TERÇA-FEIRA, 30 DE
ABRIL DE 2013
SURGE O HUMANO GALÁCTICO E VIVENDO
NESTA NOVA REALIDADE
Uma
mensagem de Célia Fenn
30 de
Abril de 2013.
Escolhi esta imagem para ilustrar esta parte do texto, porque
parece capturar a essência deste período após o Eclipse Lunar.
Isto envolve tanto a nossa conexão passada, quanto a nossa
conexão futura com as Estrelas, com a nossa Galáxia.
E também o futuro que aguardamos a partir deste momento,
enquanto surgimos como “Humanos Galácticos”.
Eu tive várias “transmissões” sobre
as estruturas do Humano Galáctico e estarei em breve escrevendo sobre isto,
enquanto a informação se estabelece.
Mas, por agora, a vida muitas vezes parece um jogo onde temos
que dar “sentido’ a
nossa Realidade, unindo as peças.
Sei que muitas pessoas se sentiram inquietas e desesperadas como
conseqüência do Trânsito de 2012, onde as coisas parecem ter se tornado mais
difíceis a cada dia, em vez de mais fáceis.
Estamos em um período de imensa mudança em todos os níveis, e
estamos realmente sentindo a pressão.
Além disto, porque estamos realmente vivendo entre duas
realidades, a velha e a nova, há também a tendência para algumas pessoas de
tentarem ignorar ou cortar o que não lhes agrada e fingir que tudo está “maravilhoso”.
Na verdade, este tipo de repressão então cria mais pressão, em
vez de simplesmente aceitar que agora as coisas estão um pouco desagradáveis.
Talvez, não o que esperávamos após 2012.
Mas, ainda assim, muito emocionante enquanto unimos as peças e
vemos o novo surgindo.
Então, aqui vai...
O primeiro dia do Eclipse Lunar foi um dia Maravilhoso aqui.
Havia uma energia de Paz, de Harmonia e de Potencial, enquanto
os novos códigos eram alinhados e calibrados.
Era um momento de dar uma respiração profunda e celebrar o
nascimento do Novo Humano Galáctico, e a nossa conexão emergente
com a Galáxia em muitos níveis diferentes.
Foi magnífico, e eu senti muito intensamente não somente a
energia de nossa Família Espiritual, mas também a da Família terrena da Luz,
enquanto nos concentrávamos na Energia emergente do Amor Divino como expresso
através das energias deste Alinhamento.
Isto me fez pensar na Canalização do Arcanjo
Miguel, onde ele fala do equilíbrio entre o “EU SOU” e o “NÓS SOMOS”.
À medida que emergimos na Consciência Mais Elevada,
compreendemos que somos Um, e que a Consciência Individual é muito bela, mas
que é também uma expressão de um Grupo muito maior, ou da Consciência Coletiva
do Ser.
Assim, hoje enquanto eu tive a oportunidade de assistir ao novo
filme “Sírius”, do
Dr. Steve Greer, fiquei impressionada pela forma com que
este filme está sendo lançado no momento exato em que Miguel começou a falar
sobre o Surgimento do Humano Galáctico.
Estamos mudando a um nível muito profundo e os nossos corpos e
Corpos de Luz estão sendo religados para acessarem as Grades Galácticas. Como
eu entendo a informação dada, está nos sendo dado um nível extra para o nosso
sistema nervoso que se liga à área do Terceiro Olho.
Isto é como um nível de uma auto-estrada ou um supercondutor que
permite que os impulsos da Luz entrem no complexo Corpo/Corpo de Luz, e
transmitam energia, mensagens e impulsos do hiperespaço no sistema nervoso, e,
eventualmente, na consciência.
Neste ponto novamente, como eu entendo a informação, temos esta
nova “auto-estrada” de luz
funcionando em conjunto com o nosso sistema nervoso ‘normal’, e
isto explica muitos dos sonhos extremamente reais que as pessoas estão
experienciando, pois há uma “sobreposição’ entre o
sistema nervoso normal e as transmissões da conexão “Galáctica”
Isto pode parecer bizarro, mas também explica por que muitas
pessoas estão se sentindo muito cansadas e desorientadas, enquanto elas buscam
equilibrar este novo sistema de “conexão”, que
como eu também compreendo, não é somente um sistema de conexão vertical, que é
para os níveis Galácticos, mas também um sistema “horizontal” que
nos liga à super mente do grupo” na Quinta Dimensão.
Há muito a digerir, e é por isto que não tenho escrito muito
sobre isto ainda, embora eu possa certamente senti-lo operando em muitos
níveis.
Assim, depois de assistir ao filme do Dr. Greer, eu tive
um sentimento de excitação e de otimismo, pois eu via que a possibilidade das
novas fontes de energia e formas de viver além da opressão econômica que temos
vivido por tanto tempo, são realmente possíveis e iminentes.
A possibilidade da verdadeira mudança concentra-se em nós, no
povo e em nossa capacidade de despertar e de exigir mudanças, de viver a
mudança e de sermos esta mudança.
Mas, o que também me impressionou, foi que tornar-se uma nova
civilização que seja livre em todos os aspectos não irá acontecer porque
podemos mudar a nossa fonte de energia a partir de combustíveis fósseis para os
métodos baseados na energia gratuita.
É necessário uma completa mudança de Percepção sobre quem somos
e por que estamos aqui.
Se pudermos nos libertar dos atuais e estreitos paradigmas de
crenças e nos vermos como Seres Galácticos, pertencentes às muitas Nações
Estelares da Galáxia, Filhos da Energia Divina...
Filhos das Estrelas, então poderemos começar a nos perceber e ao
Planeta de forma muito diferente.
Talvez, enquanto abraçamos a nossa própria Liberdade, comecemos
a respeitar a Liberdade dos Outros e ao seu direito à vida e ao bem estar.
E isto é uma escolha que podemos fazer agora, ou que começaremos
a fazer agora.
Podemos começar a realizar as mudanças agora, neste momento de
turbulência e de mudança.
É o momento.
Assim, retornemos à Abril de 2013, onde estamos agora, e olhemos
as atuais notícias,
não para ignorá-las, mas para compreendermos que elas estão nos
dizendo algo sobre como vivermos e o que precisa ser mudado.
Primeiro, houve a grande explosão na Fábrica de Fertilizantes no
Texas, que destruiu metade de uma cidade e levou muitas vidas, e em seguida, o
desabamento de um Edifício, matando ou ferindo centenas de funcionários
do setor têxtil. Novamente, uma grande perda de vidas e de sofrimento.
Ambos são considerados como sido “acidentes
industriais”, e assim estamos chocados, mas não perturbados como talvez
devêssemos estar.
Por que, uma fábrica que, supostamente, está produzindo para a
indústria de alimentos, precisa explodir como uma bomba atômica?
O que está entrando em nossa alimentação?
Precisamos disto para comer?
No caso da Fábrica Têxtil em Bangladesh, por que estavam os
operários, ganhando 38 dólares por mês, fazendo um
prédio que era conhecido por ser inseguro?
Será que precisamos de roupas feitas com o suor e o sangue do Terceiro Mundo?
Como um Ser Consciente e que compreende os conceitos da Energia
e Frequência,
eu entendo por que muitos de nós que vivem a verdade e seguem o
Caminho Espiritual, ainda ficamos “presos’ nas
frequências menos elevadas.
Comemos alimentos cheios de toxinas, produtos químicos e de
tortura, e usamos roupas que estão também cheias de produtos químicos e
produzidas em oficinas clandestinas por pessoas infelizes que trabalham em
condições de escravidão.
Provavelmente, os nossos lares estão cheios de produtos similares.
E assim, a frequência em que vivemos não é muito elevada.
Sei que muitas pessoas dizem que tudo o que elas têm a fazer é
transmutar a energia com a Chama
Violeta, mas eu sinto que, talvez, seria uma ideia melhor não ter esta
frequência por perto, de qualquer maneira.
Assim, podemos começar a fazer uma diferença, tornando-nos mais
conscientes do que comemos e vestimos, e com o que temos em nossos lares.
Sei que não é fácil, adoro bons alimentos e roupas, assim isto
significa que realmente temos que começar a encarar as mudanças a um nível
profundo.
Mas, nós podemos... podemos começar aqui com nós mesmos e com as
frequências em nossos lares e vidas.
Assim, quanto ao que se refere à alimentação, eu dei o grande
passo e me tornei Vegetariana no início do ano.
Prefiro o termo, dieta com base nos vegetais, pois isto parece
ser menos politizado,
mas o melhor mesmo é uma “Dieta
Compassiva”.
Não quero nada em meu prato que tenha sido torturado, morto ou
roubado os seus nutrientes, de modo que eu possa comer.
Simplesmente...
Fazer esta mudança exigiu muita leitura e pesquisa para
encontrar meios de criar refeições que fossem saudáveis, nutritivas e
atraentes.
E, sim, é possível e eu estou realmente apreciando a mudança na
alimentação.
Tanto é assim que eu estou compilando um livro de receitas e de
idéias para outros que possam querer fazer a mudança também.
E quanto ao que se refere ao vestuário, eu me tornei alguém que
evita conscientemente as fábricas que exploram os funcionários.
Eu sempre olho para as etiquetas e nunca compro nada feito em
Bangladesh ou no Paquistão.
Evito as da China também.
Agora, sei que muitas pessoas argumentam que os funcionários das
fábricas clandestinas com os seus 38 dólares por mês, bem, isto é melhor do que
nada.
Eu diria em resposta:
É isto realmente a única coisa que estas pessoas podem ou poderiam estar fazendo?
Sei de muitos projetos comunitários onde as pessoas
desempregadas recebem trabalho em que criam hortas na cobertura e projetos de
alimentação para as suas comunidades.
Mas, estes exigem que rompamos o “condicionamento’ da
manipulação da mídia.
Por exemplo, aqui na África eu dirigi um projeto de horta em um
Município durante três anos.
Nós fizemos um bom trabalho e produzíamos legumes saudáveis e
felizes.
O problema era que ninguém realmente queria comê-los.
Eles preferiam ir ao Frango Frito de Kentuck e comprar um balde
do “delicioso” lixo tóxico, ou comprar os
cortes mais baratos de carne, para que eles pudessem fazer guisados de carnes,
do que comerem legumes.
Eles foram confirmados como carnívoros, e pensavam que os
vegetais eram para os “brancos”, e aqui
na África do Sul é uma ironia que a maior parte dos agricultores que produz
hortaliças orgânicas venda para os mercados de brancos ricos.
Então, uma verdadeira mudança de percepção e de educação é
necessária para as pessoas despertarem e compreenderem que a sua escolha na
alimentação é tóxica e que há maneiras melhores de produzir alimentos e de
prepará-los.
Em meu caso, não havia condição em tentar convencer os moradores
do município a cozinharem de forma diferente, pois esta era apenas a “alimentação dos brancos” e não havia interesse para
eles.
Assim, o conceito de Vida Compassiva tem que começar conosco e
então passar para o exterior.
Mas, isto deve começar conosco.
Agora.
No que se refere ao vestuário, lembro-me que quando era jovem e
tinha tempo, eu costumava fazer as minhas próprias roupas.
Havia uma maneira diferente de encarar as roupas.
Vocês tinham as suas “melhores”
roupas e as suas roupas comuns, e ter algo novo era um prazer.
Agora, nós apenas compramos, usamos e descartamos, com base na “moda”.
Eu gostaria de nos ver, a mim, a todos nós, rompendo este “controle” econômico e aprendendo a celebrar o vestuário como uma extensão
de nós mesmos.
Ter o tempo para escolher, ajustar, combinar o que vestimos com
o que sentimos em relação a nós mesmos.
Aprender a valorizar o vestuário, reciclar este valioso recurso.
Eu reciclo as roupas em uma base contínua.
Se deixo de usar alguma roupa, ela entra em uma grande mala e é
dada a uma Igreja em um município próximo para as pessoas carentes.
É interessante o conceito de reciclagem, onde vocês podem pegar
objetos antigos e quebrados e recriá-los em algo completamente novo.
Isto requer imaginação e invenção, e produz peças únicas que
podem ser obras de arte!
Há muito potencial nas pessoas que trabalham na Indústria Têxtil
para produzir este tipo de trabalho em vez de estarem presas a máquinas em
fábricas que estimulam uma indústria de consumo de moda descartável.
Mas...
Isto começa conosco e com a nossa Consciência.
É somente quando o “EU SOU” puder
começar a ver além da satisfação imediata do ser que era tão predominante no
século 20, para a Consciência do “Nós
Somos”, do Século 21.
Estou usando uma roupa que foi feita por outras mãos e por
outras pessoas...
Quem elas eram e o que elas sentiam?
Posso me sentir bem se elas não?
O que eu estou comendo...
Houve tortura e toxinas envolvidas neste
produto?
Meu corpo se sentirá feliz se ingerir
estes tipos de alimentos?
Irei me sentir feliz se estiver apoiando o Sofrimento no
coletivo e este sofrimento não irá entrar na minha
Frequência se ela se tornar parte de mim?
Somente vocês poderão responder a estas perguntas.
Mas, vocês precisarão se questionar:
Estou ainda adormecida no Século 20, ou estou desperta no Século 21?
Somente vocês poderão responder a esta pergunta.
E assim, enquanto estamos no Limiar do Novo, enquanto surgimos
como Humanos Galácticos, estamos nos preparando para aceitarmos um Grande Amor
e Compaixão.
Mas isto começa conosco, e começa conosco ultrapassando os
padrões auto-indulgentes do consumo cego e para uma forma de vida mais desperta
e compassiva.
Quando aceitarmos este Futuro, criaremos então esta Nova
Civilização que é o nosso direito nato como Filhos das Estrelas e cidadãos da
Galáxia.
Estamos
dando os primeiros passos... agora!
© 2013 Celia Fenn e Starchild Global
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Tradução: Regina
Drumond Chichorro –
reginamadrumond@yahoo.com.br
Grata Regina!
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