O FIM DO CONFINAMENTO CHEGOU
MIGUEL (PELO COLETIVO DO UM)
27 de
novembro de 2013
SEGUNDA-FEIRA, 7 DE ABRIL DE 2014
Eu sou Miguel, Príncipe e
Regente das Milícias Celestes.
Bem amadas
Consciências, eu venho, por esta via, assim como por outras vias, no mesmo
tempo, devido, mesmo, à multidimensionalidade, à eternidade, à humildade e à
simplicidade.
Eu venho,
na sequência de Cristo e Maria, como termo da nova Eucaristia,
para selar,
em seu Coração, as Núpcias do Coração, aí, onde não existe qualquer sombra,
qualquer sofrimento, qualquer interrogação, porque tudo é evidência, tudo é
resposta.
O tempo anunciado e temido chegou.
Os sinais
celestes, visíveis em seus céus, fazem apenas refletir o que se desenrola em
seu Templo, o que se desenrola em sua Eternidade.
Eu venho
revelar e cortar, para concluir a obra enunciada, anunciada há quatro anos, que
permite, hoje, para aqueles de vocês abertos à própria eternidade e que vivem uma
das manifestações da Luz em seu Templo e em sua consciência, confirmar-se, incorporar-se.
Eu venho,
com o Fogo, cortar o que não pertence à eternidade, o que é ilusório.
Nesse tempo, e nesses tempos de sua
linearidade humana consuma-se a ilusão, o sofrimento, a separação.
Cabe apenas
a você, pelo princípio da lei de Graça, reencontrar esse estado de Graça, essa
plenitude que vocês é, na eternidade.
Cabe apenas a você permanecer no
silêncio, silêncio da projeção da consciência, silêncio da manifestação ilusória
Minha
mensagem de hoje e minha vibração são um convite para preparar-se, manter seu
Templo, deixar todo o lugar para sua eternidade, para Cristo, Maria e eu mesmo.
Impulsionado por Uriel e por Metatron, assim como
por uma multidão de consciências na eternidade,
quaisquer que sejam os veículos que
venham assistir ao parto da Terra em seu novo espaço, para além do tempo da
tirania, para além do tempo do sofrimento.
Vocês são as Sementes de Estrelas,
aquelas que acolheram, deixaram
crescer e aparecer no mundo da Luz.
Nisso, a
Graça incumbe-os e incumbe-os, também, de permanecer na paz e na tranquilidade.
Isso apenas pode produzir-se se vocês
fazem abstração de toda projeção da consciência no exterior de si.
Nós estamos
em vocês, definitiva e eternamente.
Assim, os
sinais dos céus fazem apenas confirmar o que muitos de vocês têm vivido nesses
anos passados, ou mesmo há mais tempo, o tempo da liberação, o tempo da alegria,
o tempo da ação de Graça.
Mas você
deve posicionar-se: ou no que vocês nomeiam o livre arbítrio, oriundo da
personalidade e das leis do confinamento, ou instalar-se, de maneira
definitiva, na ação de Graça.
Ação de
Graça que, eu os lembro é, tradicionalmente, atribuída ao dia de amanhã, em seu
calendário, 28 de
novembro de 2013.
Assim, ao
penetrar na ação de Graça, você penetra, de pleno coração, no calendário
nomeado do Advento, que verá, sob os seus olhos e em sua consciência,
desaparecer o conjunto de fundamentos ilusórios desse mundo.
Só aquele que
permanece na paz, só aquele que permanece na ação de Graça, sob a proteção e a
incorporação de Maria, Cristo e eu mesmo, pode levar a efeito
sua própria transubstanciação.
Isso se
desenrola em vocês, para alguns de vocês já há algumas semanas de seu tempo
linear.
O apelo da Luz não é mais um chamado,
mas uma evidência.
Aí, onde se
produz, mantém-se, gera-se e manifesta-se o estado de Graça da Eternidade
reencontrada.
Assim, quanto melhor você entra em
seu Templo interior, melhor evitará ser confrontado ao que pode ser chamado de
suas próprias sombras, seus próprios medos.
Isso foi enunciado e anunciado em
múltiplas reprises, sob múltiplas formas, por numerosas vias,
por numerosos canais.
É aqui e agora.
Na paz,
centrado no coração do Coração, aí, onde está sua presença,
aí, onde se
situa a Arca da
Aliança para o Absoluto.
A nova
Aliança, nova Eucaristia nada mais é
do que uma celebração perpétua de sua divindade, de sua existência, de sua
essência e de sua natureza.
Assim, por
minha presença nesse instante, conjunta a
Cristo,
conjunta a Maria, nós impulsionamos, diretamente, o sinal do Céu a
vir em seus céus, para iluminar o que deve sê-lo, para dissolver o que pode
restar da ilusão do mental, da ilusão de qualquer evolução.
Vocês são perfeitos, de toda a
eternidade.
Só o
sentido de ser uma pessoa, só o sentido de ter um mental os faz crer, ainda, no
inverso dessa Verdade.
O que nós
lhes pedimos não é para crer em quem quer que seja ou no que quer que seja, a
não ser no que vocês são, realmente e em verdade, ou seja, o Caminho, a Verdade e a Vida,
aquela do Cristo.
Filho do
Sol, filho de
eternidade, para sempre, religado a si mesmo, religado à Fonte, na liberdade a
mais autêntica e a mais invulnerável.
O confinamento vivido há tanto tempo
em princípios ilusórios, nomeados de livre arbítrio, carma e outros apaga-se,
doravante, na majestade do Amor, a partir do instante em que vocês cessam toda
projeção ao exterior de si mesmos.
É tempo,
agora, de depor as ferramentas de todo combate estéril, de toda vontade de
melhorar o que quer que seja, dado o que se desenrola em seus céus, em seu
Templo e sobre o conjunto desta Terra, já há algumas semanas.
O
recolhimento, o acolhimento são os meios, os mais finos para viver,
inteiramente, o que nós lhes temos anunciado, de diferentes maneiras, por
diferentes vias, para os tempos que se instalam, a partir do dia da ação de Graça até
seu Natal.
É durante
esse último caminho que convém a vocês parar toda errância, todo medo.
Vocês terão
apenas a escolha, em definitivo, entre o medo e o Amor,
de maneira
cada vez mais luminosa e, por vezes, violenta, se persistem em permanecer no
medo, no sentido de ser uma pessoa apegada a uma história.
Sua
história supera, amplamente, o âmbito de qualquer pessoa, de qualquer
encarnação e de qualquer evolução.
Sua
história jamais começou, e jamais terá fim, porque ela é inscrita no silêncio
da eternidade, da paz, da humildade e da verdade.
Os sinais não são mais para procurar,
porque o que é anunciado chega agora, e esse agora é irremediável, irrevogável
e improrrogável
Assim
decidiu aquele que é nomeado o Pai, a Fonte, assim como Cristo, Maria e eu mesmo, que tem o encargo do retorno da Graça
nesse mundo, para que ele evolua, não para um mundo melhor, mas para um mundo
liberado de qualquer entrave à Luz, de qualquer medo, de qualquer dúvida ou de
qualquer interrogação.
A resposta
final à sua interrogação de quem você é encontra-se, de toda a eternidade, em
seu Coração.
Nós temos feito – vocês e nós –
apenas fortificar esse momento, precipitá-lo em dimensões superiores para que,
um dia, ele se manifeste nesse mundo, e esse dia chegou.
Ele
assinala a conclusão.
Ele
assinala o retorno de Cristo em seu seio.
Ele
assinala a realização das profecias, o retorno à verdade, à beleza e à glória, que é a
única possibilidade de manifestação da Fonte, a única possibilidade de ser o
que você é e de não depender de qualquer contingência, qualquer que seja.
O fim do confinamento, o fim da
privação de liberdade chegou.
Vocês são,
hoje, autônomos e livres, a partir do instante em que vocês não veem mais outra
coisa que não isso, a partir do instante em que não exista mais a possibilidade
de projeção e de reflexão de sua consciência limitada nesse mundo.
A hora do
sacrifício, em sua expressão a mais nobre, a mais elevada,
a mais
luminosa que seja está aí.
O
sacrifício de cada um toma um perfil que pode parecer ainda pessoal, mas que,
para o conjunto do que vocês são, uns e outros,
converge
para um ponto preciso, nomeado a
Última Reversão, o último
basculamento.
A irrupção
da Luz Branca está aí.
Não será
necessário recorrer a qualquer sentido sutil, mas,
efetivamente,
pela evidência de seus sentidos comuns, pela evidência de sua consciência, pela
evidência de sua vibração, vocês se darão conta, por si mesmos, da realidade da
verdade da Luz, tal como ela é, de toda a eternidade e em todos os mundos.
O tempo do isolamento terminou.
Quaisquer
que sejam as veleidades de luta de algumas pessoas, de alguns governos, de
algumas forças opostas à Luz, elas não poderão manifestar qualquer oposição,
qualquer dualidade e qualquer entrave ao conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres,
sob
qualquer forma que seja, sob qualquer abordagem que seja.
Os Anjos do
Senhor estão posicionados – como alguns de vocês os veem – agora, em posto fixo, prontos para
responderem, eles também, ao apelo de
Maria.
Os cantos
do Céu e da Terra, as explosões celestes e terrestres que se manifestam,
quotidianamente, em seu mundo, não estão,
ainda,
em seu
ápice.
Isso se
tornará visível para cada um que esteja no medo ou no Amor,
mas as
consequências, obviamente, não serão as mesmas para aquele que está no medo e
para aquele que está no Amor.
Aí está a verdadeira liberdade.
Aí está a verdadeira liberação.
Nós sempre
temos falado de liberação da Terra, de ascensão pessoal, mas jamais foi dito
que a liberação seria uma ascensão coletiva do conjunto da humanidade.
Nós não
podemos dirigir ninguém para onde ele não quer ir, o que quer que diga seu
mental, quaisquer que sejam as projeções dessa pessoa.
Hoje a transparência é necessária, a
humildade deve ser total, para deixar o lugar, inteiramente,
para o que vocês são, na eternidade.
Cristo está com vocês, Maria está
em vocês, e eu me tenho,
também, à
sua Porta.
O último
impulso de Luz, ligado à Luz Branca, intervirá durante este período da ação de
Graça e do Advento.
Isso é
agora.
Muitos de
vocês têm percebido ou o Amor de Cristo, ou o medo de Cristo, e vocês têm
traduzido isso de um modo muito pessoal, na exteriorização de sua consciência
nesse mundo.
Será feito
a cada um segundo sua vibração, a cada um segundo seu ponto de vista e sua
visão.
Aquele que
mantém a dualidade será liberado do mesmo modo que aquele que se juntar às
esferas da eternidade da criação no Absoluto,
na Fonte ou
em sua origem estelar.
Nós não
podemos, em caso algum, ir contra o que vocês criam, nesse momento mesmo, em
sua vida ilusória, em seu Templo interior.
O medo ou o
Amor tomará, a cada dia, uma evidência cada vez maior para cada um de vocês,
mas, também, para o coletivo da humanidade.
Coletivo da
humanidade liberado em função da vibração, em função do que vocês creem ou não
creem mais e, sobretudo, em função de sua vivência.
A última
Graça e a ação de Graça no trabalho a partir de amanhã sobre esta Terra
permitirá àqueles que renunciarem à ilusão do medo encontrar, mais facilmente,
o Amor.
Mas essa é uma data que eu
qualificaria de prazo.
Nenhuma
volta atrás e nenhuma mudança de escolha poderá ser aplicada a partir do dia de
amanhã encerrado.
Cabe a você
entrar no mais profundo de si mesmo, nesse espaço de tempo concedido para,
efetivamente, olhar se você está na ação de Graça ou na dualidade, ou seja, no
medo.
Isso não é
um julgamento, não é, de modo algum, uma condenação,
mas uma lei
que respeita a liberdade de cada um segundo sua vivência, sua crença e o que
ele é.
Lembre-se
de que todos, sem exceção, de qualquer dimensão em que nós nos exprimamos,
assim como vocês, de qualquer dimensão que venham, devem, hoje, deixar a Graça
espalhar-se e propagar-se tal um manto de Graça.
A Onda de Vida, o Manto Azul de Maria, a Presença ao seu
lado esquerdo de Anjos Guardiões, de guias, de Arcanjos, de Cristo, de Maria, de mim mesmo, assim como de todas as
presenças liberadas da ilusão desse mundo que superam, obviamente, o que pode
restar de forças astrais, conduzi-los-ão ainda mais profundamente à Alegria
eterna.
É neste
período da ação de Graça até o fim do Natal que deve manifestar-se o que ainda
não se tornou evidente em sua consciência, como em todas as consciências.
Isso não
requer de nossa parte, como de sua parte, qualquer julgamento, qualquer
condenação porque, na medida com a qual você julga, você será julgado.
Cristo
havia dito:
«E que
aquele que jamais pecou atire a primeira pedra».
A experiência termina.
A
experiência que não é a vida, mas que é a privação da vida, a privação da
verdade e, sobretudo, a privação de sua autonomia como ser multidimensional
como toda criação, de onde quer que ela venha e para onde quer que ela se
dirija.
Assim, eu
os convido, hoje, a ver-se, claramente, e a não refletir no que possa
parecer-lhes perturbador ou contrário à Luz, porque tudo isso continuará, em definitivo, apenas uma ilusão a mais
e um entrave a mais para sua própria liberação e, sobretudo, para sua própria
ascensão.
A Terra é,
portanto, liberada, liberada na totalidade.
Cada ser
humano viverá o face a face, o que quer que ele recuse ou o que quer que ele
aceite.
Não existe
escapatória alguma, de qualquer espécie, da Promessa e do Juramento.
Isso eu
lhes anuncio, de maneira formal, mas isso se tornará evidência, para cada um de
vocês, se já não é o caso há algumas semanas.
Eu lhes
proponho, agora, por intermédio daquele no qual eu estou,
permanecer
em silêncio na nova Eucaristia, remetendo-os, para isso,
ao que eu
havia anunciado em 29 de setembro do ano de 2009,
confirmado,
depois, por suas vivências e pela alegria de seu coração reencontrado.
Eu os
convido, portanto, aqui e agora, em sua presença e em todas as presenças, a
acolher, em si, tudo o que é ilusão, para que a Luz,
no
caldeirão e no Fogo de seu Coração, purifique-o e pacifique-o.
A ação de
Graça é uma reconciliação aberta a cada um e mesmo àquele que, até amanhã,
tenha sido oposto o mais ferozmente à Luz.
Não julgue, contente-se em ser.
Contente-se
com a Luz, porque ela é tudo e essa Luz é Amor.
Nenhuma
palavra que não fosse Amor poderá mais, doravante, sair de você, porque ela lhe
será remetida em seu próprio face a face.
Assim, pela Graça que me é conferida
e pela Graça que lhes é oferecida, eu instalo e selo, em vocês, o Beijo da
eternidade, aquele da liberdade.
Muitos de
vocês, cada vez mais numerosos, são chamados a reencontrar-nos, de maneira cada
vez mais evidente, antes que esse Reencontro torne-se efetivo, para o coletivo
da humanidade, em sua totalidade.
Lembre-se
de que tudo, absolutamente tudo depende apenas de você.
Onde você quer estar?
No Coração ou na pessoa?
Na ilusão ou na Verdade?
O Coração é
a verdade que não sofre qualquer ilusão, qualquer sombra e qualquer
manifestação dessa sombra, qualquer que seja.
Você não
tem, entretanto, que jogar o jogo da dualidade.
O tempo de
ver o que não pertencia à luz deixa de existir, porque isso desaparece e
desaparecerá, cada vez mais rapidamente, em cada dia desse calendário do
Advento.
Assim, você é a Graça em ação, você é
a Graça em verdade, você está no momento do face a face.
E, se você
é transparente, nada pode colidi-lo, nada pode chocá-lo e nada pode desviar a
alegria e o testemunho da paz e da eternidade.
O Amor é a
manifestação de cada sopro.
E a Luz é o Fogo purificador, aquele
que queima o último véu.
A
aproximação de Cristo foi-lhes descrita por inumeráveis vias, em especial pelas
Estrelas.
Eu os
convido a ali mergulhar, não como um texto que se lê, mas como uma verdade que
se vive, a partir do instante em que não exista mais, em você, a mínima
hesitação à sua eternidade.
Assim, pela presença de Cristo, pela
presença de Maria, por minha presença e sua presença, a Graça está aí.
Eu sou
Miguel, Príncipe e Regente das Milícias Celestes.
Outras
coisas ser-lhes-ão aportadas por aqueles que continuam a transmitir-me, nesse
momento mesmo.
Como vocês
constatarão por si mesmos, o que eu digo por esta via, como por todas as vias,
assim como por sua via interior, fará apenas confirmar a sincronia e a
evidência do que está aí.
Em nome da
Graça, em nome de Cristo, eu lhes digo, então, até amanhã.
______________
Transmitido por: O Coletivo do
Um
Publicado oficialmente por:
Traduzido por: Célia G.
Organizado e editado por: fontedeunidade.blogspot.com.br
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