INDIGENAS
DAS AMERICAS ADMITEM SUA ORIGEM NÃO TERRESTRE
DOMINGO, 6 DE OUTUBRO DE 2013
Indígenas das Américas Admitem Sua Origem NÃO TERRESTRE
Indígenas de todo o mundo têm mantido
pacífica e longeva relação com ETs, mas poucos são os líderes tribais que
admitem isso.
O silêncio, explicam, é em respeito aos
seus “amigos cósmicos”.
A cidade de Wagner, em Dakota do Sul,
Estados Unidos, é palco de um acontecimento de importância histórica.
Por 15 anos seguidos a reserva Yankton
dos índios Sioux tem sediado
um dos mais concorridos eventos na área ufológica dos EUA.
Trata-se de um grande encontro entre os líderes de tribos indígenas
norte-americanas e de todo o mundo, chamado
Star Knowledge, a conferência sobre o conhecimento das estrelas…
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
… O evento é organizado por uma comitiva
de índios chefiada pelo líder místico Standing Elk [Alce em Pé], da tribo Lakota.
Standing Elk teve a ideia do
encontro após uma visão em que lhe foi revelado que o conhecimento espiritual dos índios nativos dos EUA tinha grande relação
com o que chama de “Nações
das Estrelas”, os
seres extraterrestres
O chefe Lakota crê ainda que tal
conhecimento deva ser compartilhado com outros povos da Terra e por isso convoca,
a cada ano, indígenas de todo o planeta para trocarem informações e
experiências.
A conferência é sempre organizada em
obediência às profecias dos sábios das tribos Lakota e Hopi, mas até hoje não recebeu nenhum enviado
das tribos brasileiras.
Nos últimos eventos estiveram presentes
indígenas místicos e espirituais da facção denominada Plains [Habitantes das Planícies],
que compreende as tribos dos Lakota, Oglala, Dakota, Black Foot e Nakota, assim como os representantes orientais das nações Iroquoi, Oneida, Seneca e Choctaw, e os líderes dos grupos que habitam a faixa
meridional dos Estados Unidos, Hopi,
Yaqui e Mayan.
Dentre os chefes das tribos que
compareceram anualmente ao encontro é importante destacar a presença do místico
Maori, da Nova Zelândia, e da líder espiritual do povo Sammi, do Lapão.
Standing Elk [Alce
em Pé], líder místico da tribo Lakota
Também participam ativamente do evento
pesquisadores, antropólogos e ufólogos norte-americanos e europeus.
Entre eles está o ex-sargento da
Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) Robert
O. Dean, o contatado e escritor Whitley
Strieber, o psicólogo Richard Boylan,
os professores universitários Leo Sprinkle e Courtney Brown, o contatado e estigmatizado Giorgio
Bongiovanni,
o investigador alemão Michael Hesemann, o ex-funcionário da CIA Derrel Sims,
a contatada Marylin Carlson e o investigador Randolph
Winters, entre vários outros curiosos e
interessados na temática.
O psiquiatra da Universidade de Harvard
doutor John Mack,
recentemente falecido, era
figura constante nos eventos indígenas.
Standing Elk
O objetivo das conferências é divulgar de
maneira mais clara e ampla as tradições e os conhecimentos indígenas dos
nativos norte-americanos – os peles-vermelhas –, que até o início dessa série
de eventos somente eram mencionadas dentro do próprio grupo.
Todos os participantes deste
acontecimento, ao longo dos 15 anos em que vem sendo realizado, têm plena
consciência de que os desastrosos acontecimentos que ocorrem hoje em várias
partes do mundo já haviam sido anunciados aos nativos através de antigas profecias de
suas tribos.
Se já era conhecimento deles as mudanças
pelas quais a Terra irá passar, decidiu-se através destes eventos difundir as
profecias indígenas para o restante da população planetária.
De acordo com o que foi discutido no
último evento, por exemplo,
a origem de vários grupos nativos dos EUA
é considerada pelos próprios como de procedência extraterrestre, pois suas
culturas são fortemente influenciadas pelos ensinamentos transmitidos pelo que
chamam de “Povos das Estrelas”, quando em “visitas” aos peles-vermelhas.
A mais importante das
profecias é seguramente a que se refere à iminente manifestação sobre a Terra
das civilizações alienígenas, o que os indígenas acreditam que deverá acontecer
muito brevemente.
O idealizador do evento e guardião do
chamado “altar da nação da estrela de seis
pontos”, Standing
Elk, revelou em sua apresentação que “os homens remediadores” – uma
espécie de líderes místicos de cada tribo –, têm a capacidade de comunicar-se
com entidades espirituais da Mãe-Terra, como a águia, o alce, o coiote e
principalmente com seres provenientes das Nações das Estrelas.
Este poder de transmissão
constituiria, segundo ele, uma séria ameaça para as instituições
religiosas, econômicas, políticas e governamentais do planeta, pois civilizações do Universo estariam entrando em
contato com os peles-vermelhas através de métodos espirituais – o que é
abominado pelo governo dos EUA.
Segundo Standing, as Nações das Estrelas, como se sabe há milênios,
não adotam qualquer sistema monetário em seus planetas, porque sua estrutura
social é baseada em práticas mentais, espirituais e universais.
Ele vê com apreensão o risco de colapso
nos métodos financeiros mundiais, especialmente dentro dos Estados Unidos, e
das instituições religiosas.
Este é o motivo principal que induziu os
donos do poder a considerar ilegal o credo das tribos Lakota e Dakota, banindo suas
tradições culturais seculares.
A censura valeu até o momento em que o
ex-presidente Jimmy Carter promulgou, em
agosto de 1978, uma lei que reconhecia a capacidade de
os nativos terem suas próprias formas de religiosidade – conhecida como Ato para a Liberdade de Religião.
Nos anos que precederam a promulgação da
lei, o governo dos Estados Unidos punia os líderes espirituais com severidade,
chegando a condená-los a mais de trinta
anos de detenção caso fossem vistos ou se realizassem atos
de prece às Nações das Estrelas durante as cerimônias tradicionais celebradas
em sua língua original.
“Para cristianizar os pagãos, os EUA
cortavam as rações de comida necessárias à sobrevivência dos peles-vermelhas.
Usavam este meio para constranger os
nativos a aprender o modo do viver de um cristão”, explicou Standing.
Com isso, impediam que se
alastrasse sua cultura tradicional, que os levou a crer que eram descendentes
de seres não-terrestres.
Por do Sol nas
Montanhas Rochosas, no Grand Teton, em Jackson Hole, Wyoming e o rio Snake (Serpente)
Local onde fica o “TEMPLO DO ROYAL TETON” da Grande Fraternidade Branca.
De acordo com o líder da nação Lakota, as
pessoas que se esforçavam para preservar seus ritos místicos e sua cultura eram
privadas do fornecimento de comida por vários meses.
“E quem realmente executava essas
barbaridades, inclusive com crianças” – conforme declarou em cerimônia durante
um dos últimos eventos da série – “eram
chefes religiosos e não propriamente as autoridades do governo
norte-americano”.
Por estes motivos e pela tentativa do
homem branco em explorar o conhecimento dos homens das estrelas apenas por
interesses de caráter econômico, os líderes espirituais das tribos indígenas
decidiram manter a mais total discrição em relação aos seus conhecimentos
cósmicos, informando aos seus descendentes somente o que fosse necessário para
a construção de seu espírito.
Isso vem acontecendo gradativamente, há
muitos anos.
A Degradação ambiental atual, segundo Standing Elk: chegou-se a um nível de degradação ambiental suficiente para induzir os
povos das estrelas a instruírem os homens remediadores a defenderem a mensagem
que representa a chave da salvação da humanidade.
Ele citou como exemplo de confirmação
desta realidade que,
quando criança, foi testemunha de
avistamento de UFOs variadas vezes, “mas sempre com um propósito,” declarou.
Num desses casos, viu quatro esferas
luminosas de cor verde sobrevoarem por alguns instantes a área próxima ao Rio
Missouri e,
de dentro delas, saírem seres
alienígenas.
Em uma outra ocasião, teve a
extraordinária oportunidade de ver bem de perto uma destas entidades.
O ET vestia-se de
branco, tinha cerca de 2,10 m de altura e o seu aspecto recordava um homem de
origem caucasiana (um ariano branco)
O líder espiritual dos Lakota
relatou também que uma vez visitou o interior de um disco voador.
A aeronave era cheia
Como esse, os lakotas têm tido
inúmeras experiências de contatos com seres extraterrestres.
Povos das Plêiades:
Standing Elk cita em suas palestras vários depoimentos por ele
obtidos através de outros líderes espirituais.
De acordo com sua pesquisa, existiriam e
existem no universo inúmeras raças alienígenas.
As lendas dos índios da nação Sioux falam
de civilizações provenientes das Plêiades e dos sistemas estelares de Sírius e Órion.
Um homem mediador da tribo dos Sioux
relatou a Standing Elk um encontro que teve com um ser pertencente à raça
por nós definida como Greys, os cinzas.
O fato teria ocorrido durante um rito de
purificação e iniciação que se desenvolve no interior de uma tenda indígena,
onde são exaltados os quatro elementos da natureza – terra, ar, água e fogo.
Outro detalhe interessante mencionado pelo líder dos Lakotas diz respeito aos símbolos
encontrados nos destroços do UFO acidentado em Roswell.
Segundo ele, cada um daqueles
criptogramas tinha dois significados, referindo-se um às lendas universais e, o
outro, às espirituais.
“Vários de
nossos irmãos nativos estiveram próximos do local (Roswell) da queda das espaçonaves e se
sensibilizaram com os mortos”, disse.
Para saber mais veja em:
A exposição dos pensamentos de Standing Elk
é seguida pela do conselheiro espiritual da nação Oglala, Floyd Hand já plenamente aculturado, que fala dos seres denominados de avatares.
Tais figuras, semelhantes aos mestres Jesus, Buddha e Maomé,
seriam entidades de proveniência
extraterrestre que assumiriam vários formatos.
Ela sempre se
manifestou aos peles-vermelhas em diversos momentos históricos, dando-lhes ciência de fatos a
acontecer no futuro, a maioria dos quais foram confirmados depois.
A lenda do Búfalo Branco fala de um ser feminino, uma mulher que apareceu em épocas antigas e que instruiu o povo
nativo através de um meio de conhecimento do tipo universal.
Sua presença entre os peles-vermelhas
veio a influenciar de maneira notável seus modelos de vida social.
Hand explica que os indígenas da Terra
provêm de sete diferentes
raças extraterrestres.
Segundo ele, o povo das estrelas
retornará à Terra brevemente e tal acontecimento será precedido por algumas
mudanças.
A primeira delas está estreitamente
ligada aos fenômenos
naturais,
como as inundações, terremotos e
incêndios florestais
O nosso sistema
solar orbita o Sol Central das Plêiades, Alcyone (estrela maior e mais brilhante
na foto) dando uma volta completa (um ANO SOLAR) a cada 25.920 anos, sendo que a data de 21 de
dezembro de 2012, FINAL do Calendário MAIA marca o final de um desses anos
solares e do 13º Baktun.
Em astronomia também é
conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a
Constelação das Plêiades, com os sóis/estrelas principais de Alcyone, Maia,
Electra, Taygeta, Atlas,
Pleyone, Celaeno,
Asterope e Merope.
Os índios Xikrin, uma das muitas facções
da nação Kayapó, do Alto Xingu, no Brasil, eles acreditam ser descendentes de
seres espaciais e ainda realizam rituais em homenagem a eles.
“Nos próximos anos, grande parte do território mundial sofrerá uma seca
extremamente intensa e se registrará um considerável aumento de mortes devido à
falta de alimentos”, declarou Hand.
Os fenômenos El Niño e La Niña são
confirmações indiretas de tal profecia e voltarão a se repetir no futuro, cada
vez com mais intensidade.
A morte de milhares de africanos, todos
os dias, pelas doenças e pela fome há tantos anos, também se mostra como uma
verificação da terrível previsão.
Hand disse que os nativos peles-vermelhas
chamam os Estados Unidos de “Ilha das Tartarugas”, pois este animal é considerado sagrado pela maior
parte das antigas culturas centro-americanas.
Os índios HOPI, por
exemplo, celebram até hoje um ritual denominado Festa da Dança das Tartarugas,
durante o qual são entoados cantos em honra de dois Katchinas, seres
celestiais provenientes das estrelas à Terra montados em uma enorme tartaruga,
segundo os nativos.
Também em outros países encontramos
nações indígenas que crêem que a Terra tem o formato de uma grande tartaruga.
De maneira geral, todos os líderes
espirituais que participam anualmente do Star Knowledge enfatizam a importância em se acreditar nos UFOs.
Harry Charger, ancião Lakota, concentra seus ensinamentos aos presentes explicando a tradição do seu
povo.
Charger falou de numerosas visitas que
extraterrestres teriam feito aos índios durante os rituais de iniciação – chamados de Sweat Lodge.
Ele declara abertamente que as Nações das
Estrelas estão preocupadas com a situação desastrosa pela qual atravessa o
planeta Terra, devido às operações destrutivas do homem branco.
O ancião afirma também que os irmãos
estelares visitam sua tribo indígena há tempos, e que
ele se habituou desde pequeno com a ideia de que o homem não era o único
habitante do universo.
Charger narra ainda uma lenda que tem
como protagonista uma jovem e belíssima mulher, que aparecera a dois
exploradores Lakota e transmitiu a eles seus preciosos ensinamentos
espirituais.
Um dos homens, entretanto, tentou seduzir
a misteriosa mulher e acabou morrendo.
O outro, pelo contrário, prestou
respeitosa atenção e divulgou ao seu povo as inestimáveis pérolas de
conhecimento recebidas.
Charger faz questão de deixar no ar
uma pergunta:
“Qual será a reação de cada um de nós
quando o povo das estrelas retornar à Terra?”
Mas não foram somente os chefes místicos
das tribos que se pronunciam no competido evento.
O nativo Lakota Steve Red Buffalo,
um estudioso que não participa do grupo espiritual de seu povo ativamente,
defende que os Lakota
provêm da Constelação das Plêiades.
Fala também do Chanupa, o sagrado
cachimbo que simboliza a união entre a Terra e o céu.
“A Terra é representada pela cavidade do cachimbo e o céu é o canal oco
do mesmo, através do qual a fumaça é aspirada para depois ser expirada na
direção do espaço”, comparou Red Buffalo.
Com essa linha de abordagem, no último
evento da Star Knowledge, o líder espiritual dos Dakota, Wambdi Wicasa [Homem Cervo], despertou o interesse de todos fornecendo uma
interpretação totalmente nova para os círculos ingleses nas
plantações (Crop Circles), em especial a um encontrado a
120 km de Londres, em junho de 1995.
Segundo ele, a formação tratava-se de um
pictograma composto por cinco círculos concêntricos que representam a vida
A circunferência externa correspondia às
Nações das Estrelas,
enquanto que as mais internas
representavam os quatro povos da Terra.
Segundo a cultura dos indígenas
norte-americanos, cada raça do planeta representa um dos quatro elementos da
natureza.
A branca simboliza o fogo e a negra, a água.
Os povos amarelos são
representados pelo ar e os vermelhos, pela terra.
Wicasa acredita
que as quatro raças primordiais terrestres,
esquecendo-se quais foram seus papéis e
quais elementos representavam, cometeram graves erros e geraram a desastrosa
situação de degradação ambiental em que estamos vivendo.
“O espírito que
me encontrou disse que toda a humanidade deveria ter recebido a mesma cultura
que os povos indígenas.
Como
isto não aconteceu, os homens das estrelas estarão coagidos a intervir para
restabelecer o equilíbrio físico e espiritual do planeta.
Nosso
tempo está desde já alcançando seu término.
Logo
não mais existirão automóveis, televisores ou qualquer outro bem industrial.
A
Terra está prestes a entrar na quinta era.
Mas
antes de unir-se à dimensão espiritual, deverá viver novas e diversas épocas”, garante Wicasa.
Descendentes de extraterrestres a tribo dos Choctaw também se
pronuncia com energia nas edições do Star Knowledge e da última vez o fez
através de seu representante Preston Scott, que também defende que os nativos do planeta sejam
descendentes de povos extraterrestres.
Scott conta
a história de um jovem índio que recebeu energia de um raio de luz, fazendo a indicação
de que se tratava de uma nave.
Para o povo Heyoka, aliado secular dos índios Choctaw, tal
acontecimento é visto como uma espécie de batismo espiritual
–
que, para o homem branco, é a
chamada abdução.
Scott
narra abertamente um encontro que teve com três seres extraplanetários quando
escalava uma montanha próxima à sua aldeia.
As criaturas lhe instruíram a ir para a
terra dos Lakota, onde receberia lições espirituais para transmitir ao seu
povo.
“Graças a estes ensinamentos, os Choctaw superaram o momento de crise
pelo qual estavam atravessando e reencontraram o caminho correto”, afirma.
Os Lakota são os que mais se pronunciam durante o evento
anual,
talvez por terem elos mais fortes com os
povos das estrelas.
Outro homem remediador da tribo, Holly Bull [Touro Sagrado],
relatou ter visto um UFO sobrevoar o Bear Butte, um pico vulcânico das
Montanhas Negras, considerado sagrado pelos Sioux.
Bull fala
amplamente dos altares que existem “na terra
das Nações das Estrelas”, segundo sua expressão, descrevendo-os
como lugares repletos de objetos de inestimável valor espiritual,
pertencentes aos líderes místicos de cada
tribo.
Ele também, como outros, teve o
extraordinário privilégio de encontrar um ser proveniente do céu, que se
declarou profundamentepreocupado com a Mãe-Terra,
gravemente ferida devido à ambição humana.
Para representar a tremenda importância e
magnitude de nosso planeta, Holly Bull cita as palavras pronunciadas em 1854 pelo líder Seattle, da tribo Swamish:
“Esta Terra é preciosa para Deus e tratá-la mal é desprezar seu
Criador.
Contaminais vosso leito e uma noite sufocareis nos vossos dejetos.
A Terra não pertence ao homem, mas o homem pertence à Terra.
Todas as coisas estão ligadas.
Qualquer coisa que se sucede à Terra, acontece aos filhos da Terra.
O homem não teceu a trama da vida, ele é apenas um fio.
Qualquer coisa que faça à trama, faz a si mesmo.
O fim da vida é o início da sobrevivência”.
No entanto, para Bull, a humanidade, aprisionada em sua própria e
presunçosa ignorância, não segue estas palavras.
No término do último congresso realizado
em Wagner, durante a cerimônia da Dança do Sol, Standing Elk explicou que o povo das estrelas está aqui
para encorajar o
crescimento espiritual do ser humano.
Disse que, num futuro próximo, deverá
acontecer uma aproximação de raças em direção à Terra.
“Este período será de grandes
provas e virá seguido por
mil anos de paz”, fala o sábio guerreiro.
Ainda de acordo com ele, existiriam
entidades e forças que não desejam a tranqüilidade e que a verdade seja
revelada, o que faria finalmente do homem um ser livre.
Mas os peles-vermelhas estão convictos de
que as profecias já estão acontecendo, graças a um relacionamento milenar entre
eles e seres extraterrestres.
Standing Elk não hesita em declamar o que chama de a derradeira
mensagem:
“Depois
que a última árvore tenha sido derrubada.
Depois
que o último rio tenha sido envenenado.
Depois
que o último peixe tenha sido capturado.
Então,
o homem branco descobrirá que o dinheiro não pode ser comido”.
Autor: Sonia Cordella Fonte:
Revista UFO Especial 31
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as fontes.
http://saintgermanchamavioleta.blogspot.com.br/2013/10/indigenas-das-americas-admitem-sua.html
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