O DILEMA DA LIBERDADE
ADAMUS Canalizado por Geoffrey Hoppe
A
Série(SEGUINTE):SHOUD 7
Apresentado
ao Círculo Carmesim 5 de fevereiro, 2011
QUINTA-FEIRA, 2 DE JANEIRO DE 2014
(Trechos da mensagem, leia na integra clicando AQUI)
Eu Sou o que Sou.
Eu Sou o que Sou, mas quem sou
eu?
Humm! [Risadas] Que pergunta! Que pergunta!
Quem sou eu?
Será que sou o Cauldre, também conhecido como Geoffrey
Hoppe,
atuando?
Ele nunca atuaria assim.
Quem sou eu? Boa
pergunta. Eu sou Saint-Germain?
Alguns que trabalharam com Saint-Germain no passado, obviamente,
duvidam disso, questionam isso.
Eu sou Adamus?
Quem sou eu?
Será que eu sou a Linda?
Em alguns dias, sim.
Queridos Shaumbra, Eu Sou o que Sou. Eu sou
Adamus, eu sou Saint-Germain, eu sou Geoffrey e Linda
e sou cada um e todos vocês. Eu sou o futuro de vocês. Vocês me convocaram,
então, eu vim de um tempo distante, de um tempo em um potencial futuro,
não numa navezinha de metal, mas talvez numa luz. Apenas talvez.
Eu sou o passado de vocês, em parte, porque eu já conhecia vocês
antes, em parte, porque eu conheço vocês e conheço o passado de vocês. Eu
conheço esses aspectos e essas encarnações.
Assim, eu sou o passado de vocês, e essa é a parte mais difícil.
Eu sou os sonhos de vocês. Sou as dúvidas de vocês.
Sou os medos de vocês. Eu sou vocês. [Ele
para e olha o que alguém desenhou num bloco.] Humm, lindo! Posso mostrar?
Sim, um ovinho quebrado. Muito especial. Adorei.
Eu sou vocês. Eu sou Shaumbra. Eu sou
a energia, eu sou a consciência daqueles que estão despertando ao redor do
mundo neste momento e que estão buscando uma resposta diferente.
Eu sou Adamus, sim. Eu sou Saint-Germain.
Mas, mais do que qualquer coisa, eu sou cada um e todos vocês,
porque, quando o aluno chama, o professor de dentro
de vocês aparece.
Eu sou vocês. Sou as palavras que vocês ouvem na cabeça sem
saberem ao certo o que é. Eu sou a intuição de vocês.
Estou me conectando a ela, de um jeito ou de outro.
Eu sou os potenciais futuros. Eu sou aquele passado que continua
assombrando vocês repetidamente. Eu sou o que Sou.
Estou aqui para cada um e todos vocês, em cada passo do caminho.
Este é um grupo incomum – os que estão aqui hoje, aqueles que
estão escutando, lendo depois – um grupo incomum, porque vocês sabem o que
vocês querem, mas, daí, a coisa perde a clareza, fica confusa, turva.
Vocês sabem, exatamente, para onde estão indo – para dentro de
si, de sua soberania, de sua independência.
Mas, às vezes, ao longo do percurso, fica um pouco pesado e
confuso. Então, vocês convocam a si mesmos na forma
de um Mestre Ascenso.
Não gosto muito desse termo. Vocês convocam a si mesmos através
de um outro humano, que permitirá que esse processo chamado transmissão de
mensagem ou canalização aconteça
Mas, como vocês sabem,
são vocês. São vocês.
Alguns de vocês, hoje, estão se perguntando, quem é esse ser na
sua frente. Será que é uma simulação? É um jogo? Em parte.
Em parte, porque, vejam bem, vocês é que têm as respostas.
Vocês não confiam nelas, vocês ficam muito confusos com todas
essas vozes. Seus aspectos estão brincando com vocês, confundindo vocês, então,
vocês convocam um humano que faz essa coisa chamada canalização. Mas são vocês,
realmente.
No final, vocês não vão precisar disto. No final, não vou estar
aqui assim. Serão vocês os que sentarão aqui. Serão vocês os que ficarão na
frente dos grupos, falando. Vocês farão isso com a própria voz, a partir da
própria sabedoria.
Um pouco assustador. Um pouco assustador.
Mas, quando vocês se permitem entrar no momento ahmyo, vocês se infundem, vocês sentem... e
não é (assustador).
A sabedoria já está aí. As respostas já estão aí.
Só quando o humano larga as dúvidas, quando o humano para de
precisar deste tipo de performance, eu diria, deste tipo de reafirmação, é que
vocês farão isso.
Nesse dia, os anjos vão celebrar. Celebrar porque, então, não
precisarei vir com tanta frequência. Celebrar porque isso significará que a
humanidade terá dado um grande passo.
Os humanos poderão confiar, de fato, em outros humanos.
Poderão entender que um humano não precisa se encher de
deficiências e medos. Um humano pode ser divino e humano ao mesmo tempo,
enquanto caminha na face da Terra.
Assim, quando o aluno chama, o professor interior aparece.
Eu não sou o professor. Sou apenas um ator. Apenas um ator
– interpretando suas
palavras, interpretando seus medos, interpretando o desenvolvimento precoce de
vocês – é tudo.
Espiritualidade
Interativa
Assim, queridos Shaumbra, o que temos aqui é algo especial.
Espiritualidade
interativa.
É diferente, porque a maioria dos humanos ainda está acostumada
a escutar alguém pregando, acostumada a escutar um canalizador que, talvez,
ainda fique de olhos fechados, acostumada a escutar apenas. Mas, aqui, temos interação,
porque é o show de vocês.
É a vida de vocês. É a experiência de vocês. Algumas pessoas não
conseguem realmente participar; elas duvidam disso.
“Bem, não era pra ser espiritual? Não era pra vocês todos
estarem entoando “om”,
cânticos, ou pagando algum tipo de tributo como
reverência a algum ser lá na frente?”
De jeito nenhum.
Então, queridos Shaumbra, sim, como vimos no mês que passou,
existem pessoas e grupos lá fora que não gostam disso, que
sentem que os humanos precisam ter regras, precisam ser reverentes e precisam
fazer uma cerimônia de veneração.
Não conseguem entender que um grupo de humanos como os Shaumbra
possa ser tão fora da lei.
Pra eles, isso não serve, no momento. Pra vocês, sim.
Ah, fica um bocado caótico, às vezes. Quer seja num encontro
como este, na forma humana, quer seja num encontro do outro lado. Fica um pouco
caótico, às vezes. Mas é uma coisa boa.
Vocês se permitem expressar suas frustrações, suas emoções.
Vocês aprenderam a não tentar suprimi-las, não tentar se
enquadrar em algum tipo de modelo ou padrão.
Ah, é assim que se começa a ser soberano.
Se estiverem irritados, permitam-se ficar irritados.
Se estiverem felizes, permitam-se rir.
Se estiverem tristes, fiquem com essa tristeza.
Sintam o que quer que estejam sentindo, sem tentar mais criar
algum tipo de modelo artificial, algum tipo de personagem que não seja mesmo
real.
Assim, vamos respirar fundo neste momento ahmyo,
enquanto nos conectamos com as pessoas do mundo inteiro, deste planeta inteiro.
Vamos respirar fundo...
[Pausa]
Como Cauldre mencionou antes, vocês estão sentindo tudo no
momento, e o importante é determinar o que é de vocês e o que não é. O que vocês estão sentindo vindo de Gaia?
Pois Gaia, como descobrimos no Equador, está sem dúvida mudando,
liberando.
No Egito, este mês, com essas rebeliões, não são apenas alguns
milhares, talvez dez mil, são centenas de milhares de pessoas, ou mais, que
estão ascendendo. É a Velha Energia no Egito sendo liberada das paredes dos
templos, do chão, do ar.
O carma ancestral lá é profundo e forte. O carma familiar,
encarnação após encarnação, de novo na mesma família...
está tudo sendo liberado.
Milhões, milhões e milhões que foram enterrados nos solos estão
saindo agora, sendo liberados.
É um fenômeno interessante. Há energias de espíritos no chão
– velhas encarnações que não têm, atualmente, uma encarnação
física na Terra – que podem ser liberadas um pouco mais facilmente.
Ficaram presas nos templos, nas paredes, no chão, por milhares,
milhares e milhares de anos, e estão saindo agora.
O que vocês simplesmente estão vendo nas notícias é a ponta do
iceberg. Vocês não estão vendo os milhões de entidades que estão partindo
agora, que estão indo embora.
Estão se reunindo consigo mesmas nas outras esferas.
A alma delas ficou tão fragmentada... um pedaço aqui, um pedaço
lá, no chão, perambulando pelas dimensões Próximas da Terra...
e agora estão se juntando.
Os casos mais difíceis são os de seres que viveram, digamos, no
Egito, em vidas passadas. Parte de sua energia ou consciência ficou enterrada
no solo. Agora, eles têm outra encarnação física acontecendo, simultaneamente,
e essa encarnação física está se conectando com a antiga energia de espírito
deles, então, é mais difícil pra essa energia de espírito partir. E uma espécie
de luta ocorre entre a atual encarnação humana e os velhos aspectos.
Os velhos aspectos querem partir, mas a encarnação atual diz:
“Não estou pronto ainda. Estou preso a esta terra.
Estou preso à minha família e ao meu emprego.
Não importa o quanto seja infeliz, estou preso a isso.”
É uma velha tradição e, graças a Deus… graças a vocês, que…
[Adamus ri.] Foi uma piada. [Algumas risadas] … que
vocês estão quebrando a tradição, saindo dos velhos padrões.
É difícil fazer isso, em muitos casos, porque, bem, os velhos
padrões e as tradições são confortáveis. E também estão recheados de muita
culpa – culpa dos membros da família,
daqueles com quem vocês viajam através do tempo e, portanto,
ficam presos a eles –, mas vocês estão aprendendo a liberar
grande parte dessa velha tradição.
Então, há essa enorme corrente subterrânea de energias sendo
liberadas, partindo, voltando para si mesmas, retornando para sua verdadeira
natureza. Vocês vão ver essa corrente varrendo a Terra.
Tem gente viajando, dizendo a essas velhas energias presas que
elas podem partir. Agora, quem seria? E vocês ainda se perguntam por que alguns grupos ficam aborrecidos
com vocês?
Não tem mistério pra mim.
O que os Humanos Querem?
ADAMUS: Então,
peço que sintam a consciência de massa por um instante. Sintam a consciência de
massa. Os humanos.
Os desejos humanos. A mente humana.
Sintam a consciência de massa por um instante.
Respirem fundo.
Deixem-se ir até lá, não com a mente, mas com o coração.
[Pausa]
Sintam a consciência de massa.
Como é essa consciência de massa?
[Pausa]
Então, como é essa consciência de massa? O que
vocês sentem?
O que os humanos querem? Assim, o que esses humanos realmente querem?
Alguém.
Linda levará o microfone e escolherá os “voluntários”.
ADAMUS: O que os humanos querem?
MULHER SHAUMBRA 1: Amor.
ADAMUS: Amor. [Adamus escreve Consciência de Massa e 1. Amor.]
LINDA: Ammooorr.
ADAMUS: Amor. Você quer amor, minha querida?
MULHER SHAUMBRA 1: O quanto eu puder aguentar.
ADAMUS: Ah, ah! Venha cá. [Risadas quando ele lhe dá um
abraço.] Sim, os humanos querem amor. Amor é uma coisa estranha. De fato,
não gosto da palavra, porque ela, na verdade,
remete a suprimir uma carência. Remete a ter obrigação e
controle,
muito controle. Quantos tiveram pais que diziam:
“Eu amo você – pow! – mas... Estou fazendo isso porque amo
você.” Quantos tiveram parceiros ou companheiros que diziam:
“Eu te amo, então, você precisa fazer uma coisa pra mim.”
Bom, ótimo, amor. Próximo?
VINCE: Controle. Queremos controlar a dívida.
Queremos controlar a situação.
ADAMUS: Controle. [Ele escreve 2. Controle.] Excelente.
Controle. É estranho. Os humanos odeiam controle e amam
controle. É um relacionamento de amor e ódio.
Falaremos sobre isso daqui a pouco, mas, sim, muito controle. Sim?
MULHER SHAUMBRA 2: Liberdade.
ADAMUS: Liberdade. [Ele escreve 3. Liberdade.]
Ótimo.
O que mais? O que os humanos realmente
desejam?
Eles trabalham pra conseguir o quê? [Alguém
diz: “Paz.”]
Paz. Sim. Paz. [Ele escreve 4. Paz.]
Elizabeth.
ELIZABETH: Segurança.
ADAMUS: Segurança. [Ele escreve 5. Segurança.]
ELIZABETH: Segurança.
Simplesmente eles querem se sentir seguros.
ADAMUS: Ótimo. Próximo.
LINDA: Precisamos da sapiência de Sart.
SART: Um Cadillac novo. [Muitas risadas]
ADAMUS: Criança diz cada uma... Cadillac.
[Ele escreve 6. Cadillac.] Ótimo, ótimo. É uma metáfora.
É engraçado, mas é uma metáfora: querer algo um pouco melhor na
vida. Querer ser um humano mais importante, mais poderoso.
Com certeza.
ALAYA: Acho que as pessoas querem saber.
Querem ter conhecimento. Saber.
ADAMUS: Conhecimento. Realmente.
ALAYA: Querem conhecer o futuro, o que vai acontecer.
ADAMUS: Ah, eles querem é adivinhação. [Algumas risadas]
É. Eles não adorariam saber o que vai
acontecer?
[Ele escreve 7. Adivinhação.] Vou deixar como
adivinhação.
Soa mais simplório do que profecia.
Profecia soa como algo um pouco mais sofisticado.
Não, os humanos realmente querem saber. Por que eles leem horóscopo? Por que vão a cartomantes, videntes,
que erram mais do que acertam? Vocês todos são mais intuitivos
e, na verdade,
mais lógicos, de um modo espiritual, intuitivo, do que qualquer
vidente por aí. Não é preciso ser muito brilhante pra saber o que vai
acontecer. Posso fazer uma predição pra você [falando com alguém] e dizer
você perderá um amor, haverá frustrações,
problemas na vida e, então, as coisas acontecem. É muito fácil
fazer isso, porque esses são os padrões da natureza humana.
Sim? [Ele volta a falar com a
pessoa.]
E, depois, você terá riqueza e fama e... sim, sim. Então, o
próximo.
DANIEL: Muitos humanos querem ser salvos. Salvação.
ADAMUS: Salvação. Excelente. [Ele escreve 8. Salvação.]
Vou voltar para a adivinhação um instante aqui.
Então, o que a pessoa mediana faria se realmente
conhecesse o futuro?
Primeiro, vamos assumir que haja um futuro predestinado, o que
não há. Essa é parte da questão. Mas digamos que pudéssemos mapear o futuro e
dizer a alguém exatamente o que vai acontecer nos próximos cinco anos de sua
vida.
Será que a pessoa aguentaria? Não.
Não.
O Espírito não é tão cruel. Deus não tem esse senso de humor
deturpado. O Espírito deu a cada um e a todos nós soberania absoluta, direito
absoluto de fazer escolhas.
Mas, por uma estranha razão, a pessoa mediana gosta de acreditar
que existe um tipo de estrutura global, uma espécie de plano lá em cima. Não
existe. Já procurei. Não existe.
Não tem um salão grandioso com registros para o futuro.
Não tem um planeta grandioso contendo todas as informações
conhecidas sobre o que vai acontecer. Não tem um grupo de anjos julgadores
sentados lá em cima que determinam o que vai acontecer em seguida no planeta
Terra ou onde for.
Procurei em todo lado e nunca encontrei lugar algum que
contivesse o futuro além daí mesmo. Você é o futuro.
Está tudo bem aí. Está tudo aí. [Edith diz: “Nossa
escolha.”]
Escolha de vocês. Sem dúvida. O próximo.
EDITH: É assustador.
ADAMUS: É, sim, assustador! Sim?
LULU: As pessoas querem sobreviver.
ADAMUS: Querem sobreviver. Com certeza. É um dos instintos básicos. [Ele
escreve 9. Sobrevivência.] Chegou-se num ponto da civilização
lemuriana em que os anjos humanos encarnados na matéria física realmente não
queriam sobreviver.
Eles não sabiam se realmente queriam estar aqui.
Mas, na era atlante, surgiu um conceito inteiramente diferente:
o da sobrevivência.
Sobrevivência significa obviamente alimentação.
obrevivência significa amor. Sobrevivência são as necessidades
elementares, proteger vocês dos elementos externos.
Mas, à medida que os humanos se tornaram mais produtivos com a
agricultura, agora são capazes de... já falei sobre isso... não há escassez de
alimento na Terra, não mesmo.
Não acreditem nisso se lerem nos jornais.
Há um problema de distribuição de alimentos, há problemas
políticos, mas os humanos podem desenvolver uma quantidade fenomenal de
alimento, hoje em dia, numa pequeníssima porção de terra. A produção agrícola
está tendo acesso a muito controle.
As sementes têm capacidade de crescer muito mais do que o
normal, mas, de qualquer forma, as sementes respondem à consciência do humano,
individual e coletivamente, e, então, assim como os humanos, elas só produzem
um tanto.
Vocês querem ter uma produção maior das
sementes que plantam no solo? Carreguem elas com vocês durante um mês.
Coloquem as sementes no bolso. Coloquem elas na boca à noite
antes de plantá-las no chão. Elas vão ficar cheias do seu DNA, da sua energia,
da sua essência. Vocês terão uma colheita bela e fenomenal, sem precisar de
fertilizantes.
Elas ficarão mais resistentes às pragas e menos vulneráveis à
estiagem e outros elementos. Alimento não é problema.
Assim, os humanos estão focados na sobrevivência, o que já é,
por si só, uma coisa interessante, porque a sobrevivência nesta era moderna é
realmente muito fácil. Tudo está aí.
Todas as ferramentas, a energia, a tecnologia – está tudo aí.
Tem havido uma contenção. A sobrevivência é distribuída em doses
para os humanos de tantos países, incluindo este (EUA):
apenas o suficiente. Apenas o suficiente. A cenoura na frente do cavalo.
Há mais do que apenas o suficiente. Quando ouço essas
histórias...
“O mundo está ficando com escassez de energia.”
Está mesmo? Sério? Não
está.
Pode estar ficando com escassez de óleo, mas já não era hora de os humanos se livrarem do óleo, afinal?
Existem tantas tecnologias mais simples. A fusão fria é uma. E, por favor, não
me venham com energia solar e eólica. Isso é tão antigo. Tão velho.
Existem tecnologias, no momento, chegando ao mercado que
realmente vão aborrecer o sistema.
Novas tecnologias estão nas mesas dos laboratórios, no momento,
e vão chegar num futuro próximo. Futuro próximo de vocês, não
meu. O meu futuro próximo é daqui a 500 anos.
No futuro próximo de vocês. Este mundo terá energia mais que
suficiente pra sustentar todas as necessidades, todo os crescimentos e todas as
pessoas.
Este mundo tem material suficiente pro vestuário.
Tem energia suficiente pra aquecer as casas. Tem tudo de que
precisa. Então, o que há é toda uma camada hipnótica que foi colocada aí – e,
às vezes, vocês, meus amigos, caem nessa
– de que não há o suficiente.
Então, sim, sobrevivência, e eu
paro e chamo atenção pra este item em particular, porque é algo
que vem sendo manipulado hoje em dia; sendo manipulado por pessoas que
querem fazer dinheiro, que querem ter controle, que querem assustar os humanos.
Uma das maneiras mais fáceis de fazer isso é dizer:
“Vamos ter escassez.” E não há nenhuma. Por favor, acreditem
nisso. Acreditem nisso na vida pessoal de vocês.
Vocês não precisam fugir de nada.
De nada.
A energia passa de uma forma pra outra e outra, e pode ser
alterada alquimicamente, transmutada ou transformada por todo humano. Mas vocês
precisam acreditar e confiar em si mesmos,
precisam entender que vocês são Merlin. Merlin simplesmente
pegou a energia e a mudou de um estado para outro.
Então, vamos... falo com os Shaumbra.
Nunca se preocupem com sobrevivência.
[Ele aponta para este item no quadro.]
Na pior das hipóteses, o quê?
Pior das hipóteses: vocês morrem!
É, na pior das hipóteses, vocês morrem.
Nós fazemos uma grande festa aqui e, então, vocês
têm a escolha:
querem voltar por mais um tempo?
Eu já disse isso antes, mas quero reafirmar para algumas pessoas
novas ou pessoas que vão ler isto no futuro.
Morrer é muito mais fácil do que nascer.
Vocês já morreram milhares de vezes e a sua
consciência,
geralmente, parte antes realmente de vocês
morrerem, vários dias.
Agora, o ser físico e a sua mente ainda ficam trabalhando.
A maioria das pessoas não suspeita de nada, mas vocês partem antes de partir.
E vocês pensam: “Não, foi um acidente de carro ou um
ataque cardíaco repentino.” Não, não, não. Vocês já foram. Vocês realmente
estão só atuando nessa altura. Seu corpo ainda está funcionando. Os sinais
vitais ainda estão aí, mas vocês meio que estão agindo no piloto
automático, pois vocês já foram.
Por serem espertos o suficiente, vocês fazem isso – vocês já
fizeram a travessia vezes suficientes pra saber.
“Parta antes de ir.” [Risadas]
Esta é outra camiseta. Sim. Sim. Ninguém vai saber o que vocês
querem dizer com isso, mas...
Então, queridos Shaumbra, listamos algumas coisas. Mais um ou
dois comentários. A consciência humana. O que eles realmente querem, os humanos em geral? Sim?
Estou inspirado com as palavras de vocês, a propósito.
MULHER SHAUMBRA 3: Bem, eles sempre querem socializar.
ADAMUS: Socializar. Sim, boa essa. Querem comunidade.
Comunidade. Posso escrever comunidade?
MULHER SHAUMBRA 3: Pode.
ADAMUS: Ótimo. Eu ia escrever mesmo. Então, comunidade.
[Ele escreve 10. Comunidade.] Sim, e esse é um
fenômeno muito interessante também. Na verdade, de certo modo, é a antítese do
seu espírito. A comunidade se tornou uma coisa grande por volta da época de
Atlântida – sem querer censurar tudo com relação a Atlântida, mas dá bons
filmes e livros. Tudo em Atlântida passou a girar em torno da comunidade. Vocês
todos viviam juntos,
compartilhavam tudo – refeições, trabalho, filhos, famílias.
Era como uma família bem grande e disfuncional.
Os humanos tinham medo de ficar sozinhos, porque não entendiam o
estava lá fora ou aqui dentro. [Ele aponta pra si.] Então,
em vez da distração, se tornaram comunitários. A comunidade era uma coisa boa
até certo ponto, porque fazia com que os humanos colaborassem... muita coisa
boa foi realizada. Mas não deu certo.
Então, a comunidade era boa até certo ponto, mas tirava a
individualidade.
Era uma ótima forma de ajudar uns aos outros, mas também ajudou
a desenvolver essa coisa que chamamos de consciência de massa ou
extrema hipnose, porque, numa
comunidade, é muito mais fácil, seja de maneira física, energética e mecânica,
programar a mente.
Daí, vocês gastaram os 100.000, 150.000 anos seguintes tentando
sair disso. Fico surpreso, alguns dias, quando vocês falam em viver em
comunidade, juntos. Sabem quanto tempo isso duraria?
Uma tarde.
[Risadas]
Porque vocês, Shaumbra, aspiram a própria soberania e
individualidade.
Agora, falei, recentemente, do novo tipo de comunidade que vocês
têm aqui. Não existem regras. Vocês não vivem juntos.
Estão aprendendo a se tornar seres independentes e soberanos por
si mesmos, mas estão compartilhando suas histórias entre si.
Estão compartilhando suas experiências. E, se vocês se reúnem
uma vez por mês ou uma vez a cada seis meses, essa comunidade serve a um
propósito. Mas comunidades, aquele tipo de coisa, não.
A interação social é uma coisa boa, até certo ponto.
O que costuma acontecer nas interações sociais é... bem, há uma
parte social nisso, mas o que observo é que há uma tremenda
energia de suprimir carências.
Que vem da necessidade dos humanos de serem aceitos.
Os humanos não se aceitam, portanto, buscam isso em outras
pessoas, na sociedade. Buscam a aceitação dos pais, em primeiro lugar, dos
professores, de seus grupos, dos amigos.
Buscam a aceitação do lado de fora porque não a recebem de
dentro.
Querem saber o que deixa uma pessoa
realmente feliz?
Aceitá-la. Expressar palavras de aceitação. O reconhecimento e a
aceitação são mais importantes do que salário.
As pessoas falam que querem receber mais dinheiro.
Expressem reconhecimento e as aceitem; significa muito, muito
mais. Muito mais. Então, sim, há uma necessidade de comunidade,
para ter aceitação, camaradagem.
Os humanos ainda, em geral, têm pavor de ficarem sozinhos.
Um fenômeno interessante também, quando temos nossa aula de
DreamWalker de Ascensão... Uma das maiores coisas com que os participantes se
deparam é o dilema de serem soberanos.
O dilema de estarem no que chamamos de Terceiro Círculo
– que é uma metáfora para
ser totalmente autosuficiente.
E, quando chegamos nesse ponto da aula, os participantes
precisam fazer uma grande escolha, e a maioria não consegue.
A maioria fica hesitante, mas a questão voltará.
E eles dirão:
“No Terceiro Círculo, eu estou. Eu Sou o que Sou.
O que eu faço todo dia? O que eu faço?
Quem são meus amigos?
Será que existem outros Mestres Ascensos
a quem eu possa me ligar?
Que questões eu tenho que trabalhar ou
resolver?”
Os humanos que participam dessa aula dizem:
“Parece muito chato.
Acho que vou adiar minha ascensão pra
cerca de 20 existências.
Vou tentar ser um humano perfeito
antes.”
Mas, verdadeiramente, uma vez que vocês entendem, uma vez que se
aceitam e uma vez que compreendem o Eu Sou, vocês não precisam se preocupar com
a chatice, com outros seres ou com o que fazer. O tempo se torna uma total
ilusão.
E será que vocês conseguem imaginar, talvez, o que é estar apenas apaixonados por si mesmos e isso ser
suficiente?
Sem precisar do reflexo externo, de
energias externas?
Conseguem imaginar estar apenas com vocês
mesmos por uma eternidade?
“Oh, não!”
[Adamus fala isso com uma voz aguda e engraçada e ri.]
Esse é um dos desafios que eu tenho, e Kuthumi e os outros têm,
porque vocês têm esse invólucro.
Vocês nem conseguem imaginar isso
“Quem, eu comigo pra sempre?
Ninguém com quem argumentar?
Ninguém com quem rir?
Sem metas?
Sem propósito?”
E, então, vocês recuam. Vocês dizem:
“Bem, talvez eu não acredite nessa
parte do que Adamus está dizendo.
Isso parece muito chato.
Tem que ter mais ação do outro lado.
Alguma coisa.
Um bom jogo de futebol, qualquer
coisa.”
Então, relacionamos dez coisas predominantes na consciência
humana, neste momento, dez coisas que as pessoas querem.
E, é claro, existem muitas outras, mas, na verdade, isto acaba
resumindo tudo.
Qual eu considero a mais importante?
E essa é, talvez, uma das maiores tendências do momento na
Terra, provavelmente uma das razões pelas quais as coisas estão acontecendo do
jeito que estão, mas também a grande razão para conflitos e energia presa, bem
agora: liberdade.
[Ele circula este item pra destacá-lo.]
Liberdade
O que vocês estão vendo bem agora no
noticiário?
Desejo por liberdade. Qualquer ser angélico, por natureza, não
pode ser restringido, limitado nem controlado pra sempre.
Mais cedo ou mais tarde, algo dentro dele aparece e diz:
“Quero liberdade.” Na verdade, vem do espírito, mais do que do
humano, e vou entrar nesse assunto daqui a pouco, mas esse ser quer liberdade.
Algo vem de dentro, particularmente, quando ele começa a perceber e a sentir
isso em outros humanos.
Começa a sentir no ar ao redor.
Na verdade, de um jeito muito lindo, a Terra – a Terra física –
está se tornando livre, agora. Gaia é um espírito, assim como qualquer um de
vocês, um ser com alma – um grandioso ser com alma
–, que assumiu a
responsabilidade pela Terra física.
Mas mesmo o tempo dela acabou. Ela já fez o que veio fazer aqui
– preparar esta Terra como um planeta de vida, um lugar de vida.
E está feito.
Gaia está agora liberando a água, o ar...
– não como estão pensando.
[Algumas risadas]
Ela está trocando de água, de ar, de árvores, de peixes, de
animais.
Então, mesmo Gaia quer essa liberdade. Bem, o que acontece
quando os humanos na Terra ou os humanos que foram enterrados na Terra ou
ainda, pode-se dizer, os que estão caminhando na Terra, de repente, sentem isso no ar?
A liberdade está varrendo o mundo, no momento, de um modo sem
precedentes. E começamos a trabalhar nisso... bem, nós sempre trabalhamos
nisso... mas houve uma grande iniciativa pela liberdade nos idos de 1700, pela
Europa.
E, ah, foi algo difícil em que eu e muitos de vocês nos
envolvemos...
como libertar a Europa dos reis, da realeza, dos condes, dos
cavaleiros e daqueles que controlavam e manipulavam as energias. E nós tentamos
estabelecer uma Europa livre.
Livre também de muitas limitações políticas, livre de velhas
energias, de alguns dos velhos conflitos.
E, como as coisas não saíram muito bem, nós... nós, quero dizer
as Ordens com que eu trabalhava naquele tempo, eu mesmo, muitos de vocês... nós
estabelecemos este lugar chamado América como...
foi chamada de Nova Atlântida, a Atlântida livre, o país
livre...
também a Austrália... os países livres.
E o chamado se espalhou e muitos de vocês vieram vivenciar um
novo tipo de liberdade que não tinham visto nesta Terra por um longo, longo
tempo. Funcionou, até certo ponto.
Agora, estamos passando para o próximo nível de liberdade, que
está, literalmente, varrendo o mundo. E as pessoas sentem a liberdade, o desejo
pela liberdade em seu interior, porque elas realmente têm a maior parte de suas
necessidades básicas atendidas.
Elas são capazes de sobreviver, e algumas têm mesmo Cadillacs.
[Risadas]
Então, essa liberdade está varrendo o mundo no momento.
As pessoas querem ficar livres do quê?
Livres do quê?
Microfone?
ADAMUS: Respostas simples, simples. [Alguém diz: “Do controle.”]
De que tipo de controle? [Alguém
diz: “Do governo.”]
Do governo, dos impostos.
MARC: Da opressão.
ADAMUS: Da opressão. Especificamente, de que
tipo de opressão?
MARC: Religiosa.
ADAMUS: Religião, com certeza. Agora, vou fazer um comentário.
Tenho sido questionado sobre minha postura com relação à
religião, e ela não tem a ver com a natureza espiritual da religião,
mas com a natureza controladora da religião.
É mais fácil controlar grupos de pessoas através das religiões
do que qualquer outra coisa
Por isso, a religião predomina na Terra, hoje em dia.
Por isso, em tempos como este, as religiões realmente tentam
ficar mais fortes. É mais fácil intimidar ou controlar alguém com suas crenças,
e isso é o que não fazemos aqui.
A única crença... o único foco é que tudo está dentro de vocês.
E isso é difícil.
Mas, sem dúvida, as crenças religiosas.
E vocês todos já sabem disso... mas as guerras que estão
acontecendo aqui na Terra... qual é a energia
subentendida?
Religião! Estão lutando em nome de Deus, levantando a bandeira
do paraíso. Religião. A situação no Egito, e em alguns outros países, no
momento, vai se caracterizar, em muitos casos, pela religião. A religião é mais
forte do que o governo, porque ela lida com crenças, e as pessoas se tornam
fanáticas.
E as pessoas, na verdade, preferem ter crenças espirituais
organizadas, estruturas religiosas organizadas... elas têm mais necessidade
disso do que de uma estrutura governamental
Então, o que acontece é que os governos e as religiões têm
entrado em divergências mútuas por um bom tempo – estranhos parceiros, algumas
vezes, e, em outras, oponentes diretos – porque, afinal,
o controle religioso é mais forte do que o governamental.
Certo, o que mais? Livres do quê?
PATRICIA: Do medo.
ADAMUS: Livres do medo.
Sim, e especialmente de que tipo de medo?
PATRICIA: De todo tipo.
ADAMUS: De todo tipo? Nomeie
três.
PATRICIA: Preocupação, que pode estar ligada à sobrevivência.
ADAMUS: Sim.
PATRICIA: Livres da necessidade de aprovação...
ADAMUS: Sim.
PATRICIA: ... que também pode estar ligada à sobrevivência.
ADAMUS: Sem dúvida.
PATRICIA: Livres do pensamento.
ADAMUS: Do pensamento. Ótimo, excelente.
Então, livres do medo. Há muito medo e o medo varia: medo de se
ferir; medo de perder algo que se tenha. A propósito, alguns de vocês aqui
vivenciaram isso.
Vocês perderam tudo, e ainda estão aqui.
Vocês não perderam tudo, realmente; só algumas velhas
percepções. Então, livres do medo.
O medo dos próprios pensamentos é enorme e forte.
Um dos maiores medos é o de repetir coisas dolorosas, difíceis
ou desafiadoras que vocês experimentaram em outra existência. Alguns de vocês
têm medo do fogo. Bem, vocês foram queimados no poste, então, obviamente, vão
temer isso novamente.
Alguns de vocês têm medo da decapitação – uma coisa terrível –
porque aconteceu antes. Ou medo de doenças.
Essas vêm dos aspectos. São velhas histórias surgindo novamente.
Então, sim, certo.
Mais alguém. Liberdade.
As pessoas querem liberdade com relação a
quê?
MARY: Liberdade pra falar sua verdade.
ADAMUS: Falar sua verdade, sim, com certeza. Tratarei disso daqui a
pouco. É uma questão interessante. Em alguns países, é garantido o direito pela
liberdade de expressão.
A maioria das pessoas nunca o utiliza. E pensa que liberdade de
expressão é apenas ser capaz de dizer a alguém... (uma
ofensa) [Isto fica implícito com o gesto de Adamus.]
Ou de expressar suas crenças.
Pouquíssimas pessoas realmente falam livremente.
Não sabem como. Isso é uma outra aula inteira, uma outra
discussão inteira...
A maioria das pessoas fala o que vem da cabeça e vai direto pra
boca, e 90% do que é dito é trivial ou lixo. Vem do cérebro delas.
O cérebro gosta de se ouvir falando, porque, então, quando ele
se ouve, ele reforça a identidade dele. Se o cérebro de vocês ouve vocês
falando, vocês dizem:
“Eu devo ser realmente inteligente;
portanto, eu existo, porque posso me ouvir falando.
Sendo assim, meu cérebro é real.” A
maior parte é lixo.
O discurso real vem do coração.
Ele incorpora a mente e incorpora o Corpo de Consciência,
mas vem do coração.
Vocês sabem, quando escutam alguém falar, se está vindo do
coração, porque é inspirador, porque vocês conseguem sentir o efeito magnético
no seu corpo. Vocês conseguem sentir o efeito químico dentro do corpo quando
alguém fala a partir do coração.
Mas e se for a partir do cérebro? [Risadas quando ele
simula um bocejo.] A pessoa envolve vocês. Envolve vocês numa coisa cérebro a
cérebro, e tenta fazer com que vocês fiquem mentais como ela. E, geralmente, ou
vocês saem sem entender uma palavra do que foi dito ou sentem como se
estivessem travando uma espécie de cabo de guerra, ou ainda que a pessoa
estivesse roubando a energia de vocês. Então, sim. Certo, liberdade.
Uma
Pergunta Muito Importante
Os humanos estão buscando liberdade.
Por natureza, qualquer ser com alma angélica, no final das
contas,
tem que ter liberdade.
Tem que ter, no final.
A pergunta que eu tenho hoje pra este grupo e pra todos que
estão escutando... E é uma pergunta bem importante, porque tem muito a ver com
a Terra daqui pra frente, pra onde vai este planeta a partir de agora. Mas tem
uma implicação devastadora em todas as novas Terras que estão sendo projetadas
no momento, que estão em construção, porque o que acontece na Terra acontece em
todas as outras Terras.
Esta única Terra, possivelmente, não conseguiria comportar ou
acomodar todos os seres angélicos que estão visando a experiência humana. E todos
os seres angélicos têm que passar por uma experiência humana em seu caminho
para a ascensão.
Esse... vocês diriam... é o caminho mais fácil. Não é muito
fácil,
mas é o caminho da ascensão – tornar-se inteiramente
incorporado,
tornar-se você mesmo –, pra que não sejam apenas matéria
diáfana, gasosa, na forma angélica; de fato, viver e ter experiências.
Os anjos realmente não podem ter experiências.
Realmente não podem. Eles podem... como se diz?
Podem meio que sentir as coisas. Mas só aqui na Terra, e subsequentemente
nas novas Terras, podem experimentar a vida.
Então, a pergunta passa a ser... e é muito importante, e espero
que vocês tenham a resposta porque eu não tenho...
Será que os humanos estão prontos para a liberdade?
Vocês dizem que sim, mas antes... Porque, intuitivamente, vocês
estão dizendo: “Bem, todo mundo deve ter o direito à liberdade.”
E é provável que seja verdade. Mas o que eu perguntei
foi:
Os humanos estão prontos, bem agora,
nesta era, nesta época?
Agora, sintam novamente a consciência de massa um instante.
Sintam a consciência de massa.
Eles estão prontos para a liberdade?
[Alguém diz: “Não.”]
EDITH: Parece que eles precisam estar prontos para a liberdade.
ADAMUS: Talvez, ou não.
EDITH: Bem, certamente, vai haver uma terrível confusão se não
puderem aprender a lidar com a liberdade.
ADAMUS: Boa questão. Boa observação, mas estamos num...
Tobias chamaria de ponto de separação na Terra, neste momento.
Por isso, vocês estão sentindo a tensão.
Por isso, tudo parece estar tão incerto.
Assim, será que os humanos estão prontos?
Mais alguns comentários?
Será que os humanos estão prontos para a
liberdade?
E não estou falando de vocês, estou falando da humanidade.
JOANNE: Não acredito que estejam. Acho que eles gostam de
controlar. Acho que não querem confiar em si mesmos, de modo que sempre
procuram outra pessoa pra lhes dizer o que fazer.
Daí, eles podem querer um nível diferente de liberdade.
ADAMUS: Certo.
JOANNE: Porque no ponto em que estão no momento, como no Egito,
eles sabem que querem algo mais.
ADAMUS: Certo.
JOANNE: Daí, é assim que eles alcançam isso.
ADAMUS: Ah, ótima colocação. Eles sabem que querem algo. Usaremos o
Egito como exemplo, porque eu vivi lá e estava pretendendo ir pra lá. Mas o que eles vão conseguir?
O que vai acontecer ao longo dos próximos
meses?
E é por isso que estamos discutindo isso hoje, porque mesmo isto
que estamos fazendo aqui está abrindo a consciência.
Então, Vince?
VINCE: Eles vão conseguir alguma coisa, mas será que vai ser uma forma diferente de controle como a
teocracia?
ADAMUS: Sim. Então, que parte caberá a eles, veja bem?
VINCE: Depende deles.
ADAMUS: Depende deles. Mas é isso que estou perguntando.
Intuitivamente, sinta isso. O que vai
acontecer?
VINCE: Acho que vão passar por uma experiência.
[Muitas risadas da plateia e de Adamus]
ADAMUS: Então, no mês que vem, você vem pra cá!
[Mais risadas]
Vão, sim.
Mais alguém? O que vai acontecer...
intuitivamente, o que vai acontecer no Egito e, portanto,
em muitos outros países?
Estamos falando de liberdade. Então,
sim?
KERRI: Eu tinha uma resposta, mas você mudou a pergunta.
Mas eu ia dizer que é preciso assumir a responsabilidade e
muitas pessoas não querem fazer isso.
ADAMUS: Brilhante... merece um...
KERRI: Eu sei que sou brilhante, mas obrigada.
ADAMUS: Merece um prêmio de Award, com certeza.
Assim, a pergunta é...
Liberdade.
Liberdade ganha, agora, um novo significado.
Tem a ver com responsabilidade.
Então, quantos humanos estão dispostos a ser responsáveis pelas
próprias vidas? (A plateia diz: “Não muitos.”)
Não muitos.
Não muitos. Quantos contam com o governo pra fazer o trabalho
por eles, em outras palavras, pra assegurar que eles tenham basicamente comida
suficiente, apenas estradas boas o suficiente pra viajarem nelas, mas grandes
militares; isso é importante.
Foi uma piada. [Risadas]
Tem gente lendo que realmente acredita nisso.
Então, quantos estão prontos pra assumir a
responsabilidade pela própria saúde? Pela própria saúde! E a
pergunta é...
Vocês estão prontos? Vocês estão? A
maioria, sim, mas ainda tem dúvida. Ainda tem dúvida, mas se vocês vão a um
médico ou fazem isso através da Tecnologia Standard, dá no mesmo.
(N. da
T.: Tecnologia Standard é a habilidade de
se curar através dos sistemas naturais de rejuvenescimento; ver curso Shaumbra
de mesmo nome, em inglês, Standard Technology.)
Vocês estão assumindo a responsabilidade.É o corpo de vocês.
É o corpo de vocês, mas ainda assim muitos humanos não acreditam
nisso.Muitos humanos, então, pedem que outros cuidem deles.Responsabilidade
significa que... Bem, vocês param de culpar seus pais. Vocês educam a si
próprios.
Um dos problemas da educação, agora, é que a responsabilidade é
transferida pra terceiros, e os humanos não sabem mais como educar a si
próprios.
Os pais culpam as escolas, mas os pais devem olhar pra eles
mesmos e seus filhos e filhas.
Os humanos não estão assumindo a responsabilidade pela
abundância. Ficam zangados com o governo e dizem:
“Precisamos de mais pão.”
Então, saiam, vão plantá-lo e assá-lo, ou se livrem da necessidade de ter que
comer, ou comer tanta comida.
Assim, é uma excelente pergunta, ou melhor, resposta [dirigindo-se
à Kerri] – responsabilidade. A responsabilidade que me intriga é a
responsabilidade pela coisa, talvez, mais importante de todas, que é o espírito
de vocês.Muitas vezes, ela é transferida para um padre ou rabino, uma igreja ou
um templo.
Ela é transferida para uma mesquita ou outra coisa qualquer.
Os humanos esqueceram como assumir a responsabilidade e sentir o
próprio espírito.
E alguém diz: “Bem,
está escrito neste livro, então, você tem que seguir.” Sabem
como é, é mais fácil, é cômodo e não traz liberdade.Então, estou surpreso que
os humanos estejam clamando por liberdade. Será que eles
sabem mesmo pelo que estão clamando?
Não. Não. Será que querem só um pouco mais de pão?
Será que querem só um aumento de salário
e um pouco mais de liberdade pra fazer coisas humanas? Sem
dúvida.
Assim, levanto a questão novamente, porque ela é monumental, e é
isso que está acontecendo ao redor do mundo.
Está acontecendo na China. Está acontecendo na Índia, no Oriente
Médio e bem aqui, onde dizem que estão os países mais desenvolvidos. Mas,
dificilmente, se chamaria de país desenvolvido,
seja onde for, um lugar em que as pessoas ainda precisam ir para
o trabalho, em que precisam produzir receita tendo um emprego com horário fixo.
Agora, muitos de vocês aqui ficaram desempregados.
Em outras palavras, criaram os próprios trabalhos.
Agora, vocês estão livres. Vocês trabalham duro, mas é a sua
paixão e a sua escolha. Portanto, enquanto ainda existir essa estrutura, não há
realmente liberdade. E digo isso porque vejo o que vai acontecer depois, nos
próximos anos.
Essa onda de liberdade vai correr o mundo.
E vai começar a penetrar em áreas muito óbvias – em países com
ditadores, países que são controlados politicamente.
Depois, vai fazer um outro círculo, percorrendo a Terra como uma
chicotada em países que têm crenças religiosas excessivas e limitadas
espiritualmente e onde não há a verdadeira liberdade de religião.
Vocês sabem como é isso. Até recentemente, e mesmo agora,
vocês são ridicularizados por causa de suas crenças, e ainda há
o medo oculto de que serão perseguidos por isso, primeiro, pela família e pelos
amigos, depois, quem sabe, pelo governo.
Quem sabe, uma batida na porta tarde da noite.
Alguém dizendo: “Temos
seguido você.
Temos observado você. Venha conosco.”
E isso não vai acontecer, por sinal, mas ainda há esse medo
oculto.
Depois, vai continuar tomando conta do mundo, dando voltas e
voltas, esse chamado pela liberdade. E vai começar a fazer com que as pessoas
pensem se realmente são livres.
Ah, vai se propagar. Elas vão começar a olhar para seus empregos
e se perguntar se realmente são livres.
Vão começar a olhar para suas famílias. Vão começar a olhar para
si mesmas, para seus aspectos. Isso talvez seja o mais difícil.
Vocês já chegaram nesse ponto, mas a maioria dos humanos ainda
tem que viver muitas existências antes de sequer começarem a entender o que é
estar livre de seus aspectos,
livre de seu passado, livre de si mesmo.
Então, voltando à questão. Esse chamado pela liberdade – às
vezes, um chamado emocional, frenético, dramático pela liberdade –, como está
ocorrendo agora, fica dando voltas e mais voltas pelo mundo. Daí, o que acontece?
As pessoas percebem o que realmente significa liberdade.
Em meio a todo esse conceito sobre o Egito, abarcando um grande
grupo de lá e, claro, os compromissos e as obrigações, a responsabilidade de um
grupo grande, as questões de dinheiro e tudo mais, Cauldre entrou num estado de...
ah... vamos chamar de ansiedade, ou hiper ansiedade. Não conseguia respirar
muito bem. E começou, então, a separar seu corpo, sua mente e todas as outras
partes, e entrou num enorme caos.
Muitos de vocês sabem bem o que é isso, em circunstâncias da sua
vida.E, então, como muitos de vocês, ele se esqueceu.
Se esqueceu do básico – respirar fundo.
É difícil fazer isso quando se está hiper ansioso, mas é
importante fazer.
É nessa hora que vocês devem fazer isso. É nessa hora que vocês
devem cantar um pouco. Quando cantam, vocês deixam essas energias fluírem
através de vocês. Elas estão presas. Por isso, vocês têm ansiedade. Vocês
querem DEIXÁ-LAS SAIR. [Ele fala mais alto, como se
fosse cantar.] Vocês querem LIBERÁ-LAS.
É difícil, quando vocês estão em pânico, aterrorizados e com medo.
Mas é uma boa hora pra fazer isso.
E, então, Cauldre esqueceu que é apenas energia.
Inspirem a energia!
Essa é a última coisa que vocês querem fazer quando estão no
meio do caos, do trauma, da depressão ou qualquer coisa desse tipo.
Respirem!
Suguem isso!
Daí, tive que, gentilmente, dar um tapa em Cauldre [risadas
quando ele dá um tapinha no ombro de uma mulher da plateia e a sacode] e
dizer:
“Respira!” Porque
há uma resposta automática: vocês ficam tentando afastar o negócio.
Vocês tentam ignorar a coisa ou se livrar dela ou o que for. Mas, não.
Respirem.
Ah, dói de primeiro momento.
É emocional e fisicamente doloroso, na hora.
A última coisa que vocês querem fazer, de fato, é respirar, mas
é a melhor coisa. Vocês sugam isso pra dentro. Inspiram.
É, todo o caos e todo o trauma no Egito, vocês inspiram.
Não significa que estão aprovando ou aceitando aquilo.
Significa apenas que vocês reconhecem que é só energia.
Só energia.
Então, vocês respiram – ah, essa é uma boa coisa pra se fazer
com tudo – e, depois, deixam ir.
Vocês percebem que estão transmutando a coisa. Vocês não
precisam pensar nela. Vocês percebem, agora, que aquela energia vai servi-los,
e é exatamente o que vai acontecer neste caso.
Assim, queridos Shaumbra, vocês têm todo esse tumulto, toda essa
agitação acontecendo. As pessoas estão clamando por liberdade,
mas, quando começam a tê-la – além de um simples aumento de
salário, um pouco mais de comida ou das necessidades humanas mais elementares
–, o que acontece?
E vocês sabem; eu faço esta pergunta pra vocês porque cada um já
passou por isso... O que acontece quando, de repente, vocês contemplam a soberania? Quando, de repente, vocês
entendem que são Deus também, entendem que suas escolhas se tornam realidade, o que acontece? Vocês ficam sufocados! Vocês sufocam.
É como se dissessem: “Eu
não queria essa liberdade toda
[Risadas] Eu só queria que a vida fosse um
pouco mais fácil”
Não. Por favor, lembrem-se disso. Liberdade é uma oferta do tipo
tudo ou nada. É, sim, porque não existe liberdade parcial.
Isso ainda é aprisionamento e limitação. Só quando vocês estão
totalmente livres é que vocês estão livres.
E isso, meus caros amigos, é o que vocês vão encontrar na Terra.
Os seres que querem alguma liberdade, que usam de violência ou
fazem qualquer coisa em nome dela – se queimam, ou sei lá mais o quê... Mesmo
que a maioria dos humanos queira alguma liberdade... Eles querem a liberdade de
ir à urna eleitoral escolher a pessoa que quiserem.
Eles querem a liberdade de escolher um emprego.
Eles querem a liberdade para algumas coisas elementares.
Mas a verdadeira liberdade, a liberdade da alma, uma liberdade
que transcende todas as coisas – morte, vida, tudo – a maior parte dos humanos
não está preparada pra ela, infelizmente.
A maior parte dos humanos... eles vão colidir com eles mesmos
quando chegarem nesse ponto. E o que acontece, então, é que há uma tendência
natural de andar pra trás, ou tentar andar pra trás,
como todos vocês sabem, já que vivenciaram isso.
Então, eles tentam manipular um pouco de liberdade pra isso, um
pouco de liberdade praquilo, um pouco de controle aqui, um pouco de controle
ali, e a coisa vai embora e, simplesmente, volta para a questão do controle,
seja governamental ou religioso.
E essa é a grande probabilidade em alguns dos países que estão
atravessando esse dilema agora.
Eles vão substituir uma forma de controle por outra, é o mais
provável. E vão receber... como é que se diz? Vão receber “pão e circo”, por um
tempo – vão se sentir bem com um pouco de futebol, um pouco de cerveja – e vão
achar que têm liberdade.
Mas algo na alma deles não vai engolir isso. O aspecto humano
fica, temporariamente, calminho, mas algo na alma não engole isso. E, então,
eles ficam ainda mais frustrados, mais deprimidos e mais perdidos quanto ao que
significa o termo “liberdade”.
Daí, o que eles fazem?
Simplesmente se envolvem no manto da hipnose. Eles se iludem e dizem: “Talvez amanhã fique melhor.”
ou “Talvez seja melhor no tempo dos meus
filhos.” Isso é makyo.
É makyo.(distrações)
Novos
Potenciais para a Liberdade
Assim, queridos amigos, levanto essa questão porque cada um de
vocês já passou por isso, e vou afirmar uma coisa pra vocês daqui a pouco.
Vocês têm o potencial de criar uma influência tremenda, em termos de outros
potenciais que ainda não foram vistos por muitas pessoas no mundo, com relação
à liberdade.
Vocês são aqueles que se aprofundaram nisso, em si mesmos.
Vocês são aqueles que estão aprendendo a se tornar
verdadeiramente livres e, através de sua consciência, vocês podem
disponibilizar isso pra esses países, pra essas pessoas.
Vocês podem ajudá-las a ter um maior entendimento do que é,
verdadeiramente, liberdade, de modo que as energias não precisem ficar
circulando pra lá e pra cá, não precisem colidir.
As pessoas não precisam, de repente, ficar sufocadas com o
significado da verdadeira liberdade.
Isso não é coisa religiosa. Nem mesmo é coisa espiritual.
Mas é o que é a verdadeira liberdade da alma. E, enquanto vocês
contemplam isso, enquanto nós contemplamos isso aqui em grupo,
estamos disponibilizando um novo potencial. Não estamos tentando
forçar ninguém nem país nenhum a acreditar numa coisa ou noutra.
Mas, neste momento, podemos aproveitar pra, literalmente,
expandir o potencial da verdadeira liberdade, pra que aqueles
que o escolherem, aqueles que estiverem dispostos a chegar até esse ponto,
possam torná-lo a realidade deles.
Quero que vocês sintam a própria liberdade, aquilo que
aprenderam, o próprio caminho de liberação.
Ah, e vocês têm liberado, e liberado e liberado.
Sintam todas as camadas que os ajudam a conseguir liberdade.
Voltem pra dentro da consciência de massa, onde estiveram antes.
[Pausa]
Inspirem sua sabedoria sobre liberdade.
[pausa longa]
Permitam-se compartilhar o que vem do seu coração a respeito de
liberdade, da verdadeira liberdade,...
[Pausa]
... de soberania,...
[Pausa]
... de não ter nenhum controle.
[Pausa]
Respirem, infundindo-se nisso.
Respirem, profundamente.
[Pausa]
Posso ouvir algumas conversinhas mentais dizendo:
“Eu não sei nada sobre liberdade.
Olhe a minha vida.”
Ah, sim, vocês realmente sabem sobre liberdade.
A liberdade vem de um lugar interno muito profundo.
[Pausa]
Então, vamos respirar fundo. Vocês, meus queridos amigos, estão
criando alguns potenciais inéditos. Agora, depende dos outros.
Agora, depende deles. O que eles
escolhem?
Em que direção vão seguir?
Sua
Própria Liberdade
Então, vamos deixar que a energia se expanda. Deixem ela ir.
Não há necessidade de controlá-la. Vamos falar um pouquinho mais
sobre a liberdade de vocês. Sua liberdade.
Bom, como eu disse, liberdade é uma coisa do tipo tudo ou nada,
mas vocês realmente estão na jornada em direção a ela.
Vamos dar uma olhada em algumas coisas na vida de vocês que
talvez não tenham sido liberadas ainda, ou melhor, nas coisas que estão
impedindo vocês de serem livres.
ADAMUS: O que está impedindo vocês de serem livres?
JANE: Questões com o corpo, saúde.
ADAMUS: Questões com o corpo. É, corpo. [Adamus escreve 1.
Corpo.] Sem dúvida, e isso é bem difícil e desafiador.
Mas, não. Enquanto vocês continuarem a acreditar que o corpo, a
mente e o espírito estão separados, provavelmente, terão problemas com o corpo.
Vocês são um Corpo de Consciência.
Vocês estão integrados.
Seu Corpo de Consciência é o que eu chamo de alma.
É tudo vocês. Mas quando o corpo fica separado, o espírito fica
separado e a mente também, problemas vão surgir, porque eles
– essas partes de vocês –
querem liberdade.
Seu corpo quer liberdade tão desesperadamente – não só o seu...
Mas o corpo quer liberdade. Ele tem sido controlado, tem sido
manipulado, não tem sido considerado – tem sido desconsiderado – tem
sido maltratado, tem sofrido de todos os jeitos possíveis.
Ele quer liberdade de expressão.
Ele quer se curar, mas vocês não deixam. Ele quer passar por
esse processo do DNA, que está se refazendo magnética e quimicamente. Que está
se refazendo não apenas pra ter mais cordas. Ele se refaz no modo como integra
corpo, mente e espírito num Corpo de Consciência e no modo como se conecta com
a Terra e com outras coisas.
Mas vocês não deixam o corpo fazer o que ele sabe fazer.
Vocês entram nessas dietas, ai-ai. Vocês não prestam atenção.
Seu corpo realmente quer se curar. Quando vocês vão dar a ele liberdade pra fazer isso? Ótimo.
Certo. Corpo. Sim?
CHRISTY: Confiança ou a falta dela.
ADAMUS: Falta dela. Sim, a falta de confiança, sem dúvida, sufocará a
liberdade. Com certeza. [Ele escreve 2. Confiança.]
O próximo.
MARTY: Vícios. Achamos que temos liberdade pra escolher e largar
nossos próprios vícios, mas...
ADAMUS: Vícios. Interessante. E os vícios vão levá-los a acreditar que
vocês não são livres. Mas o que são vícios?
Me dê alguns exemplos de vício. Quais
são seus vícios?
MARTY: Ahh, se você escolhe escapar com as drogas ou escolhe
escapar, sabe como é, da realidade da vida cotidiana...
ADAMUS: Sim. Então, vícios: fumo, bebida, drogas, sexo.
MARTY: Isso. Hã-hã.
ADAMUS: Prazer.
MARTY: Certo, é. [Risadas]
ADAMUS: Muito bom.
MARTY: E isso, na verdade, reprime a sua liberdade.
ADAMUS: Comida. Podemos escrever uma lista enorme.
Mas tudo isso é muito, muito simples. É a velha programação.
Já falamos sobre isso antes, mas, em Atlântida, descobriu-se que
se podia fazer com que alguém trabalhasse duro e por mais tempo,
programando a pessoa com um pouco de prazer.
Então, literalmente... um centro energético, que ficava
localizado bem aqui... [Adamus aponta para o abdômen inferior. Risadas quando ele sobe
numa cadeira pra que a plateia possa ver melhor.]
...bem nesta área, era implantado energeticamente, de um modo
meio mecânico e psíquico.
E a elite de Atlântida usava isso pra fazer com que as pessoas
trabalhassem muito, por mais tempo, porque no fim do dia elas recebiam uma
pequena recompensa, uma pequena recompensa.
Bom, esse centro de prazer permanece aí até vocês se livrarem
dele. E vocês vão obedecer, vão seguir regras, trabalhar duro, fazer todas
essas coisas, se receberem um pouco de prazer de vez em quando. Daí, esse
conceito se torna muito deturpado e, então, vocês acham que são uma pessoa
ruim, com vícios, sem força de vontade nem autocontrole.
Foi tudo projetado dessa maneira pra fazer vocês se sentirem mal
com vocês mesmos por terem esses vícios.
Não existem vícios.
Vocês não são viciados em nada.
Acreditem em mim.
E sei que alguns vão querer contra-argumentar comigo a respeito
disso e não vou discutir, mas vocês acham que podem se viciar em tabaco.
Vocês não conseguem.
Não, mesmo.
LINDA: Há! [Risadas com a indignação da Linda.]
ADAMUS: De jeito nenhum! Álcool, sexo, tudo isso são gatilhos que
começam bem aqui (no abdômen inferior) e vão para o cérebro e,
então, vocês dizem: “Sou viciado,
portanto, tenho defeitos, portanto, tenho que continuar sofrendo até que eu
fique mais forte ou melhore. Preciso sair e encontrar um salvador ou messias.
Como posso ser Deus também se fico
fumando esses cigarros?!”
Superem isso.
Superem isso.
Conheço muitos Mestres Ascensos que eram bêbados.
[Risadas, inclusive de Adamus]
Mas vocês se sobrecarregam de culpa:
“Tem algo errado. Eu sou um
degenerado.” Não eu, vocês.
“Sou um degenerado. Como demais. Como
pouco.” Tudo fez parte da programação, por isso, vocês não são livres;
por isso, vocês caem nessa.
Vocês acreditam nessa porcaria toda, e é tão fácil liberar isso.
Mas a pergunta é: Será que
estão prontos? Será que vocês estão prontos para a própria liberdade? Eu
perguntei com relação à Terra antes, mas talvez eu estivesse mesmo perguntando
sobre vocês.
Vocês estão prontos?
O que está impedindo vocês de serem
livres? Eu digo.
Os aspectos. Ah, essezinhos... agora, estou falando daqueles que
descrevemos como aspectos cinzentos ou escuros, os desgarrados... essas
criaturazinhas! São como baratas.
São como vermes, que conseguem se esconder facilmente.
Podem sobreviver à morte de vocês, e eles voltam. São como
baratas, que sobrevivem ao holocausto nuclear. E ficam por aí.
Quando o mundo acabar, ele vai ser controlado pelas baratas.
Seus aspectos são, de muitas formas, as baratas de vocês. [Risadas] Esses
desgarrados. Eles impedem vocês de serem livres.
Eles manipulam vocês. Colocam essas palavrinhas na cabeça de
vocês. Eles dizem que vocês não valem nada.
Vocês deixam eles fazerem isso. Vocês permitem que eles saiam
impunes, literalmente, literalmente, porque vocês abrem mão da sua liberdade e
do seu livre arbítrio.
Conscientemente, inconscientemente, vocês entregam isso de
bandeja. E, se não estão entregando pra alguma igreja ou pro governo, vocês
estão entregando pros seus aspectos.
Vocês estão entregando de bandeja!
Então, eu pergunto, será que vocês estão
prontos pra serem livres? [A plateia grita: “Sim!”]
SART: Tá todo mundo mentindo pra você!
[Muitas risadas de Adamus e da plateia]
ADAMUS: Pare de canalizar o canalizador!
É muito confuso! [Risadas] Quem veio primeiro?!
Vocês dizem isso. Dizem isso, mas, quando pedi pra entrarem na
consciência de massa antes, de certo modo, vocês estavam realmente investigando
a si mesmos. E estou pressionando vocês,
hoje, espero. Espero que eu esteja deixando vocês
desconfortáveis.
Espero que estejam olhando pro relógio ou fingindo que estão
dormindo agora, porque isto é importante – pra vocês, pro mundo.
Talvez ele não dê a mínima, mas a razão pela qual estamos aqui
falando sobre isso é porque vocês pediram. Vocês solicitaram isso.
Vocês queriam saber sobre a liberdade de vocês, sobre o que os
está freando, o que está no caminho.
Sua falta de liberdade vem das velhas crenças, mas elas estão,
em sua maioria, ou se dissolvendo ou sendo arrancadas daí.
Muito da falta de liberdade ainda vem da falta de confiança em
si mesmos. Falamos de ahmyo, mas será que vocês realmente entendem o
que é ahmyo? Talvez lá (na cabeça), mas será que aqui (o
coração) está pronto pro ahmyo? Não.
Não.
Vocês estão chegando perto, mas, quando digo ahmyo, é
aquela confiança completa em si, uma confiança tal que vocês não se preocupam
mais com o corpo.
Vocês permitem que seu corpo se cure sozinho.
Vocês não se preocupam em pensar a respeito de nada.
Eu irei celebrar com vocês, irei dançar e beber com vocês até as
primeiras horas da manhã, quando vocês pararem de pensar.
E soa como um sacrilégio quando eu digo:
“Parem de pensar.” Porque vocês são assim: “Isso é tudo que eu tenho. Se eu parar de pensar, o que vai acontecer?
O demônio vai me possuir!”
Ah, adoro esse negócio: “O
demônio.” Por isso, vocês precisam ser vigilantes. Precisam sempre estar
pensando. Esse não é o seu coração. Esse é um velho cérebro. Os aspectos se
infiltraram no cérebro. Eles usam o cérebro, e a consciência de massa também, e
todos os outros tipos de makyo hipnótico também – usam o cérebro.
Quando realmente pararem de pensar, vocês estarão livres.
E eu sei que é um pouco difícil, porque a mente fica
tentando dizer:
“Bem, como eu posso parar de pensar?” Bom,
é a sua mente,
óbvio. [Risadas] Ela quer que vocês continuem pensando.
Ela força a barra pra que vocês continuem pensando.
Ela fará qualquer coisa pra que vocês continuem pensando.
Mas, quando
param de pensar, vocês voltam para o seu Corpo de Consciência, para a sua alma.
Quando tiverem aquele tanto... Quando tiverem aquele tanto de
confiança em si. E vocês ainda não têm, de modo que não são livres. Estão
chegando lá. E se tem alguma coisa que eu posso fazer, no tempo em que estou
com vocês, essa coisa é provocar vocês, encorajar vocês, brincar com vocês e
fazer o que for necessário pra vocês confiarem em si mesmos e se libertarem.
Por quê? Porque vocês me pediram
isso. Do contrário, eu não ligaria. Vocês ficam loucos atrás daquilo que querem
tanto, mas,
então, quando eu lhes digo o que é liberdade e o que os está
impedindo de tê-la, alguns ficam agitados e os pobres Cauldre e Linda ficam
recebendo todos esses e-mails.
Você
Versus a Sua Alma
Mas, assim, queridos Shaumbra, temos outro problema com
relação à sua liberdade. Vocês estão entrando em divergência com a alma de vocês. Vocês
estão em divergência com a alma de vocês.
A alma de vocês quer liberdade, mas vocês não querem.
Esse desejo de liberdade pessoal está vindo da sua alma.
Não está vindo de vocês – do seu cérebro. O aspecto humano está
tão condicionado à falta de liberdade que, basicamente, a aceita,
mas a sua alma está clamando por ela. O todo de vocês, o Corpo
de Consciência, seu coração, como queiram chamar, quer liberdade. E vocês estão
segurando sua alma, e ela está ficando zangada. Vocês estão impedindo a sua
alma de ter liberdade,
porque vocês são parte da sua alma e não estão deixando ela ter
liberdade. Vocês conseguem imaginar o quanto a sua
alma está ficando passada com isso?
Vocês estão segurando sua alma, porque estão nesta condição
humana, carentes de liberdade e, de fato, aceitando a falta de liberdade.
Por outro lado, vocês culpam a alma de vocês, indiretamente,
pela sua falta de liberdade. Vocês culpam a alma de vocês.
Eu sei disso, porque ouço vocês dizerem:
“Bem, deve haver algum plano divino.
O senhor supremo do meu eu humano,
chamado minha alma, deve estar manipulando e dirigindo as coisas sobre as quais
não tenho influência.
Portanto, a alma é um tipo de ser
controlador com a qual, um dia,
vou me encontrar e me reconectar.
Mas que filha da mãe é essa alma por
fazer isso comigo!
Ela deve ter escrito o que ia
acontecer na minha existência.
Devia evitar que essas coisas ruins
acontecessem comigo, essa minha alma desgraçada.”
E isso se torna mais uma desculpa para não ter liberdade.
Vocês estão jogando a culpa na sua alma, e ela está ficando
passada com vocês! Não é uma situação muito boa. [Risadas]
Isso é um conflito, meus caros amigos, e estou feliz que vocês
consigam rir. Vocês têm mesmo que rir de tudo isso.
Mas é bem verdade. É a mais pura verdade. Vocês travam uma
batalha contínua com a alma de vocês. Vocês a culpam.
Ela culpa vocês. Então, o que vamos
fazer?
Qual é a resposta?
[Alguém diz algo, que ficou inaudível, e todos riem, inclusive Adamus.]
Eu vou dizer qual era a resposta até agora. Vou pressioná-los
com isso. Vou pressioná-los pra irem além da resposta comum até agora. A
resposta tem sido
“Simplesmente, vou voltar pro meu
jeito humano de ser e ver o que acontece.
Vou ver o que acontece amanhã.
Talvez, quando eu acordar, quem sabe,
minha alma e eu ficamos amigos de novo...”
Vocês estão tentando essa solução por muitas, muitas
existências.
Ela não funciona muito bem.
Então, o que vai acontecer? Sim?
PATRICIA: Vamos colocar a alma no comando.
ADAMUS: Colocar a alma no comando.
PATRICIA: É isso?! [Risadas e alguém diz: “Fico com essa!”]
ADAMUS: Tá, mas por que não colocamos Jesus no comando.
[A plateia resmunga.] Por que não
colocamos Deus no comando?
[Mais resmungos] Por que não... vou dizer uma
coisa.
Vamos negar...
PATRICIA: Vamos nos colocar no comando.
ADAMUS: Ah, nos
colocar no comando!
Porque vocês são a sua alma e essa, de forma simplificada, é a
resposta.
Vocês são a sua alma; vocês só não pensam que são.
Vocês a separaram, assim como separaram seu corpo, sua mente e
seu espírito. Vocês colocaram seu espírito, sua alma, fora, em outro lugar, e
caíram em todas essas histórias sobre eternidade e paraíso. E, mesmo que sejam
sábios o suficiente, vocês voltam pra lá. Vocês ainda têm aquele irritante
aspecto religioso que fala de eternidade. Vocês ficam tentando conquistar um
bom lugar no paraíso, às vezes. [Risadas]
Assim, enquanto houver uma divisão entre corpo/mente/espírito/
gnose/e tudo mais, enquanto houver uma divisão entre seu eu
humano e seus aspectos, eles vão ficar nesse tipo de conflito e,
ocasionalmente, em guerra mesmo entre si.
No momento em que vocês entendem que ela são vocês mesmos,
vocês passam a ser a sua alma – bem
assustador, não?
Vocês querem que ela seja algo maior. Vocês querem que ela seja
algo grandioso e mágico. Vocês, na verdade, querem que ela seja um senhor
supremo de algum tipo. Vocês querem que ela seja o mais grandioso dos seres
grandiosos, com grandes asas, que possa ver através das paredes e que leia
mentes, prediga o futuro e tudo mais. Ela não é assim. É, que ruim. [Risadas]
E vocês dizem:
“Bem, então, pra que diabos estamos
fazendo tudo isso?!”
Porque a mente tem, convenientemente, manipulado as coisas pra
fazer com que a alma se enquadre em algo realmente grande e complexo, porque,
vejam, é disso que a mente gosta.
A mente gosta de coisas grandes. Gosta de coisas complexas.
Faz com que ela pareça importante.
Mas por baixo disso a sua mente está gritando por liberdade.
Ela não aguenta mais. Isso é uma coisa boa.
Há muita energia na Terra neste momento, há muita coisa
acontecendo, a mente está ficando sobrecarregada e está gritando,
do jeito dela. Ela vai brigar com vocês em se tratando disso,
mas está gritando. Ela quer liberdade. Mas liberdade, para a mente, está
associada à morte, e não é realmente esse o caminho.
A mente se integra. Ela se mistura, se funde com o corpo, a
alma, o espírito, o que for, e se torna a própria unidade de vocês.
A soberania de vocês. A liberdade de vocês. Vocês.
Então, queridos amigos, é hora de vocês falarem com vocês
mesmos.
Falem com vocês mesmos enquanto corpo/mente/espírito.
Cada parte de vocês quer liberdade.
Cada parte de vocês quer que a integração ocorra.
Nenhuma parte quer mais controlar a outra.
De verdade, nenhuma parte quer mais essa separação.
E, obviamente, isso começa aqui. Não começa com a alma toda
poderosa, porque ela são vocês, que estão bem aqui.
Começa no momento em que vocês se permitem essa integração,
essa soberania, esse tornar-se sua própria unidade.
Vou pedir a vocês que sintam a sua liberdade pessoal por um
instante.
[Pausa]
Como vocês vão além dos velhos conceitos
de corpo, mente,
espírito, gnose?
[Pausa]
Liberdade é um direito nato, é um direito da alma e um direito
do humano. E, embora toda essa revolta por liberdade esteja acontecendo pelo
mundo, e mesmo com Gaia, eu pergunto se vocês estão prontos. Não pensem nisso,
pra variar.
Não pensem nisso; apenas sintam.
[Pausa]
Além do makyo.
[Pausa]
É o Eu Sou. É o Eu Sou.
[Pausa]
Vamos respirar fundo.
A
Verdadeira Liberdade
Por natureza, pela natureza do seu ser, vocês são livres.
Simplesmente, isso foi um pouco distorcido, ficou meio selado.
A maior das minhas alegrias é trabalhar com humanos que estão
tentando se libertar, porque, como já devem conhecer a história, eu fiquei
trancado na minha própria prisão de cristal por 100.000 anos.
Verdade. E, se não conhecessem a história, eu ficaria feliz de
contá-la novamente. [Risadas]
Mas, queridos amigos, essa é a minha alegria. E posso sentir
quando pessoas, indivíduos, querem se libertar. Posso sentir quando tentam
fazer isso do jeito velho, mas também sinto seu medo e sua dúvida com relação à
verdadeira liberdade.
E o que geralmente acontece é que assumem uma posição central ou
neutra. Permitem-se continuar sentindo o desejo pela liberdade,
mas não deixam que ela realmente aconteça. Na verdade, acordam
todo dia pensando que talvez venham a descobrir a liberdade na vida, mas
trilham um caminho que lhes proporciona tipos ocasionais ou realmente
insignificantes de liberdade.
Estamos falando aqui é da verdadeira liberdade, da verdadeira
soberania. Significa que vocês desistirão de algumas coisas. Significa que as
coisas mudarão, obviamente. Significa que a sua condição humana, mesmo querendo
liberdade, vai gritar e querer saber por que certas coisas estão acontecendo.
Mas, quando vocês inspiram, vocês percebem que está tudo sendo criado por
vocês.
É tudo parte de um processo pra ficarem realmente livres – se
vocês quiserem liberdade. Se vocês realmente quiserem liberdade.
Eu ainda tenho que perguntar se a Terra, se os humanos em geral,
a maioria deles, quer liberdade. Eu não sei. Acho que querem é
mais prazer. Acho que querem um pouco mais de conforto e acho que querem um
pouco mais de aceitação. Mas, liberdade? Não
sei.
Vocês, queridos Shaumbra, estão desesperados por liberdade,
desesperados por ela. Vocês a procuram há várias existências, mas continuam se
deparando com os mesmos bloqueios antigos: os aspectos, ficar se perguntando se
estão realmente prontos para a responsabilidade e ficar se perguntando se
conseguem realmente confiar em si mesmos. Todas as evidências históricas
apontam para o fato de que vocês não conseguem confiar em si mesmos.
Toda a velha programação, o velho histórico e as
experiências dizem: “Toda vez que faço isso, eu me dou
mal.”
Então, o que acontece? Vocês
saem, experimentam o que acham que é algo novo ou diferente e caem direto
novamente nos mesmos padrões. E, daí, partes de vocês dizem: “Viu? Eu te
disse.”
Os aspectos de vocês conhecem essas palavras muito bem – “Viu? Eu te disse. Você estragou tudo de
novo”
Mas, queridos Shaumbra, sentados aqui, agora, como seres
inteiros, seres com alma, como Deuses que são, vocês podem fazer essa escolha
pela liberdade, se quiserem.
Ou podem esperar.
Podemos ter esta conversa na próxima existência.
Por
Onde Começar
Se vocês quiserem começar a vivenciar alguma liberdade, podem
fazer algumas coisas práticas entre agora e nosso próximo encontro. Trabalhem
com uma das coisas mais fáceis das quais se libertar – é tão fácil, brincadeira
de criança – o tempo.
Tempo. Vocês se prendem às horas. Vocês usam a hora na Terra,
mas vocês acreditam que um minuto é um minuto. Vocês acreditam
que ele desencadeia uma onda de energia específica. Não, não.
O tempo é uma ilusão, mas uma grande ferramenta.
O tempo é uma coisa maravilhosa quando se está aqui na Terra.
O tempo é uma coisa maravilhosa quando se tenta conviver com
outros humanos. O tempo é uma grande coisa mesmo para a sua biologia, até certo
ponto. Mas também é uma prisão.
Ele também afasta vocês da liberdade. Vocês se tornam centrados
no tempo. Tudo acontece de acordo com o tempo.
A mente adora o tempo porque é organizado.
É muito sistemático.
Tem padrões.
Vocês podem iniciar sua verdadeira liberdade indo além do tempo.
E, a propósito, este é um caso em que vocês realmente podem ter
a ferramenta do tempo, mas podem transcendê-lo. Vai estar aí por um bom tempo. [Risadas] Os
humanos ainda o utilizam, mas digamos que vocês tenham um grande projeto, uma
tarefa longa, e olham para o relógio e dizem:
“Não tem jeito, não vou conseguir
terminar.”
Sim, vocês conseguem.
Vocês transcendem o tempo. Vocês esquecem o tempo.
Vocês esquecem esse desenrolar ou desencadeamento sistemático de
energia. Vocês caem fora desse relógio de horas e entram em um, bem... não é um
tempo, mas é um estado infinito, um estado aberto, e vocês vão se admirar com o
que podem começar a criar.
Se estiverem atrasados para um compromisso, vocês vão além do
tempo. Por favor, não confundam as coisas. Vocês não estão manipulando o tempo.
Não é manipulação. Vocês estão transcendendo o tempo.
Vocês estão se libertando do tempo.
Ah, terá um impacto profundo no corpo, na mente, no espírito, no
Corpo de Consciência, vocês perceberem, repentinamente, que estão livres. Isso
vai determinar um novo padrão ou uma nova...
padrão, não, Cauldre... mas vai determinar uma nova
dinâmica energética dentro de vocês que diz:
“Eu consigo ser livre.”
O tempo é, na verdade, uma das coisas mais fáceis que vocês
podem fazer pra obter a própria liberdade novamente.
Então, o que vocês
fazem?
Bem, se estiverem lidando com uma questão de tempo,
respirem fundo e façam a escolha a partir daqui (do
coração)
de ficarem fora do tempo, e vocês não olham para o relógio.
Vocês não estão tentando esticar o tempo ou reduzi-lo.
Isso é manipulação.
Vocês vão pra fora do tempo.
Sugiro que trabalhem com isso, brinquem com isso, experimentem
isso neste próximo mês. Isso vai lhes dar um gostinho da liberdade.
Assim, queridos Shaumbra, vamos respirar fundo.
Realizamos muito trabalho hoje. Esse Corpo de Consciência de
vocês vai sentir os efeitos esta noite e amanhã. Trabalhamos muito.
Viajamos ao redor do mundo várias vezes. Abrimos potenciais.
Falamos de liberdade, e a trouxemos de volta pra casa, pra vocês
– a sua própria
liberdade, o seu próprio eu.
Assim, queridos Shaumbra, tivemos outra sessão envolvente, outro
mês ativo, e muito mais está por vir. E, enquanto tudo isso está acontecendo ao
redor do mundo, seja no Egito ou no coração de vocês, simplesmente
respirem fundo.
Parem de se preocupar.
Como alguém disse:
“Relaxem na sua ascensão.”
Aproveitem a vida.
Esse é o melhor presente que vocês podem dar a alguém: aproveitar
sua vida.
Respirem fundo e lembrem-se de que tudo está bem em toda a
criação.
Eu Sou o que Sou, Adamus, servindo
vocês com alegria.
E assim é.
Tradução de Inês Fernandes
Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a conexão, você
é realmente um Shaumbra.
Você é um professor e um guia humano.
Permita que a semente da divindade cresça dentro de você agora
e em todos os momentos que estão por vir.
Você nunca está sozinho, porque a família está espalhada por
todo o mundo e os anjos estão ao seu redor.
Por favor, distribua este texto livremente numa base não comercial
e sem cobrar por ele.
Por favor, inclua as informações na íntegra, inclusive com
todo este pé de página.
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