Um ET resgatado morto, mostrado no filme
mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli”
Ver mais informações em:
Alguns dias depois, voltaram a passar de novo a
filmagem, e os produtores da “Fox-Network” me telefonaram e me pediram a minha opinião;
perguntaram-me se eu havia visto a filmagem e o
que eu pensava dela.
Eu não estava em condições de afirmar se o
filme era autêntico ou não, porque não sou um perito; só podia dizer que o Ser
que aparecia na filmagem se tratava de um ser real, e não de um manequim ou de
um boneco; porque ele se assemelhava muito ao Ancião das estrelas que o meu avô
salvou, incluindo o fato de ter seis dedos nas suas mãos e pés.
M.H. – O que ensinou ao seu avô
o Ancião das estrelas?
R.M. – O que ele ensinou ao meu
avô e aos outros, e o que aprendemos nós e os nossos filhos com eles é que a
humanidade foi (e continua sendo) enganada
Os deuses, os diabos, os seres que tomam parte
nas nossas histórias eram/são seres das estrelas
Fomos utilizados e manipulados porque nos
ensinaram a crer em coisas que não são verdadeiras, coisas que foram
inventadas, utilizando a presença destes seres para fins desonestos.
Custa-me a entender como pode ser tão fácil
crer em diabos e demônios, e tão difícil crer em seres das estrelas.
O homem aceita o fato de que o céu (espaço) é imenso, mas não crê na vida em outros
planetas.
O homem crê em histórias de tapetes voadores e
de ratos falantes, mas não logra crer em “discos voadores” e em homens
das estrelas.
O nosso amigo só queria dizer que nós, a
humanidade, tem sido enganada
Pretende-se que o homem escute, que aceite
cegamente o que se lhe ensina,
e que duvide do resto.
O que nos vendem como correto/certo não é a
verdade.
A verdade é muito mais grande/abrangente, e
muito mais maravilhosa do que o que nos ensinam nos livros na escola.
Eu não quero ofender a nenhum mestre ou
professor; muitos deles são pessoas valentes que se esforçam em ser justos, mas
o que nos ensinam não corresponde à verdade.
Sei que tudo isto forma parte de um sistema,
uma missão para o nosso pensamento, e o seu trabalho é o de manter vivo este
sistema.
Mas o nosso trabalho, na qualidade de seres
humanos, é de lutar pela verdade (a elevação de nossas consciências
individuais) para evitar danos maiores.
Isto é em resumo, o que o Ancião das estrelas
tratou de nos transmitir.
M.H. – Ele falou também da história da humanidade?
R.M. – Sim, também falou disso.
A humanidade não nasceu de forma espontânea,
foi criada para servir aos seres das estrelas.
Assim como o homem atual criou a mula, o “macho” estéril que é
um cruzamento entre uma égua e um burro, e depois também fez outros cruzamentos
diversos com outros diversificados tipos de plantas.
Se nós estamos em condições de fazer isto,
também poderia tê-lo feito um cientista que tivesse vivido há milhares/milhões
de anos.
E isto é o que aconteceu: o homem foi criado
como um mero trabalhador braçal, como um escravo, para servir aos “deuses que o criaram em laboratório genético”.
Nós éramos um animal que foi modificado
geneticamente.
E isto não foi algo malvado/ruim.
Se nós agora temos consciência e experiência,
nós a devemos a esta experiência.
Alguns de nós, muitos de nós, chegamos a
entender que a vida é demasiado importante para vivê-la como escravos
Esta é uma das coisas que mais surpreendeu ao
Ancião das estrelas (e a todos os demais “deuses”): que nós, nascidos como escravos, tenhamos quebrado as
nossas cadeias para procurar viver a nossa vida em liberdade, que nós tenhamos
sido bastante inteligentes/corajosos para fazer isto.
Nós estamos em condições de realizar os nossos
sonhos.
Isto não é fácil, mas quando se é um guerreiro
e se leva consigo o fogo interior, então tudo é possível.
O que mais lhe tocou da raça humana é que nós
levamos o fogo (a centelha divina, a chama trina, a nossa
alma) no nosso interior.
M.H.- Que disse ele sobre o seu
povo, a sua estrutura social,
da sua religião?
R.M. – A religião é um tema um
pouco delicado.
É algo em que cremos, em que pensamos, que nos
é ensinado e que nós aceitamos.
No seu mundo, na sua estrela, não existe a fé
religiosa.
O universo está cheio de maravilhas
Para eles o conceito de fé e de religião não
existe
A sua religião é simplesmente o seu modo de
viver
Eu amo estas coisas.
Eles não têm uma religião.
Nós não deveríamos entrar em conflito sobre
aquilo que cremos.
Só deveríamos discutir; isto é o que deveríamos
fazer.
O seu grau evolutivo é muito superior ao nosso.
Para eles um homem de 100.000 anos é jovem,
segundo o que disse o Ancião das estrelas; o atual corpo humano poderia viver
entre 2000 e 3000 anos se nós o alimentássemos bem.
Mas nós somos programados para a
autodestruição.
Os nossos corpos envelhecem não porque eles o
querem, senão porque nós somos assim.
Em tudo o que diz respeito ao modo de vida, à
cultura e à sociedade dos seres da sua galáxia, existe um paralelismo com
exceção da existência de religião,
da duração da vida e do modo de viver, que são
muito diferentes.
Para eles tudo está orientado para uma vida muito longa, e para nós para
uma muito curta.
O mesmo corpo de um ET
resgatado morto, em Roswell, mostrado em outro ângulo
no filme mencionado por R.M.S, no “filme de Santilli”
M.H. – Você teve um encontro com o Ancião das estrelas?
R.M. – Sim, eu sozinho e com outros.
Eu nasci em 1947; tinha
cinco anos quando o meu pai e os seus 5 amigos decidiram revelar o seu segredo
a 2 ou 3 familiares.
Eu era um deles e outro era meu primo.
No total éramos 25 pessoas
Uns morreram e outros se foram embora; o
círculo foi ficando portanto cada vez mais pequeno.
Finalmente ficamos apenas 8 rapazes; 6 de nós
decidimos estudar para chegar ao conhecimento que hoje são ensinados nas nossas
escolas.
M.H. – Aconteceram outros encontros?
R.M. – Sim, ele voltou.
A última vez que me encontrei com ele foi no Verão de 1994, aproximadamente em finais de Julho.
Ele regressou e voltou a partir para as
estrelas de novo.
E este é o motivo porque me foi tão difícil ver
a película de Santilli; porque ele tinha precisamente
a mesma aparência.
M.H. – Quantos encontros você
teve com ele?
R.M. – Aproximadamente uns doze.
Às vezes se passavam 3 ou 4 anos antes que
pudesse voltar a vê-lo.
Encontrava-me com ele e passávamos algum tempo
juntos, e nos comunicávamos bem.
M.H. – Telepaticamente?
R.M. – Não, não assim precisamente.
Para mim, telepaticamente significa
simplesmente de espírito a espírito
No meu caso não foi assim.
Deixe-me dar um exemplo: Se ele tratava de me
descrever uma rosa, eu via esta rosa não só no meu espírito, como também sentia
o seu perfume, podia cheirá-la.
Telepatia não é o termo adequado; se ele queria
descrever um pássaro eu podia vê-lo, podia ouvi-lo, e inclusivamente às vezes
podia tocar as suas penas.
Isto é muito mais do que telepatia.
M.H. – Uma pergunta simples.
De que cor era a pele
dele e como ele se vestia?
R.M. – Quando o vi pela primeira
vez com o meu avô, ele vestia uma espécie de túnica que lhe tinham feito o meu
avô e os outros, e tinha o aspecto de um monge. Isto é do que me lembro.
Não sei de que material era, mas a cor era
castanha.
De todo modo, a vestimenta que ele veste
usualmente consiste numa peça única.
Eu não posso dizer se a sua cor seria o
prateado ou um branco resplandecente, parecido com a cor das pérolas.
Não estou certo mas me parece que não tinha
nenhum tipo de botões; não sei como era capaz de colocá-lo.
Parecia um pijama de menina.
A sua pele variava de rosa pálido a uma cor
escura, parecia um homem branco com a pele bronzeada.
A sua altura era de 1.40 ou 1.45m, e o seu
corpo era vigoroso como o de um guerreiro, e não estava inchado como o que se
vê na película de Santilli. Talvez aquele
inchaço do corpo morto do filme se devesse aos gases emanados já no estado de
putrefação do corpo.
M.H. – Voce sente medo quando se encontra com ele?
R.M. – Sinto que ele é fonte de infinita sabedoria.
Robert “Morning Sky”
executando uma dança indígena sagrada.
M.H. – Voce é um índio meio “HOPI” e meio APACHE.
A sua tradição fala de
contatos com seres das estrelas?
R.M. – O que mais tocou fundo ao
meu avô foi que o Ancião das estrelas conhecia o uso da pena/pluma de pássaro,
o elemento mais importante dos nossos costumes ritualísticos e culturais
As nossas tradições dizem que estes costumes
provinham das estrelas.
Começaram com a Raça dos “Akhu”, os
homens-pássaro que levavam dentro de si o fogo e a paixão.
Talvez isto possa irritar outras tribos
indígenas, mas eu, na nossa dança tradicional, levo dois discos atrás das
costas.
E numa das danças, a do fogo, onde se baila o
mais rápido que seja possível,
estes discos giram, dão voltas, saltam até
acima, até abaixo, e eu penso, e espero não atrair deste modo à raiva de
alguém, que estes discos querem simbolizar algo diferente do fogo.
Para todos isto é o fogo, para mim é distinto,
algo muito diferente.
M.H. – Você encontrou petroglifos, desenhos nas rochas que
representam seres com seis dedos nos pés?
R.M – Outro aspecto
interessante da filmagem de Santilli é que o corpo daquele ser tem seis dedos nas mãos e nos pés.
O ano passado eu os levei às terras do Grande Canyon, no rio Colorado, e lhes
mostrei alguns desenhos que representavam a história dos Seres das estrelas,
que nesse tempo habitavam a Terra, e que mais tarde decidiram emigrar.
Atrás de si deixaram marcas, e a
particularidade destas marcas ou pistas, era que eles tinham seis dedos.
Portanto os petroglifos confirmam decididamente
o que se vê no filme de Santilli.
Mas demos um passo mais.
Os antigos egípcios e sumérios baseavam o seu
sistema numérico no número 12.
O nosso sistema está baseado no número 10, por quê?
Porque nós temos dez dedos.
Eu então me pergunto se
os seres que inventaram este sistema numérico nestas antigas civilizações não
tinham 12 dedos?
Portanto temos provas também na América antiga,
destacando sobretudo que este ser tem 6 dedos do pé.
M.H. – Algum outro índio que
vive nas reservas indígenas no sudoeste dos Estados Unidos lhe falou alguma vez
de outros incidentes ocorridos com quedas de UFOs no Verão (de junho à setembro) de 1947?
R.M. – O que mais surpreende a
mim e a outros índios que vivem nas reservas é que a maior parte dos incidentes de OVNIS - segundo o que eu sei,
verificaram-se 16 casos entre 1945 e 1960 nos E.U.A. -, 14 deles ocorreram nas nossas reservas indígenas.
Os índios dormem muito bem em campo aberto, e
se alguém quer investigar e buscar testemunhos deveria buscá-los entre as
pessoas que vivem ali próximo,
especialmente entre aqueles cuja vida e
tradições giram em volta dos homens das estrelas.
E em troca, estranhamente, nos últimos
cinquenta anos a ninguém ocorreu a ideia de entrevistar os índios.
Para nós isto é muito estranho.
As nossas histórias são consideradas como mitos, lendas (saíram um par de livros que falam de índios e extraterrestres), mas isto não é verdadeiro.
A região chamada de “Four Corners“, onde
quatro estados dos EUA (Colorado, Novo México, Arizona e Utah) se encontram.
É possível de se projetar uma SUÁSTICA formada pela junção, em ângulo reto, da
fronteira dos quatro estados.
Os Quatro Cantos (“Four Corners”) são uma
região do oeste dos Estados Unidos da América com a particularidade de ser o
único lugar do país onde se encontram as fronteiras de quatro estados, em
ângulos retos de 90° que, no sentido horário, são os estados do Colorado, Novo México, Arizona e Utah.
Esta singularidade geográfica está situada em
terras dos índios Navajo e Ute (estes últimos têm uma
reserva na “esquina” do Colorado, assim como os índios HOPIS).
Apesar da sua remota localização, o local é um
destino turístico popular, e já desde 1912 conta com um marco geográfico, substituído em 1992 por uma placa de granito com um disco de bronze
que marca o exato ponto de encontro dos quatro estados, rodeado pelos escudos e
bandeiras dos respectivos estados (ver foto a seguir).
FOUR CORNERS.
Nós falamos de seres verdadeiros.
Por isso eu me dirijo à opinião pública e aos
investigadores do tema OVNI e lhes digo:
Vejam, há muitas histórias que vocês do dito
mundo “civilizado” nunca escutaram.
E uma delas é a do incidente de 4 de Julho de 1947; a que ocorreu em ROSWELL não foi a única daquele verão.
Nós os índios sabemos que ocorreram três nesma
época.
A primeira teve lugar nos princípios de Junho em Socorro (Novo México).
Este é o caso a que deveria pertencer à
filmagem da autópsia, e não a de ROSWELL.
O dito incidente de ROSWELL ocorreu em Julho e o terceiro caso ocorreu em
meados de Agosto na zona do Four Courner (encontro de quatro estados dos EUA: Colorado, Novo México,
Arizona e Utah).
Foi nesse último caso que o meu avô salvou o
sobrevivente que nós chamamos de Ancião das estrelas; mas os investigadores de OVNIS só falam do “caso ROSWELL“, ninguém fala
de outros casos; nos últimos cinquenta anos nunca fizeram nada para se
aproximarem de nós, que estamos abertos, somos honestos e não queremos enganar
ninguém.
M.H. – Conhece testemunhas do caso da queda em Socorro?
R.M. – Sim, naturalmente.
M.H. – Poderia me pôr em
contato com eles?
R.M. – Sim, mas não posso lhe prometer que falem consigo, porque
você é um homem branco.
Para os índios é muito difícil confiar em quem
não é índio.
Eles podem ter as melhores intenções, mas não é
fácil esquecer 300 anos de exploração e violência.
Mas juro-lhe que neste momento há índios que
sabem exatamente do que estou falando, mas eles não falarão porque têm medo,
não de voce, mas das câmaras de televisão, da opinião pública; têm medo que
alguém possa vir aqui atraído pela publicidade.
Sim, eu poderia lhe dar os seus nomes, e
poderíamos tratar de ir juntos até onde eles estão.
Voce quer falar com
eles?
Podemos tentá-lo, mas não posso prometer nada.
O encontro dos quatro estados que formam o
chamado Four Corners.
M.H. – Nós provaremos, Robert, eu voltarei
Mas você já falou com
eles?
R.M. – Sim, e eles me disseram donde provinha esse disco voador e
onde ele caiu, assim como o que aconteceu aos Seres das estrelas.
Na reserva corriam rumores de alguns casos e de
alguns seres
Frequentemente estes seres sobreviviam ao
acidente, mas não aos soldados.
Estas são histórias horríveis
Tratavam-se de Seres das estrelas, próximos a
Deus como ninguém, e os soldados os matavam.
Que possibilidade temos
nós como índios?
Nós somos muito menos importantes.
Numa escala de 1 para 10 já nos
contentávamos ao menos de pontuar com 1;
por isso temos medo.
Se eu os levasse até eles, e eles falassem com vocês poderiam vir os soldados?
Talvez.
Deveríamos confiar?
Não.
Desagrada-me, mas quando um povo, o nosso, que
já sofreu tanto, há que se compreender que não tenham vontade de falar.
M.H. – E sobre às profecias dos
índios HOPI, dos Kachinas, da Estrela Azul, do cometa
Hale-Bopp.
Que é que voce pode me
dizer sobre isso?
R.M. – Eu não sou um Ancião HOPI, não falo para ou pelo povo dos HOPI
Uma vez tentei falar com os Anciões HOPI e lhes disse:
Vejam, há que se dizer ao resto do mundo o que
está se sucedendo.
Como já o dissemos, nós os índios sempre temos
sido castigados, e quando conhecemos uma
profecia perguntamo-nos porque é que a deveríamos compartilhar com o resto do
mundo?
De todo o modo, o surgimento do cometa avistado
pelos astrônomos, que o chamaram de HALE-BOPP é citado nas profecias.
Não fica bem que eu fale das profecias e do seu
significado, mas digo somente que estava tudo profetizado.
Deste cometa também falam as profecias MAIAS, dos aborígenes, assim como os antigos livros
dos Sumérios e dos Egípcios.
Baseando-se nas profecias dos HOPI e dos antigos hieróglifos, eu gostaria de
afirmar que não creio no fim do mundo, no fim da humanidade, senão que penso
que algumas coisas mudarão.
Os que se esforçarem (em sua própria evolução) sobreviverão,
e aqueles que tiverem medo, provavelmente não vão sobreviver (caso da maioria).
E por favor não subvalorizeis as minhas
palavras.
Esta profecia não tem nada que ver com o
espiritismo.
Se eu digo 2, 4, 6, 8, qual é o número seguinte?
Sem possuir faculdades paranormais você me dirá
que se trata do 10.
Você teria profetizado o
10?
Não, ele é uma consequência lógica
O que quero aqui dizer é que as profecias MAIAS e HOPIS não são fruto de atividades mediúnicas, mas sim
de CONHECIMENTO (e sabedoria) ancestral.
Eles sabem (os sábios de
todas as tribos) que a cada 2000 ou 10000 anos deveriam se
suceder determinadas coisas.
O que significa isto?
Os antigos povos conhecem a história do planeta
desde muitos milhares de anos.
As profecias se baseiam em modelos conhecidos e
(fatos) não em forças
mediúnicas.
M.H. – O que dizem estas profecias?
R.M. – A passagem do Cometa Hale-Bopp deveria coincidir com o regresso dos Katschina da Estrela Azul.
Um Katschina é um espírito
da natureza, a essência de todas as coisas.
Uma águia tem uma Alma, nós a chamamos de
Kaschina.
O Vento tem uma Alma que nós também chamamos de
Katschina.
As nossas lendas dizem que no final dos tempos,
no final deste ciclo, aparecerá uma estrela luminosa cujo nome é Nan-ga-sohn.
A dita estrela é azulada, com a cabeça em forma
de cruz e uma larga cauda de plumas por detrás. depois de 7 anos da sua
aparição, ela desceria concluindo-se este ciclo.
Esta estrela luminosa Katschina, “Nan-ga-sohn”
representa, segundo a minha opinião, o cometa que se está aproximando.
Diz que esse cometa tem uma cauda de vários
milhares de quilômetros: os astrônomos dizem que não é possível, mas assim é.
Antes se dizia que o cometa deveria ter uma cor
azul, e se descobriu que esse cometa tem uma luz azulada.
Também a estrela de quatro pontas foi
descoberta no semblante de Kaschina:
uma estrutura, uma marca, algo na superfície do
cometa que se parece a uma cruz.
A longa cauda do cometa é a mesma que a do
Hale-Bopp.
A profecia diz que o homem branco teria medo do
cometa, porque este deveria mudar o seu mundo, e eu creio nisso.
O homem branco tratará de destruir este cometa
Já está começando a ter medo.
Nós veremos por todas as partes asteroides e
cometas, e os consideraremos perigosos.
Assim os militares construirão uma bomba, um
míssil, qualquer arma para destruir este cometa, porque o consideram perigoso.
Mas eu penso que se trata só de uma desculpa,
pois tratarão de destruí-lo somente porque está profetizado
Eles conseguirão?
Talvez.
Eu penso que algumas pessoas quando verem a
cruz na sua superfície pensarão em algo religioso; pensarão no regresso do
Filho de Deus. Respeitosamente digo que não é exatamente assim, mas e ao mesmo
tempo o será.
M.H. – O que acontecerá depois do ano 2000?
R.M. – O Cometa aparecerá em 1997, e sete anos
depois estaremos em 2004.
Mas há astrônomos e investigadores bíblicos
peritos em computadores que analisam a data de nascimento de Jesus, e
descobriram que este nasceu provavelmente sete anos antes da data oficializada.
O nosso calendário estaria portanto atrasado
sete anos.
Se o fim do ciclo é, segundo o nosso calendário no ano 2004, somando os sete anos
chegamos ao ano 2011.
Este ano será só um ano antes do fim do ciclo,
segundo o calendário MAIA e segundo
outros calendários orientais.
Por este motivo estou convencido de que o
cometa Hale-Bopp é um sinal de algo que ainda deve acontecer.
O fim do mundo?
Não.
Mas sim de Grandes mudanças?
Seguramente.
(Artigo retirado da publicação da revista
italiana “NONSIAMOSOLI” (Não
Estamos Sozinhos), Ano XII N.º 2
Julho-Dezembro 1996, págs. 17 a 20.
A inserção de fotos é extraído do mesmo artigo).
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