SEGUNDA-FEIRA, 25
DE MARÇO DE 2013
A ENERGIA DO CORAÇÃO
(Este artigo descreve a quinta força, que o autor chama de
energia "V")
PARTICULARIDADES
DA QUINTA FORÇA
Com base nas pesquisas sobre energia “V” que comentamos até aqui, segue uma relação de vinte
características preliminares dessa energia. em cada uma delas incluí
comentários de transplantados e curandeiros que explicam e parecem fundamentar
essas características.
1.A
ENERGIA “V” É MAIS RÁPIDA QUE A VELOCIDADE DA LUZ.
A mais de 300.000 quilômetros por
segundo, ela se propaga em todas as direções, dentro das pessoas e para fora
delas e é responsável pelos efeitos “não-locais” de ocorrências como telepatia, cura a distância e o poder da
oração intercessora. os efeitos da energia “V” são ilimitados.
Podemos senti-la irradiando-se de
alguém que nos é caro ainda que essa pessoa esteja a mil quilômetros de
distância.
Um transplantado cardíaco descreveu a
velocidade sem limites da conexão da energia “V” nas seguintes
palavras:
“Sei que eu estava totalmente
inconsciente, mas eu podia senti-la antes e depois da minha cirurgia. o que eu
quero dizer é que, enquanto esperava ali, eu podia sentir a energia da minha
mulher que vinha da sala de espera. tinha a impressão de que a recebia até
mesmo quando minha mulher estava em casa e eu ainda estava no hospital”.
2.A ENERGIA “V” É
NÃO-LOCAL OU LIVRE DOS LIMITES DE ESPAÇO E TEMPO CONFORME OS CONHECEMOS.
Ela está em toda parte ao mesmo tempo, o que significa que
entrar em sintonia com essa energia não é tanto uma questão de “transmitir
ou receber”, mas de “estabelecer conexão”
Segundo as evidências das pesquisas pear(*), a energia “V” parece estar à nossa volta
como o ar que respiramos
(*) PEAR: PRINCETON ENGINEERING ANOMALIES
RESEARCH (PESQUISA DE ANOMALIAS DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DE
PRINCETON, EM NOVA JERSEY).
Parece que estamos imersos nela, todos nós. é menos algo que “transmitimos” e “recebemos” do que
algo que “somos”
A disseminação dessa energia foi identificada por um
transplantado cardíaco que disse:
“Posso sentir a energia de minha doadora. é como se eu fosse ela
e ela fosse eu.
a energia não parece provir de parte alguma. ela simplesmente
existe. não a estou recebendo. parece-me simplesmente que eu sou essa energia”.
3. A ENERGIA “V”
ATRAVESSA, INTACTA, QUALQUER SUBSTÂNCIA CONHECIDA E NADA SE LHE OPÕE OU A
DESVIA.
Parece não haver obstáculo conhecido à energia “V”
Ao contrário de outras formas de energia, ela não se propaga no
sentido de ir de um lugar para outro.
Visto que está perpetuamente em toda parte, nada constitui um
escudo contra sua influência.
Seu poder sutil foi descrito por uma enfermeira especializada em
transplantes:
“eu podia sentir a energia do coração ex-plantado através do
recipiente metálico.
Pude senti-la assim que trouxeram o coração à sala de cirurgia”.
4. A ENERGIA “V” É
AMIÚDE ACOMPANHADA DE UM CAMPO ELETROMAGNÉTICO E DAS OUTRAS TRÊS FORMAS DE
ENERGIA CONHECIDAS (GRAVIDADE, FORÇA NUCLEAR FRACA E
FORÇA NUCLEAR FORTE), MAS DIFERE DE TODAS ELAS QUANTO
À CAPACIDADE,
MENSURABILIDADE, CONDUTIBILIDADE, VELOCIDADE E RECEPÇÃO
Talvez a energia “V” seja
tão difusa que é encontrada em todas as formas conhecidas de energia ou talvez
todas essas formas de energia sejam manifestações diferentes da energia “V”
Essa mescla de influências energéticas é mencionada no
comentário de um cirurgião que faz transplantes:
“SEi que a energia de alguns pacientes faz minhas máquinas
trabalharem melhor ou com maior regularidade.
Seja como for, alguns pacientes parecem estabelecer conexão com
as máquinas de maneira mais eficiente que outros e existem aqueles cuja energia
parece perturbar as máquinas”
5. O CORAÇÃO É SINGULARMENTE COMPOSTO DE ENERGIA “V” E A
COMUNICA E TRANSMITE À SUA PRÓPRIA MANEIRA, MAS ELA TAMBÉM “PEGA
CARONA” NO CAMPO ELETROMAGNÉTICO (CEM) CRIADO
PELO CORAÇÃO.
O cem do coração é cinco mil vezes mais intenso que o campo
criado pelo cérebro e, além de sua imensa potência, tem efeitos sutis e
não-locais que se propagam dentro dessas formas de energia.
Mecanismos supercondutores de interferência quântica,
magneto-cardiogramas e magnetoencefalogramas que medem campos magnéticos fora
do corpo, mostram que o coração gera acima de cinqüenta mil fentoteslas (medida
de cem), em contraste com menos de dez fentoteslas registrados em
medição do cérebro
Por causa de seu intenso potencial energético, é possível que o
coração seja o centro principal da condução da energia “V”
O papel do coração como uma central dessa energia assim foi
descrito pela esposa de um transplantado cardíaco:
“logo que entrei no quarto do hospital depois de ter recebido o
coração novo senti-me atraída para ele. Sentia tanta energia emanando de seu
coração que parecia um magneto.
Fez meu coração bater irregularmente”
6. A ENERGIA “V” OCUPA
TODO O ESPAÇO NA FORMA DE FEIXES DE ENERGIA VIBRATÓRIA QUE PODEM SE MANIFESTAR
COMO PARTÍCULAS OU COMO ONDAS.
Estas contêm a informação que se transmite dentro de todas as
pessoas e coisas e também para elas.
Freqüentemente julgamos que matéria é uma coisa e energia é
outra, mas, como já ficou dito, o fato quântico é que energia e matéria são
manifestações da mesma substância energético-informativa.
Matéria, energia e informação podem unir-se para serem
transmitidas como energia “V”
Aquilo que os especialistas em física quântica denominam
princípio de dualidade “onda-partícula” foi associado à energia “V” em uma descrição de uma
doadora de coração
(Ela submeteu-se a um “transplante múltiplo”, isto
é, recebeu coração e pulmões sadios de um doador.
Seu coração, também ainda saudável, foi dado a outro paciente.
Desta maneira, unidos ao coração original, os pulmões têm
maiores probabilidades de serem bem-sucedidos)
Disse
ela:
“Acho que houve um certo espaço de tempo lá, em que estive
morta.
Não havia a sensação de que eu tivesse deixado de existir.
Ao contrário, era como se eu nunca tivesse estado mais unida a
tudo e a todos.
Acho que, por alguns instantes, em vez de me perceber como
corpo, percebi-me como energia.
É como se o céu não fosse um lugar para onde se vai, mas um
processo do qual voltamos a fazer parte e que nos faz lembrar de que sempre
estivemos unidos a tudo e a todos.
Às vezes, tenho a sensação de que ainda posso sentir meu
coração, onde quer que ele esteja.
Acho que é porque a energia que era meu coração ainda está em
mim e está unida à substância que é meu coração agora em outro corpo”
7. A ENERGIA 'V' É
AMIÚDE CONDUZIDA EFICIENTEMENTE POR ELEMENTOS MAIS DENSOS, MAS PARECE SOFRER
REFRAÇÃO DE OBJETOS MAIS SÓLIDOS OU DE METAL.
É absorvida melhor e mais rapidamente por matéria orgânica, como
seres humanos, animais e plantas.
Embora a energia “V” seja
não-local e esteja permanentemente em toda parte,
ainda assim parece, às vezes, reger-se também por algumas das
regras que afetam as outras formas de energia.
Parece impregnar mais facilmente tecido vivo e células e
irradiar-se mais vigorosamente de coisas vivas.
Esta essência vital da energia “V” foi descrita por um membro do clube do coração higiano
mencionado na introdução.
Disse ele:
“Quando trouxeram as plantas de plástico para meu quarto, elas
não me passaram nenhuma sensação.
Não eram permitidas quaisquer plantas de verdade porque meu
sistema imunológico poderia reagir negativamente, ou eu poderia ser contaminado
por algum agente infeccioso delas ou da terra do vaso ou qualquer coisa.
Quando finalmente permitiram a introdução de plantas
verdadeiras, comecei a sentir a energia em meu quarto.
Sem dúvida, elas me deram uma injeção de energia”.
8. EM SEUS EFEITOS, A ENERGIA “V” É NÃO
APENAS NÃO-LOCAL (ONIPRESENTE), MAS TAMBÉM DE ENTROPIA NEGATIVA
(NÃO SE DESINTEGRA E DESAPARECE),
FORMATIVA (CRIADORA E NÃO-DESTRUTIVA) E ORGANIZADORA (INTEGRATIVA
E NÃO-DISSIDENTE)
Seus efeitos são precisamente o oposto daqueles da segunda lei
da termodinâmica e da entropia que ela prognostica - que tudo se desintegra
gradualmente.
A energia “V” não
parece diminuir com a passagem do tempo.
Enquanto todas as outras formas conhecidas de energia seguem a
maioria das leis físicas de newton, a energia “V” aparenta ser uma energia criadora e conectiva.
Em vez de desgastar as coisas, parece dar-lhes coesão.
Aparenta ser uma das mais intensas, integrativas e conectivas no
universo.
Um de meus transplantados cardíacos descreveu nos seguintes
termos o impacto positivo e construtivo dessa energia:
“Meu coração novo não somente salvou minha vida; criou uma vida
inteiramente nova dentro de mim.
Sinto-me recomposto, um novo ser, mais forte e mais cheio de
energia.”
9. AS VARIAÇÕES DA ENERGIA “V”
ANTECEDEM MUDANÇAS BIOFÍSICAS SOMÁTICAS E OBSERVÁVEIS.
Quando dizemos que estamos “tendo uma sensação” de que
algo está para acontecer, é possível que estejamos sintonizando a energia “V” e sua mensagem cifrada.
Uma enfermeira especializada em transplantes assim relatou sua
sensação de iminência propiciada pela energia “V”:
“Numa cirurgia, sei quando tudo vai dar certo e quando vai haver
problemas. Mesmo enquanto os cirurgiões trabalham e tudo parece estar indo bem,
há um instante imediatamente antes da ocorrência em que, como se fosse o
prenúncio de uma tempestade, posso sentir uma variação na energia”
10. A ENERGIA “V” ESTÁ
RELACIONADA À OCORRÊNCIA DO FENÔMENO QUÂNTICO, O QUE SIGNIFICA QUE ELA ATUA
SEGUNDO OS PRINCÍPIOS DE NÃO-LOCALIDADE, RELATIVIDADE E INDEPENDÊNCIA COM
RELAÇÃO AOS PRINCÍPIOS NEWTONIANOS DE TEMPO E ESPAÇO LINEARES.
Quando estamos sintonizados na energia “V” podemos experimentar uma
sensação de liberdade das limitações de tempo e espaço.
Nossos corpos podem parecer “matéria”, mas são principalmente
espaço.
Visto que nossas moléculas vibram dentro de um enorme espaço que
as rodeia, e como esse espaço pode estar ocupado inteiramente pela energia “V”, e como cada uma de nossas 75
trilhões de células é também principalmente energia,
podemos experimentar a sensação de estarmos libertos de nossos
corpos e das limitações do mundo exterior, quando entramos em sintonia com
nossa energia sutil.
Um transplantado cardíaco relatou-me essa experiência pessoal da
natureza da energia “V”:
“Meu novo coração alterou toda minha percepção de tempo.
Talvez seja porque eu temia que meu tempo estivesse se
esgotando, mas agora isso já não me preocupa tanto.
Vivo muito mais no presente do que no futuro.”
11. EMBORA A ENERGIA “V”
CARACTERISTICAMENTE NÃO SE REVELE AO MUNDO DA VISÃO E DO TATO, ELA ÀS VEZES
MANIFESTA-SE DE VÁRIAS MANEIRAS PERCEPTÍVEIS, TAIS COMO ESPIRAIS, UMA NUVEM EM
VOLTA DO CORPO (AURA), LUMINESCÊNCIA, FORMAS ETÉREAS, ETC.
Dúvidas da ciência sobre a existência da energia “V” podem derivar, em parte,
das diversas descrições incomuns que se fazem dela.
Visão de anjos, luminescências estranhas, luzes, halos e auras
podem realmente ser indício de uma manifestação da energia “V”, mas essas descrições podem
parecer tão bizarras que intimidam aqueles que se esforçam para aceitar a
hipótese de uma força vital.
Exemplo de um desses casos foi narrado pela mãe de uma pessoa
que doou o coração:
“Quando disseram que meu filho estava morto e só uma máquina o
mantinha vivo,
eu ainda conseguia ver a energia dele.
Era como uma nuvem suave que o envolvia, principalmente no
tórax.
Emanava dele como uma névoa.
Quando o vi novamente, depois que lhe retiraram o coração, não
consegui mais ver a energia.
O corpo estava ali, mas meu filho não estava.
Acho que a essência dele seja qual for o nome que quisermos dar
foi-se com o coração e está agora no peito de outra pessoa”
12. EMBORA SEJA PLAUSÍVEL QUE A CARACTERÍSTICA NÃO-LOCAL DA
ENERGIA “V” SIGNIFICA QUE ELA É ONIPRESENTE, PARECE HAVER, ÀS VEZES,
VESTÍGIOS DE SUA PRESENÇA A INDICAR QUE ELA APARENTA FLUIR PARA LÁ E PARA CÁ,
DE UMA PESSOA OU COISA PARA OUTRA.
Um dos aspectos mais poderosos da energia “V” é sua capacidade de
conectar sistemas.
Às vezes, principalmente quando duas pessoas estão unidas por
laços de afeição,
sua energia “V” pode
até tornar-se visível, especialmente àquelas pessoas que estão amando.
Esta conexão fluente da energia “V” foi descrita pela enfermeira que cuidava de mim na u.t.i.,
betsy, após meu transplante de medula.
Ela disse:
“Eu podia, ver uma conexão entre você e sua mulher.
Assemelhava-se a uma teia branca e luminosa e eu conseguia vê-la
até mesmo quando você dormia.
E quando sua mulher estava perto, você se aquietava e seus
órgãos vitais se equilibravam”.
13. EXISTE UM PRINCÍPIO RELACIONADO A NÃO-LOCALIDADE DENOMINADO
TEOREMA DE BELL.
Trata-se de uma lei da física quântica que diz que, uma vez
conectados, objetos se influenciam para sempre, não importa onde ou quando.
Semelhantemente a esse teorema, a energia “V” parece ser “viscosa” no
sentido de que um fluxo invisível de energia sempre conectará dois objetos que
já tenham sido conectados de alguma forma no passado.
Essa “viscosidade” ou natureza de conexão permanente da
energia “V” é uma das características mais salientes nos relatos de
receptores de transplantes de coração.
Disse um transplantado de vinte e seis anos:
“Estarei ligado ao meu doador para sempre.
Não se passa um dia sem que eu o sinta.
É como as pessoas que conheci e realmente estimei.
Não importa onde estejam, basta eu pensar nelas e posso senti-las
em meu coração como se estivessem comigo”
14. DE TODAS AS FORMAS DE ENERGIA, ESTA É A MAIS CONHECIDA E É
AQUELA SOBRE A QUAL MAIS SE ESCREVEU.
É mencionada em documentos antigos de ocultismo e espirituais
como a força intrínseca e vital de toda a criação.
Enquanto a ciência moderna realça a importância de estudos
comparados, existe também validade na consistência e durabilidade autêntica de
relatos de culturas antigas relativamente à existência de uma força vital
sutil.
Um de meus mentores havaianos, um kahuna (curandeiro) disse:
“Todos os curandeiros conhecem a força a que você se refere.
Nossos ancestrais e os ancestrais deles a conheciam e a ensinavam.
Chamavam-na de mana, que vem do na'au, as entranhas, e do
pu'uwai, o coração.
É tão real quanto o oceano, tão poderosa quanto o vento e
infinita como o céu noturno”
15. DUAS DAS MAIS ANTIGAS E CONSAGRADAS FORMAS DE MEDICINA,
A CHINESA E A JAPONESA, SÃO BASEADAS NA ENERGIA SUTIL,
DENOMINADA “QUI” OU “CHI” NA
CHINA E “KI” NO JAPÃO
Dois dos mais testados e confiáveis métodos de curar, a medicina
chinesa e a japonesa, sempre fundamentaram sua abordagem na existência de uma
força vital.
Um médico de família realçou a importância de não desconsiderar
o enfoque energético desses dois sistemas.
“A medicina moderna está lutando com o fato de que a forma de
energia que os chineses conhecem há séculos poderá de fato existir.
Nosso sistema mecanicista de negação está apresentando
vazamento.
Todo médico e toda enfermeira já sentiu alguma versão dessa energia;
utilizamos técnicas que parecem empregar alguma forma dela e todos os pacientes
com os quais conversei parecem conhecer um pouquinho sobre ela.
Quem já ficou doente alguma vez sabe o que acontece quando ela é
bloqueada ou é interrompida.”
16. TÃO DIFUSA É A ENERGIA 'V' QUE
POVOS NATIVOS E SISTEMAS ANTIGOS DE RELIGIÕES DERAM-LHE MAIS DE CEM NOMES
DIFERENTES E NELA BASEIAM SEUS MÉTODOS DE CURA.
Na índia e no tibete ela é denominada “prana”
Os polinésios chamam-na “mana”
Os sufistas a conheciam pelo nome de “baraka”
Os judeus de tradição cabalística a chamam “yesod”
Os iroqueses, “orendam”;
Os pigmeus ituraca, “megbe”;
E os cristãos chamam-na “espírito santo”
Não apenas a medicina chinesa e japonesa, mas quase todas as
outras formas,
com exceção da moderna biomedicina, reconhecem e deram nome à
energia sutil,
que, segundo elas, é decisiva para a saúde e a cura.
Outro kahuna havaiano descreveu a universalidade da energia “V”:
“Não somente nossos ancestrais, mas todos os ancestrais em toda
parte conheciam bem os poderes de mana e lhe deram nome.
Por que tantas pessoas sábias em tantos
lugares dariam um nome a algo que não existe?”
17. MUITOS PSICÓLOGOS MODERNOS LIDARAM COM A ENERGIA 'V' E LHE
DERAM NOME.
Alguns a chamaram de “quinta força” e energia
“X”
O psicólogo wilhelm reich denominou-a “orgônio”
Sigmund Freud chamou-a “libido” e franz anton mesmer (como o biólogo luigi galvani) chamou-a
de “magnetismo animal”
Karl Von reichenbach deu-lhe o nome de “odic forcem”
Na rússia, os psicólogos costumavam denominá-la “bioplasma”
Do contato com o desenvolvimento emocional e o sofrimento, quase
todas as formas de psicoterapia elaboraram sua própria versão da energia “V” que atua como uma força vital
motivadora.
Assim se expressou uma hipnoterapeuta para descrever sua versão
da energia “V”:
“Chamo-a simplesmente de energia “H”.
Há muitas explicações para o hipnotismo.
Muitos dizem que é uma forma de dissociação da consciência, ou,
como está sendo denominado mais recentemente, neodissociação; dizem também que
é uma espécie de disjunção da consciência em que outros aspectos dela continuam
a funcionar.
Na minha opinião, implica em um contato com outra forma de
energia da qual todos partilhamos”
18. O CORAÇÃO PODE TRANSMITIR ENERGIA “V”
JUNTAMENTE COM A ELETRICIDADE PRESENTE EM SUA ATIVIDADE.
Enquanto a amplitude normal de freqüência de atividade elétrica
no cérebro situa-se entre 0 e 100 ciclos por segundo (cps), a
maior parte dessa atividade oscila entre 0 e 30 cps.
A freqüência normal do coração é 250 cps.
Visto que a energia “V” pode propagar-se
sincronicamente com outras formas de energia, o coração talvez seja o mais
poderoso transmissor e receptor dessa energia.
A maioria de nossas mensurações do funcionamento do coração é de
natureza elétrica.
Já que a energia “V” poderá
ser um componente ainda não-mensurável dessa energia cardioelétrica, o coração
mais uma vez surge como candidato a ser o principal mecanismo de energia “V” no corpo
Uma enfermeira cuja função é fazer eletrocardiogramas relatou
sua sensação desta energia “V” entre
os impulsos elétricos que estava registrando.
Disse ela:
“Às vezes, faço um ecg de um paciente e percebo vibrações
completamente diferentes das de outro paciente, embora os gráficos dos dois
sejam exatamente iguais.
Jamais vou dizer isto ao cardiologista, mas creio que dentro do
ecg ocorre outro rastreamento que os nossos olhos não vêem”.
19. UM DOS MAIS ANTIGOS MANANCIAIS DE ENSINAMENTOS DE CURA, A
LITERATURA DA YOGA, ALUDE A CENTROS DE ENERGIA “V” COMO “CHAKRAS”,
PALAVRA SÂNSCRITA QUE SIGNIFICA RODA E QUE DESCREVE VÓRTICES DE
ENERGIA
Há mais fisioterapeutas e outros profissionais da área de saúde,
que lidam principalmente com reabilitação, falando de “níveis
de energia bloqueados” e “rupturas da energia sutil”
Uma fisioterapeuta que utiliza a yoga em sua clínica descreveu
sua concepção da energia “V”:
“Para mim não há surpresas nesse assunto de energia “V”. Creio que o mundo
inteiro está sofrendo de algum tipo de disfunção de energia sutil.
O quarto chakra é o chakra do coração e é essencial para nos
conectarmos energeticamente com os outros chakras, com a terra, com tudo e com
todos”
20. EMBORA MUITAS PESSOAS DA COMUNIDADE DA BIOCIÊNCIA NÃO
RECONHEÇAM A ENERGIA 'V', OUTROS TANTOS RELATAM
SUA INFLUÊNCIA E PROCURAM INCLUIR O PODER DELA EM SEUS MÉTODOS DE CURA.
A dra. Shafica Karagulla, neurologista e psiquiatra,
constitui um exemplo de profissional médica respeitada que estudou a energia “V”
Ela alude à “percepção sensorial superior” (*) como algo sensível à energia “V”
(*) No original, hsp, higher sense perception
(n.t.)
A dra. Karagulla entrevistou dezenas de médicos que
informaram ser sensíveis a essa energia e conclui
“Quando muitos indivíduos dignos de confiança relatam
independentemente o mesmo tipo de fenômeno, é hora de a ciência tomar
conhecimento do fato”
Rendendo-se ao encanto, o mago francês eliphas levi descreveu a
energia “V” ou
energia sutil da vida como a “imaginação da natureza [...]”
O grande arcano da magia, referia-se à natureza misteriosa,
encantada e difusa,
embora evasiva, da energia “V”
Emily Dickinson escreveu:
“A vida é um encanto tão delicado que tudo concorre para
rompê-lo.”
Realmente, o atarefado cérebro não cessa de romper o encanto
imaginado pelo coração e as memórias que ele transmite.
A sutil energia “V”,
contudo, está sempre dentro de nós e podemos nos tornar mais conscientes de sua
presença não através de maiores esforços,
Mas moderando a marcha e nos aquietando,
voltando-nos para o mistério de nossa natureza da maneira que um girassol
volta-se para o sol, conforme sugestão de marsilio ficino, filósofo do século
15.
A enfermeira Julie Motz, que pratica a cura pela
energia, já participou de muitas cirurgias de transplante no columbia
presbyterian medical center.
Assim escreve ela sobre suas experiências com as influências da
energia “V”:
“A idéia de que a informação é uma forma de energia, e de que o
coração utiliza energia para comunicar-se com o resto do corpo e dele receber
comunicação, bem como para transmitir e receber comunicação do exterior do
corpo, condiz com experiências que tive durante cirurgias de transplantes
cardíacos”
Ela teoriza que cada forma de energia tem seu próprio
equivalente emocional singular, insinuando que a gravidade pode nos fazer
sentir pesados quando estamos zangados e mais leves quando a ira desaparece; a
energia eletromagnética pode nos fazer sentir eletrizados com o medo; a força
nuclear forte difunde a dor em nosso corpo; e a força nuclear fraca pode ser
experimentada como sensações de afeto.
A cardiologia da energia e a cardioenergética proporcionam um
ponto de partida,
para que cientistas como aqueles que mencionamos acima, se
encontrem com curandeiros, kahunas, xamãs, transplantados cardíacos, e
todos aqueles que buscam recuperar o encanto através da energia de seu coração
e dos ensinamentos de suas memórias celulares.
Enquanto existir a divisão entre a biociência e as medicinas
baseadas na energia,
o cérebro continuará a romper o encanto que o coração
proporciona.
Há vinte anos este centro altamente científico vem investigando
conexões de energia sutil (energia “V”) entre pessoas e máquinas e entre pessoas e lugares remotos.
Essas conexões parecem ser mais profundas quando os “perceptivos”
(participantes realmente capazes de efetuar essas conexões com a
energia “V”)
mostram muitas das mesmas características dos “cardiossensíveis”
que fizeram transplante cardíaco.
Trecho do livro “MEMÓRIA DAS CÉLULAS
A SABEDORIA E O PODER DA ENERGIA DO CORAÇÃO”
de Paul Pearsall, PH.D
VIDEO - A TECNOLOGIA DO CORAÇÃO
Cura do
Câncer através do Chi
Gregg
Braden
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