Os conflitos militares entre as nações parecem ter a capacidade
de atrair a atenção de nossos visitantes, que se mostram atentos a cada
confronto que surge em nosso conturbado planeta.
Em praticamente todas as guerras da história da humanidade,
desde os tempos mais remotos até os mais recentes, estranhos objetos tem sido
observados no cenário dos entraves
Afinal estariam os alienígenas observando
nossos conflitos e guerras?
Com que propósito?
Embora estas perguntas permaneçam sem respostas, é certo que
seres extraterrestres estão presentes onde quer que haja uma ação militar.
É assim desde a Antiguidade, em períodos anteriores a Cristo,
como foi durante a idade média, na primeira e segunda guerras mundiais, nos
conflitos na Coréia e no Vietnã e, mais recentemente durante as guerras do
golfo e do Iraque.
Mas de todos os conflitos militares em que UFOs foram
observados, um deles nos chama a atenção diretamente por ter ocorrido na
América do Sul: a Guerra das Malvinas, também conhecida como guerra do
Atlântico Sul ou das Ilhas Falklands,
deu-se entre Argentina e Reino Unido pela posse e soberania das
Ilhas Malvinas,
Geórgia do Sul e Sandwich do Sul.
O conflito iniciou-se em 2 de abril de 1982.
Alguns raros casos conhecidos foram relatados pelo ufólogo
inglês Nick Redfern em seu livro FB’Is UFO Top Secrets Exposed Pocket Books 1998].
Um deles dá conta de que em meio ás incursões inglesas na ilha, Paul
Brigtsson,
piloto de um caça Tornado da Força Aérea Real, foi perseguido
por esferas de cor alaranjada.
Desde o inicio da guerra até alguns meses após seu encerramento,
como que a observar o desfecho das agressões, tivemos discos voadores agitando
o cenário conturbado que restou no sul do continente.
Embora de curtíssima duração, a Guerra das Malvinas também
entrou no rol das que contaram com abundantes avistamentos de UFOs em
plena luz do dia e durante sessões de bombardeio, se ambos os lados, sempre sem
interferência.
Censura aos meios de comunicação – Como no caso de outros
conflitos armados,
a imprensa teve grande participação no conhecimento desses fatos
pela população.
O Diário do Povo da cidade de Tandil, na província de Buenos
Aires, de 13 de abril de 1982, por exemplo descreveu o pouso e
um UFO na base militar local.
Pela profusão de noticias sobre tais casos que eram publicadas,
parecia que os militares argentinos estavam tão concentrados na estúpida guerra
que desencadearam, numa tentativa desesperada e suicida de ganhar prestigio da
população, que esqueceram-se de censurara os meios de comunicação,
tradicionalmente amordaçados durante as ditaduras, quando o
assunto discos voadores é proibido.
Ufólogos do país vizinho relataram ao mundo inúmeros acontecimentos
que eram descritos pelas redes de TV e emissoras de rádio argentinas.
Já os governantes ingleses foram mais prudentes, e atendendo a
sua histórica tradição de combatentes, mantiveram a imprensa em silêncio.
Mesmo passadas mais de duas décadas, ainda há inúmeros segredos
envolvendo a Guerra das Malvinas, e a maioria deles refere-se a presença
alienígena na ilhas onde o conflito se deu.
Mas, aos poucos, novos casos vão sendo trazidos à tona pela ação
principalmente de ufólogos e grupos argentinos, que reviram o passado em busca
de detalhes da verdadeira monitoração que nossos visitantes espaciais fizeram
no sul do continente.
Alguns novos dados foram revelados recentemente pelo ufólogo
Mário Luiz Bracamonte.
Perseguindo o tema há vários anos, Bracamonte
estabeleceu relações pessoais e profissionais com muitos ex combatentes e
veteranos da famigerada guerra, os quais lhe confidenciaram alguns episódios
secretos.
Em recentes artigos, o ufólogo tratou de ocorrências
significativas nas regiões do conflito, mas fez questão de ressaltar a
diferença entre os termos
”ex combatentes” e veteranos de guerra”.
“O Primeiro se refere aos que lutaram
nas ilhas, indistintamente, enquanto o segundo diz a respeito a todos os
militares efetivos, incluindo combatentes, sem distinção de categoria, que
tomaram parte do conflito”, diz Bracamonte.
A noite que virou dia
- Entre os casos mais espantosos de que teve conhecimento está o
ocorrido na noite de 15 ou 16 de abril de 1982, quando uma patrulha do
Exército argentino se encontrava estacionada no sul do país e recebeu ordens de
patrulhar uma zona de fazendas no sopé dos contrafortes da Cordilheira dos
Andes.
O objetivo da missão era prevenir possíveis infiltrações de
militares britânicos vindos do sul do Chile, numa vasta área aberta de
fronteira.
“ Por razões oficiais estou proibido
de fornecer as coordenadas geográficas, bem como não considero prudente revelar
os nomes e filiações dos militares envolvidos”, ressalvou o ufólogo.
Quando se encontravam em um vale, os soldados observaram na
direção oeste uma intensa luminosidade que explodiu de repente. No momento
ninguém soube dizer o que seria aquilo.
Supondo se tratar de um míssil, o militar superior ordenou a
parada total do veículo e seu abandono imediato.
Todos buscaram refugio na vegetação, enquanto a luminosidade
aumentava de intensidade até ’deixar a noite como
se fosse dia’, segundo um dos presentes,
embora já fossem já quase 23h00.
Instantes depois, uma espécie de cilindro voador pairou a uma
altura apenas de 100m sobre a patrulha e desapareceu rapidamente em direção a
leste.”
Ele acrescentou que depois do conflito ficou sabendo que outros
efetivos do Exercito e da Força Aérea Argentina tinham visto UFOs nas ilhas.
Identidades resguardadas-
Em 2002, num encontro Bracamonte perguntou ao seu informante
sobre o tamanho aparente do objeto observado.
O ex sub-oficial respondeu que ‘media cerca de 20m de comprimento
por uns
2 m de altura, e que se parecia muito com
a fuselagem de um avião, mas sem as asas e o leme da cauda.
“O UFO Passou tão rápido por eles que não puderam discernir outros
detalhes.
O ufólogo e jornalista Bracamonte
considera este um caso de grande envergadura dentro da polêmica questão da
guerra das Malvinas”
O episódio chega a surpreender, mas não foi o único envolvendo
UFOs durante o conflito”, diz .
Os governos costumam manter em segredo durante 25 ou 30 anos
informações sobre seus conflitos armados que, se reveladas, seriam
especialmente sensíveis a opinião pública.
No caso das informações classificadas como “segredo de guerra”, do confronto do sul do
atlântico, hoje nas mãos do governo britânico, parece que tão cedo não será
possível conhece-las.
Quando encerrada a disputa, os ingleses determinaram que a
revelação dos fatos pertinentes a ela - incluindo a observação de artefatos
voadores não identificados
- somente poderá ocorrer
no ano de 2082
Mas se o caso da patrulha surpreende, ainda mais espanto causou
o testemunho de um soldado que viveu o flagelo da Guerra das Malvinas,
recentemente revelado pela ufóloga argentina Sylvia Perez Simondini,
diretora do grupo Visión Óvni, que tem sua base de operações na cidade de
Victoria, província de Entre Rios,
reconhecidamente uma das áreas de maior casuística ufológica do
país.
Sylvia conheceu um soldado que relatou o incidente recentemente
e apurou que sua vida mudou após ter vivido fenômenos além de sua compreensão,
durante o conflito.
O caso ocorreu em torno das 02h00 de uma madrugada fria em que,
inclusive, nevava na região de Rio Gallegos.
A maioria dos militares convocados para a operação dormia,
enquanto alguns montavam guarda.
De repente, um dos soldados um dos soldados de guarda começou a
bater desesperadamente na porta do recinto em que os demais dormiam.
Seu pavor era tamanho que todos ficaram preocupados.
Assim que abriram a porta, os militares tiveram seis olhos
ofuscados por uma claridade intensa de cor branca , semelhante a dos refletores
de um campo de futebol, que estava pouco adiante.
A claridade provinha de uma nave gigantesca, de formato oval e
com varias luzes em volta, que pairava do lado de fora.
Após isso, o veículo fez um movimento muito suave e desapareceu
nas colinas,
em grande velocidade e em poucos segundos.
Na manhã seguinte, um helicóptero do Exercito chegou ao local
trazendo militares que não pareciam argentinos, mas norte-americanos!
Os estrangeiros reuniram os soldados e os transferiram a um
setor do Regimento de Infantaria Mecanizado 24.
Daí os levaram a um recinto onde retiraram todos os armamentos e
equipamentos que portavam, deixando-os somente de camisetas, calças e botinas,
sem os cadarços.
Lavagem cerebral – O propósito daquela reunião
viria a ser revelado em seguida.
Uma hora e meia depois de iniciada, os
militares norte- americanos levaram os argentinos a outro recinto ao lado, onde
tentaram insistentemente lhes incutir que aquilo que tinham visto na gélida
madrugada nada mais era do que um novo armamento inglês e que portanto, não
deviam comentar nada com ninguém.
FONTE: Este texto
foi elaborado a partir de informações enviadas á Revista UfO e traduzidas por Neide Tagary, Davi Antunes, Marcos Vinicios
Lopes E sérgio Silva.
Trecho
da Revista Ufo edição especial números 130,131, e 134.
A Guerra das Ilhas Falkland
A Guerra das Ilhas FALKLAND tem mais coisas em comum com os nazistas que com a
Argentina...
Os alemães, de suas bases na
Antártica, começaram a se infiltrar na Argentina, Chile, etc.,
e compraram grandes áreas de terra e
criaram corporações.
Eles também investiram em corporações
na Alemanha e em todas as partes do mundo, com planos de preparar o retorno.
Eles usaram o tesouro da Alemanha,
capturaram tesouros de outras nações e falsificaram o dinheiro americano mas
fazendo dinheiro real, porque imprimiam com placas dadas aos russos e
capturadas pelos alemães.
(Nota: Parece como
se a elite da Alemanha tenha começado a tentar via
STEALTH, obter o que eles não conseguiram
pela força nas primeira e segunda guerras mundiais - infiltrar as Américas do Norte e do Sul e se engajar em uma guerra econômica a partir de seu
extenso império subterrâneo sob Antártica e também sob as Américas do Norte e do Sul,
com a ajuda de seus aliados na CIA/NSA.
Aqui não estamos falando de bilhões
de dólares; estamos falando de TRILHÕES que tem sido desviados da economia americana por meio de
vários métodos engenhosos, e usados para alimentar a rede subterrânea de origem
bavariana que se espalha pela América do Norte e que é compostas de nacionais
socialistas europeus, americanos e ''antarticanos"
A riqueza que tem sido desviada da
economia americana poderia Ter sido utilizada para novos níveis de prosperidade
e esta prosperidade poderia fluir para outras nações do mundo.
Aparentemente, os nazistas entenderam
isto, e todos perceberam que os ''banqueiros'' que os mantiveram na
Segunda Guerra Mundial é que tinham o poder REAL.
Eles compreenderam que o poder
econômico é quem dita o poder político, mesmo num país supostamente democrático
onde este poder financeiro pode comprar o poder político daqueles que estão
muito mais interessados nos confortos físicos imediatos e no status econômico
do que no destino a longo prazo de seu país.
Os nazistas não poderiam Ter feito o
que fizeram sem a ajuda destes traidores ''internos''.
O mesmo pode ser dito também a
respeito dos greys.
E isto sem mencionar a própria
colaboração CIA/Nazista/Grey existente dentro de várias bases
subterrâneas:
NEU SCHWABIA, ANTÁRTICA; PINE GAP,
AUSTRÁLIA; ALSACE-LORRAINE MTS., ALEMANHA; MONTAUK, LONG ISLAND; AEROPORTO
INTERNACIONAL DE DENVER; DULCE, NEW MEXICO; AREA 51, NEVADA, etc. - BRANTON)
Algumas placas foram roubadas pelo
Secretário Assistente do Tesouro Americano, HARRY
DEXTER WHITE [nome real, WEISS] que era assistente de HENRY
MORGENTHAU e enviada aos soviéticos para uso na
Alemanha Ocupada.
Ele também arranjou o roubo em massa
de toneladas de papel moeda especial.
Quando J.
EDGAR HOOVER foi até o Presidente TRUMAN com todas as evidências de que o
Secretário Assistente do Tesouro Americano, HARRY
DEXTER WHITE era um espião comunista e ladrão, TRUMAN de fato removeu WEISS [White] de seu cargo - e promoveu-o como líder do Fundo Monetário
Internacional.
Não é brincadeira, é fato mesmo.
(Isto mostra que de qual lado de fato
TRUMAN estava. - BRANTON)
A história teve um final comum -
quando a controvérsia começou a explodir na imprensa, a respeito deste
incidente, WEISS
cometeu "suicídio".
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