PARTE 2
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
A Ameaça Alienígena – Relatório
Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
São as próprias pessoas abduzidas que têm as respostas às
questões sobre as intenções dos alienígenas.
Mas não é fácil para elas falar sobre as suas experiências de
abdução.
Elas aprenderam a permanecer em silêncio.
Quando criança, por exemplo, uma abduzida pode ter falado com a
mãe e o pai sobre o “povo pequeno” em seu
quarto, que entrou através da janela fechada e a levou.
Seus pais certamente a asseguraram de que se tratava apenas de
um sonho, e a insistência da criança de que era real – “Eu estava acordada!” – mas não deu resultado.
Finalmente, a abduzida deixou de contar suas experiências aos
seus pais.
A Ameaça Alienígena – Relatório
Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas. Livro de David M. Jacobs.
Capítulo II
– “Sei
que isso pode parecer loucura, mas…”
Na escola, ela pode ter confidenciado a uma amiga e dito que viu
fantasmas, talvez alienígenas, em seu quarto.
A amiga pode ter guardado o segredo por algum tempo, mas logo
todas as crianças da escola sabiam do fato e zombavam dela de forma implacável.
A abduzida aprendeu a não falar com ninguém.
Quando adulta, ela provavelmente ficou quieta sobre suas
experiências.
Se contou para alguém, foi em contexto humorístico, geralmente
cantarolando o tema musical de um filme cômico sobre ficção científica, imitando
um teremim.
Mas, secretamente, ela gostaria que alguém dissesse:
“Sabe?
Isso também aconteceu comigo.”
Quando se casou, ela não contou ao marido suas experiências,
continuando a mantê-las em segredo.
Não queria que ele pensasse que era maluca e sabia que ele não
aceitaria a realidade de sua história nem lhe daria apoio.
Assim, a maioria das abduzidas aprende, no curso de suas vidas,
que o melhor método de se proteger do ridículo e da zombaria é
não dizer nada a ninguém.
Passam a vida guardando seu segredo e escondendo seus temores.
Contatar um pesquisador de óvnis como eu é um ato de bravura.
As pessoas que suspeitam que alguma coisa fora de comum está
acontecendo com elas começam suas cartas se desculpando:
“Sei que parece loucura, mas…”, ou “Sei que o senhor rirá quando ler isso…”, ou “Redigi esta carta cem vezes no meu pensamento”
Precisam desesperadamente de alguém que acredite nelas, mas
sabem que irão contar uma história inerentemente incrível e temem abrir suas
defesas contra a maior zombaria.
A maioria das abduzidas se apresenta com a questão básica:
“O que está acontecendo comigo ?”
Algumas têm um incidente específico que as levou a me procurar:
“Em 1979, eu e meu namorado vimos um óvni que se aproximou de nós.
Tudo do que me lembro é que corri e,
então, estávamos em nosso carro seis horas mais tarde.
Tenho pensado nesse incidente todos os dias”
Durante a subseqüente sessão de hipnose, as abduzidas se lembram
de eventos que podem ser profundamente perturbadores,
estranhos e aterrorizadores.
Quando perguntadas se querem submeter-se à hipnose e reviver
suas experiências, elas sempre têm uma atitude ambivalente.
Embora a maioria diga que sim e algumas não tenham certeza,
umas poucas dizem não – preferem não saber o que está
acontecendo com elas.
Todas percebem que irão trocar um grupo de problemas por outro.
Podem se livrar do pensamento constante sobre o que lhes está
acontecendo, mas, agora que sabem, têm medo.
A maioria reconhece que a consciência de seus problemas as
transformou psicologicamente.
Tornaram-se mais integradas, menos confusas sobre a sua.
situação e emocionalmente mais fortes.
Também se sentem amedrontadas e impotentes em face da súbita e
indesejável intrusão física em suas vidas
Eu me aproximo individualmente das abduzidas à procura de uma
nova informação reveladora do fenômeno, embora quase todas contribuam com
detalhes confirmatórios.
Em mais de 700 investigações que conduzi usando hipnose, a
coleta de óvulos me foi referida 150 vezes, exames médicos 400 vezes,
procedimentos de varredura cerebral (encarar nos olhos)
375 vezes, e contatos com bebês e crianças 180 vezes.
Algumas experiências me foram referidas apenas ocasionalmente.
Se escuto alguma coisa apenas uma vez, e não estou muito certo
da correção e veracidade da pessoa que está contando, suspendo a conclusão
esperando confirmação por parte de outras abduzidas.
Praticamente tudo o que descrevo nos capítulos seguintes foi
confirmado muitas vezes.
Entrevistei abduzidas da América do Norte e do Sul, da Europa,
da África e da Ásia.
Usei as transcrições das sessões hipnóticas que conduzi em 110
indivíduos da nossa população.
Elas vêm de todos os setores da vida, fazendo um corte nas
fronteiras éticas, raciais, de ensino, culturais, econômicas, políticas e
geográficas.
Algumas breves descrições destas bravas pessoas indicam a
dimensão humana variada do fenômeno de abdução.
Allison Reed tinha 28 anos quando me procurou em junho de 1993
Ela e seu marido dirigiam um negócio bem-sucedido baseado em
casa
Ela me encontrou enquanto eu estava de férias com minha família
na ilha de Long Beach, em New Jersey.
Estava preocupada em virtude de coisas estranhas que lhe vinham
acontecendo na vida
Ela aprendera a viver com isso silenciosamente, mas recentemente
seu filho de oito anos e sua filha de cinco estavam lhe contando coisas
estranhas e aterradoras que também estavam acontecendo a eles.
Ela
ficou muito alarmada quando a descrição que seus filhos lhe fizeram de suas
experiências parecia se confirmar pelas marcas em seus corpos
Quando seus filhos isoladamente fizeram desenhos descritivos do
que Ihes estava acontecendo, Allison decidiu agir.
Primeiro, ela encontrou estudantes amadores de óvnis que estavam
convencidos de que o governo estava escondendo um acidente de óvnis na costa
oeste.
Finalmente, ela me encontrou.
Eu não trabalho com crianças, pois não compreendemos o efeito
que o conhecimento de uma experiência de abdução pode causar em seu
desenvolvimento.
Mas concordei em estudar as estranhas experiências
de Allison
Quando Allison descobriu que também estava envolvida com abduções, tomou a
firme determinação de descobrir o máximo possível a fim de impedir a ameaça que
isso constituía para ela e sua família.
Os fatos que ela narrou em suas sessões de regressão eram tão
precisos como os demais que eu ouvira.
Descobrimos abduções variando desde as neutras e procedurais até
as traumáticas e fisicamente dolorosas.
Somente após dezesseis sessões juntos é que ela me contou um
evento que lhe acontecera, assim como a seu marido e seu filho
de dez meses em 1986.
O evento ocorreu durante um período de cinco dias.
Nós os examinamos meticulosamente pelo espaço de seis sessões.
Allison se conformara com o fato de se envolver com o fenômeno de
abdução.
Ela tentara impedir as abduções usando uma câmera de vídeo
focalizada nela toda a noite, mas apenas com sucesso limitado.
Como todas as abduzidas, Allison procurou
uma acomodação psicológica com as abduções, pois assim poderia seguir sua vida
sem ter de pensar constantemente no tormento que lhe ocorria e à sua família.
Vi Christine Kennedy em 1992. com uma vida cheia de
experiências fora do comum, “sonhos” e
episódios, tinha 29 anos e era mãe de três filhos.
Quando adolescente, usara álcool para bloquear seus “terrores noturnos”
Fizera um tratamento e estava sóbria havia alguns anos quando me
encontrou, continuando a freqüentar as reuniões de tratamento
Christine freqüentemente acordava com lesões no corpo.
Quando tinha seis anos, acordou “sabendo” sobre relações sexuais.
Ela havia visto óvnis; havia visto seres em seu quarto.
Quando estava grávida de seu primeiro filho, ela se lembra de
ter discutido com alguém dizendo que o bebê era “dela” e não “deles”
Christine leu um artigo a meu respeito na revista OMNI e veio
me procurar.
Como Allison, Christine resistiu a seus abdutores.
Ela nunca se entregou passivamente e sempre tentou resistir da
melhor maneira que podia
Usou equipamento de vídeo e de gravação no quarto, para gravar a
presença dos alienígenas e tentar (em vão)
impedi-los de levá-la e a seus filhos.
Christine odeia os seres extraterrestres e tentou proteger seus filhos e
a si mesma dos alienígenas, sem sucesso.
Pam Martin tem levado uma vida ainda mais fora do comum.
Ela nasceu em 1944 e viveu por alguns anos num
orfanato.
Cresceu em New Jersey, de modo não-conformista e marginal por
muitos anos
Abandonando seus estudos no oitavo grau, ela é basicamente uma
autodidata, com talento para aprender arte e escrever
Quando jovem, trabalhou como taxi-girl num clube de dança, como
motorista de caminhão e finalmente como auxiliar de saúde.
Como resultado de suas experiências com óvnis, Pam chegou
a acreditar que estava vivendo uma vida “encantada” com
seus “anjos da guarda”
Ela se tornou uma seguidora devotada da “Nova Era”.
Após uma experiência de abdução particularmente nítida, Pam
decidiu que os alienígenas eram definitivamente seres maravilhosos, que a
visitavam vindos da constelação das Plêiades
Ela tinha certeza de que recebera “poderes” que lhe
permitiam controlar o tempo e a realidade a seu bel-prazer.
Quando
precisava ir a algum lugar de carro, por exemplo, Pam
achava
que chegava muito antes do que seria de esperar.
O Aglomerado estelar M-45, as Plêiades
Tive mais de trinta sessões com Pam e como
resultado ela ficou com uma ideia menos romântica sobre o que lhe havia
acontecido.
Inicialmente, ficou desapontada, pois o que se lembrou sob hipnose
não eram as experiências agradáveis que imaginava, mas ela agora aceita a
realidade do que lhe aconteceu.
Convenceu-se de que nem os anjos da guarda nem a
Plêiades tiveram contato com ela e que o tempo e a realidade não podem
ser controlados.
O que Pam deseja agora é poder enfrentar os seres sem medo e conseguir
respostas sobre as suas atividades.
Seu marido lhe tem dado apoio e sente que também pode ter sido
um abduzido, embora não queira se aprofundar em suas experiências.
Claudia Negrón nasceu em Porto Rico, em 1941, e
veio para o continente quando tinha seis anos.
Criou dois filhos sozinha, após seu divórcio em meados da década
de 1970.
Começou a faculdade com 22 anos
Formou-se e agora trabalha como secretária.
Fascinada pelo fenômeno dos óvnis na idade adulta, Claudia afiliou-se
a um grupo de estudos de óvnis
Sua vida é cheia de abduções e ela ficou sensibilizada pela sua
ocorrência.
Quando os detalhes de suas abduções surgiram na hipnose, ela
queria saber o máximo sobre o assunto
Entretanto, Claudia é ambivalente.
Por maior que seja a sua curiosidade sobre o fenômeno, ela
deseja que ele não mais se repita.
Susan Steiner nasceu em Nova York, em 1950,
formou-se e começou sua carreira como técnica de fotografia num estúdio em Nova
York.
Casou-se em 1987 e desde então trabalha em seu próprio negócio de marketing.
A princípio, Susan era extremamente cética sobre o
que lhe estava acontecendo.
Como muitos abduzidos, ela desenvolvera explicações alternativas
para as suas experiências de abdução, mas houve um incidente em 1985 que a
impeliu a me procurar
Ela e uma amiga estavam num camping, quando viram um óvni de
perto.
Seguiu-se um período de medo e confusão e quando tudo passou ela
não se lembrava de um período perdido de várias horas
Durante anos, Susan pensou no incidente antes de
finalmente vir a mim para realizar a hipnose
Ela concluíra que seu marido não lhe daria apoio se lhe contasse
que era uma abduzida.
Terry Mathews me escreveu sobre suas experiências fora do comum em outubro de 1994.
Ela nasceu numa pequena cidade da Pensilvânia e criou-se numa
família de classe média alta e de pai abusivo
Presumiu que sua vida de experiências e sonhos fora do comum era
de certo modo relacionada com as ações de seu pai.
Isso foi aparentemente confirmado por um terapeuta que, por meio
da hipnose, descobriu memórias reprimidas de abuso emocional e sexual
Ela se convenceu de que fora vítima de abuso sexual e
submeteu-se a anos de terapia por causa disso.
Sempre emocionalmente “presa”, Terry rompeu
acrimoniosamente com um terapeuta, quando ele começou a introduzir idéias sobre
“vidas passadas”
Embora ela seja uma pessoa muito religiosa, foi difícil para Terry associar
suas experiências fora do comum com suas convicções religiosas.
Ela encontrou uma via de escape à sua inquietude na literatura,
e quando a encontrei estava procurando um editor para publicar seus romances.
Filha de um clérigo, Michele Peters pensava
que algumas de suas experiências eram de natureza religiosa.
Como Terry, ela enfrenta suas memórias escrevendo sobre elas e é autora de
um romance inédito.
Dotada de um humor sardônico e charmoso, nunca se sentiu
vitimizada pelo fenômeno.
Como Pam Martin, ela tinha uma estranha convicção de que estava sendo visitada
pelo seu “anjo da guarda”
Pensou que tais visitações se haviam interrompido com seu
casamento aos vinte anos, em 1982.
Mas, aos 32, Michele acordou no meio da noite vendo
luzes azuis brilhantes entrando em sua casa.
Tentou acordar seu marido e não conseguiu.
Levantou-se e foi até a sala, de onde olhou pela janela, mas a
luz era tão brilhante que não distinguiu grande coisa.
Sua próxima lembrança foi no dia seguinte, sentindo-se enjoada;
sua camisola havia sido retirada e seu robe estava pelo avesso.
Este
evento assustador a impeliu a procurar pela origem de suas experiências.
Reshma Kamal nasceu na Índia e mudou-se com sua família para Mineápolis,
quando criança.
Casou-se com um indiano e mantém suas tradições indianas em
casa.
Quando percebeu, ainda adolescente, que coisas estranhas estavam
acontecendo, dedicou-se a descobrir as origens.
Sua mãe levou-a à Índia, na crença de que os curandeiros
tradicionais poderiam livrá-la de tais experiências, mas ela achou essa atitude
irritante e ingênua.
O médico da aldeia e outros amigos decidiram que ela estava
fabulando as experiências para chamar a atenção dos demais, pois ela queria se
casar.
Anos mais tarde, o desejo de compreender suas experiências
tornou-se mais forte, pois Reshma percebeu que elas também
estavam acontecendo com seus cinco filhos.
Ela lembrava-se conscientemente de vários detalhes e durante
anos manteve um diário.
Seu marido lhe dá apoio e aos filhos, mas, como ocorre com
outras abduzidas, a família se sente impotente para impedir as abduções
Encontrei Kathleen Morison quando ela assistiu a meu curso sobre “Os Óvnis e a Sociedade Americana” na Universidade Temple
Ela retornara à faculdade após uma longa ausência para receber
seu doutorado.
Quando o assunto do curso abordou o fenômeno de abdução,
Kathleen tornou-se irritada a ponto de não poder mais assistir às aulas.
Ela me contou que havia alguns anos fora ao teatro assistir a
uma peça na qual um dos atores flutua no ar.
A cena lhe despertou memórias vagas que lhe instigaram tanto
pânico, que ela precisou fugir para o saguão.
Ali ela ficou apoiada num corrimão para não cair, presa de pura
raiva.
Tivemos 26 sessões hipnóticas no curso, durante as quais ela
descobriu a razão de seus temores à medida que tomou consciência das muitas
invasões dos alienígenas em sua vida
Apesar de estar casada há vinte anos, Kathleen não
contou ao marido, temendo que os aspectos sexuais das abduções fossem muito
difíceis para ele aceitar.
Jack Thernstrom era um estudante de mestrado numa
universidade.
Ele me procurou para examinar alguns eventos fora do comum em
sua vida, alguns dos quais interpretara como de fundo religioso.
Jack lembrava-se, de modo confuso e perturbador, de estar no porão
da casa e ver um pequeno ser “sair do rádio” e “serpentes que o seguiam”, e de ser “violentado” no mato
Suas sessões hipnóticas foram difíceis
Ele cerrava os dentes,
ficava com os músculos retesados e tremia violentamente de ansiedade durante
cada sessão.
Depois de dez sessões, Jack subitamente se deu conta
de que não deveria partilhar suas experiências comigo, pois isso seria um tipo
de violação de sua privacidade.
Ele interrompeu a hipnose, embora ainda participe do meu grupo
de apoio.
Budd Hopkins e eu trabalhamos com Kay Summers.
Com 31 anos, ela mora no Meio Oeste e talvez seja a pessoa que
mais tenha tido sessões hipnóticas.
Ela passou por toda a gama de procedimentos de abdução,
sofrendo mais violência do que a maioria.
Embora tenha freqüentemente sofrido uma série de traumatismos em
suas abduções, incluindo, em duas ocasiões, ossos fraturados,
sua disposição em face da adversidade é extraordinária.
Ela insiste em levar uma vida normal e se recusa a se entregar à
depressão, que freqüentemente a assedia.
Seus pais são hostis à realidade do fenômeno, e não lhe dão
qualquer apoio, e ela não contou nada ao homem com quem vive,
com medo de perdê-lo.
Por causa de seus problemas, Kay vive uma existência
emocionalmente isolada – à parte falar comigo e Hopkins
Ela está completamente resignada com sua sorte e nos momentos de
maior depressão chega a me dizer que espera que os seres a matem, pois assim se
livrará deles de uma vez por todas.
Faço o possível para levantar seu moral e ajudá-la a superar sua
depressão, canalizando-a para áreas mais produtivas de resistência.
Entretanto, devo admitir que a depressão é uma reação previsível
e freqüente ao fenômeno
Todos os abduzidos neste estudo estão unidos pelo desejo de
compreender o que lhes está acontecendo.
Partilham o laço comum de estarem envolvidos com um fenômeno que
a princípio não podiam entender, depois não podiam acreditar e agora não podem
controlar.
Todos
estão determinados a dominar intelectual e emocionalmente as suas experiências.
Enquanto descrevem suas abduções, eles também descrevem
freqüentemente experiências neutras e até agradáveis.
Entretanto, de longe, o tipo mais prevalecente é perturbador e
traumático.
Eu só posso ouvir e encorajá-los a suportar
Minha responsabilidade é ser tão honesto e compreensivo quanto
possível; especulação amadorística – e enganadora – pode se encontrar em toda
parte
Eu os ajudo a compreender o que aconteceu e como eles podem
prosseguir em suas vidas diante do problema.
É tudo o que posso fazer.
Sei que o único meio de ajudá-los de forma permanente seria
parar com as abduções, mas isso eu não posso fazer.
Durante o processo de rememoração de suas experiências, muitos
abduzidos percebem sua situação especial.
Eles estão na linha de frente da investigação desse fenômeno
monumentalmente importante.
São os “escoteiros” que
voltam e relatam o que viram e experimentaram.
Como “participantes/observadores”,
desempenham o mais importante de todos os papéis.
Eles trazem a pesquisadores como eu as peças do quebra-cabeças
para que possamos armá-la
Não são apenas vítimas das abduções, são também heróis, pois sem
os seus relatos não se conseguiria nenhum conhecimento profundo do que quer que
esteja acontecendo dentro do fenômeno dos óvnis e extraterrestres.
Continua na
parte 3…
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