AS HISTÓRIAS DE TOBIAS:
J'ENCORE (EU NOVAMENTE)
Eu pois gostaria de contar uma estória sobre um querido artesão
de bonecos chamado Klaus, que viveu nas terras da Áustria há muito tempo,
embora não há tanto tempo assim...
Respiremos profundamente mais uma vez e sintamos sua essência,
pois esta é muito mais que uma estória contada com palavras.
É uma estória de sentimentos e energia... e é a estória de cada um de vocês.
Com a idade de doze anos, Klaus foi
trabalhar como aprendiz do artesão de bonecos local
Klaus sempre amara trabalhar com as
mãos, lidar com madeira e criar coisas com ela.
Quando bem garotinho, pegava uma faca e
talhava a madeira durante horas seguidas, sem nada criar em particular, mas tão
somente pelo prazer em sentir a madeira com a faca, tornando visível o que quer
que ele estivesse criando no momento.
Assim, quando ele atingiu a idade de
doze anos, seus pais lhe disseram:
“Klaus, é hora de você começar a
aprender um ofício e fazer alguma coisa de sua vida.”
E o enviaram para trabalhar com o
artesão de bonecos local.
O mestre artesão era de fato muito
experiente em sua profissão e amplamente reconhecido pela qualidade e pela
durabilidade de suas peças, tendo se especializado em soldadinhos de brinquedo
- pequenas criaturas de cerca de 30 cm de
altura.
E ele criava soldadinhos de todos os níveis
e patentes militares.
E como era muito bem conhecido em
todos os países da Europa,
destes mandava trazer uniformes para
trajar os soldadinhos,
embarcando depois os brinquedos
prontos para as várias e distantes regiões.
Klaus era naturalmente dotado e
talentoso e rapidamente assimilou os métodos e procedimentos que seu mestre lhe
ensinou.
Todavia, embora fosse hábil com a faca,
a lixa e todas as outras ferramentas de confecção dos soldadinhos, Klaus se
distraía facilmente...
Se ele não focalizasse todas as suas
energias na concepção de determinado tipo de soldado de brinquedo, flagrava-se
moldando a madeira em uma série de outras coisas...
Em certos dias, enquanto manuseava
facas, serras e outras ferramentas, percebeu-se criando um ursinho de madeira,
ao invés de montar um soldadinho de brinquedo
E em outros dias esculpia uma
bonequinha....
Isso evidentemente perturbou bastante
o mestre artesão, o qual,
embora reconhecesse e apreciasse o
fato de que Klaus se mostrasse dotado e talentoso, não achava nada divertido
que Klaus despendesse tempo valioso de trabalho ocupando-se com todas estas
outras criações.
E com freqüência o repreendia,
dizendo:
“Ninguém está interessado em comprar
ursinhos de madeira.
Ninguém realmente tem interesse em
comprar pequenas esculturas de crianças ou bebês feitas em madeira. Somos
conhecidos como fabricantes de soldados e é isto o que você fará.”
E embora Klaus adorasse seu trabalho,
detestava a conformidade e, após dez anos como aprendiz, ainda achava difícil
encontrar o foco para continuar a fazer aqueles soldadinhos de brinquedo.
De forma que, passados dez anos, dirigiu-se ao seu mestre no exato
dia em que se completavam aqueles dez anos e lhe disse: “Prezado mestre, estou em débito com o senhor pelos seus ensinamentos e
pelo que aprendi a fazer com as madeiras e tintas, com as sedas e os tecidos e
por tudo o que sei.
Mas chegou minha hora de partir,
seguir meu próprio caminho e ter minha própria oficina, onde eu possa criar
qualquer coisa que eu quiser.”
O mestre zombou de Klaus e disse, “Meu jovem, você é
dotado e talentoso, mas um fracasso em seu trabalho. Você não entende o que as
pessoas querem. Você não tem foco ou direção.
Você é um sonhador que só fica
divagando...
Eu reconheço e aprecio seus serviços
como aprendiz, mas ao mesmo tempo sinto-me aliviado em deixá-lo partir, pois
você causou muita agonia e ansiedade em minha vida.”
Assim, com as parcas economias que
juntara como aprendiz do mestre artesão e com a ajuda de alguns poucos amigos,
ele abriu a “Loja Klaus de Brinquedos e Bonecos”
Klaus estava em sua paixão porque agora
podia solicitar quaisquer tipos de madeira que escolhesse e, é claro, ele
selecionava nada menos que os melhores.
Ele podia mandar trazer da Itália os
mais finos pigmentos, para compor as tintas que geravam o realismo dos bonecos
e brinquedos que ele queria criar.
E para tanto, evidentemente, ordenava as
mais finas sedas e tecidos vindos da França e também de terras longínquas como
a Índia.
Klaus dedicava-se à perfeição - à
perfeição dele próprio - não lhe importando qual era o tipo de boneco ou
brinquedo sendo criado. Ele não queria focar-se em apenas uma coisa.
Ele não queria dedicar-se somente a
soldados ou representações da realeza ou algum determinado item.
E sua maior alegria era abrir sua loja
a cada manhã e sentir a fragrância das madeiras, tintas e matérias-primas para
suas criações, indo então para a oficina dos fundos e retomando seu trabalho.
Klaus logo percebeu que amava tanto seu
trabalho que não queria ser perturbado durante o dia.
Nem quis contratar alguém para
auxiliá-lo na loja, onde permanecia sozinho.
Ele adorava ir para os fundos, para
começar a talhar, serrar e lixar,
sem nem mesmo saber o que estava a criar
naquele momento,
pois era algo que acabava se
manifestando a si próprio.
Klaus mergulhava tanto em sua tarefa,
que freqüentemente ignorava o toque do sininho à porta da frente, acusando a
chegada de fregueses que desejavam comprar alguma peça.
E estes de fato vinham...
Não somente daquela cidade, mas de todo
o interior do país, pois os bonecos e brinquedos de Klaus eram fascinantes...
neles havia um realismo como em nenhum outro...
Algumas pessoas diziam que as peças de
Klaus pareciam estar vivas... mas ele não chegava a vender muitas porque estava
sempre ocupado em fazê-las...
Ele realmente não atentava para o
quesito “assistência ao cliente” em seu
negócio...
E Klaus se sentava diante de um bloco
bruto de madeira e simplesmente o sentia...
Sentia a textura da madeira, as
fibras, a dureza, a qualidade...
Klaus abraçava o bloco e respirava com
ele, embora isso possa parecer estranho para algumas pessoas.
Klaus não tentava focar-se na
aparência que o bloco viria a ter quando o trabalho fosse concluído.
Klaus simplesmente permitia que suas
mãos começassem a trabalhar com o bloco, ficando completamente absorvido em
aparar, lixar e moldar aquilo que antes havia sido um bloco bruto de madeira em
algo que agora era uma expressão de si mesmo.
Certo dia, ele talhava uma criança - um
bebê - e, enquanto cortava e aparava, moldando até os sapatinhos feitos do mais
fino couro e usando as melhores linhas, Klaus em verdade se imaginava quando
bebê, seguro pelos braços de sua mãe e por ela embalado...
E este sentimento e esta paixão fluíam
dele para o bloco de madeira, agora transformado no mais lindo bebê...
E à medida em que Klaus aplicava as
tintas, de maneira a criar os mais finos detalhes, o bebê literalmente parecia
estar sendo trazido à vida...
Klaus pessoalmente arrematava todas as
peças de vestuário, assim como afixava as cabeleiras.
Klaus se absorvia, como tantos vocês
freqüentemente o fizeram,
na beleza de sua obra de arte e de seu
momento de expressão...
E Klaus amava todo e cada um dos bonecos
que criava...
Klaus se regozijou quando criou uma
bonequinha que lembrava uma fada dos bosques, da qual ele se recordava ter
visto em tenra idade...
E se lembrava de quando viu aquela
linda família... não necessariamente a dele, mas uma família reunida que descia
a rua... imaginando como teria sido conviver com aquela família,
com as crianças pequenas e os pais
felizes, todos vestindo os melhores trajes domingueiros, dirigindo-se à
igreja...
E Klaus começava a escavar o bloco e a
criar esta família,
vestindo-a e abençoando-a.
E, dessa forma, criava uma família
inteira...
Klaus também era muito conhecido por
alguns tipos incomuns de bonecos que criava, aos quais ele chamava “os santos”, embora estes não se parecessem com
quaisquer santos típicos da igreja
Eles eram seres angelicais que não
possuíam as feições mais ásperas dos seres humanos.
E quando alguém lhe perguntava o nome
daquele santo específico que ele acabara de trazer à vida, na forma de um
boneco de madeira, Klaus murmurava algum nome - “Santo rrmm” (Tobias
murmura.) - e as pessoas então lhe atribuíam algum
nome de sua própria preferência e
diziam:
“Sim, este é São Demétrio. Esse é São
Cristóvão. Aquele é o Santo ‘tal’…”
E realmente não lhes importava, pois os
fregueses amavam as esculturas transformadas naqueles lindos santos
Klaus criava bonecos representando
praticamente tudo…
Bonecos que pareciam reis e rainhas…
Não os reis e rainhas que de fato
ocupavam os tronos dos reinos da época, mas o rei e a rainha que ele sentia
dentro de si mesmo.
E, enquanto os talhava, Klaus pensava:
“Como será ser um rei - meu próprio rei?”
E ele então talhava a madeira e
costurava o tecido, fazendo o acabamento com as tintas...
Muito bem.
Vocês entenderam…
Klaus amava o que fazia.
Amava tanto, tanto, tanto, que infundia
energia em cada peça que criava, trazendo-a à vida, portando a energia de seu
amor e das diferentes partes de Klaus... de seus desejos, sonhos e
imaginação...
E na medida em que os anos se
passavam, Klaus percebia que vendera de fato pouquíssimos bonecos de madeira, o
que em verdade gerou uma enorme demanda.
As pessoas que vinham comprá-los
ficavam frustradas e agravavam-se com o atendimento falho de Klaus.
Os fregueses freqüentemente
encontravam fechada a porta da loja,
mas viam que Klaus estava trabalhando
na oficina dos fundos...
Os amigos e conhecidos da cidade lhe
diziam:
“Klaus, por que você não contrata
auxiliares?
Você venderá muito mais bonecos.
Você poderia ser um homem riquíssimo,
porque suas peças são notáveis por sua perfeição e pela energia que irradiam...
uma vitalidade que não se encontra em quaisquer outros bonecos em nenhuma outra
parte”
Porém Klaus não necessariamente queria
trabalhar com mais ninguém, pois sua real motivação não era realmente vender
seus bonecos.
Ele era de tal maneira apegado a eles,
que seu barracão estava agora repleto de milhares e milhares dos mais
requintados bonecos de madeira que alguém poderia jamais imaginar.
Alguns representavam animais; muitos
deles eram seres angelicais e fadas dos bosques e outros tantos eram os mais
diferentes tipos de seres humanos, todos enfileirados nas inúmeras prateleiras.
E os anos se passaram e Klaus se tornou
um ancião.
Ele estava feliz com sua vida.
Nunca se casara nem tivera filhos.
Ele fizera pouquíssimas coisas junto com
outras pessoas, devido ao fato de amar tanto o seu trabalho.
E esta era a sua família...
E assim, com o passar dos anos, Klaus
começou a notar que sua vista ficava cada vez mais fraca, tornando-lhe difícil,
mesmo com o uso de óculos, focar-se agora nos detalhes mais delicados, como
pintar as pupilas dos olhos e alinhavar os mantos e capas de suas criações.
Ele notou também que suas mãos ficavam
cada vez mais doloridas, dificultando-lhe o movimento das juntas.
E se antes ele criava um boneco em dois
ou três dias, ele agora precisava de um tempo duas ou três vezes mais longo
Em dado momento, Klaus suspirou
profundamente, pois percebera que seus dias como bonequeiro estavam chegando ao
fim...
E embora se sentisse um pouco triste,
lançou seu olhar por todos os bonecos enfileirados nas paredes de sua oficina e
compreendeu não estar verdadeiramente só...
Certo dia, Klaus decidiu que era hora de
aposentar-se, ciente de que para ser capaz de manter-se confortável, alimentado
e vestido,
além de talvez até realizar pequenas viagens,
ele precisaria vender todas as suas criações...
Isto lhe trouxe grande tristeza, mas
também uma sensação de liberdade...
Ele havia curtido seus bonecos por
muitos anos, sendo que alguns deles estavam naquelas prateleiras havia mais de
40 anos.
E Klaus percebeu que chegara o momento
de desapegar-se deles
Assim, afixou uma grande tabuleta na
frente de sua loja, com os dizeres:
“Todas as peças à venda.”
Ele contratou alguns jovens amigos para
ajudá-lo a vender todo o inventário, abrindo-o completamente ao público.
E dentro de poucos dias cada boneco
daquela loja havia sido vendido...
Oh, sim - por preços mais elevados...
condignos - é claro - com a qualidade das peças, propiciando a Klaus todo o
conforto financeiro para bancar sua aposentadoria.
E agora a loja de Klaus estava
vazia...
Os fregueses se foram e os bonecos
também…
Sim, Klaus também tinha emoções e
variações de humor… e se sentia agora um pouco triste e vazio, sem saber
exatamente o que faria com o resto de sua vida...
Estória curta, hem?! (algumas risadas)
Klaus decidiu pois caminhar pela
cidade...
Ele havia visto tão pouco dela pelos
anos afora…
Já era tempo de começar a fazer estas
coisas.
E ao caminhar ao longo do leito do rio
próximo à cidade, cruzou com um jovem casal acompanhado por uma criança e seu cão.
E Klaus instantaneamente reconheceu
aquele cão e disse para si mesmo:
“Esculpi um cachorro tal qual
aquele... os mesmos olhos, a mesma pelagem...
Mas cães tendem a parecer-se com cães…
Talvez seja apenas coincidência...”
E ao aproximar-se ainda mais do centro
da cidade, Klaus deparou-se com um homem de fisionomia bastante incomum, o qual
lhe pareceu por demais excêntrico e diferente.
E Klaus imediatamente o reconheceu como
um de seus bonecos
Klaus lhe pediu que parasse e lhe
disse:
“Caro senhor, qual é sua atividade?”
E aquele homem, um tanto quanto
perplexo, respondeu:
“Sou um poeta e um contador de
estórias ambulante.
E quem é você?” e nosso
amigo disse:
“Eu sou Klaus, ex-fabricante de
bonecos. Creio que já nos encontramos antes.”
O poeta balançou a cabeça e
simplesmente disse:
“Não”, prosseguindo em seu caminho...
Klaus continuou a caminhar e desta vez
cruzou com um rapaz adolescente, ao qual novamente reconheceu como um de seus
bonecos...
E começou a achar que algo muito
estranho estava acontecendo
Ele parou o rapaz e lhe perguntou sobre
a família dele, suas origens e donde vinha ele.
O rapaz pareceu ficar tão apavorado com
aquele velho que o interpelava, que fugiu correndo…
E pelo resto daquele dia Klaus encontrou
pessoas, animais e até mesmo alguns seres angélicos que se pareciam exatamente
como seus bonecos
Isto obviamente confundiu Klaus, já
incerto sobre o que estaria ocorrendo.
Retornou então à sua oficina,
sentou-se e começou a pensar…
Por que ele estaria se deparando com
seus bonecos, agora animados em forma vivente, em
forma biológica?
E, assim
refletindo, disse: “Descobrirei
o que se passa aqui”
Assim, planejou um lauto banquete,
saindo às ruas e novamente encontrando muitos daqueles que vira antes - e
alguns novos também - todos parecendo-se com seus bonecos.
E lhes convidou para um grande festim,
a ser realizado no mais elegante restaurante da cidade.
Klaus determinara-se a descobrir o que
estava ocorrendo,
pensando que, ao reunir todos estes...
bonecos... ou talvez... pessoas, ele pudesse decifrar o que realmente se
passava...
Mas antes que começassem a comer, Klaus,
ainda se questionando sobre o que se passava, ainda desconcertado por encontrar
todos aqueles bonecos que agora pareciam ter vindo à vida, Klaus pediu aos
garçons que servissem o mais fino vinho branco a cada um dos convivas à mesa; ergueu sua própria taça e disse:
“A vocês!”
E, no momento em que eles começaram a
beber, cada um dos seres sentados naquele restaurante desapareceu...
Klaus, naquele momento, compreendeu que
todos eles eram parte dele próprio, desde o primeiro momento.
Todos eles eram expressões de si mesmo.
E agora ele os havia trazido de volta ao
lar... ele os havia chamado de volta a si mesmo...
E, naquele momento de integração, Klaus
disse para si próprio,
respirando profundamente e sorvendo um
gole de vinho:
“J’encore! Eu me encontro novamente!
J’encore!”...
disse ele em francês imperfeito, tal
qual o de Cauldre aqui...
(Tobias graceja.) “Eu, de novo! Eu me
reencontro!”
Naquele instante de reintegração de
todas as suas partes, Klaus percebeu o que faria pelo resto de sua vida.
Ele se tornaria o professor mestre!
Ele reuniria todos os garotos e jovens
que desejassem ser bonequeiros e, ao invés de dizer-lhes que deveriam fazer
soldados, nobres ou apenas uma única coisa, ele lhes ensinaria a usarem sua
própria imaginação e as partes de si mesmos, de forma a criarem o melhor do que
quisessem criar.
E assim ele abriu a “Escola Klaus de Criação de Brinquedos e Bonecos”, tornando-se um dos mais bem sucedidos professores
de todos os tempos...
Tradução
para o Português: Estêvão Veríssimo
Tobias do Conselho Carmesim é apresentado por
Geoffrey Hoppe, com o pseudônimo de "Cauldre", Golden, Colorado.
A história de Tobias, do bíblico Livro de Tobit,
pode ser encontrada no web site do Círculo Carmesim: www.crimsoncircle.com.
O Material do Tobias é oferecido gratuitamente
aos Trabalhadores da Luz e Shaumbra de todo o mundo desde agosto de 1999, época
em que Tobias disse que a humanidade tinha ultrapassado o potencial de destruição
e entrado na Nova Energia.
O Círculo Carmesim representa uma rede mundial de
anjos humanos que estão entre os primeiros a fazer a transição para a Nova
Energia.
Enquanto eles vivenciam as alegrias e os desafios
do status da ascensão, ajudam outros humanos em suas jornadas, compartilhando
informações, atendendo e orientando.
Mais de 50.000 visitantes vão ao web site do
Círculo Carmesim todos os meses ler os últimos materiais e discutir suas
próprias experiências.
Os encontros do Círculo Carmesim acontecem
mensalmente em Denver, Colorado, onde Tobias apresenta as informações mais
recentes através de Geoffrey Hoppe.
Tobias declara que ele e os outros do Círculo
Carmesim celestial estão, na verdade, canalizando os humanos.
De acordo com Tobias, eles estão lendo nossas
energias e traduzindo nossas próprias informações de volta para nós, de modo
que possamos vê-las vindo de fora, enquanto as vivenciamos no nosso interior.
O "Shoud" é uma parte da
canalização em que Tobias fica de lado e a energia dos humanos é canalizada
diretamente por Geoffrey Hoppe.
As reuniões do Círculo Carmesim estão abertas ao
público.
O Círculo Carmesim sobrevive com o amor sincero e
a doação dos Shaumbra de todo o mundo.
O objetivo dos que fazem parte do Círculo
Carmesim é servir de guias humanos e professores àqueles que seguem o caminho
do despertar espiritual interior.
Não é uma missão evangélica.
Pelo contrário, a luz interior é que guiará as
pessoas até você para receberem compaixão e atenção.
Você saberá o que fazer e o que ensinar nesse
momento, quando vier até você o humano precioso e único, pronto para embarcar
na jornada da Ponte de Espadas.
Se você estiver lendo isto e sentir a verdade e a
conexão, você é realmente um Shaumbra.
Você é um professor e um guia humano.
Permita que a semente da divindade cresça dentro
de você agora e em todos os momentos que estão por vir.
Você nunca está sozinho, porque a família está
espalhada por todo o mundo e os anjos estão ao seu redor.
Por favor, distribua este texto livremente numa
base não comercial e sem cobrar por ele. Por favor, inclua as informações na íntegra, inclusive com todo este pé
de página. Todos os outros usos têm que ser aprovados
por escrito por Geoffrey Hoppe, Golden, Colorado. Veja a pagina de contatos no
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