DOMINGO, 21 DE
ABRIL DE 2013
MINHA EXPERIÊNCIA PESSOAL
Martin
Brofman, PHD
20 de
Abril de 2013.
Cada sintoma tem uma determinada maneira de ser com a qual ele
está associado.
A fim de liberar um sintoma, deve-se liberar a forma de
associação com ele.
Assim, o processo de cura implica em um processo de
transformação.
Qualquer coisa pode ser curada.
UM OU DOIS MESES DE VIDA
Quando
eu tive um câncer terminal em 1975, foi-me dito que eu tinha um ou dois meses de vida e que o final
poderia vir muito subitamente, a qualquer momento, se eu tossisse ou
espirrasse.
Fui
confrontado com uma realidade em que cada dia seria possivelmente o meu último
dia, cada hora, a minha última hora e eu reconheci que para qualquer tempo
limitado que eu ainda tivesse, eu queria ser feliz.
Viver
um compromisso não fazia sentido para mim.
Uma
vez que cada refeição era possivelmente a última que eu teria, eu queria comer
aquilo que eu tivesse apetite, qualquer coisa que o meu corpo estivesse
pedindo.
Não
fazia sentido para mim, ingerir alimentos que eu não apreciava, apenas porque
alguém pensava que seria saudável para mim.
Suas
intenções amorosas foram reconhecidas, mas eu sabia que não era o meu caminho.
Meu caminho para a saúde tinha que incluir uma sensação de
prazer em tudo o que eu fazia, e eu tive que ser fiel a mim mesmo, de ser
verdadeiro.
Eu tinha que acreditar no processo de recuperação.
Então,
foi-me sugerido que o câncer era o resultado de um processo que esteve
acontecendo em minha consciência, e que eu poderia usar a minha consciência
para me libertar dele.
Minha
consciência tinha sido o efeito de programação, da mesma maneira que os
resultados que um computador produz são os efeitos da maneira com que tinham
sido programados.
Eu poderia reprogramar a minha consciência.
Foi-me
apresentada a ideia de que as nossas percepções criam a nossa realidade e eu
compreendi que tinha que reprogramar a minha consciência para criar a percepção
de que estava bem.
Eu
não estava preparado para uma mudança tão abrupta da percepção de ser um doente
terminal, mas percebi que poderia criar muito mais facilmente a percepção de
que eu estava ficando cada vez melhor, até que estivesse realmente bem.
Eu
tive a percepção de que eu estava em um estado de deterioração,
aproximando-me
mais e mais da morte, e eu sabia que se eu fosse para ter como resultado final
a percepção de que eu estava bem, eu teria que mudar de me sentir cada vez pior
para cada vez melhor.
Por
exemplo, eu poderia me lembrar quando eu comia qualquer alimento que eu queria,
que era exatamente o que o meu corpo precisava para acelerar o processo de
cura.
Sensações
físicas que pareciam choques elétricos em meu corpo, o que antes tinha reforçado
a ideia de que o tumor estava crescendo, agora tinham que ser percebidos como
evidência de que o tumor estava diminuindo.
Minha
mente procurava mais e mais maneiras de saber que a melhora estava acontecendo.
Eu sabia que tinha que ficar longe daquelas pessoas que
insistiam em me ver como um doente terminal, não por qualquer falta de amor,
mas apenas para manter a minha própria atitude positiva para com o meu processo
de cura.
Eu
tinha que estar com pessoas que estavam dispostas a me incentivar nesta tarefa
aparentemente impossível que eu tinha determinado para mim.
Quando
me perguntavam como eu estava passando, eu insistia em responder:
“Cada vez melhor”, e via como isto era, de
fato, verdade.
Sabia que era vital manter a programação positiva e isto me
colocava em um estado de relaxamento da mente.
Conversar de forma positiva comigo mesmo por 14 minutos, três
vezes ao dia, era uma parte do processo de programação com que eu não deveria
de forma alguma interferir
Havia
tentações de não fazer os relaxamentos, e eu então me lembrava de que a minha
vida estava em jogo.
Qualquer
tentação, então, era algo que permanecia entre a minha vida e eu, e
tinha que ser removida, de modo que eu pudesse viver.
MANTENDO A PERCEPÇÃO
No
início, foi muito difícil.
Achei
que a integridade do momento da mudança era facilmente comprometida pelos meus
pensamentos e palavras que reconheciam qualquer coisa que não a ideia de que eu
estava melhorando.
E
então eu sabia que tinha “estragado tudo”
Então
eu poderia me dizer que o que tinha acontecido era apenas um treino e que o verdadeiro momento da
mudança era agora.
Ficou
cada vez mais fácil.
Eu
fui capaz de manter a integridade por apenas algumas horas, no começo, e então
por um dia, por dois dias e então eu fiquei firme.
Eu
sabia que o programa estava funcionando.
Fui
capaz de reconhecer a voz interior da dúvida, e sabia que ela não representava
a verdade.
Fui
capaz de me identificar com a voz do incentivo.
Ela
se tornou o meu guia, levando-me novamente à saúde estável.
Fui
cada vez mais capaz de manter a certeza de que as mudanças positivas estavam
acontecendo.
Quando
eu não estava sentindo um sintoma, eu me dizia que talvez agora eu não mais
sentisse novamente aquele sintoma.
Se
eu experienciasse aquele sintoma depois disto, eu me dizia que o processo não
estava ainda completo, e que, na verdade, eu estava sentindo o sintoma menos do
que antes.
Eu
tinha que saber que as mudanças positivas estavam acontecendo agora,
possivelmente
apenas no limiar da percepção, assim eu poderia antecipar ansiosamente a
evidência para justificar as minhas percepções.
Naturalmente,
eu fui sempre capaz de encontrar algo, e assim assegurar-me de que não era algo
que eu estava apenas imaginando, e mais força era acrescentada ao processo.
O PROGRAMA
Durante
os meus períodos de relaxamento, eu imaginava vendo o tumor que tinha sido
localizado em minha medula espinal, no pescoço, e imaginava que eu estava
observando uma camada das células do câncer morrendo, e sendo liberada, para
ser descartada pelo sistema natural de eliminação do meu corpo.
Sabia
que a mudança, talvez não ainda perceptível, era ainda definida.
Sabia
que a cada vez que eu liberava os resíduos do meu corpo, as células mortas do
câncer estavam sendo liberadas, e eu me lembrava disto a cada vez.
Eu
insistia em saber que isto era verdade.
Sabia
que o câncer representava algo retido e não expresso, e desde que o tumor foi
localizado através do meu chacra laríngeo (centro energético), eu estive retendo a expressão do meu Ser.
Desde
que eu não tinha certeza do que isto significava, contudo, eu decidi que era
imperativo que eu expressasse tudo.
Cada
pensamento, cada sentimento, seja o que for que estivesse em minha consciência
que quisesse sair, eu expressei, sabendo que isto era vital para a minha saúde.
Antes,
eu tive a percepção de que a expressão levava à discórdia, mas agora eu via que
o que eu estava expressando era apreciado por aqueles em torno de mim,
que
a expressão e a comunicação levavam à harmonia.
Antes,
eu tinha a crença de que eu se expressasse o que eu realmente queria,
algo
ruim iria acontecer.
Eu
tinha que reprogramar isto com a crença de que se eu expressasse o que
realmente queria, algo maravilhoso iria acontecer.
Eu
tomei esta decisão e assim foi.
Eu
me percebia tendo cada vez menos algo em comum com os meus velhos amigos.
Era
como se nós tivéssemos compartilhado uma frequência de vibração comum,
digamos
de 547 ciclos,
seja o que for que isto signifique, e subitamente eu me percebia em 872 ciclos, tendo poucas coisas a
comunicar com as
pessoas de 547 ciclos.
Tive
que encontrar novos amigos que estavam também em 872 ciclos, para ter alguém com
quem conversar.
Encontrei-me
atraído para a multidão de 872 ciclos, e então para mim, era como se eu tivesse me tornado seletivamente magnético, e determinados
elementos da minha realidade estivessem sendo liberados, que não mais estavam
em acordo com o novo Ser que eu estava me tornando.
Eu
sabia que o processo era inevitável, e com que não deveria ser interferido.
Desenvolvi
um sentimento de compaixão e de compreensão neste momento.
Sabia que a minha vida dependia da liberação de todos os
elementos da minha vida que não estavam mais de acordo com a minha nova
vibração.
O processo era simples, contudo, nem sempre fácil.
Começava
cada dia como um processo de auto-descoberta, sem nenhuma noção preconcebida de
quem eu era, entretanto, com uma disposição de descobrir o Ser emergente, e uma
sensação de prazer a cada nova descoberta.
Imaginava
a cena que aconteceria no consultório médico depois que o meu trabalho em mim
mesmo tivesse sido concluído.
Eu
poderia vê-lo me examinando, e não encontrando nenhum tumor, e ficando
intrigado.
Ele
poderia dizer:
“Talvez, tenhamos cometido um erro.”
Eu
representava a cena em minha mente a cada dia, em meus períodos de relaxamento.
Eu tinha ouvido isto na tecnologia da programação mental: Se eu
conversasse comigo por quinze minutos, três vezes ao dia, em 66 dias, eu conseguiria
acreditar em qualquer coisa, e que aquilo que eu acreditasse como verdadeiro,
seria verdade.
Cerca
de dois meses depois que eu comecei a trabalhar em mim mesmo, eu fui examinado
pelo médico que tinha me declarado como um doente terminal.
A
caminho para o médico, eu sabia que tinha que manter a percepção de que tudo estava bem.
Repassei
a cena em minha mente, sabendo que isto iria acontecer assim.
Finalmente,
o momento da verdade chegou.
O
médico me examinou e nada encontrou.
Ele
disse:
“Talvez, tenhamos cometido um erro.”
Eu
ri durante todo o caminho para casa.
TRANSFORMAÇÃO
Eu
transformei a minha maneira de Ser.
Meu
estilo de vida mudou dramaticamente.
Não
faz mais qualquer sentido trabalhar em qualquer emprego das nove às cinco,
ou
chamar qualquer Ser de meu “superior”, desde que somos todos
Seres iguais,
e
todos com um potencial infinito.
Eu me “aposentei” de Wall Street com 38 anos, com mais nada que não fosse a
dedicação à ideia de fazer o que eu realmente quisesse fazer, e confiar em
minha jornada, ouvindo a minha voz interior.
É uma decisão da qual nunca me arrependi.
Com
o que eu aprendi da minha experiência do relacionamento corpo/mente e com a
pesquisa que fiz durante o meu próprio processo de cura, desenvolvi um modelo
de cura como uma maneira de organizar em minha própria mente o que me tinha
acontecido, e o que tinha funcionado.
Gradualmente
me envolvi em curar outros, quando as condições pareciam exigir isto, e ao
assim fazer, eu vi mais e mais exemplos da relação mente/corpo abrangendo
muitos outros sintomas.
O
modelo de cura que eu estava usando se tornou mais e mais coerente e
multidimensional.
Descobri
a alegria de compartilhar as minhas experiências e idéias com outros e os
observava se beneficiarem, enquanto eles colocavam as idéias para funcionar em
suas próprias vidas.
O
trabalho que eu faço agora como um curador e professor é significativo para
mim, importante para os outros também, e é útil à humanidade, e me sinto “eufórico” quando o faço.
Tenho
uma forte sensação de estar fazendo o trabalho de minha vida.
Sei
que estou fazendo o que eu vim para fazer neste planeta.
Sei
que é certo.
Não
é um sentimento que eu tivesse antes.
O
processo de transformação é uma parte integrante do processo de cura, se o Ser
está curando a sua visão, ou liberando alguma doença séria, e, na verdade
também, até quando a condição fora do equilíbrio não alcançou o nível físico,
mas ainda existe no nível mental ou emocional.
Isto
é para aqueles que reconhecem o processo para incentivá-lo e auxiliar onde
possamos, de
modo que a transformação planetária que agora ocorre nos indivíduos que aqui
habitam, possa ser acelerada, e feita com tanta suavidade quanto possível.
A doença ou enfermidade mostra no nível físico, metaforicamente,
o que esteve acontecendo na consciência do Ser que experiencia os sintomas.
Isto está relacionado ao modo de Ser desta pessoa.
Uma vez que os elementos do Ser de uma pessoa que se relacionam
com a sua condição fora do equilíbrio sejam identificados, eles podem ser
mudados e a saúde e o equilíbrio em todos os níveis podem ser restaurados.
Quando
vemos o corpo físico como um mapa da consciência que o usa, e sempre
equilibrado a ela, podemos também ver que uma mudança em um implica uma mudança
no outro.
Quando
uma cura acontece, uma mudança na personalidade pode ser esperada para refletir
a mudança no Ser físico e vice-versa.
O
“novo” indivíduo terá a mesma Essência do Ser, no entanto, com uma maneira diferente de interagir com o meio
ambiente, sem o que tivesse sido uma tensão excessiva para este indivíduo.
Na verdade, eles serão mais eles mesmos, quem eles são
realmente.
Pode
parecer como se o indivíduo tivesse desperto de um sonho de aparência muito
real, e as coisas façam sentido de uma maneira diferente.
Um
filtro perceptivo terá sido removido, um filtro através do qual os valores
tinham sido determinados, e sem este filtro, os valores mais verdadeiros se
tornarão evidentes.
O
“novo” Ser poderá ter até gostos diferentes em alimentos e/ou roupas, e
diferentes hábitos pessoais.
Será
uma transformação bem-vinda.
Abordagens
com a cura que consideram o aspecto da mudança e transformação da personalidade
são introduzidas com a ideia de uma causa interna para qualquer sintoma
externo.
Sem
as mudanças internas, os sintomas podem ser aliviados na realidade física,
mas
não ainda as causas no mundo interior, e os sintomas podem ser re-criados
novamente.
O
Ser então considera esta parte do seu sistema energético como uma fraqueza
inerente, com o qual deve ser continuamente tratado, até que ele possa trazer
as mudanças internas, depois do que os sintomas não mais se manifestam.
Afinal,
os sintomas foram apenas necessários para dar uma mensagem ao “velho”
Ser.
O
“novo” Ser, não tendo uma fraqueza embutida, não tem necessidade do
sintoma.
Realmente,
a parte anteriormente fraca pode até se tornar a parte mais forte do “novo” Ser.
Histórias
de pacientes feridos ou anteriormente paralisados que se tornaram astros
olímpicos são evidência disto.
Quando a transformação é focada além de outras partes do
processo de cura, outra dimensão é acrescentada para acelerar o processo de
cura.
O SISTEMA ENERGÉTICO
HUMANO
No
sistema energético que cada um de nós é, a energia está em um estado de fluxo
constante.
O
fluxo de energia é regulado por sete 'bombas' de energia, chamadas de
chacras.
Cada
chacra representa emoções e níveis de percepção específicos, elementos da consciência
do Ser, e está também associado a partes específicas do corpo, funções
específicas no corpo, glândulas endócrinas específicas e grupos de nervos
específicos.
Respostas
ao universo percebido de um Ser estão também refletidas nos chacras.
Os
chacras têm um estado ideal de equilíbrio e fluxo.
A
cura de um indivíduo equilibra os chacras.
Quando
isto acontece, além de restaurar o equilíbrio interno e um diferente estado de
consciência, bem como o equilíbrio físico, o reequilíbrio também irá definir diferentes
respostas ao universo percebido do Ser.
Em outras palavras, com um determinado estado de equilíbrio dos
chacras,
certo tipo de experiência será atraído ao indivíduo, e certos
tipos de pessoas serão atraídas, também.
Quando a energia muda nos chacras, como em uma cura, o efeito
magnético que atrai um tipo particular de pessoa ou experiência é então
liberado, além da velha maneira de responder.
Por
exemplo, um Ser que tem interações diferentes com a sua mãe responde bloqueando
o chacra associado à confiança ou segurança.
O
efeito seria a insegurança como um filtro perceptivo.
O
indivíduo então iria atrair situações precárias para justificar a insegurança,
bem como as mulheres que recordariam a este Ser a sua mãe.
Quando
o chacra é limpo, o tipo de mulher anteriormente atraído seria atraído em vez
disto para outros Seres com o mesmo tipo de chacra bloqueado, como que antes
experimentado pelo Ser que foi curado, deixando espaço para interações para
este Ser com mulheres de uma energia diferente.
Além
disto, interações com a mãe-arquétipo terá uma resolução diferente, mais
satisfatória.
Situações
apresentadas ao Ser terão também mais uma sensação de solidez, ou o Ser terá
uma nova perspectiva de confiança com a qual resolver a situação.
Podemos ver então, que não apenas os chacras refletem o meio
ambiente exterior, mas de uma maneira, eles também o criam.
Com
pequenos ajustes no sistema energético de um Ser, somente pequenas mudanças
seriam aparentes.
No
caso de doenças catastróficas, entretanto, o Ser estava em desesperada
necessidade de um grande ajuste na consciência e então os aspectos da
transformação seriam mais profundos.
RENASCIMENTO
Embora
a mudança instantânea seja sempre possível e disponível, a maior parte das
pessoas parece não estar preparada para uma mudança tão abrupta em seu modo de
Ser.
A
mudança gradual parece geralmente mais confortável para o Ser envolvido, bem
como para outros no meio ambiente do Ser.
Com
a mudança instantânea, há a experiência de súbita limpeza do que esteve
obscuro, e uma sensação como o que poderia ser experienciado por um Ser que
subitamente se encontra em um corpo, e assistindo a um filme que se desenrola
em torno de si mesmo, um filme que tinha apenas começado.
O Ser se perceberia como um dos personagens, com uma sensação de
estar diferente do que como os outros pareciam ver o Ser, e, na verdade, seria
muito diferente.
Outros estariam mantendo a percepção do Ser que não mais existe.
Poderia
então ser importante para o Ser manter o seu novo modo de Ser, a nova sensação
de clareza ou iluminação (ainda que possivelmente associada a uma sensação confusa de
novidade súbita), e estabelecer rapidamente a maneira em que as coisas fazem
sentido na nova realidade, o novo paradigma, com novas percepções.
O
novo Ser teria que ver o seu relacionamento com o trabalho, ambiente, lar,
parceiro,
etc. do velho Ser, e avaliar que aspectos funcionavam de maneira harmoniosa, e
que partes teriam que mudar de alguma maneira.
No
caso de um Ser que teve uma doença grave, e que reconheceu o relacionamento
entre o estilo de vida e os sintomas físicos, teria que haver a disposição de
mudar todos os aspectos do estilo de vida que não resultaram em felicidade,
porque estaria claro que foram aqueles aspectos que estiveram diretamente
relacionados com a doença.
Estaria claro também que não realizar as mudanças necessárias
seria recriar os sintomas da doença.
Quando
se torna uma questão de vida e morte, a escolha se torna clara e simples,
embora
nem sempre fácil.
INTERAÇÕES
Para
aquelas pessoas próximas ao Ser, poderia ser um período muito confuso,
também.
Poderia
parecer como se a pessoa que eles tivessem conhecido, tivesse mudado
subitamente de uma maneira estranha.
Padrões
habituais de comportamento e de resposta subitamente não mais estariam lá, e
isto poderia ser muito confuso.
Para
a saúde e o bem estar do Ser, no entanto, eles teriam que apoiar totalmente o
novo Ser, desde que tentativas de re-criar o velho Ser seriam percebidas pelo
Ser envolvido como uma ameaça a sua saúde e, talvez, até a sua vida.
Deve haver uma disposição de se adaptar à nova maneira de ser do
Ser.
A
mudança gradual é mais fácil para a maior parte das pessoas, mas deve ser
enfatizado que a magnitude da mudança gradual não é menor do que a mudança
imediata.
Ela
apenas se dilui ao longo de um período maior de tempo.
As
mesmas questões devem ser examinadas.
As
mesmas mudanças devem ser feitas.
Além
disto, o Ser deve manter uma obstinação de propósito e permanecer no propósito,
com uma total disposição de liberar todos os aspectos de sua vida que estejam
relacionados ao stress, e todos os padrões de interação que não sejam
orientados para o sucesso, até que a vida seja novamente harmoniosa, e o estado
de saúde e o bem estar do corpo indiquem que o Ser tenha retornado ao
equilíbrio,
e
possa agora se identificar com a forma com ele é.
A
transformação e a cura serão então completas.
TUDO PODE SER CURADO
Quando um indivíduo que esteve fora do equilíbrio tomou a
decisão de retornar ao equilíbrio, ele deve fazer disto, um projeto de elevada
prioridade.
Nada mais deve ser mais importante.
Particularmente,
no caso de uma doença catastrófica, o retorno à saúde se torna necessariamente
mais importante do que a família, os amigos ou o emprego.
Quando
houve o reconhecimento de um caminho para a saúde, nada mais deve interferir
com este caminho.
O desenvolvimento e a manutenção de uma atitude mental positiva
não devem ser negligenciados.
Cada
um de nós é um sistema autônomo de auto-organização da consciência.
Cada
um de nós é um sistema energético.
A
energia flui através do nosso Ser e é dirigida pela nossa consciência.
Esta
energia está em um estado de movimento, fluxo e em um organismo saudável, a
energia é harmoniosa e flui de uma maneira suave.
Quando
o fluxo desta energia é bloqueado ou interrompido, isto é experienciado pelo
organismo como um desequilíbrio, e a tendência do organismo é retornar ao
equilíbrio e à harmonia, retornar à saúde.
Esta
tendência para a harmonia é um aspecto do amor.
Toda a doença, toda enfermidade, é energia bloqueada e
interrompida, ou um chamado para o amor.
Cada um de nós, incluindo você, leitor, tem a capacidade de
sentir a energia,
detectá-la e direcioná-la.
Em
última análise, qualquer bloqueio de energia pode ser liberado pela sua
consciência.
Não
é uma questão de se isto pode ser feito, mas sim, de como isto pode ser feito.
Dentro do seu Ser, em sua consciência, está a capacidade de
amar, de perceber sem julgamentos ou expectativas, de se cuidar.
Vocês têm um potencial para o amor infinito, escolham ou não
reconhecê-lo,
escolham ou não manifestá-lo.
Na verdade, este amor é a própria natureza do seu Ser.
Vocês
têm a capacidade de amar, onde houver uma percepção de uma falta de amor, ou um
chamado para o amor.
O amor cura.
Vocês
têm em sua consciência o potencial e a capacidade de curar qualquer coisa, em
qualquer nível, em si mesmo, bem como em qualquer outro Ser, desde que tudo é
apenas amor e energia.
O
que resta é que compreendam isto plenamente e concretizem este potencial.
Tudo
pode ser curado.
Vocês
podem curar qualquer coisa.
Direitos
Autorais Martin Brofman
Fundação
Brofman para o Avanço da Cura
Tradução: Regina
Drumond –
Grata Regina!
LUZ!
STELA
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