15.6.13
ÓRION, O BERÇO DA LUZ E DA TECNOLOGIA
Como nos
já abordamos em outros trabalhos anteriores, principalmente no livro Confederação 2, a
constelação de Órion, que
também recebe o nome de Sistema Estelar de Satânia representa
uma grande parcela do interior da nossa galáxia, que compreende o setor de Auriga e Órion,
por esse motivo a denominação de Auriga-Órionis, onde existem milhares de astros de
diversas magnitudes e classes gravitacionais e energéticas.
Essa
Constelação é sustentada pela energia do Lanonadek Lúcifer, que também recebe o nome de BAAL, um Deus criador que
ajudou na formatação material de diversas realidades onde as Almas de Nebadon deveriam se projetar
dentro do universo da dualidade, ou seja, dentro da polaridade para que suas
próprias almas e intenções manifestassem dentro das aventuras consciências que cada
qual resolveu experiênciar.
Muitos
outros personagens que são confundidos com Lúcifer atuaram em planos sutis com grande poder, e desvirtuaram a
realidade das intenções que originalmente tinham sido plasmadas para o projeto
existencial desse quadrante importante da Via Láctea e do grupo das 21 galáxias
de livre arbítrio,
onde
estamos localizados.
Assim cada
alma que escolheu fazer seu caminho e dispunha de poder de manipulação, acabou
por alterar muitos aspectos importantes das realidades alternativas desse grupo
estelar, que por sua vez refletiu em toda a galáxia e nas galáxias vizinhas,
pois poderosas Formas
Pensamento estavam sendo
plasmadas para o universo, dando origem a todo um processo Cármico que a maior
parte das almas não tinha conhecimento.
As
realidades abaixo do Eu Superior são na verdade hologramas onde a alma se
manifesta, da mesma forma que a nossa atual tecnologia desenvolveu hologramas
de realidade virtual, onde brincamos em nossos vídeo games, a tecnologia desses
seres permitia que a alma e a sua consciência se infiltrassem em magníficos
sistemas computacionais nas realidades abaixo da 7ª dimensão, sendo
consideradas materiais, que se plasmavam até as realidades materiais da nossa
densidade molecular e mais densas ainda, conforme os níveis que cada grupo de
almas conseguia atingir em sua saga pelo poder e jogos de poder.
Um jogo no
qual a alma ficava presa devido a ação criadora de suas formas pensamento,
assim iniciou-se todo um novo processo existencial na qual nossas almas ficaram
atreladas as suas relações cármicas para com o universo e para com suas irmãs,
gerando os Impérios
Estelares nos planos
materiais onde as almas estavam impregnadas.
Como
já foi colocado por Shtareer no Confederação, Satã era um Lanonadek secundário proveniente
de um importante grupo estelar da galáxia
de Arconis,
que
representaria o berço do grupo do Dragão
Negro, que
foi o pivô de muitos aspectos que verificaremos nesta nova mensagem das
estrelas sobre nossa história e origem estelar.
Esse
Lanonadek
vinha através de Portais
de Rígel em
planos imateriais para Órion, onde acabou se unindo
as muitos trabalhos que Lúcifer desenvolvia na criação
de mundos e estabilização dos programas existências para as diversas realidades
que as almas deveriam vivenciar.
Esse
processo ocorreu a cerca de 10,3 bilhões de anos da contagem humana terrena
onde a estrutura geométrica e gravitacional de Órion e da própria Via
Láctea ainda
estava em estabilização e com fortes impulsos rotacionais, portanto as
manifestações de vida material dentro do que a humanidade compreende como
material, ainda não estavam consolidadas, devido a forte ação de ondas
radioativas e campos gravitacionais de elevado potencial, que não permitiam a
estabilização de forma de alta densidade molecular como a do reino animal e
vegetal.
No
entanto, nos planos mais sutis onde a materialidade é menos densa, a vida
estava sendo plasmada e estruturada para que gradualmente pudesse se fazer a
materialização ou densificação desses protótipos de formas de vida, onde Lúcifer
era um dos principais encarregados, tendo Satã
como um
ajudante e colaborador, que na realidade tinha suas próprias intenções de
estender o império de seus superiores em Arconis, depois da manifestação
poderosa da energia
Mahatma no grupo das 21 onde Arconis foi seriamente
remodelada.
Na
realidade Satã era um fugitivo infiltrado em Órion.
Outro
poderoso fugitivo e companheiro de trabalho de Satã foi o também Lanonadek secundário
Toalk que escolheu o berço da raça Draconiana para inserir sua vontade e planos de
conquistas, seguindo assim junto com Satã planos
de conquista e programação de um império de Almas subjugadas, que gradualmente
pudessem derrubar a ação Cristica de Micahel
e seus seguidores, esse poderoso Deus Paradisíaco que
sustentava e ainda sustenta essa energia é conhecido no plano espacial como Anhotak, que foi um dos maiores projetores
psíquicos desde o plano da 15ª dimensão para os mundos mais densos, formatando
uma poderosa Mônada de intenções e hologramas do seu
ideal de criação, onde todas as almas combinadas dentro dessa Mônada passavam a potencializar as Formas Pensamento que iriam invadir e subjugar a
galáxia dentro dessa proposta de conquista e de poder pela alta tecnologia, que
aproximaria os hologramas do poder de Deus.
Por esse
motivo muitas das almas encarnadas dentro dos hologramas de Órion, se rebelaram contra Deus Micahel e o Absoluto e propuseram que podiam ser mais poderosos que o
Criador, pois a alta tecnologia que detinham lhes dava essa sensação, que era
sustentada pelo poder Criativo de um ser equivalente a Micah, outro Filho
Criador Paradisíaco, que
manifesta diversos níveis de consciência dentro das realidades alternativas do
grupo dos 21.
Esse ser
encontra-se infiltrado de diversas maneiras e tem ocasionado muitos obstáculos a Micah, que por sua vez através de seu amor
e sabedoria utiliza sua família de Arcanjos e
Ancião de
Dias para irradiar a
sabedoria do amor e desenvolver o poderoso e magnífico Projeto de Avatares e da senda Cristica,
que
transforma as almas perdidas em magníficos Mestres Ascensionados,
demonstrando
que nada é por acaso no universo, pois a interação de Anhotak é permitida devido a ser uma parte
importante no jogo da dualidade que cada alma escolheu manifestar além da
própria vontade Divina desse ser, que é parte da criação, ele é um oposto a Micah, mas também é parte de Deus e evolui
gradualmente junto com seus filho, tais como Toalk e
Satã.
Iremos
penetrar nos registros akashicos desse tempo e reproduzir parcialmente os
acontecimentos e diálogos dos momentos críticos que levaram a formatação da
dualidade a níveis alarmantes dentro de
Órion e sua
influência no restante da galáxia.
Recuaremos
no tempo para um valor aproximado de 475 milhões de anos,
onde a
estabilidade material da galáxia estava assegurada, e milhares de formas de
vida dentro da materialidade de 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª dimensões estavam a milhares de anos plasmadas, a cerca de 1.8
bilhões de anos as formas materiais de 3ª e 4ª dimensão
estavam plasmadas nos mundos mais estáveis da galáxia, mundos onde o campo
gravitacional e radioativo estavam harmônicos, permitindo a manifestação de
vida material e de suas ramificações e testes dos protótipos mais sutis, que
tinham sido plasmados anteriormente. Entre 679 milhões a 475 milhões de anos atrás, começou a ser formatada a
manipulação psíquica e genética da maior parte das raças, pois antes disso a
proliferação racial e manifestações das almas estavam muito atreladas aos
planos sutis, devido ao processo natural de ajustagem bioenergética dos
hologramas e dos corpos sutis.
Assim
antes disso as tentativas de Toalk e de
Satã não tinham sido plasmadas para a
matéria, mas somente nos planos dos arquétipos espirituais sutis de cada
protótipo racial e dos grupos de almas que tinham se comprometido com a energia
criadora de Anhotak.
O
planeta Órion,
um mundo de proporções bem maiores a Terra, próximo ao Tamanho de Saturno, com
cerca de 107.456 Km de diâmetro equatorial e 98.500 Km de diâmetro polar, um
mundo com natureza variável, onde além das selvas e savanas semi áridas,
existiam grandes desertos de rochas e cadeias montanhosas com mais de 24 mil
metros de altura, rico em oxigênio com taxas de cerca 37% de oxigênio, contra
nossa taxa aproximada de 21% do mesmo composto.
Esse
mundo que é confundido por muitas pessoas como sendo o foco de muitos problemas
e as pessoas acreditam que a Constelação
de Órion
seja toda um grande polo de trevas, é um grande engano.
Órion como planeta, órbita
uma estrela variável próxima as
3 Marias, estrelas centrais de Órion onde temos o Cinturão, que é composto do
nosso ponto de vista ocular pelas estrelas Alnitak, Mintaka, Alnilan e
Algjebbah, todas muito próximas a
espada do grande caçador que é a nossa representação para Órion.
O planeta
Órion fica
atrelado a uma estrela que recebeu o mesmo nome por muitas raças, mas que
possui um arquétipo ligado ao nome de Atutak, que é uma simbologia
ao primogênito brilhante, por estar associado a projeções energéticas de um
poderoso Pulsar, que existe em um plano alternativo da 5ª dimensão muito
próximo a essa Estrela.
O
sistema onde essa estrela se localiza, a cerca de 25 anos luz de Alnitak é
composto por 43 planetas e planetóides de pequeno porte semelhantes a plutão e
nossos asteróides, que também são decorrentes dos processos naturais de ajuste
orbital e gravitacional dos planetas maiores, que ficaram presos a atração
gravitacional dessa estrela variável, que é de cor azulada e possui 4 vezes o
tamanho do nosso Sol.
Esses
mundos com o tempo acabaram se tornando a central administrativa das 7 raças
predominantes dentro desse quadrante de Satânia.
No
entanto outros pontos com grande poder de desenvolvimento também foram se
estruturando dentro dessa Constelação, como nas proximidades
de Rigel ao sul junto com a outra estrela gigante Saiph, que por sua vez
iniciaram seus processos de invasão e colonização dos aglomerados de M43 e M42.
Na
região norte outro foco de poder e interesses políticos de grande envergadura
surgiu entre Betelgeuse que é a Alfa em brilho dessa constelação e de Bellatrix, que por sua vez usaram
as energias e planetas do pequeno aglomerado de poeira de Heka para sustentar
seus próprios planos administrativos e de expansionismo.
As formas
de vida desenvolvida no planeta Órion,
era em grande parte Draconianas
e Insetos com grande capacidade de adaptação ambiental, que por sua vez
possuíam genes do arquétipo Adâmico,
que tinham sido inseridas por Lúcifer e
seus colaboradores milhares de anos antes, ainda nos planos sutis.
Esse
sistema Estelar ou Solar,
era um importante ponto estratégico, pois ele fica em uma relação geométrica de
vista para as profundezas da nossa Via Láctea, não no plano como nós vemos as
fotos desse sistema, mas sim ao fundo de um importante corredor de acesso a
outras partes não registradas pela nossa posição orbital da Terra.
Esse
corredor dá acesso a outras constelação e mundos com grande potencial mineral e
energético que também foi colonizado e multiplicador de diversas formas de
vida.
Esse
corredor permitia um acesso direto ao aglomerado de Aldebaran e as Híades,
bem como passagem para as Plêiades.
Portanto a
posição do Sistema
Solar de Órion, era um
ponto de vital importância para os interesses de Satã e
seus colaboradores, pois com o poder sobre esse sistema, seria possível
desenvolver a dissipação do vírus do poder e da corrupção através de seus
enviados encarnados, que mantinham a consciência do jogo político que estava
sendo implantado nesse setor.
Um
fator que pode parecer superficial, mas é de vital importância ao expansionismo
dessa civilização era a sua pequena distancia de Alnitak, 25 anos luz, eqüivale a distancia da Terra de Vega, permitindo assim um forte raio de ação das Formas Pensamento que cada alma gerava em
seu processo criativo.
A
cristalização material dentro da 3ª dimensão física desse mundo, se iniciou a
cerca de 645 milhões de anos, em paralelo com manifestações também materiais da
Terra.
Na
realidade existiram outras nesse planeta, mas dentro da 4ª dimensão bem
anteriores, que conseguiram se libertar e evoluir para patamares bem mais
sutis, que atualmente estão ligados ao arquétipo dos Arcanjos e Anjos de
Órion, civilizações
que existiram a mais de 3,4 bilhões de anos, que tinham como materialidade a
densidade da 4ª dimensão.
Essa
realidade não aceitou a interferência de
Satã e seus
delegados, no entanto parte do vírus ficou latente e foi se plasmando dentro da
civilização que estamos narrando, dentro deste período que em paralelo
coexistia com a Terra,
Maldek e Marte, que por sua vez seriam referenciais
importantes para o envolvimento dos principais grupos estelares da galáxia.
A parcela
do código genético e genes da estrutura Adâmica,
permitiu que parte dos Draconianos
desse mundo sustentassem uma semelhança com os humanóides, na sua estrutura
fisiológica, eram os primeiros protótipos da forma Draco que viria a ser obtida em Vega pouco depois.
Essa raça
manifestava capacidade bem mais refinadas de percepção extrasensorial em
relação aos outros draconianos, pois as outras formas de vida draconianas que
desenvolviam a percepção consciêncial individual eram mais robustas e
animalescas, devido a seu elevado poder de adaptação para a sobrevivência em
diferentes situações ambientais.
Assim
esses Dracos
que denominaremos de Alfa Dracos tinham uma capacidade cerebral e
racional bem mais desenvolvida e penetrante que seus irmãos e parentes
planetários, por essa razão passaram ao longo de poucos anos de reprodução e
estruturarem sua civilização a liderar e conquistar uma forte aliança com seus
irmãos, não dividindo forças como já tinha ocorrido em outros setor do planeta
com outras divisões raciais que lutavam entre si.
Todas
essas formas de vida possuíam inteligência e viviam em comunidade,
pois eram
o resultado criativo das antigas civilizações de outras eras, que já tinham Ascensionado para patamares mais sutis, portanto
eram o resultado genético material que não tinha conseguido se elevar ao caminho Cristico,
onde a
manipulação de Satã e outros semelhantes estavam presentes, sem que Lúcifer tivesse percebido, ou permitiu, pois
existe um aspecto da onipresença de Lúcifer que
deixa margem a possibilidade que ele tenha sido omisso e com isso permitiu
muitas das manipulações de Satã e Toalk, assim como a ação de Anhotak era um fator que Lúcifer detinha pleno conhecimento,
pois o
encontrará em muitas reuniões do Conselho dos 12
e do Conselho
Cármico, junto com
Metraton que era seu conselheiro e intermediário com Micah.
A raça
Alfa Draco conseguiu
unificar todas as divergências raciais e intelectuais criando uma civilização
em castas e gradualmente em socialismo, onde cada qual participava de forma
aberta para a comunidade, fazendo assim que a unificação consciência se
tornasse cada vez mais coesa.
Dentro
das 7 manifestações raciais principais do
planeta Órion,
existia a Cenak, que possuía poderes de projeção mental e materialização de
objetos do plano astral, que eram usados para ajudar na formatação da
tecnologia que os Alfa
Dracos estavam
plasmando pela sua intuição, com isso os
Cenak e os Alfa Dracos detinham um poder e
penetração consciêncial muito profunda no restante da civilização.
Essa
união ajudou a sedimentar uma poderosa tecnologia onde a ciência computacional
e psíquica foi sendo composta de forma a gerar uma tecnologia inédita nesse
quadrante, que lhes permitia através de psicométria cerebral vasculhar os
outros planetas e verificar o tipo estrutural dos astros mais distantes, como
se fossem projeções mentais via satélite.
Esse
método é usado ainda na atualidade pelos projetores consciência do Sinistro Governo Secreto da Terra, que estão ligados a
ramificações desse grupo.
Gradualmente
os habitantes do
planeta Órion,
desenvolveram sua tecnologia de navegação sideral, que lhes permitiu visitar os
planetas vizinhos e lá construírem bases avançadas para a colonização lenta mas
consistente desses outros mundos, nem todos tinham as condições ambientais
necessárias a sobrevivência das 7 raças do planeta Órion, por esse motivo grandes complexos na superfície e
posteriormente no subsolo foram construídos, para validar o processo de
colonização, assim como foram criados grupos de trabalho e comunicação com as
formas de vida existentes em cada mundo,
para
estuda-las e enraizar lapsos de amizade e colaboração mutua.
Dentro
desse processo eles encontraram cerca de 630 formas de vida com capacidade
intelectual e desenvolvimento que merecia ser explorado para a formação de uma
nova linha existencial de comunicação social onde essas formas de vida foram
sendo treinadas e estudadas para que pudessem se desenvolver junto as raças dominantes do planeta
Órion.
Nesse
papel a raça
Cenak foram os que melhor
puderam ajudar no projeto,
pois com
suas capacidades psíquicas, puderam ajudar a desenvolver uma comunicação e
troca de favores, evitando assim as guerrilhas e mal entendidos.
Os
43 astros desse sistema foram lentamente explorados e anexados como um poderoso
anel de vigilância, pois as pesquisas psiônicas indicavam que nas regiões
próximas a Alnitak, existiam outras formas
de vida, com elevado potencial, além das captações do plano etérico que eram
por onde os Cenak se projetavam
normalmente.
Assim os
povos de Órion
estavam preocupados em construir em pouco tempo uma poderosa rede de proteção e
vigilância.
Como
a taxa de crescimento e natalidade dessas raças era extremamente elevada, todos
os recursos minerais e tecnológicos foram canalizados para em poucas gerações
desenvolver sistemas de anéis de defesa e ataque, ao longo dos planetas
próximos a Órion.
Assim
cada anel interno era estruturado a gerar um poderoso campo de energia e de
armas de defesa, que poderiam invalidar a penetração de naves dos anéis
externos.
Esse
tipo de estratégia tinha sido canalizada de entidades etéricas sustentadas pela
egrégore de Satanás, que ainda não tinha
entrado na consciência dessas almas, mas estava latente, devido as manipulações
genéticas de predadores
que
estavam sendo trabalhadas sutilmente.
A energia de BAAL estava presente como uma divindade
inatingível, mas profundamente ancorada no coração e na intuição desse povo, o
que fundamentava uma profunda linha religiosa intima, sem adorações a imagens
ou instituições religiosas como as nossas.
O
arquétipo de
BAAL era justamente
semelhante aos draconianos, e reptilóides, portanto BAAL é um arquétipo Draconiano com diversas descrições, adaptadas a
forma de cada grupo local, conforme a sua identificação com essa divindade
espiritual, que alguns dos sacerdotes podiam canalizar e vislumbrar em suas
projeções mentais e astrais.
O
interessante desse processo, que as outras localidades de Satânia também faziam suas captações e
criavam sua representação de BAAL a
sua semelhança, o que explica tantas representações e lendas sobre essa
divindade, que também em outras esferas recebeu o nome de Lúcifer, o Arcanjo de Luz criadora, que era 0 37º depois de Micah dentro da hierarquia estrutural e
criativa da nossa Galáxia.
Os
outros focos como Rigel,
Bellatrix, Betelgeuse e as 3
Marias
sustentavam por sua vez também o desenvolvimento racial e intelectual de
milhares de formas de vida, que variavam desde grandes Sáurios, que são derivações dentro do arquétipo Draconiano até as formas aladas de
grandes aves e inclusive o arquétipo Adâmico dos humanos.
No
entanto para que possamos explicar melhor a ramificação sobre os Draconianos e
o complexo processo existencial das diversas formas raciais que existem dentro
desse arquétipo, de forma semelhante as diversas raças humanas dentro da Terra,
vamos explorar um pouco mais as ramificações que são conhecidas na Terra.
___
Fonte: Capítulo do livro Ventos de Órion, de
Rodrigo Romo.
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