PARTE 6 (SINISTRO)
quinta-feira,
30 de janeiro de 2014
A Ameaça Alienígena, um relatório
Secreto dos Objetivos e os planos dos Alienígenas.
Livro de David M. Jacobs.
Por que os óvnis não aterrissam no
gramado da Casa Branca?
Por que os tripulantes alienígenas não saltam e dizem:
“Leve-me ao seu chefe?”
Por que eles não fazem contato formal?
Essas questões óbvias, que as pessoas têm levantado durante
anos, merecem estudo cuidadoso.
Entretanto, as próprias questões são problemáticas, porque são
baseadas na presunção de que os aliens desejam tornar-se conhecidos, estabelecer
contatos com os seres humanos e falar com os nossos líderes.
Esta presunção é incorreta.
As provas em torno dos óvnis e do fenômeno de abdução indicam
fortemente não a transparência, mas o segredo como um objetivo crucial.
A Ameaça Alienígena – Relatório
Secreto, Objetivo e os planos dos Alienígenas.
Livro de David M. Jacobs.
Capítulo 6 - Por que eles são secretos
Por que os alienígenas desejam manter os
óvnis e o fenômeno de abdução em segredo?
O segredo beneficia os alienígenas e confunde os seres humanos.
Ele esconde os fatos e dá margem a especulações infundadas.
É o responsável por um debate prolongado e rancoroso entre os
favoráveis e os contrários à legitimidade do fenômeno.
O segredo também tem uma influência negativa muito forte sobre
os abduzidos.
Faz com que tanto eles quanto o público questionem a sua
sanidade.
Sem o segredo não existiria nenhuma controvérsia sobre os óvnis
e a abdução.
Todavia, milhões de pessoas no mundo inteiro têm observado os
óvnis.
Numerosas fotografias, filmes e vídeos dos óvnis têm passado
pelo teste da análise científica.
Os traços no radar têm sido provas por muitos anos.
Como podemos reconciliar tantas provas
conhecidas com uma política de segredo?
Afinal de contas, as aparições de óvnis não comprometem o
segredo.
É impossível basear uma análise dos objetivos e motivações dos
alienígenas simplesmente nas aparições dos óvnis e ocasionalmente de seus
ocupantes.
Devemos concluir então que os alienígenas ditam ativamente os termos
pelos quais podemos estudá-los.
Eles decidiram não aterrissar no gramado da Casa Branca.
Eles decidiram não fazer qualquer contato “aberto”.
Na década de 1960, o grande pesquisador francês de óvnis Aimé
Michel sucintamente intitulou isso de “o
problema do não-contato”
As
Primeiras Hipóteses: de 1940 a 1960:
Uma aparição – qualquer aparição – poderia parecer inconsistente
com a política de segredo.
Se os alienígenas, que são tecnologicamente superiores, desejam
manter seu segredo, pode-se argumentar que eles poderiam impedir as testemunhas
de vê-los.
Mas, a partir da década de 1940, os pesquisadores’ lutam com o
quebra-cabeça do porquê de os óvnis não fazerem contato formal.
Eles ofereceram várias hipóteses sobre o não-contato.
As primeiras teorias centravam-se na hostilidade humana, na
não-interferência ética, no reconhecimento e em várias combinações destas três
hipóteses.
A hipótese dos “seres humanos
hostis” sugeria que os óvnis eram clandestinos porque temiam ser
agredidos pelos humanos
Episódios de pilotos de aviões de caça a jato encontrando óvnis em
pleno ar e desejando atirar, ou realmente atirando neles, deram credibilidade à
ideia de que os alienígenas acreditavam que éramos (SOMOS) uma espécie hostil que
constituía uma ameaça às suas aeronaves.
A hipótese dos “seres humanos
hostis” esteve particularmente em voga, quando a América estava sob a
influência da mentalidade militar da Segunda Guerra Mundial, da guerra
da Coréia e da Guerra Fria, e foi muito influenciada pelas idéias
antropológicas da época em que o homem era inerentemente agressivo e guerreiro.
Assim sendo, a primeira reação da humanidade a uma visitação
extraterrestre, pelo menos do ponto de vista institucional, seria o uso das
forças armadas para controlar ou destruir os óvnis.
Uma espécie alienígena presumivelmente avançada e pacífica
evitaria um conflito adotando a política de manter-se a distância. Como
disse o analista James Lipp, da Força Aérea, em 1949:
“É difícil acreditar que qualquer
raça tecnologicamente realizada viria aqui, se jactaria de suas habilidades de
modo misterioso e então simplesmente iria embora.”
Lipp sugeriu que “a falta de propósito
aparente nos vários episódios também é espantosa.
Somente um motivo pode ser subscrito:
que os homens do espaço estão ‘testando’ nossas defesas sem desejar ser beligerantes”
Esta teoria recebeu a sua primeira expressão popular com o
filme,
de 1951, O dia em que a Terra parou, no
qual um óvni aterrissa perto da Casa Branca e os militares americanos o cercam
imediatamente com armas e tanques.
Um soldado nervoso atira e fere um extraterrestre, quando este
sai do disco voador.
Quando o alienígena escapa, ele completa a sua missão na Terra
vivendo incógnito entre os seres humanos.
A ausência de contato aberto era vista como uma reação
preventiva contra a nossa inerente hostilidade.
Os primeiros pesquisadores também postularam a explicação do “reconhecimento” à política de segredo dos
alienígenas.
Donald Keyhoe, pesquisador pioneiro de óvnis, no seu livro de 1950, Os discos voadores são reais, apresentou a idéia de que
“a Terra tem estado sob observação
periódica de outro planeta, ou planetas, há pelo menos dois séculos”(o
correto seria dizer a centenas de MILÊNIOS).
Estas inspeções são “parte de
uma pesquisa de fundo e continuarão indefinidamente.
Nenhuma tentativa de contato com a
Terra parece evidente.
Deve existir algum impedimento
desconhecido para que se faça o contato, mas o mais provável é que o plano dos
homens do espaço não esteja completo”.
De acordo com Keyhoe, se nós estivéssemos explorando
outro planeta, não faríamos contato até que as nossas observações estivessem
completas:
“Se descobríssemos que a outra
espécie era hostil e belicosa,
então seguiríamos para o próximo
planeta.”
Elaborando sobre a teoria de Keyhoe, o
investigador de óvnis canadense Wilbert Smith
estipulou, em 1953, que,
quando os ocupantes dos óvnis descobrirem que somos um povo guerreiro,
irão embora, porque somos “muito
primitivos para os níveis deles”
Para Smith e outros pesquisadores, os ocupantes dos óvnis eram antropólogos
praticando uma política de não-interferência, quando encontravam uma sociedade
tribal ainda não descoberta.
De acordo com essas teorias, os alienígenas tinham uma
responsabilidade moral de proteger a humanidade dos problemas que o contato
entre espécies distintas poderia trazer.
Entretanto, Smith sugere a Keyhoe que os
alienígenas interviriam diretamente se os humanos se tornassem
demasiadamente agressivos:
Suponhamos, por exemplo, que nossos pilotos descobrissem uma
civilização perdida na Amazônia.
Nós a investigaríamos do ar para ver quanto avançada ela era,
antes de arriscar um contato direto.
Se
ela estivesse um século ou dois antes de nós, empenhada em guerras seccionais,
nós possivelmente a deixaríamos sem incomodá-la – a menos que essa civilização
tivesse alguma coisa de que precisássemos muito.
Mas ela poderia estar somente uma década ou duas antes de nós.
Neste caso pelo menos nós a estudaríamos cuidadosamente no
futuro…
Mas se por qualquer razão ela constituísse um perigo para o
resto do mundo, teríamos de controlá- la, pela razão – ou pela ameaça
do uso da força.
Aime Michel combinou as hipóteses dos “humanos
hostis” e a da não interferência em 1956,
quando sugeriu que os ocupantes dos óvnis não nos contatavam porque isso
poderia ser fisicamente perigoso para eles.
Michel dizia que os humanos são um povo violento e,
“considerando o nosso passado (e presente muito) sanguinário,
não seria justificado para eles pensar que a melhor proteção é uma ‘cortina de ferro”‘?
Mas, explicou Michel, os alienígenas também
têm uma razão egoísta para não nos contatar:
“O contato seria um mau negócio para
eles.
Far-nos-ia aprender muito mais do que
eles aprenderiam e de todos os modos reduziria a sua margem de superioridade
sobre nós.
E suponhamos que desvendássemos o
segredo de suas máquinas. Iríamos usá-las com o
mesmo conhecimento e a mesma prudência?”
Todavia, Michel pensou que o contato ocorreria “quando
fizer mais bem do que mal”
Ele notou com aprovação que eles tinham “respeito pelos outros”,
porque “nunca tentaram interferir em nossas
vidas”.
Aime Michel sugeriu mais tarde que os alienígenas haviam deliberadamente
evitado o contato por causa do mal que isso causaria à vida e às instituições
humanas – e os alienígenas nos suplantariam num modelo darwiniano de
sobrevivência do mais capaz.
Entretanto, o contato poderia ocorrer sem nosso conhecimento,
disse Michel, porque os alienígenas são tão superiores e clandestinos que “seríamos tão incapazes de perceber a sua atividade ou
analisar os seus motivos como um rato de ler um livro”
Na década de 1950, apareceu um elemento altamente perturbador
no debate sobre o sentido do não-contato – os infames contatados.
Essas pessoas afirmavam que estavam tendo interações continuadas
com amigáveis “irmãos do espaço”.
Eles se encontravam com os alienígenas em vários lugares,
incluindo restaurantes, estações de ônibus e locais isolados.
Isso era contato.
E, embora a maioria dos pesquisadores sérios de óvnis
rapidamente desmascarassem os contatados como fraudulentos,
muitas pessoas acreditaram nas suas histórias e concluíram que
os alienígenas já tinham feito contato e em conseqüência o debate sobre a natureza
secreta do fenômeno dos óvnis era sem sentido.
Os contatados perderam a sua popularidade na década
de 1960,
mas, desde aquela época, os críticos e céticos têm apontado para
eles como exemplo de como aqueles que estudam os óvnis podem ser facilmente enganados.
Na década de 1960, a hipótese dos “humanos hostis” diminuiu, mas a do
reconhecimento permaneceu forte.
Escrevendo em 1962, Coral Lorenzen, co-diretora
da Organização de Pesquisas de Fenômenos Aéreos, fez da hipótese do
reconhecimento uma parte do programa de satélite.
Lorenzen dizia que os óvnis estavam realizando na Terra uma pesquisa “geográfica, ecológica e biológica, acompanhada por um
reconhecimento militar de todas as defesas terrestres do mundo”
De acordo com Lorenzen, esta atividade aumentou a partir do primeiro satélite com
órbita terrestre, o Sputinik, em 1957, e “com as
sucessivas sondas espaciais lançadas pelos homens, o que parece que despertou
um maior interesse e exame da Terra pelos nossos ‘visitantes’,
se de fato eles são reais”.
Os pesquisadores Richard Hall, Ted Bloecher e Isabel
Davis, da Comissão Nacional de Investigação de Fenômenos Aéreos,
sugeriram em 1969 que não havia contato formal, porque os
alienígenas não entendiam nossa civilização.
“Mesmo na matéria simples da aproximação
física com os seres humanos, o comportamento dos óvnis é acima de tudo
contraditório; eles parecem demonstrar uma mistura de cautela e curiosidade.”
Os
óvnis não contatam os humanos porque “os
extraterrestres (…) podem ainda estar tão espantados com os nossos
comportamentos e motivos como nós continuamos a estar também espantados com os
deles”
Entretanto, existia uma contradição real entre as hipóteses e os
eventos diários.
Milhares de pessoas continuavam vendo os óvnis; os
investigadores coletavam milhares de relatos de aparições de grande e baixa
altitudes, e até de óvnis aterrissados; e também havia um aumento do número de
relatos sobre “ocupantes”, nos
quais as testemunhas diziam que haviam visto alienígenas dentro ou perto de um
óvni.
O caso
Barney
e Betty Hill, no começo da década de 1960, também
ajudou a teoria de que os óvnis estavam fazendo contato clandestino.
Esta atividade significava que os óvnis
estavam se mostrando com algum propósito?
Qual era o propósito?
As hipóteses posteriores: de 1970 a 1990
Na década de 1970, alguns pesquisadores começaram a postular
a teoria de que os óvnis estavam se revelando lentamente, para que os humanos
pudessem se acostumar gradativamente à ideia da visitação de alienígenas.
Presumivelmente, a revelação súbita seria muito perturbadora
para todas as instituições humanas.
Seguir-se-iam medo, depressão e desespero.
Provavelmente, aumentaria o número de suicídios.
Outros tipos de catástrofe, como o pânico generalizado, a
desagregação das instituições, crises governamentais, se seguiriam, levando ao
caos social e à anarquia.
A revelação gradual serviria para “amortecer
o choque” do contato e reduzir os distúrbios; os alienígenas não queriam
chocar os humanos mostrando-se de forma tão abrupta.
Assim sendo, os alienígenas permitiriam que os humanos vissem as
aparições de óvnis como um “amortecedor de
choque”
Os pesquisadores formularam hipóteses explicando que as
aparições nos permitiram alcançar uma melhor forma de consciência sobre os
alienígenas, de modo constantemente controlado, como a temperatura controlada
por um termostato.
Parte das intenções dos alienígenas era fazer com que a ideia
dos óvnis como objetos extraterrestres se infiltrasse gradativamente na cultura
popular.
Assim, teorizavam os pesquisadores, os alienígenas estavam nos
tratando com extremo cuidado, enquanto monitoravam o conhecimento de nossa
sociedade a respeito de sua presença.
O pesquisador de óvnis, Jacques Vallee expôs a
versão dessa teoria no livro O colégio invisível (1975)
As aparições e desaparições isoladas de um único óvni e as ondas
de aparições tinham significado especial para Vallee.
Essas manifestações de óvnis faziam parte de um sistema de
controle projetado pelos alienígenas para “estimular o relacionamento entre as
necessidades da consciência dos homens e as crescentes complexidades do mundo
que ele deve compreender”.
Isso conduziria ao que Vallee chamou
de “um novo comportamento cósmico”.
Para Vallee, o fenômeno dos óvnis se situava em algum lugar entre os mundos
físico e psíquico.
Estava ligado à consciência do homem e era necessário para
condicionar a humanidade a uma mudança na visão do mundo,
presumivelmente sobre o universo e o lugar do homem nele.
As aparições e desaparições dos óvnis eram parte de um regime
para condicionar os humanos, embora Vallee tenha
sido vago em relação ao propósito do condicionamento.
Desenvolveram-se
teorias similares.
Uma ideia popular entre pesquisadores junguianos de óvnis era
que os óvnis seriam manifestações duma realidade alternativa que existia entre
o psíquico e o objetivo.
As pessoas, individualmente, chamavam psiquicamente essas formas
para que se materializassem através de um reino “imaginário”
Enquanto estavam aqui, elas eram “reais” e
objetivas, mas desapareciam quando entravam num outro reino
O grande número de aparições de
“ocupantes” no final da década de 1970 e no início da 1980 deu
vazão às hipóteses de “reino psíquico”
Os ocupantes pareciam comportar-se de modo incompreensível.
Evitavam contato, deixavam de se comunicar, pareciam inspecionar
pessoas que ficavam paralisadas, e, então desapareciam dentro de seus óvnis e
levantavam vôo
As testemunhas informavam de óvnis voando perto de seus carros,
emparelhando ou “caçando” eles.
Outros relatos descreviam objetos simplesmente se materializando
diante das testemunhas e, então, desaparecendo sem que o observador os tivesse
visto ir embora.
O célebre pesquisador de óvnis e astrônomo J. Allen
Hynek lutou com os problemas de não-contato e a maneira absolutamente
absurda como os óvnis se comportavam.
Quando os óvnis começavam o que parecia ser uma forma de contato
– serem vistos de tempos em tempos, emparelhando com carros e aviões,
assustando pessoas, não dando aos humanos um “gesto
de boa vontade” -, isso não fazia sentido.
Por que os óvnis e seus ocupantes exibiam
um comportamento tão estranho?
Hynek especulou que os óvnis residem num universo paralelo ou em uma
outra dimensão e “penetraram”
através da Terra.
Talvez eles venham no “transporte astral” em que poderiam “desejar” estar na Terra.
Qualquer que seja o caso, a facilidade com que eles vêm à Terra
sugere que os óvnis podem fazer o que quiserem sem ter de estabelecer um
contato formal.
O biólogo e pesquisador de óvnis Frank Salisbury
resumiu essas atitudes em 1964 dizendo:
“Os extraterrestres podem
simplesmente ter suas razões para não desejar estabelecer contato formal, e …
nós, no estágio em que estamos de nosso desenvolvimento, simplesmente não
podemos imaginar estas razões.”
Embora
abundem teorias – a Terra é uma estação de reabastecimento para óvnis viajando
para outros lugares, a Terra é um ponto turístico para os alienígenas passearem
-,
no final da década de 1980 a maioria dos
pesquisadores havia deixado de especular sobre o não-contato..
Não existiam provas suficientes nas quais pudessem basear uma
hipótese viável.
”Então, no começo da década de 1990, John Mack reacendeu o debate postulando que o propósito do não-contato era
convidar,
lembrar, permear nossa cultura de
baixo para cima, bem como de cima para baixo, e abrir a nossa consciência de
modo a impedir uma conclusão que é diferente dos modos pelos quais nós pensamos
tradicionalmente”
Os humanos devem procurar por provas da existência dos
alienígenas de outras maneiras além das puramente racionais
“Nós temos de abraçar a realidade do
fenômeno e dar um passo adiante, reconhecendo que vivemos em um universo
diferente daqueles em que fomos ensinados a acreditar.”
Acredito que estas hipóteses anteriores sejam inadequadas para
explicar o fenômeno dos óvnis
Como a maioria da especulação sobre o fenômeno, os pesquisadores
tem baseado suas hipóteses sobre o não-contato em provas que são na sua maioria
circunstanciais.
Mais ainda, a maioria das teorias tem colocado o não-contato num
contexto centrado nos seres humanos: os alienígenas ou têm medo dos humanos ou
desejam ajudá-los.
Como Ptolomeu presumiu que a Terra era o centro do sistema solar, a maioria
dos pesquisadores também presume que os alienígenas vêm à Terra porque percebem
a singularidade e a importância dos humanos.
Isto é o que ensina a tradição judeu-cristã.
Na verdade, a maioria das teorias tradicionais de contato formal
tem suas raízes no antropomorfismo judeu-cristão.
Estas teorias geralmente presumem que as espécies alienígenas
teriam um forte interesse no complexo processo de pensamento, na tecnologia e
na civilização dos seres humanos.
Os alienígenas nos respeitariam e partilhariam o seu
conhecimento científico e tecnológico conosco; os seres humanos se juntariam
aos alienígenas como numa comunidade de planetas.
Estas presunções têm sido baseadas não em provas, mas nas idéias
e no processo de pensamento derivado da sociedade e da cultura na qual vivem
seus defensores.
Hipóteses
correntes e abduções
O fenômeno de abdução tem sido sempre mais secreto do que o
fenômeno de aparição de óvnis.
Os pesquisadores investigaram aparições de óvnis por quatorze
anos, antes que encontrassem um caso de abdução.
Passaram-se outros vinte e cinco anos, antes que compreendessem
que as abduções eram enormemente generalizadas e constituíam o foco central do
fenômeno óvni.
Quando começaram a investigar as abduções, os pesquisadores
primeiro assumiram que elas ocorriam uma vez com os adultos.
As abduções sugeriam mais curiosidade do que manipulação por
parte dos alienígenas.
À medida que os abduzidos se lembravam de fragmentos de eventos,
os pesquisadores decidiram que os alienígenas estavam “estudando” ou “experimentando” as
pessoas.
Os alienígenas haviam terminado o seu exame secreto da Terra e
agora voltavam a sua atenção para o estudo dos seres humanos.
À medida que o número de relatos de abdução aumentou, muitos
pesquisadores adotaram o argumento ético da não-interferência e assumiram que
os alienígenas conduziam seu estudo em segredo,
a fim de não perturbar a vida do abduzido.
As lembranças de abdução são tão traumáticas que poderiam
interferir negativamente no bem estar psicológico do abduzido.
Além disso, os pesquisadores assumiram que os alienígenas davam
aos abduzidos sugestões pós hipnóticas para não lembrar um evento, a fim de que
o mesmo ficasse enterrado no inconsciente do abduzido.
Outros pesquisadores hipotetizaram que um abduzido não se
lembraria da abdução porque as defesas naturais da mente humana haviam
reprimido o evento traumático.
A mente humana não poderia agüentar a impossibilidade e o terror
de uma abdução por alienígenas; em vez de confrontar os eventos horríveis, a
mente guardava as memórias muito profundamente dentro de si própria e somente
deixava que pequenos fragmentos conseguissem “sangrar”
Os investigadores tinham de usar a hipnose para recuperar estas
memórias reprimidas.
O argumento de que os alienígenas operam em segredo, a fim de
não perturbar a vida dos abduzidos, poderia ter mérito se não fosse o fato de
que a perturbação em suas vidas é enorme, mesmo sem a lembrança consciente das
experiências de abdução.
Se os alienígenas de fato “estivessem
preocupados em não causar perturbações pessoais, não abduziriam as pessoas em
primeiro lugar ou, pelo menos, não tão freqüentemente no curso das suas vidas”
As hipóteses de que os abduzidos reprimem as memórias para
enfrentar trauma de uma abdução também têm problemas comprobatórios.
Os mecanismos de reflexão de memórias traumáticas são altamente
discutíveis e, mesmo que a hipótese fosse verdade, a freqüência das abduções
milita contra a repressão de cada caso.
Há muitos eventos de abdução que não são traumáticos e que
também não são lembrados.
Além disso, os pesquisadores não encontraram relatos de
procedimentos pós hipnóticos que os alienígenas pudessem usar para “enterrar” o evento de abdução.
Se esses procedimentos existissem, os pesquisadores os viriam
relatados em cada abdução.
Embora a neurologia exata não seja conhecida, é mais provável
que os alienígenas armazenem os eventos de abdução diretamente no sistema de
memória de longo prazo do abduzido, ultrapassando a memória de curto prazo e
evitando o mecanismo que permite a sua reconstituição.
A hipnose restaura o dispositivo que permite que as memórias
venham à tona.
Disseram a Reshma Kamal que os alienígenas não “apagam”
completamente as memórias porque há aspectos delas que devem ser
guardados pelos abduzidos para futura referência.
Assim as memórias permanecem intactas, mas inacessíveis por meio
da lembrança normal.
Durante anos, o fenômeno de abdução permaneceu escondido por
baixo de camadas diretas e indiretas de proteção – crenças sociais,
hostilidade
científica, lembrança consciente incompleta, fabulação em testemunho
reconstituído hipnoticamente e manipulação da memória induzida pelos
alienígenas.
Diversamente das aparições de óvnis, não existem traços de
radar,
fotografias, filmes ou videoteipes da abdução.
A prova é primordialmente testemunhal, com um artefato
ocasional.
Somente uma coisa é certa: qualquer que seja a razão para isso,
a estratégia de segredo dos alienígenas tem sido enormemente bem-sucedida.
A maioria das pessoas que tiveram uma vida inteira de
experiências de abdução permanecem inconscientes do que lhes aconteceu.
Elas negariam como loucura qualquer sugestão de que estiveram
envolvidas com o fenômeno de abdução, mesmo que tivessem sido abduzidas algumas
horas antes.
Métodos
de proteger o segredo
O ponto inicial do segredo é evitar que o abduzido se lembre do
que aconteceu, uma estratégia que é mais compreensiva do que simplesmente
induzir a amnésia.
Primeiro, todos aqueles próximos ao evento de abdução não devem
ter consciência do que está acontecendo.
Assim, os alienígenas rotineiramente imobilizam, tornam
inconsciente ou alteram a percepção das testemunhas potenciais de abdução.
Com efeito, eles “desligam” as
pessoas próximas de maneira que não possam interferir nos eventos.
Os maridos, as esposas, os amigos, os passantes – todos ficam
inconscientes da abdução.
Segundo, o abduzido é separado de um grupo.
Por exemplo, se ele está num piquenique, irá dar uma “caminhada’ e não voltará por uma hora e meia; quando
volta, ele explica vagamente que “se
esqueceu do tempo”, e seus amigos ignoram o incidente.
Assim os alienígenas mantêm o segredo quando abduzem alguém em
meio a um grupo de pessoas.
Terceiro, para tornar a recuperação da memória mais difícil, os
alienígenas esmaecem o que o abduzido ainda tiver de memória,
injetando lembranças confusas e “falsas” na sua
mente.
Por exemplo, se a pessoa é abduzida na cama, pode se lembrar de
um “sonho” nítido e realista.
Outras abduções podem produzir
“memórias anteparo” e animais encarando o abduzido como corujas, veados, macacos,
esquilos.
Um abduzido pode pensar que viu um “anjo”, um “demônio”, ou um
parente falecido em pé ao lado da cama.
A sociedade fornece uma variedade de explicações e os abduzidos
as escolhem e as incorporam dependendo da sua formação e da sua cultura.
O segredo se estende ao aspecto físico da abdução, e “esconder” a remoção de um abduzido é parte integral
disso.
Quando a pessoa é abduzida do seu meio ambiente normal, relata
que flutuou diretamente através de uma janela fechada, ou através de uma
parede, ou através do teto ou do telhado para um óvni que estava esperando.
Entretanto, as pessoas que estão do lado de fora raramente vêem
isso, porque os alienígenas de alguma maneira fazem com que eles, os abduzidos
e o óvni, fiquem “invisíveis”
durante a abdução.
As abduções muitas vezes ocorrem em automóveis e os alienígenas
também, nessa situação, guardam segredo.
Quando a pessoa está dirigindo, os alienígenas fazem com que o
carro pare, de forma que o abduzido possa caminhar para o óvni que está
esperando ao lado da estrada (às vezes o abduzido flutua diretamente
através do párabrisa)
Tipicamente, os alienígenas esperam até que não haja mais carros
na estrada, ou obrigam o abduzido a se dirigir para uma estrada deserta e ali
esperar pela abdução.
Freqüentemente, os alienígenas levam o carro com o abduzido,
resolvendo o problema de deixar um veículo abandonado no
acostamento da estrada.
Ameaças
ao segredo
A política de segredo ainda não foi implementada perfeitamente
Aparentemente, os alienígenas não podem manter um segredo total.
Há testemunhas que vêem óvnis.
Traços de sua existência foram deixados em forma de marcas no
chão e efeitos físicos no ambiente
Muitos abduzidos têm lembranças conscientes de suas
experiências.
Os abduzidos tomam consciência do “tempo
perdido”
Eles apresentam cicatrizes inexplicáveis, implantes de
microelementos, e outras “pistas”
físicas
Além desses sintomas da atividade de abdução, a política de
segredo tem muitas outras vulnerabilidades
O primeiro ponto vulnerável é o artefato mecânico implantado em
muitos abduzidos.
Andar com um implante pode ser arriscado.
O sistema de monitoração, que alerta os alienígenas das
tentativas de remover o implante, não funciona numa situação de emergência
Pelo que sei, em pelo menos vinte ocasiões, os abduzidos, que
não tinham conhecimento de suas experiências de abdução, espirrara pelo nariz,
para fora do corpo um implante ou o expeliram de outro modo.
Potencialmente, a perda pode comprometer o segredo.
Os alienígenas têm sido “sortudos”, pois
esse não é o caso; o abduzido inconsciente e confuso presume que o objeto se
introduziu acidentalmente (“o vento deve ter jogado isso no meu
nariz”).
O abduzido pode se sentir compelido a descartar o objeto.
Por exemplo, uma jovem expeliu um objeto de duas polegadas
(5 cm), parecendo um plástico amarelo, de dentro da sua vagina, o que,
é claro, a deixou chocada e amedrontada.
Ela “sabia” que tinha de se livrar
do objeto imediatamente.
Ela o jogou na privada e, então, deu descarga três vezes para
ter certeza de que havia desaparecido.
Depois, sentiu-se melhor.
Para manter o segredo dos alienígenas, é importante não ser
fotografado ou gravado em fitas de vídeo.
Eles são extremamente cautelosos, para fazer com que o abduzido
desligue qualquer equipamento fotográfico, que possa detectá-los,
antes de uma abdução.
Se necessário, podem causar uma falha de energia na casa ou na
vizinhança, para evitar que um equipamento colocado para fotografá-los possa
trabalhar.
Eles não querem ser vistos.
Protegendo
os fetos
A mais significativa área de vulnerabilidade dos alienígenas,
aquela que de longe tem o maior impacto na manutenção do segredo – é o
implante de um feto em gestação.
Como a produção de descendentes HÍBRIDOS é o objetivo primário das abduções, o
implante fetal e a sua extração são momentos críticos.
Virtualmente, todas as abduzidas têm tido embriões implantados e
depois de um período de semanas ou meses o feto é removido.
Sem a fase de implantação e de extração fetal do programa, todo
o fenômeno de abdução ficaria prejudicado e talvez inoperante.
É
absolutamente essencial que o feto seja protegido de um aborto durante essa
fase.
O implante fetal é precisamente onde a segurança tem mais
possibilidade de ser muito comprometida.
Uma vez que a mulher está impregnada, ela continua a sua vida
normal, mas está carregando o feto.
Embora poucas abduzidas tenham consciência do feto, são elas
– e não os alienígenas que têm o seu controle durante a
gravidez.
Para os alienígenas, essa mudança de controle crucial ocorre num
momento perigoso.
Se a mulher percebe que está carregando um feto inserido nela
pelos alienígenas, pode decidir terminar a gravidez.
De fato, muitas abduzidas têm procurado abortar.
O monitoramento dos alienígenas geralmente revela um aborto
planejado, de modo que o feto pode ser removido antes disso, mas outros métodos
de proteção são implementados.
Outro meio de assegurar proteção ao feto é enganar a mulher por
meio de um implante de uma unidade extra-uterina gestacional.
A unidade não muda a forma, o tamanho ou a cor do útero e muitas
vezes não provoca uma reação hormonal característica.
Assim, a abduzida tem pouca indicação de que está grávida e não
toma nenhuma providência para terminar a gravidez.
Outro subterfúgio é permitir que a mulher sexualmente ativa
pense que está grávida.
Existe sempre a possibilidade real de que a gravidez seja o resultado
normal de relações sexuais, mesmo que o casal tenha tomado medidas
anticoncepcionais.
Se a mulher decide terminar a gravidez, geralmente há tempo
suficiente entre a decisão e os testes necessários para que os alienígenas
removam o feto.
Na maioria dos casos, no momento em que a mulher chega para o
aborto, o feto desapareceu.
Geralmente, o diagnóstico do médico é pseudociese, aborto
espontâneo, absorção ou a menorreia secundária.
A mulher não faz nenhuma conexão entre o “desaparecimento” do feto e o fenômeno de
abdução.
Razões
para o segredo
A questão crítica ainda permanece:
Por que os alienígenas são tão secretos?
A resposta pode ser encontrada nos motivos e propósitos do
programa de cruzamento e hibridização.
Como o feto deve ser protegido, o método mais efetivo de evitar
que a abduzida saiba da sua gravidez é conservá-Ia secreta para ela.
Em resposta à pergunta de Lucy Sanders, um
alienígena foi surpreendentemente direto.
Ele disse a ela:
“Nós temos o nosso próprio interesse,
porque estamos removendo o seu óvulo e usando-o para nossos propósitos
genéticos.
Sabemos que isso vai ser muito
perturbador para a fêmea humana, porque ela é um órgão reprodutivo entre duas
espécies, ela é a hospedeira para a reprodução, e nós somente removemos aqueles
de que precisamos.”
Quando Lucy lhe perguntou o que isso significava, ele respondeu:
“Às vezes usamos a fêmea humana como
hospedeira para propósitos reprodutivos genéticos”.
Sentimos que, se a fêmea da espécie
sabe que está sendo usada como uma hospedeira, pode desejar remover o que sente
que não é seu.
Assim, nós colocamos um vazio (bloco)
muito forte no seu processo de memória, de modo que ela não tenha nenhuma idéia
de que o implante foi colocado ali.
Faremos a mesma coisa com você,
quando, como no passado,
implantarmos em você.
Achamos que é melhor para a fêmea não
deixar o implante nela.
Somos capazes de levar o feto a termo
usando nossas próprias fêmeas, mas, antes do primeiro trimestre, ele deve ser
removido a fim de que a fêmea humana não perceba que é hospedeira de um
implante.
Achamos que, psicologicamente, dentro
do primeiro trimestre, se a fêmea hospedeira não sabe do implante, seguirá sua
rotina normal e isso não tem um efeito debilitante sobre o feto.
Depois da remoção, colocamos outro
branco (lacuna) na memória da fêmea humana hospedeira, pois assim podemos
repetir o mesmo procedimento e ela estará acostumada a ele.”
Além da proteção do feto, existem outras razões para o segredo.
Se as abduções são, como todas as provas indicam, um fenômeno
intergeracional, no qual os filhos das abduzidas são abduzidos,
então um dos objetivos dos alienígenas é a geração de mais
abduzidos.
Será que todos os filhos das abduzidas
são incorporados ao fenômeno?
A prova sugere que a resposta é “sim”.
Se uma abduzida tem filhos com um não-abduzido, as chances são
de que toda a sua descendência venha a ser também abduzida.
Isto significa que através do crescimento normal da população,
divórcio, casamento, e assim por diante, a população de
abduzidos crescerá rapidamente através das gerações.
Quando esses filhos crescerem e se casarem e tiverem seus
próprios filhos, todos eles, independentemente do fato de se casarem ou não com
abduzidos, também serão abduzidos.
Para proteger a natureza intergeracional do programa de
cruzamento, ele deve ser mantido em segredo para as abduzidas,
pois assim elas continuarão a ter filhos.
Se as abduzidas soubessem que o programa é intergeracional,
poderiam decidir não ter filhos.
Isso faria com que uma parte crítica do programa se
interrompesse,
o que os alienígenas não podem permitir.
A
razão final para o segredo é a expansão do programa de cruzamento.
Para se integrar lateralmente na sociedade, os alienígenas devem
ter certeza de que as abduzidas vão se relacionar com os não-abduzidos, a fim
de produzir crianças abduzidas.
Se as abduzidas tivessem consciência do programa, poderiam se
decidir a não ter filhos de jeito nenhum ou somente se relacionar com outros
abduzidos.
Assim, o número de uniões, para efeito de ter filhos entre
abduzidas e não-abduzidos, iria declinar, colocando em perigo o progresso do
programa de cruzamento.
O programa de cruzamento deve ser mantido secreto não somente
para as mulheres mas também para os homens e a sociedade em geral.
Quando Claudia Negrón tinha seis anos, uma jovem menina híbrida explicou-lhe pelo
menos uma parte do programa.
Eu pergunto a ela por que eles estão fazendo isso.
Ela diz que é para o bem de todos e que eles têm de fazer isso.
É muito importante e eu não sou a única.
Há muitos… e um dia eu vou saber do que se trata, mas não agora.
Porque, se eles contarem para as pessoas do que se trata, então
o seu projeto estará arruinado.
Então, por enquanto, eles têm de manter o projeto secreto.
Eu pergunto a ela que tipo de projeto é esse.
Ela diz que é para fazer um mundo melhor, para fazer um lugar
melhor.
Poderia se argumentar que, uma vez que temos provas do programa
de cruzamento, o segredo ficou efetivamente comprometido.
Mas esse não é o caso.
A muralha de segredo dos alienígenas somente será penetrada
quando muitas pessoas dentro da nossa sociedade, talvez a maioria, perceberem completamente
o que está acontecendo a elas e compreenderem as implicações para si mesmas e
seus descendentes.
Passados cinqüenta anos de conhecimento público das aparições e
das abduções pelos óvnis, o debate continua sobre se o fenômeno é “real”, e a comunidade científica se recusa a estudá-lo.
Assim, no momento presente, a política de segredo dos
alienígenas foi e continua a ser enormemente bem-sucedida, apesar dos milhões
de relatos de aparições e de abduções por óvnis.
A grande maioria dos abduzidos têm as memórias de suas
experiências trancadas nas mentes, entrelaçadas por um labirinto de sonhos,
fábulas, falsas memórias e imagens induzidas exatamente onde os alienígenas
desejam que elas fiquem.
E, se os abduzidos recuperarem essas experiências, enfrentarão
restrições sociais, ridículo, incredulidade e condescendência.
O segredo não é necessário para proteger a sociedade do “choque”
da revelação do “contato”
Nem é necessário para proteger a vida do indivíduo contra
perturbações.
O segredo é necessário para proteger o programa de cruzamentos
dos alienígenas.
É uma medida defensiva.
Não contra a hostilidade de seres humanos violentos e
amedrontados.
Mas contra a hostilidade de uma população hospedeira que iria
ser contra o fato de ser vítima de um programa generalizado de exploração
fisiológica.
Agora podemos compreender por que os alienígenas não aterrissam
no gramado da Casa Branca.
Se eles fizessem isso, as razões pelas quais vieram à Terra
poderiam ser descobertas, e eles poderiam não ter a possibilidade de continuar
com seus programas de cruzamentos.
A maioria das teorias de segredo passadas tem assumido que os
alienígenas mantinham segredo para esconder a sua existência.
Agora está claro que a razão primária para o segredo é manter
suas atividades escondidas, e para tal eles têm de manter a sua existência em
segredo.
Como é escondido, o fenômeno de abdução, essencial para o
programa de cruzamento, tomou enormes proporções.
E tanto o seu propósito quanto a sua magnitude têm implicações
profundamente perturbadoras para o futuro da humanidade.
Próximo
capítulo: 7 – Infiltração
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