PROJECT
CAMELOT
FORA
DA ALÇADA DA MAJESTIC:
DAN BURISCH SEM CENSURA
PARTE
1
FRIDAY, MAY 16, 2014
Asking for
Translators Kindly translate these interviews in your native languages and sent
them to
They will
be posted here and sent to Kerry Cassidy for being posted at Project
Camelot website Many thanks in advance.
Hi all, We
have lots of Camelot videos still needing transcripts. Anyone who wants to
contribute a transcript is welcome
Best
wishes, Kerry
Parte 1 – Fora da Alçada da MAJESTIC: Dan Burisch sem censura
Uma entrevista gravada em vídeo com Dan
Burisch –
Parte 1
Las Vegas, Julho 2006
Filmada, gravada e dirigida por Kerry Lynn
Cassidy
Dan Burisch: Sim, por natureza sou um solitário.
As pessoas vão compreendê-lo muito em breve...
Bem, você sabe, também há outra coisa.
Durante os últimos 20 anos, estive sob o foco de tantas cameras...
Marci McDowell: Ou mais...
D: Estou na altura onde isso está bem.
Kerry Cassidy: Bem, está bem.
Sim, então está à vontade com esta. Bem, isso é óptimo.
D: Tive cameras... tive cameras em situações extremamente
invasoras…que me podiam ter causado mais…
É exatamente isso que eu estava a pensar [risos]
K: É?
D: Nightshade apresenta: “Dr. Burisch
Culpado do Incêncio em LaQuinta”
K: [risos]
D: Oh, excelente. “George Knapp
aqui...” Ohhhh, excelente.Marci:“...
a relatar de LaQuinta.”
K: Certo. Belíssimo...
Princípio da Entrevista
Kerry: OK. ... Estou encantada por estar com Dan Burisch e...
Dan: Já me apresentei…
K: Bem, realmente, gostaria de fazer uma espécie de introdução, sobre quem
você é e pelo que é conhecido. [com humor]
Como é que talvez gostaria de ser conhecido?
D: Além das atividades perversas...
K: Ãh hãh.
D: E... de desobedecer a certas estruturas da autoridade.
Bem... Sou um microbiólogo... agora estou aposentado, mas, em parte,
a continuar a prática envolvida num projcto muito raro chamado Lotus.
Estou reformado há cerca de vinte anos da Majestic, tendo estado
primeiro, sob os auspícios do Comitê da Maioria e, especificamente, a trabalhar
para o Majestic-12, designado para o Projeto Aquarius.
Suponho que sou mais conhecido por ter encontrado um J-Rod!
Ah, e por trabalhar no S-4.
Para além disto, realmente não sei como sou conhecido, além de irritar
um punhado de sujeitos na web, que não querem ouvir falar de mim.
K: OK. Então trabalhou no (grupo) Majestic e era, basicamente, em resumo…
Sei que realmente há uma longa história como terminou...
D: Certo. Bom, o Lotus era um projecto acessório.
Não era, você sabe... era financiado porque tudo que eu estava a fazer,
nessa altura, era financiado completamente por eles.
Mas, era um projeto acessório.
Não era algo de natureza crítica para... para a Majestic, ou como
acreditei durante muito tempo.
No entanto, o princípio do Lotus, finalmente acabou por ser bastante,
... um assunto de fazer tremer a terra para os participantes da Conferência
T-9, há alguns anos.
A Conferência T-9
Kerry Cassidy: Bem, está bem. Sim, então está à vontade com esta.
Bem, isso é óptimo
D: Tive cameras... tive cameras em situações extremamente
invasoras…que me podiam ter causado mais…
É exatamente isso que eu estava a pensar [risos]
K: É?
D: Nightshade apresenta: “Dr. Burisch
Culpado do Incêncio em LaQuinta”
K: [risos]
D: Oh, excelente. “George Knapp
aqui...” Ohhhh, excelente.Marci:“...
a relatar de LaQuinta”
K: Certo. Belíssimo...
Princípio da Entrevista
Kerry: OK. ... Estou encantada por estar com Dan Burisch e...
Dan: Já me apresentei…
K: Bem, realmente, gostaria de fazer uma espécie de introdução, sobre quem
você é e pelo que é conhecido. [com humor]
Como é que talvez gostaria de ser conhecido?
D: Além das atividades preversas...
K: Ãh hãh.
D: E... de desobedecer a certas estruturas da autoridade. Bem...
Sou um microbiólogo... agora estou aposentado, mas, em parte, a
continuar a prática envolvida num projeto muito raro chamado Lotus.
Estou reformado há cerca de vinte anos da Majestic, tendo estado
primeiro, sob os auspícios do Comitê da Maioria e, especificamente, a trabalhar
para o Majestic-12, designado para o Projeto Aquarius.
Suponho que sou mais conhecido por ter encontrado um J-Rod! Ah, e por
trabalhar no S-4.
Para além disto, realmente não sei como sou conhecido, além de irritar
um punhado de sujeitos na web, que não querem ouvir falar de mim.
K: OK. Então trabalhou no (grupo) Majestic e era, basicamente, em resumo…
Sei que realmente há uma longa história como terminou...
D: Certo. Bom, o Lotus era um projeto acessório.
Não era, você sabe... era financiado porque tudo que eu estava a fazer,
nessa altura, era financiado completamente por eles.
Mas, era um projeto acessório. Não era algo de natureza crítica para...
para a Majestic, ou como acreditei durante muito tempo.
No entanto, o princípio do Lotus, finalmente acabou por ser bastante,
...
um assunto de fazer tremer a terra para os participantes da Conferência
T-9, há alguns anos.
A Conferência T-9
K: O que é a Conferência T-9?
D: Isso... durante o curso de
falar/comunicar com extraterrestres, e das nossas interações com eles desde
1950 em diante, houve uma série de tratados estabelecidos entre nós e eles... eles significa a inteligência humana do futuro.
Viajantes do tempo.
E houve uma ...
Como consequência do nosso relacionamento com
eles, houve mais de um sistema de tratados.
Durante a negociação do último desses tratados
e da ocasião da assinatura, tive o privilégio de estar na presença dos
negociadores, na conferência que foi levada a cabo no estado do Novo México.
K: E quantos extraterrestres estavam presentes nessa altura?
D: Havia dois… quatro… seis, e alguns
a vagabundear por trás das cortinas,
por isso tivemos, ah...
K: Alguns a vagabundear?
Desculpe, O que foi essa
referência?
D: Não conseguem estar longos
períodos de tempo na nossa atmosfera.
K: Compreendo.
D: Na nossa atmosfera atual.
Adaptaram-se, se quiser, às atmosferas das
suas... das suas épocas futuras particulares.
E como consequência, chegar aqui tornou-se
deprimente para eles, permanecer numa temperatura padronizada e a nossa pressão
(atmosférica).
Por isso, foi-lhes fornecido sistemas únicos,
selados e pressurizados, em que seriam movidos pelos seus assistentes,
basicamente um sistema de transporte tipo Segway, onde você pode empurrá-lo
e ele move-se para a frente... é facilmente manobrável.
K: Estou a compreender.
Então é isso que quer significar com sistema
de carrinhos (stroller system)
D: Certo, certo.
D: E então eles estão metidos em
cápsulas, nos seus carrinhos (strollers),
nas suas posições como negociadores para o
seu... ãh... seu tempo.
E…
K: Está a dizer que todos esses extraterrestres
que estiveram presentes nessa conferência que aconteceu… o quê?
Este ano?
O ano passado?
D: Há uns anos…
K: Há um par de anos, na qual discutiram….
Penso que foi Lotus.
D: Entre 2003 e 2004.
K: Desculpe?
D: Entre 2003 e 2004.
K: E discutiram o projeto Lotus?
D: Foi criado e, na verdade, como
parte das negociações do o grupo de P + 45.000 J-Rods, queriam os códigos para o princípio Lotus adicionado em negociações do
tratado, para que pudessem usá-lo nas suas próprias tentativas de melhorar as
suas neuropatias particulares.
K: Uáu. Então viram o valor…
D: Queriam usá-lo.
K: Então viram precisamente o valor.
D: Viram o valor potencial disso…
K: Ãh hãh.
D: ... e quiseram usá-lo para esse
fim.
O meu argumento foi que não devia ser usado
para um objetivo em particular, de que este é, aliás, parte de um sistema
natural que foi posto em prática por qualquer deus que alguém iria querer que
se dignasse ser o Criador do Universo, como sendo parte de um sistema natural e
não fosse controlável pela Humanidade.
Ao fazê-lo...
K: Ou pela espécie
extraterrestre, por interferência?
D: Bem eles são humanos. São humanos.
K: Você considerá-los-ia humanos
D: Eles são humanos
K: OK, então...
D: São seres humanos, se bem que
diferentes do que nós iriamos esperar ver como ser humano.
Mas, digo novamente, se olharmos para a
História da evolução da Humanidade, a História que é aceite atualmente,...
Se fosse inadvertidamente, até uma conferência
realizada por homens de Neandertal, uma pessoa ficaria surpreendida e
desconcertada.
Bem, da mesma maneira, uma pessoa pode ficar
surpreendida ao reunir-se involuntariamente numa conferência com estes
senhores.
K: OK. Então havia duas
espécies de extraterrestres.
E as pessoas que estavam a observar isso...
alguns podiam não ter ideia sobre o... o T-2... os dois cronogramas…
D: Provavelmente não. E realmente
tínhamos presentes três espécies de extraterrestres - extraterrestres de
linhagem humana.
Duas espécies de P + 45.000 anos a partir de
agora, se fossemos traduzir o cronograma 2.
(São assuntos difíceis,
não são?) [sorrindo]
Ah... dois representantes deste tempo. Dois
representantes J-Rods de P+52.000 anos, no futuro... ambos têm geralmente a
configuração anatómica do que seria chamado em Ufologia, Grays.
K: OK.
D: Estraterrestres Grays.
E os dois representantes de P+52,000 Orions
que, penso, geralmente seriam chamados nos circulos de Ufologia, de Nórdicos...
ou Altos.
K: OK. E, e .. havia...
D: Realmente eles tinham uma
aparência mais humana, mas tinham olhos grandes e azuis, cabelo louro, etc.,
etc.
K: Estou a ver.
E... OK, bem, claro que tive muitas perguntas
nesta afirmação.
D: Eu também.
K: [risos] Mas, e para as pessoas que estão a ouvir, também gostaríamos de saber se
alguns ”reptilianos” estavam presentes?
D: ...Não .... não intrinsecamente.
K: Ok, pode...
D: O que acabei de compreender… e que
é geralmente sustentado...
penso que posso dizer que é geralmente
sustentado dentro da nossa sociedade... que a noção de reptiliano não é
apropriada.
E não estou a dizer isto para aplicar um
aspecto negativo às histórias que os indivíduos apresentaram, provavelmente, na
sua maioria, sem rodeios...
Portais = Micro-Wormholes?
... Mas quando vê ou observa, o que chama um
Gray... o que eu designaria como um J-Rod... a configuração particularmente
rosada da pele deles,
que muda na estrutura sudorífera glandular...
da pele deles, pode fazê-los parecer, durante as exacerbações da doença, uma
aparência muito reptiliana.
E também, uma aparência, possivelmente do tipo
manta religiosa.
Eles têm...
Também estão a sofrer de algo semelhante ao
síndroma da Cocaína, que os faz inclinar para a frente, por isso parecem muito
com a raça dos manta-religiosa.
Então penso que, possivelmente, muitas dos
relatos que vêm francamente de indivíduos que foram realmente raptados pelos
P-45s, talvez tenham sido interpretados como sendo réptilianos na aparência,
devido à estrutura da sua pele.
Mas realmente não são répteis.
K: OK.
D: Não estou a dizer... estou a tentar
ser abrangente... pois há coisas no...
na mente do homem e no glorioso Universo de
Deus, que eu desconheço.
Há uma possibilidade que os individuos tenham
estado... tenham encontrado espécies alienígenas que não sejam da minha
referência.
Dado o fato... quero dizer, você sabe...
caramba, tenho de aceitar o fato de que haverá seres humanos muitos anos à
nossa frente, de outra data/cronograma, a co-existir nesta realidade.
Quão difícil seria para
mim aceitar que há outros extraterrestres de linhagem não humana?
Que só fui informando sobre a existência de
uma, que era uma espécie extra-dimensional, e que referenciaram outras espécies extraterrestres das quais não conheço
nada.
K: Mm Hm.
D: Quão difícil é para mim aceitá-lo,
depois de ter estado na presença de
um extraterrestre de linhagem humana?
Não tenho problemas com isso, mas ao mesmo
tempo também não tenho evidência que apoie esta afirmação.
Afirmar que o ser era “Reptiliano” nesse contexto, se a pessoa estava sob stress e não tinha nenhuma
referência prévia da biologia, fisiologia patológica, dos problemas
particulares desse ser, poder-se-ia razoavelmente esperar, num grupo de pessoas
a experimentar a sua presença, mais de cinquenta por cento do grupo podia dizer
provavelmente que tinham uma aparência reptiliana.
K: Hm. OK, é interessante.
D: É o melhor que posso dizer…
K: Então a aparência deles transforma-se, até
certo PONTO, numa mais semelhante a um reptiliano…
D: Bem...
K: ...sob stress/ansiedade...
D: Bem...
K: ...é... o que você está a dizer?
Quero com isto dizer que talvez não goste da
palavra metamorfose/transformação..
D: Estou a dizer que as pessoas podem
interpretá-la dessa maneira.
K: OK.
D: Será razoavelmente esperado…
K: Visualmente...
D: ... interpretá-los dessa maneira
se não tiverem um terreno científico onde procurar.
K: Certo.
D: Você sabe, estou a tentar não…
estou a tentar abranger os relatos de indivíduos que não tinham razão para vir
para a vanguarda e dizer as coisas que disseram, a não ser o fato de que tinham
experimentado algo.
Estou a tentar compreender, ou talvez... a
ajudar as pessoas a compreenderem por que é que eles puderam ter interpretado
isso como também...
K: Certo.
D: ...essas coisas desta maneira.
No entanto, realmente podem ter estado em
contato com algo que era completamente reptiliano na aparência.
K: [risos]
D: Não sei, Não tive…
K: Exatamente.
D: Estou a tentar ser honesto e ao
mesmo tempo, dizer às pessoas…
porque visivelmente aconteceu comigo…que está
OK… que foram abduzidos, e… Abduzidos
K: OK. Aparentemente o que aconteceu…
D: ...e que isso aconteceu.
K: OK. Aparentemente o que é que aconteceu consigo?
D: Bem... em 1973 estava a jogar num
parque, na Califórnia do sul, no Mae Boyar Park.
Isto, provavelmente, vai sair numa ou mais
versões, do interrogatório que me fizeram.
Estava a jogar baseball com o meu avô no
parque.
Ele atirava-me a bola para eu encaixar sob o
meu ombro.
E, ao mesmo tempo, tentava fugir e ele iria
atirar a bola para que eu pudesse tentar apanhar a bola como os famosos
encaixes de Willie Mays.
Durante um desses lançamentos da
bola...recordo estar a olhar para o sol... que ia a deslocar-se alto no céu,
era verão... e... ao olhar para longe porque o sol estava a cegar-me; olhando
para a relva, que na ocasião era de um verde cintilante; e depois ver um
lampejo onde a relva parecia ter ficado negra.
Eu apareci... segundo a minha perspectiva, eu
estava... estava coberto por uma sombra.
A sombra recordou-me um papagaio de papel triangular...
K: Hm.
D: ...com que tinha brincado, com o
meu avó, no leito do rio próximo.
E foi a maneira como, basicamente, fui capaz
de descrever isso, na ocasião.
Eu tinha, eu tinha nove anos.
Tinha nove anos na ocasião...
Depois recordo-me de um relâmpago. Há
imediatamente uma rutura dessa recordação... não é contínua... em que vi o meu
avô sentado numa árvore, a várias jardas de mim.
E o sol tinha-se deslocado claramente, por
isso o tempo tinha passado.
A Terra tinha-se movido e o tempo tinha
escoado.
Pelo menos tinham passado algumas horas.
Ele estava muito perturbado.
Corri para ele e perguntei o que tinha
acontecido e ele não quis falar nesse assunto.
Disse, “Agora estás bem, Agora estás OK”
E queria ir para casa.
Então levou-me imediatamente a pé para casa, sobre
o viaduto Del Amo Boulevard e fomos para casa.
Este episódio precipitou um grande
desentendimento entre os meus avós e a minha mãe e o meu pai.
No fim deste desentendimento doméstico, o
resultado foi que os meus avós mudaram de casa.
E nessa mesma altura, tinha sonhos pouco
habituais.
E no sonho eu iria acordar...
Penso agora se seriam
mesmo sonhos?
Não...
Mas eu iria acordar e caminhar do meu quarto,
através da sala de estar que fazia a ligação entre o meu quarto e uma pequena
área de lavandaria,
que ia para uma porta de saída para o lado
norte da casa.
E á direita dessa área de lavandaria havia um
armário.
Era o armário onde o meu avô costumava colocar
o seu blusão e as botas de trabalho.
Trabalhava no Gaffers & Sattler’s como
esmaltador, cobrindo peças com esmalte para…manualmente… para coisas como
utensílios, fornos, etc.,etc.
E chegava a casa todos os dias coberto de
gotas de esmalte, no blusão e nas botas.
E eu iria abrir a porta do armário e é tudo o
que recordo do sonho.
K: Ãh hãh.
D: Mas sabia que ia encontrar alguém
chamado Harry.
Era um um amiguinho.
E sei que conheci um amiguinho lá, mas não
tenho nenhuma memória visual de como Harry parecia.
E finalmente falei à minha mãe e ao meu pai
sobre isso… e chegaram à conclusão que eu estava... porque ainda via a Rua
Sésamo, nessa altura,
que era o Óscar Resmungão.
E era a maneira como a minha mãe colocava o
assunto.
Ela disse, “Estás a pensar no Óscar Resmungão.Porque ele parece peludo.”
E a partir dessa data, como os sonhos
continuavam, recordo-me então de ver o Óscar Resmungão no meu sonho, mas não no
armário, na sala de estar ou... depois da sala de estar.
Mas recordo ver uma foto do Óscar Resmungão.
Por isso, sentia-me muito calmo depois disso.
Sabe... sendo ainda um rapazinho, aceitei essa
explicação.
K: Então como…OK. Então você foi... Foi abduzido
em algum... em... em algo, cujos pormenores não recorda.
É que a verdadeira experiência...
D: Sim, contei-lhe o que…
K: ..uma história em que faltava o tempo…
D:... a verdadeira recordação disso
desde a minha infância … é que era isso. .
Agora recordo, possivelmente, e não estou
certo se foi invenção ou não,
porque era miúdo, na ocasião.
Penso que recordo ver uma pessoa alta, como se
tirasse uma moldura ou a recordação de uma figura parada.
K: Ãh hãh.
D: ...quase como uma recordação
simbólica… de uma pessoa alta perto dele, na árvore.
K: Perto do seu avô.
D: O meu avô. Sim
K: OK.
D: E até ao dia em que faleceu, recusou discutir
o que aconteceu.
Ficava extremamente nervoso.
E John e Doty de certeza, tiveram muitas
conversas com ele... talvez mesmo se John podia...
K: Estes são o seu pai e a sua mãe...
D: Sim... são a minha mãe e o meu pai
com quem cresci.
Soube certas coisas sobre a minha família,
desde então não estão aqui nem ali, tendo a ver com quem realmente foram os
meus pais biológicos e coisas assim.
Mas... eles eram a minha mamã e o meu papá.
Quero dizer que eram as pessoas na companhia
de quem recordo ter crescido e, eu...
K: Mas não são MJ-1...
D: Não.
K: OK...
D: Não, não.
K: OK. Mas MJ-1 é....
De qualquer maneira essa... essa abdução
aconteceu... e da sua experiência parece ter resultado que se tornou ou
foi considerado como o filho do MJ-1. Está correto?
D: Certo, certo.
O que aconteceu foi: Também soube o que me
aconteceu pelo Chi’el’ah, o J-Rod que encontrei em S-4
K: Hm.
D: Ele mostrou-me, de acordo com a
sua perspectiva, o que me aconteceu em 1973.
K: Uáu...
D: Vi-me a ser puxado pelo peito,
para cima, fora da superfície do parque.
Vi o meu avô a agir desta maneira [age
segurando a cabeça com as mãos] e basicamente em pânico, a chorar, por que não
era capaz...
O meu avô era muito protetor... e não foi
capaz de proteger-me.
E agora compreendo, Deus o abençoe... porque
ficou tão afetado.
A única pessoa em toda a sua vida que ele...
sabia que iria proteger, que ele amava tanto proteger... mas não podia
proteger-me nesse momento.
E compreendo...
K: Então ...
D: ...por que motivo ficou tão
afetado.
Mas o J-Rod mostrou-me o que me aconteceu, que
fui puxado para cima e deitado numa mesa, numa espécie de nave, ...e essa nave
era geralmente... em forma de V, uma nave quase triângular.
E fui deitado perto de uma série de jovens, um
dos quais era, de facto, o filho do antigo MJ-1.
Alguma coisa correu mal, enquanto estive a
bordo da nave, quando me foram tiradas amostras para estudos.
E o filho do antigo MJ-1 morreu.
Durante esse tempo, colocaram uma espécie de
equipamento em mim.
Parecia o equipamento usado para obter eletro-encefalogramas...
com uma rede neurológica, se assim quiser... os receptores, sondas... eletrodos,
se desejar... colocados em mim.
E estavam a tentar salvá-lo, desesperadamente
a tentar salvá-lo...
E pude ver... a movimentação dos J-Rods à
volta desse rapaz.
E sei como se parecia e tudo isto porque
estava a ver através dos olhos de Chi’el’ah.
Estiveram a tentar salvá-lo, mas no fim ele
faleceu.
Durante esse tempo, tentaram visivelmente toda
a tecnologia que usam para salvar o rapaz, “armazenando-o”.... Chi’el’ah estava com os P-45s,
nessa altura.
Estes eram J-Rods P-45.000.
E consideravam-nos… consideravam-nos não mais
do que, ... quase como sendo contentores ou... cilindros.
Quase como provetas cheias de material eletromagnético
E assim, estavam a tentar salvar, armazenar, a
sua energia, se quiser...
[inaudível]...
Certo. Marci sugeriu a palavra vazos. Certo.
Tentaram armazená-lo durante um tempo, penso,
dentro de mim.
A memória de mim, nessa ocasião, era um rapaz
lerdo que gostava de jogar baseball, brincar com GI-Joes e coisas como essas.
O meu registo na ocasião era que tinha uma boa
acuidade para a ciência
Era o que diziam os professores da escola
elementar.
Não me recordo de ter acuidade para a ciência,
dessa maneira.
E há um desfasamento na minha própria história
devido a isso.
Porque depois fui posto no parque novamente, e
no decurso dos anos seguintes houve mudanças em mim.
Mas deviam ter havido porque estava a crescer.
Mas houve uma mudança intelectual substancial
em mim, pois já não estava interessado nas memas coisas da minha juventude.
Seria maturidade?
Provavelmente, alguma.
Foi uma mudança
resultante do que me fizeram a bordo da nave?
O Majestic pensa que sim, pensa que tem a ver
com o outro rapaz.
Porque o outro rapaz era conhecido como sendo
muito brilhante em ciências.
E de repente, é mesmo verdade, tive uma
inclinação para frascos Erlenmeyer, retortas e microscópios, que nunca tinha
tido antes.
K: OK, mas...
D: E isso eu já possuía desde então.
K: A certo nível, o filho do MJ-1 que estava na
nave, perto de si, que... de que possivelmente recebeu... uma transferência de
alma...
O grupo MJ está ciente do
que se passou?
Por outras palavras…
D: Sabiam o que se tinha passado...
K: E sabiam que durante o tempo…
D: Ele admitiu para mim que sabiam o
que se tinha passado na ocasião…
K: Mas, por outras palavras, foi…
Você foi escolhido, num certo sentido.
D: Creio que fui…
A única evidência… não sei.
K: Certo...
D: Não sei.
A evidência que tive foi que fui... ao
escutá-los a falar sobre o programa da amostragem.. que fui apanhado como uma
amostra da população em geral... o filho de um operário... e precisamente o
filho de um operário.
Toda a minha família era uma família de
operários.
Mas há uma porção de coincidências que sugerem
que as pessoas foram deslocadas para um determinado lugar, para mais tarde me ensinarem.
Aconteceu antes de 1973.
Posso colocar o meu dedo nisso e dizer, “Oh sim, eles sabiam o que me ia acontecer e que
eu ia ser escolhido?”
Não posso dizê-lo porque não seria honesto,
mas tenho a sensação que embora... [olhando para longe da camera] Marcia tem estado a mostrar-me duas letras LG (Looking Glass) - para Espelho.
K: Oh, estou a ver.
D: Ela sabe mais…
K: Compreendo, compreendo.
D: Estou sentado aqui, na presença de
um indivíduo que realmente sabe mais sobre a verdade, mas não pode dizer-me,
por qualquer razão… mais da verdade do que me aconteceu, do que sei.
K: OK.
D: Ela está a segurar a palavra, as
letras LG para Looking Glass = Espelho, Está a mostrar-me que eles sabiam.
K: Por outras palavras… e Espelho (Looking Glass) é a capacidade de ver o futuro,
então você está a sugerir...
D: É uma máquina usada para esse fim.Sim.
K: ...O MJ-12 estava a usar o Espelho/Looking
Glass, viu, talvez, que o primeiro filho do MJ-1 ia morrer e planeou cuidar de
si para levar a cabo...
D: É possivel.
K: ...no lugar dele.
D: É possivel.
K: Ãh hah.
D: Mas nunca me disseram isso.
K: O J-Rod...
D: Desculpe... mas os seres humanos
tinham-se oferecido, essa é a realidade da questão, porque, quero dizer, mesmo
... e eu não sei ao certo se ele já tinha sido incluído no programa.
Deus o abençoe... Jim, o meu mentor...
Dr. Jim Reynolds.
Tinha ido para locais que quase o prepararam
perfeitamente para a chamada de Doty, a chamada da minha mãe nesse dia, para
falar com ele no Long Beach Memorial Hospital.
E ela admitiu mesmo a Marci que tinha recebido
uma quantia de dinheiro.
Aqui há coisas não muito boas, e eu ainda
gosto imenso deles por tudo o que fizeram por mim, mas ainda há agora uma certa
incompatibilidade porque aos olhos deles, ainda sou o rapazinho de oito ou nove
anos.
De quem eles desejam afastar a soberania (que eles gostam de controlar)
Isso produziu uma incompatibilidade no
relacionamento.
Encontro com o MJ-1
K: O que estamos a tentar compreender, é como você se ligou ao MJ-1 depois disso?
Quero dizer...
D: Bem, a primeira vez que o vi, foi
na parte de trás de uma sala de reuniões no Museu de George C.
Page, quando era membro da Sociedade
Microscópica de Los Angeles.
K: Que idade tinha?
D: 13, 14 anos, à volta disso.
K: Então foi alguns anos depois…
D: Foi poucos anos depois de eu ficar
interessado em provetas e microscópios e coisas dessas, quando fui apresentado
a Jim Reynolds, no Centro Médico do Memorial Long Beach.
Então Jim Reynolds apresentou a minha mãe e eu
a John de Haas, que nessa ocasião, era Professor de Protozoologia, como
compreendi, na Universidade da Califórnia do Sul.
Era também o diretor de Óptica de Haas, um
vendedor de microscópios,
que me pôs logo em contato com a Sociedade
Microscópica de Los Angeles, no Museu George C.
Page, ao qual, de facto, pertencia como sócio,
nessa época, um sócio antigo.
Durante o curso da minha associação com a “L.A. Micro Society”, vi o anterior MJ-1 entrar pela porta traseira.
Eu estava sentado ao fundo, à direita do
lugar, que era o meu ‘sítio’
Vi-o de pé, ali atrás, como a integrar-se no
grupo que ia e vinha.
Olhou-me e apercebi-me dele porque dei conta
que estava a olhar para mim, durante demasiado tempo..
Eu era paranóico. Estava morto de medo por
estar, apenas, por estar perto dessas pessoas inteligentes.
Esses cientistas consumados.
Um deles era Zane Price, diretor do Eletron
Microlab, em UCLA.
Eram pessoas realizadas. Apercebi-me que
estava a olhar para mim de lá do fundo
Pegou no isqueiro e acendeu-o ... era um Zippo
e tinha o símbolo da Marinha dos EUA.
Abriu-o, fê-lo funcionar, fechou-o e saiu pela
porta de trás.
Não tinha ideia de quem era esse tipo... tinha
medo de perguntar a alguém, pois não queria parecer estúpido.
Já sabem, eu era um jovem apaixonado pela
informática.
Mais tarde soube que apenas quis apresentar-se
mais cedo.
Apenas queria ver onde eu estava na minha
vida, nessa época.
Claro, a associação já estava estabelecida
devido ao seu filho Michael e a todo esse assunto de 1973, pois então estávamos
em 1975,,,, ’76...
K: Ãh hãh.
D:...precisamente, nessa altura.
K: Então... OK...
D: Foi o meu primeiro encontro com
ele.
E realmente não contatei com ele nessa
ocasião; vi-o apenas.
K: Compreendo.
E você chegou mesmo a desenvolver um
relacionamento com ele onde houve afeto e ele considera-o como sendo o seu
filho…
D: Sim, trata-me como se fosse seu
filho.
K: OK. Mas você também diria que é o seu...
você sabe... ele olha para si literalmente como seu filho.
Ou ele... está consciente da mudança ou da
transferência...
D: Ele está...
K: ...que aconteceu.
D: Ele sabe o que aconteceu a
bordo...
K: OK
D: Tivemos longas conversas sobre
esse assunto.
K: OK.
D: De fato, durante um curto ...
Bem tivemos uma conversa durante uma noite
inteira sobre isso.
Sabe, estou a tentar fazer o que é correto para
todos e é a única razão por que... para ser honesto, quero dizer, você sabe...
a minha informação deve chegar ao público como sendo uma mensagem autêntica, a
verdadeira mensagem do que eu vi... do que tenho visto... e que diz respeito ao
assunto dos extraterrestres.
Mas o resto... ter ficado sem ação nos
joelhos, no Parque Mae Boyar e ter caído junto a uma árvore onde estava o meu
avô, isso não era necessário.
Mas para as pessoas saberem que não é conversa
fiada...
A continuar na Parte 2
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
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