DOGONS, O POVO
DAS ESTRELAS, DE SIRIUS.
DOGONS, o Povo das Estrelas, de
SÍRIUS.
Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que vive
em uma região desértica próxima à Tinbuktu,
no Máli, África, que hoje
ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras
observações visuais do céu.
Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação
do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos.
Conhecem também os mistérios das principais estrelas do céu e das
luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios.possuem um
conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelar TRIPLO
de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma
estrela supermassiva que ainda não foi identificada
pelos astrônomos) e dos seus períodos orbitais.
Thoth3126@gmail.com
DOGON é um povo
que habita o Mali e o Burkina
Faso, no continente da África.
Os dogons do Mali são um povo que vive em uma remota região no interior
da África Ocidental - são cerca de 200 mil e a sua maioria vive em aldeias
penduradas nas escarpas de Bandiagara, ao leste do Rio Níger.
Ainda não podem ser qualificados como “primitivos”, pois possuem um estilo de vida muito
complexo, e não são excelentes candidatos a possuir muitos conhecimentos.
Contudo, possuem um conhecimento astronômico muito preciso do sistema estelar
TRIPLO de SÍRIUS (incluindo pelo menos uma
estrela supermassiva que ainda não foi identificada pelos
astrônomos) e dos seus períodos orbitais.
Os sacerdotes dogons dizem que sabem desses detalhes, que
aparentemente são transmitidos oralmente e de forma secreta, séculos antes dos astrônomos
surgirem.
Jovens
da tribo DOGON.
Esses conhecimentos foram publicados pela primeira vez em 1950, no “A Sudanese Sirius System“, escrito
pelos antropólogos franceses Germaine
Dieterlen e Marcel
Griaule, que viveram muito tempo com os dogons no final dos anos 1940.
Os dois cientistas ganharam a confiança dos sacerdotes até o ponto
deles lhes confiarem esses notáveis conhecimentos, muito ligados às suas
crenças religiosas.
Os conhecimentos cosmogônicos e astronômicos desse povo, que
vive em uma região desértica próxima à Tinbuktu, no Máli, África, que hoje
ultrapassam pouco mais de 200 mil indivíduos, não se limitam, contudo, a meras
observações visuais do céu.
Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da
circulação do sangue,
coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos.
Conheceram também os mistérios das principais estrelas do céu e
das luas do Sistema Solar sem nunca sequer terem manipulado telescópios.
A origem da vida para os DOGONS
Para os Dogons, toda a
criação está vinculada às estrelas que eles chamam de Po Tolo,
que significa “estrela
semente“.
Esse nome vem da minúscula semente de um cereal chamada de “Fonio“, que em botânica
é conhecida como Digitaria exilis.
Com a diminuta semente, os Dogons referem-se
ao inicio de todas as coisas.
Segundo os Dogons, a criação teria começado nessa estrela, qualificada pela astronomia
como uma Estrela Anã Branca, e que os astrônomos modernos chamam de SIRIUS B, a companheira muito
menor da brilhante SÍRIUS A, da Constelação do Cão Maior (Canis Major)
Esquema
do sistema solar Triplo de SÍRIUS e os seus componentes, um fato conhecido
pelos DOGONS desde tempos imemoriais.
Os Dogons sabem que
Po Tolo é uma estrela que tem uma enorme densidade,
totalmente desproporcional ao seu reduzido tamanho e acreditam que
isso deve-se à presença do Sagala, um metal
extremamente duro e desconhecido na Terra.
Continuam descrevendo que as órbitas compartilhadas de SÍRIUS A e de SÍRIUS B formam
uma elipse, com a de SÍRIUS A localizada
em um dos seus focos.
Os Dogons também
dizem que a SÍRIUS B demora 50
anos para completar uma órbita em volta da SÍRIUS A, a
astronomia moderna estabeleceu que o seu período orbital é de 50,4 anos.
Igualmente intrigante é a sua afirmação de que a SÍRIUS B gira em torno do seu próprio eixo e demora um ano terrestre para terminar este movimento.
O cereal Digitária Exilis, chamada de
Fonio, base da alimentação dos Dogons e comparado à menor estrela do sistema triplo
de SÍRIUS.
Alguns astrônomos afirmam que isso é possível, enquanto outros
discordam dizendo que esse período de rotação é muito longo para uma estrela
tão pequena e densa.
Mas, o que é realmente surpreendente é o conhecimento que dizem ter
sobre o terceiro astro do sistema estelar de SÍRIUS, descoberto apenas recentemente pelos
astrônomos, já que possui um tamanho irrelevante perto
dos dois outros astros do sistema, e por isso levou quase meio século para ser
descoberta.
Os Dogons chamam
este terceiro corpo de Emme Ya
(a terceira Estrela componente do sistema), ou “Mulher Sorgo”
(um cereal) e dizem que é uma estrela pequena com apenas
um planeta em sua órbita, ou um grande planeta com um grande satélite.
Os modernos intérpretes dessa tradição chamam esta estrela de SÍRIUS C.
De onde e como é possível, como eles teriam adquirido tantos
conhecimentos superiores em astronomia sobre algo que
descobrimos recentemente?
Teriam-nos recebido dos Povos dos Céus?
Ou de alguma civilização avançadíssima do
passado?
Veja as respostas a seguir!!!
ÁFRICA - Na
República do Mali, região do antigo Sudão francês, África Ocidental, a 200
quilômetros ao sul da cidade de Timbuktu, um abismo de 300 metros de
profundidade formado pelas escarpas Bandiagara é a porta de entrada para a
terra do povo Dogon.
Esse antigo e pacífico povo ali se radicou por volta do século 13 e permaneceu isolado até as primeiras décadas do século 20, mantendo
intacta e praticamente inalterada sua rica e fantástica cultura.
Caverna sagrada para aos
Dogons.
A aridez do meio ambiente - 40 milímetros de chuvas
anuais nos meses de abril e maio e com temperaturas de até 60 graus centígrados
-, castigado por estar situado justamente na passagem do Saara para
as savanas do sul, obrigou-os a construírem engenhosas casas de pedra e barro
de forma cônica, cobertas de folhas que ajudam a amenizar o calor escaldante, e
pequenos celeiros onde armazenam a escassa produção que o solo pouco generoso
fornece: algumas espigas de um tipo especial de milho, de grãos pequenos,
cebolas, amendoim, algodão e fumo.
Às mulheres cabe a tarefa de buscar água, encontrada somente em poços na
base dos penhascos, e carregá-las para cima em potes de barro que, vazios,
chegam a pesar 20 quilos
Localização
geográfica de onde vivem os Dogons na África.
Em compensação, elas granjearam o direito de preparar cerveja a
partir do milho e vender o excedente na feira semanal da aldeia, que acontece
de 5 em 5 dias.
O que arrecadam é usado para comprar os tecidos coloridos com que
confeccionavam suas roupas. Vaidosas, elas serram os dentes, que se tornam
pontiagudos, e traçam incisões no corpo.
GRIAULE- No fim da
estação da seca, as chuvas caem quase que de uma só vez.
O cenário muda então completamente: do alto
dos penhascos surgem quedas d’água,
formando rios na planície.
É o tempo de plantio.
Em poucas semanas, o que era um deserto se transforma em um paraíso
verdejante.
Em 1931, o antropólogo francês Marcel Griaule visitou a
tribo dos Dogon, construída basicamente por camponeses, artistas e feiticeiros,
e ficou ao mesmo tempo confuso e fascinado com sua mitologia altamente complexa
e intricada.
Em 1946, Griaule retornou em companhia da etnóloga Germanie
Dieterlen.
Ambos publicaram os resultados dos seus 4 anos de pesquisas de
campo na obra
“Un
système soudanais de Sírius” (Paris,
1951).
Nesse trabalho, frisaram que os Dogon, mesmo desprovidos de recursos
ópticos, tais como o telescópio, tinham pleno conhecimento da natureza dupla da
estrela binária Sírius.
“Jamais se
fez e nunca se decidiu a respeito da pergunta: de onde esse povo, que nenhum
instrumento ótico possui, poderia conhecer a órbita e os atributos específicos
desses astros, praticamente invisíveis?”
Esquerda,
o desenho do esquema da órbita de Sírius A e B, encontrado na caverna sagrada para aos Dogons, comparar com os gráficos feito por
cientistas de como seria essa “dança” entre os dois sóis e é possível perceber
a grande semelhança entre os dois esquemas (existe mais um componente, Sírius C onde os outros dois componentes orbitam
e que é o centro de massa do sistema)
DADOS ANTIGOS- Em 1976, foi
lançada em Londres uma obra que acabaria inevitavelmente sendo apropriada pelos
defensores da teoria dos “deuses astronautas”,
mormente, Erich von Däniken (veja o livro Provas de
Däniken: deuses, espaçonaves e Terra).
The Syrius Mistery, do lingüista
norte-americano especialista em sânscrito da Universidade
da Pensilvânia, na Filadélfia (EUA), e
membro da Royal Astronomical Society,Robert K. G. Temple, expunha e
analisava mitos que falavam dos habitantes de um planeta que orbita ao redor da
estrela Sírius, os quais teriam aterrissado na Terra em eras remotas, inaugurando
a civilização naquele local da África.
Segundo Temple, os dados dos Dogon, que
descenderiam cultural e biologicamente dos egípcios, remontariam há 5 mil anos
e fariam parte do cabedal egípcio dos tempos pré-dinásticos.
Ao desenhar diagramas da órbita de Sírius B, com base
em dados tirados dos mitos Dogon e seguindo as mais recentes pesquisas
astronômicas, Temple constatou que
“A semelhança é tamanha e
surpreendente, a ponto de até o leigo mais inexperiente reconhecer à primeira
vista a perfeita identidade das duas apresentações, até nos menores detalhes.
(…) O
fato ficou demonstrado e ei-lo: a tribo Dogon possui noções gerais dos
princípios mais incríveis e sutis de Sírius B e, em sua órbita, de Sírius A.
Portanto, revela-se aí absoluta paridade do
saber atual em relação com as noções encerradas em mitos antiqüíssimos!”
Capa do livro de Robert Temple, editora
Madras
RAÍZES LONGÍNQUAS- A
doutrina secreta dessa tribo informa que o nosso mundo terrestre surgiu da Constelação
de Sírius B.
Propriamente não de Sírius B, mas de uma estrela pequena
e branca, situada próxima dela, possivelmente Sírius A.
Suas lendas e tradições transmitem essa informação de geração em
geração há milhares de anos e, durante todo esse tempo, vêm realizando rituais
para a estrela que os criou.
Os sábios Dogon dizem que essa estrela dupla é ao mesmo tempo a
menos e a mais pesada do cosmos.
Os astrônomos calculam que realmente a sua massa é 36 mil vezes
mais pesada que o Sol e 50 mil vezes mais densa do que a da água
Seu diâmetro é de 39 mil quilômetros, mas ela contém a mesma
quantidade de matéria de uma estrela normal com um diâmetro de cerca de 1,3
milhão de quilômetros.
Uma caixa de fósforos cheia de matéria de
Sírius B pesaria no mínimo uma tonelada.
Os Dogon crêem que a terra ali consiste em algo chamado por eles de
Sagolu, que significa terra podre e metálica
CIÊNCIA CONFIRMA- Ocorre que essa estrela só foi
descoberta pela ciência “moderna” no século 19, e uma foto dela foi possível só em 1970.
Sírius B pertence à categoria das anãs –
implodidas -, descober
Por estar quase acoplada à sua irmã gigante Sírius
A, a estrela mais brilhante à noite visível a olho nu nos céus do
nosso planeta, a imagem de Sírius B confunde-se com ela, e só
recentemente foi possível distinguir que havia duas estrelas no lugar de uma.
Sírius B é mil vezes menos luminosa do que a Sírius A e
totalmente invisível a olho nu.
Ela só pode ser vista por meio de um telescópio de 320 milímetros, já
que se encontra a apenas 11 segundos-luz de Sírius A
Localização
de Sírius, principal estrela da Constelação do Cão Maior (Canis Major), próxima à Constelação de Órion (mais acima à direita),
Constelação
de Touro
e as
Plêiades.
Estrelas
sagradas para todas as culturas antigas da humanidade.
No
Egito Sírius era chamada de Sothis e havia um festival que se iniciava em 25 de JULHO e durava uma semana em sua homenagem,
festa que marcava o início do ano novo egípcio (e na América Central o início do ano novo
MAIA).
Era
a estrela de ÍSIS.
PROFUNDOS CONHECEDORES- Sem
nunca terem se valido de instrumentos ópticos, os Dogon sabiam da existência de
quatro luas em Júpiter.
Na verdade, Júpiter possui dezenas de outras – são conhecidas
dezessete até o momento -, mas as maiores e as principais são realmente quatro: Io,
Calixto, Ganimedes e Europa.
Além disso, sabiam também que Saturno é rodeado por um anel e que os
outros planetas giram ao redor do Sol, e afirmavam que os mundos ao redor das
estrelas que se movimentam em forma espiral (como a Via-Láctea) são universos habitados.
Imagem
fotográfica de Sirius A e B (B é o ponto branco, esquerda e abaixo) foto do Hubble Space Telescope
Os conhecimentos desse povo, que hoje ultrapassam pouco mais de 200
mil indivíduos,
não se limitam, contudo, a astronomia.
Eles sempre souberam da função do oxigênio do corpo e da circulação
do sangue, coisas que a ciência ocidental só descobriu em tempos modernos.
Os dogon diziam que o movimento das estrelas podia ser comparado ao
fluxo do sangue no organismo, denotando que estavam cientes da circulação
sanguínea, fenômeno descoberto apenas no começo do século 17 por William
Harvey.
Eles reconheciam ainda a função do oxigênio nesse processo, cientes de
que o sangue no corpo corre pelos órgãos que se encontram no ventre.
Acima
foto da Constelação do Cão Maior, onde esta situado o sistema triplo de Sírius A e B e C, estrela mais brilhante do conjunto (o terceiro componente Sírius C -Digitária- é uma estrela Anâ que não emite brilho e
é o centro de massa gravitacional do conjunto).
O
conjunto todo de estrelas forma a figura de um Cão
A CRIAÇÃO -Os Dogon acreditam (sabem) que de SÍRIUS
A, a maior na foto, flutuando em um “ovo
dourado”, veio Amma (ÍSIS), que criou
a Terra.
Mais tarde, Amma mandou os Nommo para o
nosso mundo.
Nommo (os
“Mestres”) eram seres anfíbios, capazes de se movimentar
tanto na terra como na água.
Eles teriam chegado a bordo de um veículo cuja descrição lembra a
de uma espaçonave
A maioria das sociedades tradicionais africanas, entre elas, a dos
DOGON, encara o mundo como um todo integrado em
que se relacionam aspectos sociais com o tempo e o espaço.
A vida social na sua totalidade insere-se numa constante busca
de equilíbrio entre um sistema de forças que se expressam desde os tempos
primordiais.
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