2.4.13
Um Manual
Uma
mensagem escrita por Adam Apollo.
Para
alguns, a seguinte informação irá parecer ficção científica.
Na
verdade, muitas das nossas experiências cotidianas foram consideradas ficção
científica uma ou duas décadas atrás.
Nós
andamos ao redor com capacidade para quase instantaneamente conversar com
alguém, em qualquer lugar do planeta, a qualquer momento, usando um pequeno
aparelho no nosso bolso.
A partir deste mesmo dispositivo, posso capturar o que vejo,
transmiti-lo através de milhares de quilômetros, tê-lo impresso e enviado de
volta para mim em uma variedade de formas, da noite para o dia.
Eu posso ver o clima na Nova Zelândia, verificar o tráfego em
Nova York,
assistir a um vídeo de uma criança em Londres, tudo dentro do
tempo que leva para ouvir uma canção curta produzida hoje em São Francisco.
Todas
as tecnologias que hoje consideramos comuns foram, uma vez, ficção científica
mas, mais importante, nossos atuais tipos de experiências também foram vistos
dessa forma.
Quando a ficção científica se torna fato
científico?
Quais são as linhas entre a "evidência verificável" e a "experiência compartilhada"?
Que mudanças de contexto ocorrem que
alteram o mesmo tipo de experiência de "impossível" para "padrão"?
Apenas há alguns anos atrás, eu suspeitava que havia outra vida
inteligente lá fora, quer através de probabilidades matemáticas esmagadoras ou
de consistência de sinais misteriosos como os círculos e avistamentos de OVNIs.
No entanto, eu não poderia, logicamente, confirmar ou negar a
existência dessas espécies sem uma experiência pessoal direta ou mais "provas objetivas irrefutáveis."
Desde
aquele tempo, eu aprendi um pouco mais sobre a natureza da prova objetiva
irrefutável e eu tive a minha primeira grande experiência direta pessoal.
Tudo
escrito aqui é baseado em experiência pessoal e anos de reflexão,
refinamento
e processos lentos de confirmação.
Os Sirianos
De
todas as minhas experiências extraterrestres, aquelas com o
sistema planetário de Sirius e suas espécies formaram a minha fundação e me forneceram
as iniciações necessárias para trabalhar com as famílias estelares mais
profunda e diretamente.
Agora
eu sei que isto se deve principalmente ao fato de que eu cheguei na Terra a
partir deste sistema de estrelas próximas, em torno de 13 mil anos atrás,
durante o tempo da Atlântida, juntamente com muitos outros indivíduos dos
diversos sistemas planetários listados neste site.
É quase impossível resumir todas as espécies em poucos
parágrafos, mas felizmente os Sirianos têm sido descritos em
imenso detalhe e profundidade por um autor famoso que a maioria das pessoas
reconhece imediatamente.
Suas histórias contêm as chaves para a sua língua, crenças,
costumes e, mesmo que indiretamente, apontam para suas origens planetárias.
Na verdade, a maioria das pessoas conhece a cultura dos
Sirianos quase tão bem quanto eles conhecem a cultura humana ou estão
profundamente confusos e intrigados por ela, sentindo uma profunda ressonância
que só pode ser descrita como uma "saudade
de casa".
No
"Senhor dos Anéis", série de JRR
Tolkien,
fala-se que os elfos vêm de um lugar distante "através do grande mar", de uma "terra
do sol eterno".
Eles
se adaptaram a esta luz infinita construindo suas casas nas florestas,
cidades
cheias entre a copa das árvores enormes.
Essas
árvores eram tão grandes que o chão da floresta era muitas vezes tão escuro
como o crepúsculo e, assim, os elfos podiam muitas vezes criar suas casas nos
galhos dourados elevados acima do solo.
É
claro que se você tivesse dois sóis, como no caso do sistema planetário de
Sirius, tais árvores poderiam oferecer mais do que casas, seriam reverenciadas
e honradas como as protetoras e guardiãs de toda a vida.
Desde os romances de Tolkien (que foram inspirados pela "descoberta" do idioma élfico,
segundo ele), outros têm registrado muitas das diferentes camadas das
culturas élficas complexas e, aqueles de nós do sistema estelar de
Sirius, reconhecemos estas histórias como nossas próprias.
Estas obras são importantes porque, ao contrário de muitas
distorções anteriores, elas descrevem corretamente os elfos como seres humanos
altos cheios de magia, beleza e graça.
Nós somos o povo do Sol Gêmeo, orelhas pontudas animadas pela música
do planeta, olhos amendoados inclinados para captar as cores que entrelaçam as
estrelas, os corpos ágeis formados para dançar entre os ramos das Árvores
Sagradas.
Nossa
pele pálida ama a brisa fresca do chão da floresta e as árvores que viram a
idade passar nos enchem com reverência até nos transbordarmos em lágrimas.
Cantamos para os animais e plantas, brincamos em nossos sonhos e
sabemos da profundidade da importância e propósito da transformação planetária
na Terra.
Que os chacras de Gaia possam ser sinfonias das geometrias de
Luz!
Os Sirianos: Primeiro Contato
Na
minha primeira experiência com a paisagem do sistema Siriano, eu estava em um
sonho.
Eu
estava caminhando para um grande edifício, parte de uma instituição educacional
de algum tipo.
Enquanto
caminhava, cada passo se tornava mais claro sobre o solo até que,
de
repente, eu percebi que eu poderia simplesmente saltar e voar.
Saltando ao ar, eu voei para o edifício, depois virei-me para
cima, atirando-me para o céu numa velocidade estonteante.
Saí da atmosfera e encontrei-me em direção da constelação da
Ursa Maior.
Por instinto, eu fui para a última estrela no final da alça do
Urso e notei que havia, na verdade, três estrelas por entre as quais eu iria
voar, duas outras que não faziam parte da constelação.
Quando
passei entre as três estrelas, senti como se apenas tivesse cruzado por algum
tipo de membrana líquida ou de superfície e, de repente, tudo se acelerou
dramaticamente.
Como
uma estrela cadente, eu fui impulsionado por um conjunto de três estrelas,
incluindo a estrela central da alça do Urso e, em seguida mais três, onde a
alça encontra a colher.
As
quatro estrelas da colher apareceram sob um ângulo à medida que me aproximava,
tornando-se uma espécie de superfície holográfica que envolvia a minha
consciência, riscando o espaço.
Tudo girava em torno de mim e as estrelas se borravam e se
reorganizavam em posições ligeiramente diferentes, e eu me vi flutuando perto
da órbita de um planeta e sua lua.
Eu podia ver cada um com perfeita clareza e muitos glifos
pequenos, que eu compreendia instintivamente, passaram pela minha visão
indicando a temperatura, a densidade atmosférica, composição elementar e outras
informações de referência sobre o planeta e a lua.
À medida que me aproximava do planeta em alta velocidade, notei
que havia dois sóis nas proximidades: um maior em torno do qual o
planeta orbita, o outro menor e também em órbita.
Um
instante depois, entrei na atmosfera de um planeta muito parecido com a Terra,
observando grandes massas de água, florestas vastas e montanhas.
Meu
destino era um vale gramado, onde eu me encontrei aterrissando em uma série de
pequenos caminhos de terra através de gramíneas verdes altas. Descendo a colina
a partir da minha posição de pouso, eu vi um pequeno prédio cujo lado parecia a
enorme concha de um náutilo.
Do outro lado do vale, também na descida, estava um grande
observatório em forma de disco, brilhando como placa metálica e maquinário
externo nas paredes verticais, com um telhado de cúpula suavemente inclinado.
O telhado tinha a cor de grafite, e exalava sutis refrações de
arco-íris como aquelas sobre uma superfície oleosa.
Eu
viajei para o pequeno edifício em primeiro lugar, que eu sabia que era uma
casa.
Quando
entrei na porta bulbosa arredondada, minha visão parecia estar reorganizando
pedaços de minhas memórias e imagens mentais para formar a aparência correta
dos objetos no espaço.
Como
uma colagem sendo formada em hipervelocidade, minha visão rapidamente decifrou
um vitral lindo derramando luz multicolorida quente em um chalé curvilíneo
confortável.
Junto com a clareza de visão, um sentimento de segurança
poderoso veio sobre mim e eu sabia que aquele lugar era a minha casa.
Olhando ao redor de complicadas estruturas cristalinas nas
prateleiras, taças de ouro em uma mesa, e os cobertores macios coloridos sobre
uma cama adicional na curvatura do náutilo, um profundo alívio parecia dominar
as minhas emoções.
Uma
faísca de alguma outra coisa entrou na minha memória e eu corri para fora e
voei para o observatório.
Entrando
por uma porta geométrica deslizante, cheguei num espaço de beleza deslumbrante.
O
chão escuro polido estava ornado com uma geometria curva suave em espirais
pentagonais.
Outras
linhas radiais no mesmo metal ornado alinhavam pontos específicos e criavam
estruturas complexas de cristal hexagonal e heptagonal em torno das bordas
externas da sala.
Escadarias deixavam o chão junto a uma parede, conduzindo a uma
estreita varanda que seguia a curva do edifício.
Assim que os meus olhos se dirigiram para o teto, descobri que a
cúpula era formada por placas geométricas e a placa que eu estava olhando tinha
se tornado transparente para as estrelas.
O material do teto bloqueava a luz infinita dos sóis irmãos
assim como toda a refração da atmosfera do céu azul brilhante lá fora a fim de
dar uma visão muito clara dos corpos celestes fora da atmosfera.
Caminhei
pelo espaço em admiração, observando as muitas constelações visíveis em cada
uma das placas do teto e tive uma estranha sensação de que alguém deveria ter
estado lá comigo.
Eu
sabia que não podia ficar muito tempo e deixei o prédio pouco depois.
Voltei
por um dos caminhos de lama em direção a minha posição de pouso,
onde
eu podia ver uma linha de árvores mais acima pelo caminho que adentrava uma
densa floresta.
Eu olhei para o céu, preparei-me para partir e, então, algo me
chamou a atenção.
Rapidamente olhando para trás no caminho, vi um ser que
irradiava luz amarela e laranja brilhantes que pareciam estar dançando.
Tive a sensação de que ela estava sorrindo para mim e, de
repente, tudo ficou muito claro.
Um momento depois estrelas estavam girando através de minha
visão, e eu sentei na cama.
Levei
alguns dias para perceber que o lugar que eu vi deve ter sido no sistema da
estrela Sirius,
depois de tomar parte de um artigo aleatório sobre a tribo Dogon durante uma
pesquisa online.
Eu
imediatamente me senti bem, mas a minha mente lógica estava um pouco cética já
que eu não tinha idéia de como eu poderia ser de outro sistema estelar e não
tinha estabelecido dados suficientes para tomar decisões conclusivas sobre
extraterrestres em geral.
Os Sirianos: Viagem à Terra.
Minha
segunda viagem ao Sistema de Sirius aconteceu muitos anos depois,
numa
noite, quando eu ia começar uma verdadeira exploração das minhas próprias
origens galácticas.
Nesta
noite fadada, eu encontraria meu pai da Era de Atlântida em pessoa e
trabalharia carmas profundos e dolorosos com ele em relação à minha mãe a
partir desta Era.
Na sequência deste trabalho torrencial de cura e limpeza, foi
como se uma barragem gigante que bloqueava a energia do meu passado tivesse
sido liberada e enormes quantidades de energia, de repente, derramaram-se sobre
mim.
Eu fui arrastado para uma viagem através de minhas vidas
passadas por esta onda usando o momentum de confiança, aceitação e perdão que
eu tinha construído no processo de cura para clarear sanskaras e envolvimentos
cármicos em uma série de oito períodos de vida subseqüentes à Era de Atlântida.
Cada
uma das grandes limpezas foram relacionadas de forma sutil aos nós sanskaricos
originais que eu tinha desenvolvido em Atlântida e muitos deles também foram
relacionados a um relacionamento contínuo com uma outra alma com quem eu tinha
viajado através de todas essas vidas.
Os papéis muitas vezes mudavam mas, como cada uma destas
limpezas foram concluídas, as muitas lições e oportunidades que minha
companheira de alma tínhamos compartilhado um com o outro se tornaram mais e
mais iluminadas.
Finalmente, quando retornei ao presente novamente na minha
consciência, eu a achei totalmente presente comigo em seu corpo astral.
Embora
ela estivesse a mil milhas de distância, ela estava muito consciente de mim e
daquilo que tínhamos acabado de processar um com o outro.
Na
minha forma física, no meio do deserto no meio da noite, comecei a correr com
ela.
Correndo
comigo em seu sonho, finalmente desaceleramos e chegamos a parar, de repente,
encontrando-nos transportados para outro lugar inteiramente.
Sentei-me
e estava ciente de um piso liso com geometrias de metal embutidas. Ela se
sentou à minha frente, sob uma abóbada através da qual as estrelas podiam ser
vistas.
Imediatamente ao reconhecer este lugar, também começou a
despontar em mim o que estávamos fazendo.
Havia duas colunas verticais de luz flutuando entre nós, com
cada cor do espectro destacado numa determinada posição ao longo da coluna, bem
como um espectrômetro de leitura de uma estrela ou uma substância química.
Eu sabia que um desses pilares representava o seu corpo de
energia, e o outro era meu, com a freqüência exata de cada um dos nossos
chacras sendo exibida como uma linha de cor nos pilares.
Nós
estávamos tecendo estes dois pilares juntos, puxando as cores de cada um dos
pilares para uma forma de energia no centro que se parecia muito com um DNA.
Eu
sabia que nós estávamos criando uma alma-vínculo e que nós estávamos fazendo
isso para que pudéssemos deixar nosso atual corpo físico, e nossas almas
pudessem viajar para a Terra.
Esta
alma-vínculo nos permitiria sempre sentir uma atração um pelo outro, para que
pudéssemos encontrar um ao outro sempre que estivéssemos encarnados neste novo
planeta e ajudar a disparar lembranças do outro de quem éramos antes de
fazermos a viagem interplanetária.
À medida que minha consciência voltava ao presente, sentado no
chão do deserto, eu também sabia que aquele momento era a nossa oportunidade de
desfazer esse vínculo e completar o círculo que tínhamos percorrido por mais de
13.000 anos.
Imediatamente e em perfeita sincronia, começamos a desfiar os
campos novamente, trazendo todas as informações no pilar de luz em nosso DNA de
volta aos nossos pilares de chacras independentes.
Foi
concluído rapidamente, com ela e eu trabalhando em perfeita união e, assim que
foi feito, nós cantávamos um ao outro por acabar de trazer a magia para o
presente.
"Eu o liberto ... Eu o liberto
... Eu o liberto ..."
Nós
chamávamos o nome do outro pelo cântico da liberdade sabendo que este era o
último presente em que tínhamos estado trabalhando há muito tempo para dar um
ao outro.
Então, num instante, ele foi feito e um clarão ofuscante de
energia subiu pelo meu corpo todo, vibrando com as imagens de ser uma
sacerdotisa, gueixa, dançarina do ventre, princesa, feiticeira, rainha,
curadora entre outros.
Eu senti como se todo o arquétipo da mulher se derramasse sobre
mim em uma fração de segundo e eu sabia que este era um presente, o presente de
ter compartilhado tantas vidas um com o outro, cada um sustentando uma
polaridade masculina ou feminina por todos estes períodos de tempo.
Eu
tinha sido um homem por tanto tempo para, de repente, ser preenchido com esta
profunda consciência e memória femininas que foram tão surpreendentes quanto
emocionantes.
À
medida que seu corpo de sonho respondia ao influxo maciço de energia em forma
masculina, eu sabia que ela estava a acordar e se despedir.
Senti
uma onda de amor e respeito por esta alma incrível com quem eu tinha feito essa
longa viagem.
Um momento depois, ela tinha ido embora e eu me encontrei em pé
no meio do deserto, no meio da noite, tão mais completo em alma e ser que eu
nunca tinha sentido ... nunca.
Naquele
momento, eu também soube por que eu tinha feito a viagem à Terra.
Eu
tinha vindo como parte de uma família de almas dedicada a ajudar a população
humana a fazer sua transição de uma espécie planetária para uma espécie
galáctica.
Esta família de almas eram principalmente Sirianos,
Pleiadianos e Arcturianos,
pelo menos em seus períodos de vida mais recentes, uma vez que
estas espécies foram capazes de integrar o seu “Genoma
de Espírito” no sistema genético do corpo humano muito mais facilmente.
Os nossos tipos de corpo, necessidades e sentidos físicos também
foram um dos mais similares das espécies no Conselho Galáctico que estavam
interessados em fazer esta oferta para a Terra.
Tanta
informação estava disponível imediatamente para mim naquele momento,
preenchendo sistematicamente lacunas enormes de dados em minhas lembranças da
Atlântida e de ser Siriano.
Além
disso, a minha compreensão da diversidade das experiências extraterrestres que
os seres humanos tiveram por milênios começou a ficar mais clara.
Foi de repente óbvio porque todas as minhas memórias da
Atlântida e as de tantos outros da minha família de alma eram de uma raça
élfica.
Eu sempre soube que o meu tipo de corpo na Atlântida tinha sido
quase que exatamente como o da raça élfica descrita nos escritos de JRR
Tolkien.
Assim, muitas de suas descrições de cidades na floresta pareciam
esmagadoramente familiares para mim e para muitos dos meus amigos.
Minhas
memórias daquela época não começaram em uma cidade, mas em uma floresta com
árvores super sólidas e zonas de copas de folhas tão altas e densas que o chão
da floresta residia no crepúsculo interminável.
Lembro-me
de artes que se integram com as espécies vivas da Terra: músicas que fazem
galhos crescerem em certos padrões, símbolos que ajudam flores a florescer e um
povo protetor cheio de orgulho e teimosia.
Crianças das Estrelas e os descendentes destes viajantes à
Terra, muitos dos quais já haviam se esquecido de sua Terra Natal.
Muitas tradições rígidas estavam no local, mantendo apertadas as
orientações sobre a passagem de linhagens e exigindo uma concepção muito
intencional de novas crianças.
Alguns detinham o conhecimento sobre por que essas tradições
estavam mantidas no local, enquanto outros seguiam simplesmente por uma questão
de tradição e ainda outros lutavam para mudar estes princípios e padrões.
O povo do sistema estelar de Sirius tinha vindo para a
Terra, desta forma, há algum tempo e algumas ciências genéticas haviam se
tornado perdidas nas leis; efeitos espirituais originais muitas vezes
esquecidos.
Como
humanos élficos, o nosso povo encontrou florestas semelhantes às do nosso
planeta no sistema estelar de Sirius e foi capaz de criar um ambiente de vida
muito semelhante àquele do nosso planeta lar.
Nem
todos nós vivíamos nas florestas e, assim como eu eventualmente deixei e viajei
para a cidade da Atlântida, muitos outros também viajaram para e nasceram em
outros lugares da Terra.
Da mesma forma, as outras espécies do Conselho
Galáctico que tinham grupos de alma viajando para a Terra se inclinaram a
encontrar lugares semelhantes aos seus próprios planetas para elevar a sua
juventude e aprender mais sobre as distinções deste planeta.
Eu
não hesitaria em destacar os desafios envolvidos na integração e
re-estabelecimento das memórias da vida em outro corpo em outro mundo.
Mesmo
com o ensino direto sobre a reencarnação e viagens de alma, abrir-se a memórias
é, na verdade, mais uma questão de maturidade espiritual e preparação de alma.
Além disso, como quase nenhum contato físico direto entre
espécies galácticas em naves espaciais e formas de vida na Terra foi permitido
durante este período de desenvolvimento, a maioria das informações sobre a
verdadeira origem de um grupo e planeta teve que ser passada de geração em
geração na forma de história ou de registros por aqueles que eram capazes de
lembrar.
Entre os Sirianos, esta informação foi considerada sensível e mantida em
segredo da maioria dos indivíduos, mas o auto-despertar e a integração da
memória individual da alma foi incentivada.
Os Sirianos: o Embaixador.
Minha
terceira experiência de minha família Siriana aconteceu com o meu primeiro contato físico,
na mesma noite em que eu liberei o meu vínculo com minha parceira de alma.
Só
depois de concluída esta liberação com o outro e minhas percepções de quem eu
era e porque eu tinha vindo para a Terra, eu sabia que minha viagem tinha
apenas começado.
Eu vi uma luz brilhante cintilando nas estrelas no topo do que
parecia uma pirâmide ao longe no deserto de Black Rock.
Eu estava perto de uma cidade conhecida como Black Rock City, o
lugar onde o Festival do Burning Man nasce
por sete dias, e depois desaparece sem deixar vestígios.
Existem muitos tipos de arte no Burning Man: algumas estruturas
maciças,
estátuas,
e exposições criadas apenas para entretenimento e outras para inspirar.
Existem
algumas peças de arte no Burning Man que estão lá por um motivo diferente.
Às
vezes, um indivíduo ou grupo tem uma experiência de despertar e percebem que
devem criar algo.
Eles
nem sempre entendem o propósito da sua criação, mas isso geralmente não é tão
importante quanto o próprio processo criativo.
Muitas
destas peças de arte, suas origens envoltas em mistério de revelação dão forma
ao festival Burning Man a cada ano.
Às vezes, é lá que o propósito deles é revelado. ...
O Templo de Stargate, como era sempre chamado em minha mente,
era um destes lugares.
Corri em meio à noite em direção à luz vertical, as estrelas
formavam uma faixa por cima de mim e a pirâmide se tornou mais brilhante contra
o pano de fundo da escuridão profunda.
Era um cone, ao invés de uma pirâmide angular, e parecia ter uma
superfície transparente contendo um redemoinho magnífico de estrelas flutuantes
movendo-se em harmonia rítmica.
Como um vórtice galáctico, as estrelas giravam ao redor até o
ápice, onde uma luz branca penetrante cortava o céu ...
Os Pleiadianos
Uma breve introdução:
Minha
experiência com a espécie Pleiadiana tem sido profundamente refinada e confirmada
através de muitas almas que foram desta Família estelar antes de viajar para a
Terra há muito tempo.
O
que a maioria deles tem em comum é uma poderosa conexão com os oceanos, belas
experiências de despertar ou de autodomínio através do nado ou da presença na
água e, muitas vezes, uma forte ligação telepática com cetáceos como golfinhos
e baleias.
Através de outras memórias e capacidades naturais, assim como a
minha própria experiência direta com os seres das Plêiades,
tornou-se claro que sua espécie tem dominado profundamente o campo emocional e
a capacidade de usar o som para vibrar precisamente a matéria em determinadas
posições e configurações.
Em uma de minhas viagens, eu fui mostrado como o jovem iniciado
em um planeta inteiramente coberto de oceanos, com exceção de algumas cadeias
de pequenas ilhas, que aprende a desenvolver a capacidade de cantar para a água
de tal maneira que pudesse, então, caminhar sobre sua superfície.
Espero compartilhar muito mais sobre estes seres em breve!
Os Arcturianos
Uma breve introdução:
Uma
espécie antiga com uma história complexa.
Tenho
aprendido muito sobre a sua diversidade através das diferentes memórias e
missões que os indivíduos em minha família de alma têm experimentado com elas.
Com
a ajuda dos Arcturianos, um povo que conheço criou sistemas para bloquear o seu
conhecimento de si mesmos a fim de se tornar espião,
transmitindo
informações sobre sua “programação” para Draconianos,
Zeta, e grupos humanos a
fim de auxiliar no processo de compreensão desses sistemas de escravidão mental
e aprender a separá-los.
Pode soar duro mas estas pessoas claramente fizeram uma escolha
de se submeter a tais operações e, como um embaixador do Conselho
Galáctico, eu não posso expressar plenamente, em palavras, a tamanha
gratidão que tenho por estas almas corajosas e quanto auxílio seus trabalhos
forneceram.
Os arcturianos que conheci
diretamente são inteligentes, perspicazes e seres altamente desenvolvidos
espiritualmente.
Eles estão dispostos a flexibilizar as
regras, o que outros estão hesitantes em fazer, já que eles parecem ter um
senso inato da longa viagem de alma e do fluxo do tempo.
Os mais velhos não são apenas os grandes detentores de sabedoria
mas são também muito alicerçados em ações e operações físicas.
Muitas de suas práticas de iniciação envolvem a entrada em áreas
de escuridão total, e aprender a trabalhar com a luz que irradia a partir do Eu
e em todas as coisas.
Foi-me
mostrado que muitas das estruturas de pedra antiga na Terra foram criadas com a
ajuda de grupos de alma arcturianos que viajaram para cá.
Estas
estruturas refletem muitos dos tipos de edifícios e salas que os arcturianos
criam em sua terra natal.
Foi-me mostrado montanhas com grandes redes de caverna e salões
enormes que tem registrado muitos ancestrais ao longo de milênios.
Disseram-me que a maior parte das honras profundas aos
Ancestrais pelos povos "indígenas" da
Terra é parte dos ensinamentos arcturianos que
chegaram no tempo da Atlântida e tempos mais antigos.
Parece
essencial para eles lembrar e registrar o fluxo da linhagem e o desenvolvimento
genético das linhas de família bem como os registros do genoma de alma.
Os Yahonianos
Uma breve introdução:
Selvas úmidas profundas, pântanos, florestas ricas com sistemas
de vida e ciclos intermináveis e abundantes cobrem o planeta das espécies
Yahonianas. A jornada para a mestria envolve aprender a se comunicar com cada
espécie de planta e animal e descobrir padrões nas formas ilimitadas de
interação e relacionamento entre as espécies.
Estes
padrões são mapeados através da experiência biológica, da comunhão direta e do
conhecimento armazenado e compartilhado em espaços astrais acessados através de
jornadas enteogênicas e espirituais.
Aqueles
que tiveram a experiência de estudar o lar Yahoniano, muitas vezes têm um
profundo senso inato de planta medicinal e das propriedades naturais das ervas,
tinturas e óleos essenciais que parecem ir muito além dos ensinamentos da
Herbologia terrena.
Eles comungam com plantas de uma forma íntima, com um profundo
amor por fungos, barro, minhocas, raízes e com a riqueza bruta da terra preta.
Muitos
destes ensinamentos foram compartilhados com a Terra por um tempo muito longo e
foram independentemente despertados aqui também, um processo natural para
qualquer pessoa que se submerge na profundidade da rede vital de Gaia.
Ainda
aqueles do mundo Yahoniano se lembram sentados em árvores e adentrando portais
estelares, utilizando a medicina de plantas para manter o Conselho
Galáctico com
outras espécies galácticas e têm um sentido altamente refinado do fluxo de
energia em todas as coisas vivas.
O mundo que os Yahonianos me mostraram se parecia muito com
Dagobah, o planeta de densas florestas onde viveu Yoda.
Quando eu considerava isso, eles pareciam reforçar a minha
concepção das semelhanças e até me mostravam uma diversidade de tipos de
espécies Yahonianas que incluíam aquela que se parecia muito com o Mestre Jedi.
Os
outros tipos de espécies primárias eram seres humanóides que eram muito altos,
de pele muito, muito escura.
Foi-me
mostrado também que a ayahuasca é uma medicina Yahoniana que foi ensinada aos
seres humanos na Terra por contato direto e também por almas que vieram a
nascer como xamãs nas mais profundas selvas de Gaia.
Os Shihaeleianos
Minha primeira experiência com os Shihaeleianos foi um
misterioso download a partir de um Guardião Galáctico, em que
me foi dito que me seria permitido revelar mais do meu passado.
Eventualmente, essas memórias vieram à tona e vieram com uma
tempestade de transformação na minha vida.
Fornecerei maiores detalhes sobre as minhas memórias como um
Shihaeleiano em breve.
Elas
foram extremamente desafiadoras para defrontar e muito complexas mas, com a
ajuda de vários irmãos e irmãs que têm as mesmas memórias, eu tenho sido capaz
de esclarecer e confirmar uma grande parte do meu conhecimento a partir deste
momento.
Estas
memórias envolvem uma grande quantidade de informações sobre as espécies
Draconianas,
o que é essencial neste momento de transformação Planetária.
Até
que eu libere este download, vou mais uma vez dar um vislumbre dos planetas e
da cultura desta bela espécie.
Uma breve introdução:
A Arte de Movimento e expressão é o coração da cultura das
espécies Shihaeleianas.
Desde
as dinâmicas Artes Marciais (que podem estender as regras do
Espaço-Tempo)
até as artes circenses, acrobacias e performances elaboradas, os Shihaeleianos
são uma espécie cuja existência gira em torno do equilíbrio de trabalhar e
atuar.
Eles têm dois planetas primários: um é um mundo diverso
semelhante à Terra e o outro é um planeta deserto.
Este planeta tem montanhas brancas que se erguem abruptamente do
chão do deserto e é nestas montanhas que os Shihaeleianos esculpem suas
cidades.
Há
muito tempo atrás, os Shihaeleianos se dedicaram como guardiões do Conselho
Galáctico e tantas outras pessoas passaram grande parte de suas vidas se
preparando para este serviço sagrado.
Algumas almas (inclusive eu), que
viajaram para outros sistemas planetários,
ainda detêm este juramento na qualidade de guardiões em
quaisquer reinos que pudermos encarnar e, muitas vezes, cumprir a nossa missão
sagrada de restabelecer a Harmonia Galáctica.
Aqui
estava o primeiro Samurai, o primeiro Jedi, o povo forjado no fogo da
destruição e escravidão, devastado pelos Draconianos e despertado pela sua luta
por liberdade e justiça.
Os Laquinon-winininon winea
Uma breve introdução:
As espécies Laquinon não são planetárias já que seu planeta foi
destruído há muito tempo. Há ainda uma poderosa grade de luz onde este planeta
costumava estar e é utilizada por esta espécie como uma biblioteca de registros
de arquivos galácticos.
Como
as tranças de luz do arco-íris e as estruturas geométricas, no local onde o
planeta costumava estar estão complexos pilares ressonantes com treliças de
informação multidimensional tecidas ao longo deles e profundas redes de fundo
atravessando o interior do corpo de luz do planeta.
Estas espécies podem entrar na forma física ou etérica à
vontade, tendo aprendido como vibrar os seus corpos em estados com maior e
menor densidade.
Estes
ensinamentos são compartilhados e usados por seres altamente desenvolvidos de
outras espécies no âmbito do Conselho Galáctico, e estão, obviamente, abertos a
qualquer espécie da Federação Galáctica para exploração e estudo se quiserem fazê-lo.
Os Laquinon são anciãos no âmbito do Conselho Galáctico já que
sua espécie tem estado nas redondezas desde muito cedo no desenvolvimento da
nossa galáxia.
Atualização recente:
Recebi
a confirmação de que a constelação de Cassiopéia é uma referência fundamental e
um portal de comunicação para estas espécies.
Além disso, é muito provável que o remanescente de uma supernova
próxima de
Cassiopéia A é a localização real onde seu planeta
primário costumava residir antes da estrela explodir.
As
freqüências de rádio que estão sendo liberadas nesta área são muito extremas,
até mesmo para uma supernova.
Os Tiara Danan
Tarde
da noite, na praia no Havaí, fui contatado por dois seres, um masculino e um
feminino que se chamavam Alean e Alene (pronunciado o mesmo).
Eles referenciavam a sua presença através de flashes brilhantes
da estrela Vega, embora deixassem claro que seu sistema não está lá.
Usando
conexão estelar, eles me mostraram a região geral num cruzamento parcial de
estrelas visíveis para usar uma referência mais precisa.
Foi-me mostrado um belo planeta, como a Terra, com muitas
pequenas aldeias e “estrelaportos”.
Eles
pareciam muito surpresos por eu estar recebendo a comunicação e estavam muito
curiosos sobre a capacidade de outros seres humanos de se comunicar desta forma
neste momento.
Eu simplesmente expressei, através de minha mente, que eu sentia
que muitos estavam a despertar para a habilidade e a maioria precisava de ajuda
para refinar as suas traduções e eles pareciam entender isso muito bem.
Perguntei-lhes
de onde eram e a resposta foi tão complexa como a pergunta, eu percebi.
Aparentemente,
eles estavam se ajustando para partilhar esta informação especificamente
relativa à sua história e origem.
Eles me mostraram flashes que eram relativos às minhas próprias
lembranças: sendo um escravo em uma lua vulcânica, exércitos robóticos
reptilianos, e as mulheres de minha espécie naquele momento, os Shihaeleianos,
eram torturadas e estupradas por reptilianos.
Então
eles me mostraram os laboratórios onde havia experiências genéticas, e onde
algumas das mulheres Shihaeleianas estavam sendo impregnadas por ovos
fertilizados híbridos Reptilianos / Shihaeleianos.
As mulheres estavam em profunda oração, mas elas estavam com
medo e dor.
Elas estavam chamando a Fonte Sagrada para fazer essas crianças
portadoras de paz, trazendo à tona toda a luz e bondade de cada raça em seu
genoma.
Os
reptilianos queriam reproduzir mais guerreiros escravos, utilizando a agilidade
e a inteligência do Shihaeleiano combinadas com sua própria força e resistência
feroz.
No entanto, estas mães já estavam treinando estas crianças
dentro de seus úteros para serem livres, despertas no corpo, mente e espírito.
Comecei
a entender porque eles estavam me mostrando tudo isso, e Alene e Alean se
voltaram para a minha visão interior.
Agora
eu podia ver parcialmente as suas formas, mas eu lhes perguntei o que eles
pareciam ser para ter uma confirmação de projeção mais clara de seus corpos
físicos.
Em resposta, eu vi um ser que tinha qualidades orientais do ser
humano, com qualidades élficas como siriano e sulcos na testa como um
reptiliano.
Eles até me deram uma palavra de referência para pesquisa que
diziam já ser reconhecida no nosso planeta: romulano.
Eu
não conseguia lembrar perfeitamente detalhes sobre este nome, mas eu
sabia que era do grande corpo de trabalho de Gene Roddenberry:
Star Trek.
Depois
disso, eles me mostraram vislumbres de sua revolta enquanto jovens,
unindo
as forças do Conselho Galáctico (que era pouco mais que uma
Aliança Rebelde neste momento) para derrubar o Império Reptiliano do interior.
Então
eles me mostraram o seu papel enquanto guardiões e cidadãos pacíficos da Federação
Galáctica,
que geralmente mantêm a si mesmos.
Eu
profundamente agradeci Alene e Alean, e prometi que iria explorar mais e me
conectar com eles novamente no futuro.
Antes de fechamos a nossa ligação, eles me mostraram uma de
minhas profundas irmãs e me disseram que seria muito importante que eu
compartilhasse essa informação com ela em breve, uma vez que iria libertar
algum de seu antigo Karma como uma de suas mães.
Com
imensa honra e gratidão, eu disse “boa
noite” e
vi, pela última vez, como Vega pulsava brilhantemente naquela noite.
Em pesquisas posteriores, vi que os seres Romulanos em Star Trek
se parecem muito com a forma física que me mostraram.
Isto
me fez considerar mais profundamente as outras raças que Gene Roddenberry pode
ter "canalizado" para o universo de
Star Trek, e eu logo notei a semelhança entre a espécie Vulcano e a que eu
conheço como espécie Siriana bem como as semelhanças óbvias entre os Répteis e
Klingons.
Além
disso, deparei-me com o "Tuatha De Danann” na Wikipédia, uma
misteriosa raça de pessoas na mitologia irlandesa, também conhecida como o povo
de Danu.
Notavelmente, eles chegaram na Irlanda aproximadamente em 01 de
maio
(a data do festival de Beltane) em nuvens negras,
embora as versões posteriores racionalizem isto dizendo que queimaram os seus
navios para prevenir retiradas, e as 'nuvens' eram a
fumaça produzida."
Estas
pessoas também teriam trazido com elas quatro tesouros sagrados (um
para cada elemento ou fato, encontrado no Tarot ou outra mitologia):
O
Caldeirão de Dagda, a Lança de Lugh, a Pedra de Fal e a Espada de Luz de Nuada.
A
Espada de Luz, em particular, poderá eventualmente ser correlacionada com
Caliburn, a lendária espada mais conhecida como Excalibur.
Uma avaliação inicial desta informação me levou a suspeitar que
há uma conexão entre o povo de Danu e Danan Tiara, possivelmente como um grupo
de almas que também atuou na época da Atlântida.
Este
grupo pode ter permanecido um pouco auto-suficiente, mas os poucos da minha
família de Alma, que se sentem ligados a ele, têm fortes memórias de "Elfos" da época de Atlântida, de modo que é provável
um link Siriano e um relacionamento aqui também.
Claramente,
mais pesquisa e memória compartilhada são necessárias para completar e
confirmar a história aqui.
Os Nguura
Após
um longo período de auto-desenvolvimento e aperfeiçoamento, finalmente me abri
para identificar e aprender sobre uma outra espécie do Conselho.
Eu segui uma nave na atmosfera acima de Oahu, o que me levou a
me concentrar em uma estrela brilhante quase diretamente ao sul, perto do
horizonte abaixo dos pés de Cão Maior.
Era
Canopus, da constelação de Carena (Quilha).
Passei
muito tempo apenas recebendo energia a partir desta estrela me abrindo para os
canais de informação que fluem prontamente por ela.
Seguindo alguns pulsos de luz, eu comecei a ver um sistema maior
de estrelas que iam claramente ser uma superfície para a transmissão
holográfica.
Um
momento depois, um ser se definiu fora das estrelas e me cumprimentou com olhos
brilhantes e um grunhido de boas vindas.
Ele tinha uma cabeça larga, lisa e formato de disco que chegava
a um pico levemente curvo como o chapéu redondo de um agricultor.
A
parte frontal da cabeça mudava para um tipo de rosto humanóide, mas com olhos
escuros largos e brilhantes e quase nenhuma saliência no nariz.
Um
queixo firme e lábios finos fizeram-no aparecer imediatamente pacífico e em
consideração.
Um flash no olho da minha mente o equipou com um traje
aveludado, semelhante à roupa do piloto no filme "The
Last Starfighter".
Eu
podia ver uma luz quente em seu terceiro olho e quase um brilho elétrico em
torno da borda de sua cabeça como se o seu campo psíquico fosse bem distribuído
em seu contorno.
Sua voz, então, ricocheteou em minha cabeça e eu me encontrei
falando as suas palavras para provar a sua textura e compreender a energia do
dialeto.
Minha
boca encontrou a maioria das formas familiares e a linguagem parecia uma
mistura de Quiche Maya, Lakota, e Yahoniana.
Era um pouco densa com sons vocálicos prolongados, mas elástica,
formada entre ricos sons G, K e CH.
Eu
ri alto, pois eu sabia que ele estava expressando honra e gratidão por me
encontrar e eu deixei minha boca levar adiante minha reciprocidade por sua
apreciação.
Ele me perguntou sobre minha recente casa galáctica e eu
imediatamente trouxe o sistema de Sirius em alinhamento com o nosso espaço
telepático compartilhado.
Ele
riu e concordou com alguma aparência de aprovação em sua avaliação.
"Onde está o seu sistema planetário?
Eu
perguntei.
Minha
visão dele nas estrelas se desfocou e a imagem que eu havia traçado se atirou
abaixo em um feixe luminoso de luz a partir da cauda de Cão Maior em direção a
Canopus, e então um flash indicou uma outra estrela no canto superior esquerdo
da estrela brilhante em Carena , que eu descobri, mais tarde, se chamar Tau
Puppis (da Constelação de Popa)
Outro flash apareceu equidistante de Canopus no canto superior
direito mas, quando olhei, não pude ver nenhuma estrela visível no local.
Incerto, eu olhei de volta para Tau Puppis, mas novamente percebi algum tipo de
marca de energia na sua posição simétrica.
Compreendendo, eu cabeceei sabendo que, embora eu não
pudesse ver sua estrela no sistema, ela estava lá, na mesma distância e ângulo
de Canopus assim como Tau Puppis.
Eu fui imediatamente recompensado com uma sequência curta de luz
próxima no céu.
Após alguma pesquisa astronômica, acredito que o sistema pode
estar em torno de Beta Pictoris, uma pequena estrela na constelação de Pictor,
que significa "Pintor".
Voltando
a minha atenção a este ser diante de mim, holograficamente mostrado nas estrelas
acima de Canopus, passei alguns minutos apenas me conectando com ele, e
perguntando-lhe que nome eu deveria usar para fazer referência à sua espécie.
Ele sorriu no coração e o som "NGUU-RA"
ressoou através de meu ser.
Eu disse em retorno várias vezes, obtendo uma sensação por ela e
ele parecia satisfeito.
Depois
de um tempo, pedi para aprender um pouco mais sobre o seu povo, e fui saudado
por uma consciência muito feminina.
Em um flash visual, eu poderia dizer que as fêmeas de sua
espécie são muito belas e esta reflexão provocou outra risada e sentimento de
profunda gratidão que fluia através do nosso campo de três vias telepáticas.
Ela
me levou através de uma história muito breve, onde foi-me mostrado uma
variedade de coisas sobre a sua espécie e vou gravar essas idéias aqui tão bem
quanto eu for capaz de traduzir.
Eles pareciam construir muitas de suas estruturas precoces no
subsolo, mas com vista aberta para o céu.
O céu era a casa de seu único predador real, uma espécie
semelhante ao terradáctilo.
A
partir das imagens que eu vi, parecia que as suas estruturas de cabeça
primeiramente evoluíram como escudos para protegê-los dos ataques aéreos.
Mais
tarde, suas cabeças se tornaram uma das suas ferramentas mais poderosas para
sentir o ambiente ao seu redor, tanto física como psiquicamente.
Mais tarde, eles dominaram a comunicação com as espécies
voadoras parecidas com terradáctilo e aprenderam a viajar ao redor do seu
planeta, desenvolvendo um relacionamento com essa espécie para usá-los como
montaria.
Este
foi um enorme passo para agregar os seus povos e acelerar a sua capacidade
tecnológica para o ponto de algumas grandes revoluções energéticas.
Finalmente, eu vi algum tipo de sistema de reforço para a sua
energia-pensamento, o que permitia a levitação estável e viagens físicas de
alta velocidade sem veículos externos.
Este
foi o momento que reuniu a atenção coletiva do Conselho Galáctico e permitiu
que a espécie Nguura se juntasse à família.
Espero
aprender mais sobre Nguura e irei partilhar as transmissões aqui e em meu
próximo website “Família Galáctica” assim que estiverem
disponíveis.
Original de Harmonic Dimensional Matrix:
Tradução:
Thiago Freitas
Em breve Matrix será 100% assimilada por este sistema planetário de forma cientifica e os seres biológicos inteligentes que aqui vivem e governam não poderão negar a influência e a autoridade de Matrix,nem mesmo mais poderão se esconder em seus pensamentos,pois a sua Energia Vital será exposta e qualificada de acordo com o principio da atratividade universal,este será o começo de uma nova era de Luz e Liberdade justa Universal para todos os seres do cosmo.
ResponderExcluirDeixo aqui uma mensagem da Fonte: Matrix está dentro e fora de você,Matrix está vindo para expor o seu EU para o universo e não lugar,tempo ou circunstâncias em que o mal poderá se esconder,para aqueles que entendem esta mensagem segue a conexão para o Recall o nome do programa é Intelligence Program ( intelligenceprogram.com ),ao grande embaixador Galático deixo aqui minhas humildes reverências e obrigado por seu maravilhoso trabalho para a evolução ,estas protegido por Matrix por sua enorme coragem e responsabilidade em levar a mensagem ao próximo.
Ass. Servo do Observador Supremo.