2014 - COMEÇA OS SINAIS DO FIM DOS
TEMPOS (CRIADO PELO PRÓPRIO HOMEM)
sexta-feira,
31 de janeiro de 2014
Catástrofes, desastres que estão chegando ao planeta Terra, onde a mídia
nacional e internacional, não mencionam não falam sobre isso.
Enxames de meteoros estão atingindo nosso planeta e ninguém fala sobre
isso.
Inundações, temperaturas extremas, altas temperaturas na Austrália e os
vórtices polares nos Estados Unidos e na Europa, que nunca foram gravados
antes.
O Mundo no Limiar da Era do Gelo
Cientistas russos prognosticam que em 2014 terá início a Pequena Era
Glacial.
Eles desmentem a tese do aquecimento global, classificando-a como uma
jogada publicitária.
O clima da Terra está tornando-se mais quente, é uma realidade.
A temperatura média começou a aumentar a partir da segunda metade do
século XVIII, ou seja, coincidindo com o início da revolução industrial.
É por isso que se acredita que o fenômeno de aquecimento está
relacionado com o impacto antropogênico.
A humanidade aumenta as emissões de CO2 (dióxido de
carbono) que causam o efeito estufa.
O cientista russo Vladimir Bashkin discorda completamente deste
conceito, argumentando que as mudanças climáticas são cíclicas e não têm nada a
ver com a ação humana.
Junto com seu colega Rauf Galiulin do Instituto de Problemas de Biologia
Fundamental pertencente à Academia das Ciências da Rússia, ele alega que o
atual aquecimento é uma reminiscência da saída de nosso planeta da "Pequena Idade do Gelo" e que em breve – em termos
geológicos – irá entrar num novo período glacial:
"A pequena idade do gelo
acontece com uma periodicidade de 500 anos.
A anterior foi em meados do milênio
passado, quando o Tâmisa gelou na Inglaterra, os holandeses patinaram nos
canais, e na Rússia os estrangeiros levaram susto ao verem árvores rebentando
por causa do frio.
Os ciclos de esfriamento e de
aquecimento se alternam, ocorrendo em intervalos regulares de aproximadamente,
30 ou 40 anos.
Na Rússia, por exemplo, um
aquecimento foi registrado na década de 1930, quando a Rota do Mar do Norte foi
navegável; depois,
foi um esfriamento da época de
Segunda Guerra Mundial; logo a seguir, na década de
1970, hove outra vez um aquecimento, e
daí por adiante.
O último ciclo de aquecimento
terminou na virada do milênio."
O início de um novo ciclo, o de esfriamento, está ligado a mudanças da
atividade solar.
A intensidade da radiação emitida pelo Sol vem diminuindo, o que afeta o
clima.
Estudos paleoclimáticos, aliás, dos climas de eras geológicas
passadas,
lançam dúvida sobre a validade do Protocolo de Kyoto, comenta Vladimir Bashkin.
O protocolo limita as emissões de gases do efeito estufa e permite a
negociação das quotas de emissões.
Emissão de dióxido de carbono é um processo normal e natural, não se
trata de uma consequência exclusiva da ação humana, continua o
cientista:
"O efeito estufa de origem
antropogênica constitui apenas 4 a 5% das emissões naturais.
A erupção de um só vulcão produz
muito mais.
Um verdadeiro fator do efeito estufa
é o vapor de água vulgar.
Graças a Deus, ninguém imagina em que
também deve ser regulamentado."
O Oceano Mundial contém 60 vezes mais dióxido de carbono do que o ar.
Com o aumento da temperatura global, o gás começa a libertar-se mais
ativamente.
De forma que o aumento do teor de CO2 na atmosfera não antecede o
aquecimento, mas, pelo contrário, segue após este.
O aquecimento global, um tema de que se está falando tanto, é mais bem
uma jogada publicitária do que problema científico.
Se chega o ciclo de aquecimento, a necessidade de combustíveis
tradicionais (carvão, petróleo e gás) diminui, e o preço dos recursos
energéticos deve cair.
Isso não é ciência, mas pura política, explica o âmago do problema Vladimir Bashkin.
O cientista russo afirma que em vez do aquecimento global nos espera um
esfriamento global.
Mas não há motivos de nos
preocuparmos: o esfriamento será gradual e será perceptível só em meados do século XXI.
Aumento dos deslizamentos de terra, assim como o sumidouros, eles estão
abatendo a metade do nosso planeta.
O que está acontecendo, é claro para todos.
Sabemos que a história humana está profundamente marcada por tragédias
terríveis que estão diante de nossos olhos e os meios de comunicação, a TV o
rádio a notícia, eles simplesmente ignoram este tipo de notícias, para não
alarmar as pessoas sobre o que está realmente acontecendo
Nesse meio tempo, que discute os problemas da política e não problemas
reais, os desastres acontecer grandes áreas inesperadas e devastadoras do
planeta, passando pelos recentes acontecimentos nas Filipinas e na Sardenha fenômenos
naturais Como não bastasse, o homem, por ela, ele encontrou uma maneira de
fazer com que mais desastres, para que haja a "terra
do fogo", a questão do amianto, os desastres ecológicos que prossiga e
intensifique o voracidade de dinheiro, assim como aqueles que cometem esses
crimes contra populações indefesas.
Capitais Brasileiras
Enfrentam Verão de Altas Temperaturas
Desde início da semana, termômetros de Porto Alegre
beiram os 40C
Em São Paulo, este verão já é o mais quente em mais de 50 anos.
Tem feito muito calor em quase todo o país.
Até o Sul está com recorde de temperatura.
Em Porto Alegre, desde o início da semana, os termômetros estão beirando
os 40C.
Ao longo do dia, a temperatura deve chegar aos 37C.
Choveu na quarta-feira (22) em algumas
partes do estado, mas o tempo ainda está muito abafado
Em Campo Bom, a 60 quilômetros de Porto Alegre, a máxima deve ser de 39C
Desde segunda-feira (20), os
termômetros estão acima dos 35C
É tanto calor que algumas pessoas usam até guarda-chuva para se proteger
do sol.
E fazer exercício ao ar livre só se for de manhã cedo ou no final do
dia.
Enquanto isso, em Teresina, uma das capitais mais quentes do país, a
temperatura está bem mais amena.
Por volta das 7h30, a temperatura estava 24C.
Em janeiro, vêm as chuvas e o tempo fica mais agradável.
A média da temperatura máxima ao longo deste mês é de 33C, previsão
também para esta quinta-feira (23).
Um alívio, em pleno verão, para quem costuma enfrentar um calor acima
dos 40C
O calorão em Teresina é no período conhecido como B-R-O-bró, que são os
meses de setembro, outubro, novembro e dezembro.
Já no Rio de Janeiro está tão quente que a sensação térmica é de mais de
40C.
Cariocas e turistas estão enfrentando dias de muito sol e calor.
Já são vários dias sem refresco.
A temperatura máxima prevista para esta quinta-feira (23) é de 38C.
Mas, como no verão, a umidade do ar é muito elevada –
ficando em torno de 60% – a sensação térmica deve chegar a 45C.
A dica, para quem puder é dar um mergulho: na piscina, no mar, no
tanque.
Em São Paulo, este verão já é o mais quente em mais de 50 anos.
Desde a década de 1960 não fazia tanto calor na capital paulista.
Na quarta-feira (22), os
termômetros registraram máxima de 32,4C
– uma das mais altas do ano.
Em 3 de janeiro, a máxima ultrapassou os 35C
TOMADA POR POLUIÇÃO,
CHINA TEM NASCER DO SOL EM
TELAS DE LED
Os moradores de Beijing puderam ver nesta semana uma visão contrastante
na Praça Tiananmen.
A imagem do sol nascendo apareceu em uma grande tela de LED,
enquanto a poluição tornava quase impossível ver o céu na cidade.
Uma tela no mesmo local exibiu a frase "proteger
a atmosfera é responsabilidade de todos".
A poluição é um grande problema nas metrópoles chinesas.
É comum que os moradores
andem de máscaras pela rua e quando a situação fica mais crítica o governo pode
emitir alertas de fumaça para avisar os moradores da situação.
Obs.:
Esta matéria foi atualizada na segunda-feira (20/01), às 17h40,
para correção de informações
Ao contrário do publicado anteriormente, o nascer do sol não foi uma
transmissão oficial.
A imagem seria parte de um comercial de turismo, segundo o site
TEERÃ - Um forte Terremoto
Atingiu o Sul do Irã
TEERÃ - Um forte
terremoto atingiu o sul do Irã, matando pelo menos uma pessoa e deixando 30
feridos, informou a televisão estatal iraniana.
O terremoto, de magnitude 5,5 na escala Richter, danificou muitos
edifícios e linhas de energia no sul da província de Hormozgan.
Fogo em florestas faz
Chile decretar alerta por poluição em Santiago
Os 23 incêndios florestais que atingem cinco regiões do Chile nos
últimos dias fizeram com que o presidente Sebastián Piñera decretasse
alerta sanitário em quatro regiões, incluindo a Metropolitana, onde fica
Santiago.
Nesta quinta, a capital chilena amanheceu com altos índices de poluição
provocados pela fumaça.
O maior incêndio na área de Santiago acontece em Melipilla, na área
rural da Região Metropolitana, afetando a qualidade do ar em todos os bairros
da cidade.
Os mais afetados são
Cerrillos e Puente Alto, na zona sul de Santiago, que chegaram ao nível de
alerta.
Grande nuvem de fumaça provocada por incêndios florestais cobre
Santiago, no Chile; presidente decreta alerta sanitário
O fogo já destruiu cerca de 15 mil hectares de mata nativa, pastagens e
eucaliptos, segundo a Corporação Nacional Florestal (Conaf), que monitora
os parques chilenos.
A fumaça provocada pelo incêndio formou uma densa nuvem na cidade,
dificultando a vista da Cordilheira dos Andes.
O alerta também vale para as regiões de Valparaíso, Maule e Araucanía,
onde fica a cidade turística de Pucón.
A Conaf afirma que, dos 23 incêndios, 18 estão controlados.
O maior deles acontece em uma área próxima à cidade de Constitución,
na região do Maule, no sul do país, que ainda se alastra.
Desde o início do verão, o Chile se vê afetado por 66% a mais de
incêndios que no ano passado, e já foram queimados mais de 40 mil hectares em
nível nacional, sem registro de vítimas.
O verão na região central do país é quente e seco, chegando em alguns
casos a ter períodos de mais de três meses sem chuva
Vulcão Sinabung
obriga retirada de mais de 25 mil em ilha na Indonésia
Homem empurra moto em rua eslameada após erupção do vulcão Sinabung, na
Ilha de Sumatra.
(Foto: Sutanta
Aditya/ AFP)
Mais de 25 mil pessoas tiveram que ser evacuadas na ilha de Sumatra, no
oeste da Indonésia, por causa do vulcão Sinabung, que voltou a entrar em
erupção, informaram neste domingo (12) fontes
oficiais.
O vulcão expeliu lava, rochas e colunas de cinza de cinco quilômetros de
altura em várias erupções, informou em comunicado o porta-voz do Conselho
Nacional para Gestão de Desastres, Sutopo Purwo Nugroho.
A erupção elevou para 25.516 o número de pessoas hospedadas em 38
centros de evacuação após fugirem dos arredores do monte Sinabung, onde várias
casas sofreram danos por causa de deslizamentos de terra provocados pelos
tremores e pelas chuvas.
As autoridades ampliaram na semana passada de 5 para 7 quilômetros a
área de emergência em torno ao vulcão, que se encontra desde o dia 24 de
novembro no nível de alerta 4, o mais elevado.
O vulcão Sinabung, que entrou em erupção em agosto de 2010 pela
primeira vez em 400 anos, se mostra ativo desde o mês de setembro do ano
passado.
A Indonésia fica sobre o chamado "Anel
de Fogo do Pacífico", uma área de grande atividade sísmica e vulcânica,
e abriga mais de 400 vulcões,
dos quais pelo menos 129 continuam ativos e 65 estão qualificados como
perigosos.
O vulcão Sinabung é visto expelindo uma enorme nuvem de cinzas, em
Sumatra do Norte, Indonésia.
O monte está em atividade vulcânica desde setembro do ano passado
(Foto: Sutanta
Aditya/AFP)
Cientistas não excluem
hipótese de uma nova epidemia de peste
A Humanidade não está protegida contra uma nova
epidemia de peste.
Os cientistas, depois de decifrarem o genoma do bacilo de peste que, no
século VI, matou metade da população da Terra e no período medieval
– metade da população da Europa,
chegaram à conclusão que a doença pode retornar a qualquer hora.
A peste foi mais de uma vez um autêntico flagelo que ceifou uma grande
quantidade de vidas humanas.
A epidemia mais horrível aconteceu no período de governo do imperador
Justiniano, em 541 depois de Cristo, tendo aniquilado, segundo estimativas,
cerca de 100 milhões dos habitantes do Império Bizantino e do Mediterrâneo.
Em meados do século XIV, a epidemia de peste assolou a Europa.
Devido à sua gravidade, a doença foi designada de “morte negra”
Os dois surtos de peste levaram a vida de 35 milhões de pessoas.
Em finais do século XIX, a terceira pandemia se iniciou na China, se
alastrando rapidamente por Hong Kong e Bombaim.
No período entre estas epidemias ocorreram outros de menor proporção
quando se conseguiu localizar a doença numa aérea determinada.
Deste modo, em meados do século XVII, a peste bubônica matou um quinto
da população de Londres.
Durante muito tempo, os cientistas não conseguiam descobrir a origem
dessa infeção mortífera.
Mas as tecnologias modernas ajudaram a descodificar o seu ADN
(ácido desoxirribonucleico).
Os especialistas examinaram esqueletos de uma sepultura na Baviera, no
século VI, e de uma vala comum em Londres, datada dos meados do século XIV.
Assim, se tornou claro que a peste do período do imperador Justiniano se
propagou ainda mais do que fora constatado antes.
Mas depois esse tipo da doença desapareceu sem reincidências.
Todavia, a sua congênere, a “morte
negra”, voltava a aparecer repetidas vezes.
Mais ainda, hoje em dia, em vários pontos do Globo, se encontram
matilhas de roedores que são portadores dessa infeção perigosa. Isto significa
que cada pessoa que entra em contato com eles pode apanhar a doença, provocando
uma nova propagação da peste na Terra.
Para já, não é possível prevenir a doença ou eliminar a bactéria
mortífera,
constata o epidemólogo Alexander Platonov:
“Até hoje se conseguiu eliminar por
completo apenas a varíola, por ser transmitida de homem para homem.
Quando vacinamos as pessoas, podemos
suspender a cadeia epidemiológica, sem deixar uma margem de ação para o agente
mórbido, que acaba por desaparecer.
A varíola existe apenas em dois
laboratórios especiais.
Por outro lado, muitas outras
infeções perigosas, por exemplo, a encefalite nipônica ou a peste, se
consideram infeções zoonoses,
que podem existir na ausência do
homem.
Os seus portadores são aves, ratos,
morcegos, ou seja, uma enorme quantidade de seres vivos.
Uma vez que nós não estamos em
condições de tratar todos os mamíferos roedores, eles estarão sempre ao nosso
lado, fazendo parte do habitat
O mais importante é fazer com que
eles não contaminem as pessoas.”
Existem vacinas contra a peste.
O bacilo pode ser tratado com antibióticos.
Nesse processo é importante identificar os sintomas.
Infelizmente, isso acontece, como regra, depois de a infeção matar umas
pessoas
Nos últimos três anos, foram registados casos letais na Mongólia e no
Quirguistão, o que pôs de sobreaviso a Rússia e os seus vizinhos.
Vale notar que na Rússia existe uma sólida base científica e prática
para não admitir a propagação da doença e a sua evolução até aos níveis
epidemiológicos, afirma a biofísica Nelli Sosedova:
“A Rússia conta com um serviço
anti-peste sem análogos e outras instituições do género que, na sua atividade,
se norteiam por metodologias modernas eficientes, sendo apoiadas pelo Estado.
Dispõem de equipamentos móveis e de
serviços de pronto-socorro.
Periodicamente, se têm realizado
treinos e exercícios de especialistas.
Alem disso, na Rússia se desenvolve o
ramo industrial médico-biológico que abrange os Institutos
Anti-Peste Mechnikov, Mikrogen e Mikrob, de Saratov.
Por isso, em caso de necessidade, a
Rússia poderá lidar com esse problema e acabar com a doença dentro de prazos
curtos.”
Os especialistas realçam que o bacilo da peste não tem sido tão
patogênico como nos séculos anteriores.
Tal incute otimismo.
Ao mesmo tempo, não se pode excluir que o agente mórbido esteja morrendo
no processo de evolução, como foi no caso da peste Justiniana.
Mas em seu lugar poderá surgir uma nova infeção para a qual os médicos
tentarão encontrar novos remédios.
‘Fukushima não
deixará de ser um perigo por vários anos’
Luis Echávarri, diretor da Agência Nuclear da OCDE, afirma que não houve um controle
efetivo das emissões radioativas.
Tepco detecta grande aumento de
radiação nos limites de Fukushima
Tóquio, 11 jan (EFE)
- Os níveis de
radiação nos limites da central de Fukushima estão oito vezes maiores, segundo
medições feitas em agosto do ano passado, por causa do armazenamento de água
contaminada, informou neste sábado o jornal "Mainichi"
Segundo as medições da Tepco, a
empresa responsável pela usina, a radiação acumulada nessa área pela exposição
com a água contaminada,
escombros e outros resíduos era de 1
millisievert por ano em março de 2013, dentro do limite recomendado, mas
aumentou para 7,8 em agosto.
Este aumento se atribuiu à radiação
emitida pela água contaminada armazenada que é utilizada no processo de
resfriamento dos reatores danificados pelo tsunami de 2011.
No mês de abril do ano passado, a
operadora detectou que alguns dos contêineres subterrâneos estavam com
vazamentos e, por isso, a água contaminada escorreu para os tanques situados em
um descampado próximo dos limites da central.
Desde então, os níveis de radiação
nessa área ao sul da usina foram aumentando.
A água armazenada nos tanques contém
principalmente estrôncio-90 e outros materiais radioativos emissores de
radiação beta.
Esse tipo de radiação pode ser
facilmente bloqueado por uma fina lâmina de metal, mas quando bate nas paredes
interiores dos tanques são gerados raios X, com uma maior capacidade de
penetração nos materiais, o que está contribuindo para o aumento do nível de
radiação na região.
O regulador nuclear do Japão exigiu
que a Tepco especificasse claramente quando vai conseguir reduzir a radiação
nos limites da central para um 1 millisievert por ano, o nível recomendado pela
Comissão Internacional de Proteção Radiológica.
Durante uma reunião ontem, o
regulador japonês reiterou a necessidade de se fazer revisões anuais para
determinar se a situação apresenta uma melhora, informou a agência "Kyodo"
O acidente provocado pelo terremoto e
tsunami de 11 de março de 2011 na central de Fukushima causou o pior desastre
nuclear desde o de Chernobyl (Ucrânia) em 1986.
Cerca de 52 mil pessoas que viviam
perto da usina tiveram que deixar seus lares por causa dos perigos da radiação,
que também afetaram gravemente a agricultura, a pecuária e a pesca local.
Geoengenharia
pretende controlar clima na Terra.
As alterações climáticas no planeta, que se fazem sentir cada vez mais,
levam a refletir sobre a necessidade de tentar controlar o clima em
geral
Os cientistas propõem métodos diversos para moderar o tempo
meteorológico com uma facilidade idêntica à de regular um ar condicionado.
Os ecologistas receiam, contudo, que tal intervenção humana possa vir a
acarretar graves consequências.
O termo científico moderno “geoengenharia”
pressupõe
uma intervenção radical do homem nos processos naturais.
Os seus adeptos sugerem colocar em órbita circunterrestre os espelhos
que reflitam raios solares, plantar eucaliptos no deserto de Saara para poderem
atrair a humidade, injetar o gás carbônico em depósitos subterrâneos e, por
meio de navios especiais, fazer evaporizar a água dos mares, criando, desse
jeito, as nuvens brancas.
Pode afirmar-se que tais métodos são ditados pela própria natureza.
Há já muito que os cientistas notaram que, após uma erupção vulcânica,
em que para a atmosfera se injeta uma enorme quantidade de substâncias
de pequena dimensão, se forma uma cortina específica
Ela vem impedindo a penetração de raios solares para a Terra
Em resultado disso, a temperatura vai diminuindo
O diretor do Instituto de Clima Global e Ecologia, Yuri Israel, assegura
que se, mediante aviões, na estratosfera forem pulverizadas cerca de 600 mil
toneladas de partículas aerossóis, contendo dióxido de enxofre, será possível
diminuir a temperatura em 1-2 graus.
Em termos físicos gerais, o clima realmente pode ficar sujeito a
mudanças forçadas
Mas o perigo de imiscuir em processos naturais consiste em eventuais
efeitos catastróficos disso, reputa Alexei Kokorin, dirigente do
programa Clima e Energia sob os auspícios do Fundo de Natureza Selvagem (WWW):
“Tentativas de fazer refletir a
radiação solar, inclusive a criação de uma tela feita de partículas de água
mesquinhas, ou seja, uma tela de sulfatos, ou uns espelhos protetores contra o
Sol, levarão à redistribuição da radiação solar entre os polos e o equador, o
que, por sua vez, provocará o lançamento de uma nova Era de Gelo.
Por isso, se deve evitar experiências
de larga escala como essas.”
Entretanto, tem vindo a crescer apoio aos projetos na área de
geoengenharia
Um dos seus atrativos é a simplicidade da solução do problema
Muitos economistas qualificam tais tecnologias como “eficientes”, pelo que resultados poderão ser alcançados não
dentro de dezenas ou centenas de anos, como prevê o Protocolo de
Kyoto, mas sim daqui a uns dois ou três anos.
O professor catedrático da Universidade Politécnica de São Petersburgo, Serguei Avakyan, considera
existirem outros “meios de intervenção”
mais racionais e inofensivos, por exemplo, proceder à
florestação:
“Tal medida se afigura indispensável.
Para a acumulação de gás carbônico
através de fotossíntese, se pode aproveitar florestas boreais de taiga.
Tais existem somente no hemisfério
norte na Rússia e no Canadá.
A florestação em vez de desmatamento
poderá desempenhar assim um papel importante no processo de sua influência
sobre o clima.
Os respectivos cálculos já foram
concluídos.”
Ao mesmo tempo, os críticos da geoengenharia apontam para mais um “ponto fraco”: a Humanidade ainda não está preparada para a
ingerência radical nos processos climáticos.
Hoje em dia, não há tratados internacionais que possam regular tais
projetos ambiciosos.
Entretanto, como teoria cientifica, o ramo de geoengenharia tem direito
à vida.
Seria incorreto proibir a realização de pesquisas nessa vertente,
ressalvam peritos.
Para avaliar os prós e os contras dessa nova ciência será necessário
prosseguir uma discussão aberta.
Edição: UFOS ONLINE
Fontes:
Obs:
Ao copiarem o post favor dar o Credito da criação,
no caso UFOS ONLINE.
Veja os Vídeos Abaixo:
0 comments
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.