GEOMETRIA SAGRADA, A FLOR DA VIDA E A LINGUAGEM DA LUZ.
DOMINGO, 11 DE AGOSTO DE 2013
Geometria Sagrada, A Flor da Vida e a Linguagem da Luz.
Este símbolo geométrico ao lado é
conhecido desde a mais remota antiguidade e chama-se “A Flor da Vida“.
Na verdade, segundo foi revelado, o
símbolo da Flor da Vida é bem conhecido em todo o universo, menos aqui na Terra!
Cada molécula de vida, cada célula em
nosso corpo humano conhece esse padrão geométrico e por ele é construído.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
UM RESUMO DO CONHECIMENTO MATEMÁTICO SAGRADO UTILIZADO NAS CONSTRUÇÕES
DAS GRANDES PIRÂMIDES DO EGITO, TEOTIHUACAN NO MÉXICO E EM OUTROS LOCAIS DA
TERRA E EM OUTROS PLANETAS DO UNIVERSO (como em Marte)
Fonte: www.sacredgeometry.com
A Flor da Vida:
Ela é o padrão geométrico da criação e da vida, em todo
lugar.
Na verdade, não há nenhum conhecimento, absolutamente nenhum
conhecimento no Universo que não esteja contido neste padrão da Flor
da Vida.
Diz-se que grandes mestres concordaram em mais uma vez revelar
esta antiga sabedoria, conhecida como a Flor da Vida.
Ela é um código secreto usado por muitas raças avançadas e por
navegantes espaciais.
O código da Flor da Vida contém
toda a sabedoria similar ao código genético contido em nosso DNA.
Esse código genético vai além das formas comuns de ensinamento e
se encontra por trás de toda a estrutura da própria realidade.
Todos os harmônicos da luz, do som e da música se encontram
nessa estrutura geométrica, que existe como um padrão holográfico, definindo a
forma tanto dos átomos como das galáxias.
O símbolo da Flor da Vida se encontra inscrito nos tetos do Templo
de Osíris, em Abidos, no Egito.
Sabemos hoje que o símbolo da Flor da
Vida também foi encontrado em Massada (Israel), no Monte
Sinai, noJapão,
China,
India,
Espanha, entre muitos outros
lugares.
Acima:
O Templo de Osíris em Abydos.
A maioria das nossas experiências
meditativas centra-se no hemisfério direito do cérebro – o nosso lado
intuitivo, emocional e sentimental.
Quando meditamos, geralmente,
sentimo-nos muito bem.
Às vezes, durante as meditações,
conseguimos ter visões ou imagens, ouvir sons calmos ou vozes inspiradoras.
Todas estas sensações se localizam no lado direito
do nosso cérebro; o sentimental e intuitivo que nos conecta com nosso corpo
mental superior.
Acima, a Flor da Vida em desenho no teto do interior do templo
de Osíris em Abydos, no Egito.
Qualquer um que tenha tido
experiências meditativas, fica com a sensação de ter tido uma experiência
maravilhosa, mas mal começa a tomar consciência da realidade, começa a duvidar
da validade da experiência que acabou de ter e começa a ter uma conversa do
tipo“Nada disso!
É tudo imaginação
minha isto não pode ser verdade, devo ter inventado estas coisas…”
O que acontece, é que o lado esquerdo
do cérebro, não foi envolvido na experiência, ou seja, o teu lado esquerdo, o
teu lado lógico, não teve qualquer envolvimento com o teu lado direito,
com o teu lado intuitivo, e por isso
não sabe o que fazer com estas experiências.
Então, o teu cérebro desata a fazer o que
os pensadores, aqueles que têm a mente muito ativa, geralmente fazem, começa a
rejeitar as tuas experiências intuitivas utilizando questões puramente lógicas,
emocionais e racionais.
E como a tua experiência foi puramente
sentimental e (abstrata) intuitiva, não tem por isso uma base lógica,
racional de sustentação.
E é assim que começamos a diminuir as
experiências internas que temos, com tanta facilidade.
Este é só um dos exemplos do que
acontece quando os teus dois hemisférios cerebrais não estão a trabalhar em
conjunto tal como deveriam.
O teu lado lógico mantém-se cético e
por vezes até cínico, acerca do valor das experiências que
acontecem no teu lado direito ou intuitivo.
É como usar só um motor do barco num percurso e, em
que, se utilizares os dois motores, chega lá muito mais depressa.
Crop Circle Flor da Vida feito em 24 de Maio de 2009 em Bishop
Cannings, Inglaterra.
Então, significa que existe aqui um
desafio a ser superado!
Ou seja, temos estas experiências
maravilhosas, estes ‘insights’ e visões fantásticas que são potencialmente e
extremamente úteis ao nosso progresso e desenvolvimento, mas assim que saímos
daquele estado meditativo e começamos a utilizar o lado lógico/esquerdo do
cérebro surge a dúvida e os questionamentos.
E como é que resolvemos esse impasse?
Como conseguiremos ter os dois lados do
cérebro funcionando em conjunto e em harmonia?
Pois bem, a vossa resposta, está na Geometria Sagrada!
A Geometria Sagrada é basicamente a
geometria focada em descrever a criação e/ou consciência; o movimento da
consciência pela realidade.
E como está em movimento (em vez de apenas se ‘ler’ ou ‘observar’, não é por isso uma atividade estática) apela diretamente ao nosso lado racional do
cérebro.
Mas a Geometria Sagrada não é algo que
se olhe e pense “Sim, já percebi!“, tens mesmo que pegar num lápis, num compasso e em papel e começar a
desenhar.
É uma experiência quase hipnótica,
asseguro-vos.
E o que acontece quando começas a
desenhar é que o teu lado esquerdo do cérebro está envolvido também – e então
começas a fazer, a criar algo.
É então que se dá a magia!
Ao desenhares estas imagens (não só por olhares para elas) começas a aceder à essência da tua/nossa realidade,
a base da criação numa linguagem que o teu lado lógico consegue finalmente
entender.
E assim que inicias este processo,
começas a permitir ao lado esquerdo do teu cérebro, o racional, a compreender
uma explicação lógica para a Unicidade de todas as coisas.
E fazes isto porque, em parte, estás a
desenhar a realidade, a descrevê-la simplesmente porque estás a usar as formas
e figuras construtoras da nossa realidade.
Aqui, o teu lado lógico começa a
entender!
Começa a envolver-se na tua
experiência espiritual, e num ápice,
tens os dois motores do barco na água
e então surge o “equilíbrio”
e tudo começa a andar a toda velocidade.
Um Crop Cirle feito com a forma geométrica sagrada da semente da
Vida.
Ao olhar para a imagem da Flor da Vida
pensamos que é demasiado complicada para se desenhar.
Mas por agora, olhemos para esta
imagem anterior acima e pensemos que ela é a base para muitas outras.
O perímetro do quadrado e a
circunferência do círculo são (aproximadamente) do mesmo tamanho.
Assim, se um dos lados do quadrado for
3 cm, então a circunferência do circulo tem que ter 12cm – o que significa que
o raio do círculo seria de 1,9 cm – mas verifiquem por vós mesmos.
Quando fiz estes desenhos pela primeira
vez, percebi que descreviam a relação entre o círculo e o quadrado, o feminino
e o masculino.
E mais, descreve a relação num lado
bastante masculino, ou seja,
através de linhas retas (no lado feminino usam-se as formas curvas)
Agora, ao ler o parágrafo acima podes
até dizer “sim, isso é verdade”, ou podes agarrar num lápis, compasso e papel e desenhar por ti mesmo.
Depois podes começar a sentir a diferença entre
olhar para a Geometria Sagrada e praticá-la – “a diferença entre saber
o caminho, e caminhá-lo” é enorme.
O Crop Circle de 1997, em Silbury
Hill com a Flor da Vida e sobreposição de um Octahedron, um sólido platônico.
Como se pode saber o caminho sem o
caminhar?
Se o caminho se faz em cada passo que
damos?
Por isso digo, deixemos fluir a vida,
sem pará-la em processos egóticos (puramente mental inferior), porque não saberemos o que temos pela frente se não o vivenciarmos.
Nestes desenhos o processo é o mesmo,
acontece por vezes ter em mente uma coisa e sai outra totalmente diferente,
porque pode haver o envolvimento e a entrega de tal forma, que o resultado é
aquilo que os dois lados do cérebro quiserem experiênciar.
Assim é a vida também!
Contudo, fazer estes desenhos, não é
uma experiência unicamente pertencente ao lado racional e lógico.
Formas como o Ovo da Vida (imagens abaixo na figura 7), possuem uma beleza tão grande e universal que
apelam à nossa parte mais básica, mais essencial, dentro de cada um de nós.
Falam do que de mais belo existe
dentro de nós, e que está esquecido, mas pronto a ser relembrado uma vez mais.
Uma beleza reconhecida intuitivamente, mas também
logicamente, e por isso holisticamente.
Acima: Imagem de apenas UMA
Galáxia, a de Andrômeda,
vizinha mais próxima da nossa galáxia, com cerca de 1 trilhão de
sóis/estrelas, localizada à cerca de 2,5 milhões de anos luz da Terra/sistema
solar .
Imagem:
dailymail.co.uk/sciencetech
Formas e figuras que nos recordam o
nosso lugar no universo e a forma como sentimos e entendemos, movimentamos e
criamos harmonia no nosso próprio mundo, logo, em tudo o que nos rodeia.
São as formas que geram a essência do nosso universo
muito particular e do Todo.
Acima: Nesta Imagem do
telescópio espacial Hubble Space Telescope -HST
feita doAGLOMERADO de GALÁXIAS Abell 1689,
podemos ver o resultado da aplicação pelo Criador do uso da
Geometria Sagrada na criação dos universos.
São centenas de galáxias SEMELHANTES
À DE ANDRÔMEDA em um pequeno conjunto que dá uma
idéia da imensidão do Cosmos e das possibilidades que a vida têm para se
manifestar…e tem pessoas que ainda pensam que somente na Terra existe vida
humana…
Aglomerado de Galáxias
(Galaxy Cluster) Abell
1689HST ACS WFCH. Ford (JHU)
A Criação do Universo e a Geometria
Sagrada
Imaginemos que no início tínhamos o
vácuo, (o vazio absoluto) a consciência primordial sem forma, chamemos-lhe o
Espírito
Com o objetivo de começar a criar, um
raio de consciência no vácuo é disparado, primeiro para frente, depois para
trás
(um eixo), para a esquerda e direita (outro eixo) e por último, para cima e para baixo (terceiro eixo), obtendo-se assim o
primeiro desenho da figura 1, isto com a mesma distância nas 6 direções,
definindo as coordenadas espaciais (Norte, Sul, Leste, Oeste, Acima e Abaixo)
Figura 1 – Do vácuo à esfera
Todos nós temos estes 6 raios
sensitivos partindo da nossa glândula pineal (um atravessando o chakra
da coroa (o sétimo, o Sahasrara)
e pescoço, outro atravessando a nuca e
o chakra frontal (Ajna) e um terceiro atravessando os dois hemisférios
cerebrais), correspondendo aos três eixos cartesianos x, y, z.
Esta capacidade criativa é inata a
todos os seres humanos.
Se unirmos agora as várias direções
tal como era feito nas antigas Escolas de Mistério, obtemos um diamante ou
retângulo (segundo desenho, ver em perspectiva), após a formação deste quadrado à volta da
consciência é disparado um raio de consciência no sentido ascendente, formando
uma pirâmide, e um raio de consciência no sentido descendente formando outra
pirâmide (terceiro desenho)
É importante referir que a função piramidal assume uma máxima importância no retorno à Fonte
Primordial, o que é amplamente descrito no “Livro do Conhecimento, As Chaves de Enoch”, de
J.J.Hurtak, “A inteligência humana deve ser iniciada nas funções piramidais de Luz
antes que possa ser promovida à próxima ordem de evolução, à próxima célula (a)temporal consciencial”.
Como pode ser observado na figura 2
acabamos de obter um octaedro (na forma
tridimensional)
É importante observar que isto é só a
consciência, não existe um corpo no vácuo.
Foi simplesmente criado um campo à
volta da consciência.
A partir deste momento é possível, pela primeira
vez, imprimir movimento, criar energia cinética, ou seja, temos este octaedro
base e podemos criar uma distância (afastarmo-nos ou aproximarmo-nos) ou então o criador pode simplesmente permanecer imóvel levando este
primeiro octaedro a movimentar-se, passa a haver uma referência no centro do
vácuo, logo passam a existir também distâncias.
Figura 2 – O Octaedro
Se movimentarmos este octaedro na
direção dos vários eixos criamos os parâmetros perfeitos para uma
esfera (figura 2), era exatamente isto o que os iniciados no Egito
faziam nas suas meditações (quarto
desenho da figura 1), tal como na Cabala em que as
direções assumem bastante importância para algumas meditações específicas.
Todo indivíduo que estuda geometria
sagrada está de acordo quanto ao fato de que uma linha reta representa o
masculino e uma linha curva representa o feminino (e também de que toda linha é feita de “minúsculos pontos”, que na realidade são micro esferas e …)
O que os egípcios estavam criando ao
realizar esta meditação era passar de uma forma masculina (octaedro) a uma forma feminina (esfera).
Isto está diretamente associado à
Bíblia e à parábola da separação do feminino (EVA) do princípio masculino (ambos existindo
EM EQUILíBRIO na figura do Adam Kadmon, macho e fêmea ao mesmo
tempo, ou seja, um ser divino não polarizado, um anjo!!)
a partir das “costelas de Adão”, quando a polaridade masculina e feminina surgem.
Tudo o que conhecemos como “realidade” foi uma criação de uma consciência no infinito vácuo, os Hindus chamam-lhe Maya, que significa ilusão, todos nós podemos criar a
nossa realidade (sermos deuses co-criadores) e libertarmo-nos de Maya, da ilusão do mundo material.
Figura 3 – O Padrão da Gênese da
Flor da Vida
Partindo desta primeira esfera (com o ponto central) ou bolha no vácuo (primeiro desenho à esquerda da figura
3) o Espírito projeta uma nova esfera (segundo desenho) obedecendo às mesmas regras.
Este processo lembra-nos a divisão na
Mitose (reprodução assexuada)
Temos aqui a associação com o primeiro
dia da criação
(“Fez-se a Luz”).
Neste momento encontramo-nos perante
um símbolo sagrado muito antigo conhecido como “Vesica
Piscis”(figura 4
a seguir) associado ao Cristianismo e também
conhecido como o “Peixe de Cristo” (na
simbologia e numerologia)
Se considerarmos uma esfera como sendo
Deus ou o Céu e uma segunda esfera como a Humanidade ou a materialidade
esta intersecção simboliza o Cristo, o portal que
une o Céu e a Terra.
Este símbolo está intimamente associado à criação da
luz, sem ele a luz não seria possível, sem esta imagem geométrica não seria
possível, por exemplo, a criação dos nossos olhos, responsáveis pela recepção
da luz.
UMA MERKABAH, dois tetraedros(elemento
FOGO) entrelaçados,
O veículo de luz DE UM SER HUMANO
ASCENCIONADO.
No segundo dia da criação com uma
terceira esfera obtemos o símbolo da Santíssima Trindade (figura 4), a geometria básica da estrela tetraédrica, uma das formas geométricas
mais importantes na criação
(A forma da Merkabah, o corpo de luz que nos
permite voltar ao nosso estado de consciência DIVINO e original).
”Quando duas Pirâmides de Luz se
unem para formar um
Selo de Vishnu, nasce um novo universo estelar de inteligência”
(J.J. Hurtak).
Figura 4 – Acima, na água a “Vesica
Piscis”
Continuando o movimento matemático da criação vamos
chegar ao Sexto dia da criação obtendo-se o símbolo da flor de seis pétalas
conhecida como a Semente
da vida, o princípio da criação do Universo no qual nós vivemos.
Figura 4: a Trípode da Vida.
Este primeiro movimento em torno da
primeira esfera, representa a primeira rotação ou Padrão da Gênese (os seis dias da criação da Bíblia), ilustrados no quadro de Anarion
Macintosh.
Se pegarmos no padrão da Gênese, a
primeira forma tridimensional que conseguimos extrair é conhecida como um Tórus
(figura 5),
esta forma é obtida a partir da rotação da Semente
da vida em torno do seu eixo central (último desenho da figura representa o Tórus visto de cima em duas
dimensões)
Quadro de Anarion Macintosh
A espiral e os seis estágios (os dias da “Criação”
no Gênesis) da criação (acrylic on canvas).
O universal Padrão
da Gênese (Criação) universal.
Foi o matemático Arthur Young que descobriu que esta forma geométrica tem sete regiões conectadas, todas do mesmo
tamanho (figura 6), o Tórus representa a forma geométrica base da existência, está presente
em todos os planetas, estrelas, galáxias.
Figura 5 – um Tórus
O nosso planeta é um Tórus com dois pólos magnéticos em
comunicação (primeiro desenho com o eixo central e os polos)
o que permite as precessões dos equinócios (ponto
zero)
O Tórus está também presente no corpo humano (como por exemplo o nosso coração que tem sete
músculos e sete câmaras formando um Toroidal bombeando sangue para suas sete
regiões) e pode ser encontrado em todas as formas de vida
existentes
Figura 6 – Espiral Tórus com as
sete regiões diferenciadas
Se efetuarmos uma segunda rotação (figura 6 a) em torno da Semente da vida , obedecendo às mesmas
regras da primeira,
vamos chegar a uma segunda figura tridimensional
conhecida como o Ovo da vida.
Figura 6-a – rotações
O Ovo da vida representa a estrutura
morfogenética (logo após a fecundação do óvulo, ele
começa a se subdividir e em dado momento apresenta essa Formação do Ovo da vida
(figura 7), em oito esferas aglomeradas) a partir do qual o nosso corpo foi criado.
A nossa existência física depende desta estrutura,
desde a cor dos nossos olhos ao formato do nosso nariz…
Figura 7 – Ovo da Vida
Uma forma que também é revelada neste
segundo Vortex (rotação) é a Árvore da vida (figura 8) que contém dez círculos que representam os
Sefirotes (esferas em Hebraico) na Cabala, 10 aspectos da personalidade sintetizados
no Adão Kadmon, o Homem Celeste,
Logos.
Representa o caminho para iluminação espiritual e um
mapa do Universo e da Psique.
Figura 8 – A Árvore da Vida (e
árvore sefirótica da Cabala inserida)
Com uma terceira rotação obtemos um
padrão determinante na formação da realidade física.
Quando olhamos de forma atenta para a Flor da vida (figura 9) vemos 19 círculos inscritos em dois círculos concêntricos, imagem essa
encontrada um pouco por todo o mundo nas várias civilizações, a questão é por que parar nos 19 círculos ?
Figura 9 – A Flor da Vida e seus
dezenove círculos entrelaçados.
Isto se deve à descoberta do próximo
componente que era de extrema importância, por essa mesma razão mantiveram-no
em segredo.
Esse conhecimento era considerado tão
sagrado que decidiram não trazê-lo a público, codificando-o.
Se olharmos bem para a Flor da vida
nos deparamos com a existência de vários círculos incompletos na periferia (esferas)
Tudo o que era preciso era completar
estes círculos (técnica antiga para codificar o
conhecimento)
Se efetuarmos uma quarta rotação torna-se fácil de
perceber o padrão misterioso, o Fruto da vida:
Figura 10 – O Fruto da Vida
Este padrão de treze círculos é uma
das formas mais sagradas em toda a existência material.
Na Terra é chamada de Fruto da vida (figura
10)
O Tórus, o Ovo da vida e
o Fruto da vida são os três padrões que nos permitem construir tudo aquilo que conhecemos
como realidade tridimensional sem exceção, em todo o universo.
Figura 11 – O Cubo de Metatron
Eis a origem do por que o número treze
é sagrado em todas as culturas antigas de nossa civilização.
Vivemos em um universo
multidimensional que existe em treze diferentes níveis de consciência.
Eis a razão do porque de um mestre e doze discípulos
O cubo de Metatron representa um de treze sistemas universais de informação contidos no
Fruto da vida, nas linhas do Cubo de Metatron podemos facilmente encontrar os conhecidos sólidos platônicos, os tijolos básicos construtores da nossa realidade física da terceira
dimensão (figura 11, acima)
Metatron e seu CUBO,
o mundo tridimensional.
O cubo de Metatron demonstra-nos a verdade
milenar de que toda a vida emerge, surge da mesma origem, do mesmo centro,
da energia única, do Criador primordial.
Figura 12, abaixo – Os cinco
sólidos platônicos e os cinco elementos, ocubo (Terra)
, dodecaedro (O
Aether, o elemento primário universal que dá origem a todos os demais e ao
Universo “físico”),
icosaedro (Água ),
octaedro (Ar),
a estrela com dois tetraedros superpostos (a
Merkabah) e o
Tetraedro (Fogo).
Foi durante a sua permanência no Egito
que Platão afirmou ter recebido conhecimento sagrado (em iniciações) no e do interior das Pirâmides, através dos sacerdotes egípcios.
Os cinco sólidos mais tarde apelidados de Platônicos
representam na Alquimia os cinco elementos dos quais a nossa realidade material
universal é composta.
Figura 13 – Os dois cubos dentro
do Cubo de Metatron
Esfera –
Vácuo; Tetraedro –
Fogo; Cubo –
Terra; Octaedro –
Ar;
Icosaedro – Água e por fim o Dodecaedro – O Aether, (o Akasha) o elemento primário
universal INVISÍVEL que dá origem a
todos os demais elementos, aos Universos e ao cosmos inteiro
Figura 14 – Os cinco elementos e
suas formas geométricas
“Isto não é apenas matemática, círculos ou geometria.
Isto é o mapa vivo de toda a
criação da nossa realidade.”
Drunvalo Melchizedek.
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