ENTREVISTA COM GREGG
BRADEN
A MUDANÇA ESTÁ ACONTECENDO
sábado, 10 de janeiro de 2015
Entrevista com Gregg
Braden por Wynn Free
Há muitos
indicadores científicos quantificáveis que mostram que a Terra e o Sistema
Solar estão passando por mudanças que nunca haviam se produzido no registro da
história humana.
Muitos médiuns e
canalizadores dizem que nós entramos no início de uma mudança dimensional que
já está a ter profundos efeitos nas vidas de todos.
Além disso, alguns
prevêem que na próxima década entraremos em um processo de Ascensão para
consumar as profecias de Jesus.
Gregg Braden é, provavelmente, a pessoa mais reconhecida das
que estão avaliando e revelando os fenômenos científicos que indicam a mudança.
Ele ficou intrigado
com tudo isso quando trabalhava para a Phillips Petroleum no final de 1970 e percebeu que o magnetismo da Terra estava em seu ponto mais baixo em
2000 anos e continuava diminuindo a ritmo acelerado.
Com o tempo Braden escreveu um livro –
Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) – em que documenta este e outros indicadores da rápida mudança de nosso
planeta.
Wynn:
É verdade que os pólos
magnéticos da Terra estão agora mesmo em pleno processo de mudança?
Gregg: Na verdade desde maio-junho-julho de 2002 as
publicações científicas são amplamente conhecidas e aceitas pela primeira vez
que estamos em um processo de inversão polar.
Nos anos 60 os
geólogos estavam certos de que a Terra passava por uma inversão assim
periodicamente.
Eles sabiam, por
amostras subterrâneas, de gelo e fósseis, bem como pelas partículas
magnetizadas que ficavam bloqueadas em certas posições no interior das rochas
terrestres.
Os geólogos estavam
tão seguros desse fenômeno que de fato haviam mapeado os últimos 4,5 milhões de
anos, e os registros resultantes sugeriram que a Terra havia passado por 14
destas inversões dos pólos.
Naquela época, 1961
e 1962, os cientistas
pensavam que a última inversão polar havia ocorrido na última glaciação, há
10-12 mil anos.
E estavam confiantes
que ia voltar a ocorrer, mas não antes de vários milênios, portanto, não havia
com que se preocupar.
Mas nos anos 90, os geólogos começaram a desenvolver este
tipo de informação.
Se eles haviam dito
que levaria milhares de anos para ocorrer novamente, começaram a dizer que:
“Bem, pode
acontecer, mas dentro de alguns milênios”
Mas agora há
evidencias recentes que vem das amostras de gelo antártico e da Groelândia, que
mostra que isso poderia voltar a acontecer logo, em uma década.
Agora sabemos que
atualmente os pólos estão se movendo, e agora mesmo.
Não sabemos
exatamente o significado disso porque, mesmo que tenha acontecido 14 vezes nos
últimos 4,5 milhões de anos, nunca havia acontecido com mais de 6 bilhões de pessoas
vivendo na Terra.
(Nota Sementes de
Sírius: Em várias canalizações de Aïvanhov publicadas em nosso outro blog, o Minha Mestria, foi citado um ciclo de 320.000 anos.
Se dividirmos 4,5
milhões por 14, o resultado aproximado é de 321.000 anos.)
Wynn: Voce está dizendo que é de conhecimento geral?
Gregg: É de conhecimento comum entre as pessoas que
devem saber destas coisas.
Por exemplo, os
regulamentos da U. S. Força Aérea dizem que,
quando os pólos se
movem entre 5 e 8 graus, as pistas dos aeroportos devem ser renumeradas para
fazer com que os números correspondam com os rumos magnéticos para a visão dos
pilotos.
O primeiro aeroporto
dos EUA a cumprir esta norma foi Minneapolis/St. Paul, que investiu na ordem de 85 mil dólares para
renumerar e adequar as cabeceiras das pistas.
Mas o que aconteceu
no contexto temporal de maio-junho-julho de
2002 é que revistas como
a Nature, Science, Scientific
American y New Scientist publicaram artigos
que afirmaram que definitivamente estamos em um processo de inversão magnética
e as notas da agência Associated Press os recolheram.
Os cientistas não
têm idéia sobre qual será o impacto disto sobre as grades de força eletrônicas
e eletromagnéticas.
E mais, não sabem o
que isso significa para o sistema imunológico humano.
Algumas modalidades
de curas alternativas têm demonstrado a ligação entre o sistema imunológico e o
magnetismo, e também que nossos sistemas imunológicos poderiam muito bem estar
sintonizados com os campos magnéticos da Terra.
Sabemos que os
pássaros e os animais migram seguindo as linhas desses campos magnéticos.
Por isso especula-se
que as mudanças que estão ocorrendo nestes campos magnéticos, sejam os
responsáveis pela mudança dos padrões migratórios dos pássaros que se
registraram na Ásia e na América do Norte.
A mudança nos campos
também poderia explicar porque as baleias estão encalhando.
As linhas de
navegação que sempre guiaram as baleias mudaram e agora elas são conduzidas
para a praia.
Quando devolvidas ao
mar e liberadas, elas voltam a se alinhar com as mesmas linhas magnéticas e ao
segui-las, tornam a encalhar novamente.
Portanto, sim, é do
conhecimento geral.
As revistas
científicas mais respeitadas dizem que já estamos na mudança.
E embora não
saibamos o que isso significa, é importante que algo assim esteja sendo
reconhecido por essa classe de literatura comprovada e não só por revistas
especulativas ou pseudo-científicas.
Wynn: Quando foi reconhecida
pela primeira vez esta mudança magnética?
Gregg: Deve ter sido em junho ou julho de 2002.
As pessoas me
enviaram emails falando do que tinham visto e dando referências.
Também eu mesmo
encontrei referências nas revistas.
Wynn: Será que iremos sobreviver a uma inversão polar completa?
Gregg: Qualquer resposta a essa pergunta necessariamente pertence ao domínio
da especulação, porque isso nunca aconteceu na história dos registros humanos
tradicionais.
Por outro lado,
existem tradições nativas e antigas tradições bíblicas hebraicas que sugerem
ter acontecido uma mudança magnética antes da última era glacial.
Isso foi a 10-12 mil
anos, mas estas tradições sugerem que a última mudança pode ter ocorrido bem
recentemente quanto 3.600 anos.
As lendas nativas
falam de um dia, há 3.600 anos, quando o sol se levantou no oeste como sempre
foi, permaneceu no céu mais que um dia inteiro para ser pôr no leste, mas no
dia seguinte ele nasceu no leste e foi para o oeste, como faz hoje
As tradições
hebraicas também relatam este evento,
acrescentando que ocorreu
durante uma batalha.
Os antigos hebreus
tomaram isso como um sinal de que um dos lados recebeu ajuda porque estava na
luz celestial o suficiente para terminar a batalha com vitória.
Não podemos
verificar isso pelas rochas ou pelos registros fósseis, porque 3.600 anos é um
período de tempo muito curto para que tal evento se reflita neles.
Tudo o que temos são
as tradições, as lendas e os mitos preservados em documentos escritos e orais.
No entanto, o que a
tradição nos diz é que se algo assim vier a acontecer, o povo da Terra
sobreviveria.
Seria um dia
realmente estranho, mas se as antigas lendas são verdade, aconteceu e as
pessoas aparentemente sobreviveram
Mas não sabemos como
isso afetou suas vidas.
Wynn: Você tem alguma idéia de
como esta mudança magnética poderia alterar a consciência?
Gregg: Especula-se que há uma correlação entre o magnetismo e a consciência.
A fim de entender
como essa conexão pode funcionar, é útil compará-la com a memória de um
computador.
Os campos magnéticos
da memória se mantêm em seu lugar graças a uma carga elétrica – uma corrente
elétrica – que está dentro do próprio computador.
Quando as baterias
do computador chegam ao fim, a carga se esgota e a memória se perde.
E nós temos que
reinstalar o sistema operativo.
Da mesma forma,
ambos pesquisadores e descendentes de povos indígenas, acreditam que quando a
Terra passa pelo que a ciência considera uma inversão magnética, passa também
por uma enorme mudança e limpeza de sua consciência.
Nada poderá
sustentar todos esses padrões magnéticos que foram instalados.
Portanto, quando
formos despertados por esta mudança seremos conscientes de nossa verdadeira
natureza, nossa verdadeira essência.
E a memória de todos
os males, todas as coisas ruins que aconteceram, todo o ressentimento e o ego e
o que tivemos uns contra os outros como indivíduos e como nações deixará de
fazer parte dessa nova consciência, dessa nova grade.
A partir dessa
perspectiva, muitas tradições prevêem, sentem ou especulam que estamos nos
aproximando do tempo que eles chamam de a Grande Limpeza e que esta limpeza
está se produzindo ao nivel da memória central consciente.
Wynn: Então é possível supor que nossa memória está, de algum modo, ligada a
este campo magnético.
Gregg: Eu acho que sim.
E acredito devido
aos estranhos relatos dos astronautas que saíram da Terra e viajaram para o
espaço durante o Programa Apolo.
Ao deixar a
atmosfera da Terra e orbitar o planeta a muitas milhas de sua superfície, os
efeitos do magnetismo terrestre sobre eles eram significantes.
E os astronautas
começaram a ter experiências para as quais não estavam preparados nem haviam
sido treinados, experiências completamente inesperadas.
Quando eles estavam
no espaço e contemplavam a Terra,
começaram a ter
sentimentos e percepções, sensações que nunca tiveram quando estavam nela.
( NOTA Semente de
Sírius: Conforme falamos em nosso texto
les estavam fora da
magnetosfera, ou seja, a grade de confinamento do planeta.
E, uma vez fora
dela, eles recebem a energia diretamente da Fonte).
Isto significou algo
diferente para cada um deles.
Assim também
aconteceu com amigos meus que estiveram no Vietnã, e voltaram completamente
mudados.
Aquilo mudou todos.
Para uns a mudança
foi tão dolorosa que nunca mais puderam sequer falar sobre isso, mas para
outros esta mudança foi um catalisador e falam incessantemente disso.
Eu creio que agora
já existe um programa especial do Serviço de Radiodifusão Pública que documenta
estes fenômenos com os astronautas, que nunca voltaram a ser os mesmos depois.
Quando eles
regressaram, alguns não sabiam o que fazer com a experiência que tiveram no
espaço sideral.
Alguns caíram no
álcool e nas drogas.
Outros canalizaram a
mudança que ocorreu neles, em projetos muito positivos que reforçaram suas
vidas
Um deste último
grupo foi o Dr. Edgar
Mitchell, que fundou a Noetic Sciences Organization (Organização das Ciências Noéticas) em um esforço para corroborar o fenômeno da consciência humana.
Outro astronauta
empreendeu a busca pela Arca de Noé e acabou encontrando-a presa no gelo do
Monte Ararat,
exatamente onde a
Bíblia disse que estaria.
Wynn: Então isso implica que estes astronautas, devido a terem deixado o
campo magnético da Terra, tiveram algum tipo de despertar espiritual.
Gregg: É claro que eles passaram por uma catarse quando saíram da influência
do campo magnético da Terra.
Vemos que algo
similar também acontece quando observamos os campos magnéticos da Terra
Sua presença sobre a
superfície da Terra não é constante, e os mapas de curvas disponíveis do
Serviço Geológico dos EUA,
mostram intensas
variações dos campos magnéticos sobre a superfície da Terra, onde são de uma
intensidade muito alta e onde são de intensidade muito baixa.
Estes campos foram
mudando com o tempo, o que pode realmente explicar porque a população humana
migrava para lugares, como de fato fizeram
Foi por seguir estas
curvas de nível magnético.
O que acontece é que
nos lugares de magnetismo muito baixo,
onde os campos são
quase imperceptíveis, parecem produzir inovações e mudanças tremendas.
Onde o magnetismo é
tradicionalmente alto, são lugares de estagnação, onde a mudança, apesar de
ocorrer, demoram muito tempo ou ocorrem muito lentamente.
Se eu chegasse aqui
vindo de outro mundo e não soubesse nada sobre as pessoas da Terra e estivesse
buscando um lugar onde a oportunidade de mudança fosse máxima, eu buscaria as
curvas de valor zero.
E se você observar
um mapa atual do magnetismo da Terra, você vai encontrar uma curva de nível
zero que ocorre ao longo da Costa Oeste da América do Norte, subindo da costa da Califórnia até o Alasca.
Em outras palavras,
o magnetismo ao longo da costa oeste é quase nulo!
Quando pensamos na
costa oeste, pensamos na aloucada Califórnia.
Bem, a verdade é que
a Califórnia é uma semente, uma das várias, e tradicionalmente tem sido muito
inovadora em tecnologia, ciência, moda, finanças e arte, porque ali há uma
oportunidade de mudança tremenda.
Dentro da América do
Norte a outra face disto seria a zona de máximo magnetismo, onde os campos
magnéticos são mais intensos.
E são encontrados
dentro de alguns estados do sul, os mesmos estados que são considerados
tradicionalmente conservadores
Isso não significa
que ali não possa haver nenhuma mudança.
Em vez disso, a mudança
leva muito tempo e as pessoas precisam de uma boa razão para sair do que sempre
estiveram fazendo.
Wynn: Então onde o campo magnético é menos denso, as pessoas estão mais
abertas para o que surge no momento?
Gregg: Está aberta à mudança, ponto
Isso não significa
que a mudança seja boa ou ruim, nem certa ou errada. Isso é importante ficar
claro.
A consciência das
pessoas é que vai determinar como irá se realizar esta mudança.
Vou dar um exemplo
irônico.
Existe uma curva de
nível zero que corre justamente na metade do Oriente Médio.
Na verdade corre
quase diretamente sobra a zona do Canal do Suez, passando justo sobre Israel,
ao longo de toda a costa do Mar Vermelho.
Exato.
Justo nessa zona
existe uma curva de nível zero.
Isto supõe que a
zona é favorável à mudança.
Mas novamente, o
caminho para chegar à mudança (seja
pacífico e construtivo, ou destrutivo e colérico) – é determinado pela consciência das pessoas que vivem ali.
Wynn: Portanto, não é nem boa
nem má?
Gregg: Exato.
É simplesmente uma
oportunidade para a mudança.
Ao mesmo tempo, as
curvas de maior nível de magnetismo de todo o planeta, estão tradicionalmente
sobre partes da antiga União Soviética,
Rússia e Sibéria.
Sabemos que nessa
parte do mundo está localizado um sistema estacionário e que quando vem alguma
mudança, esta tem sido lenta e dolorosa, de longo prazo e que tem produzido
muito sofrimento.
Mas que quando
aconteceu, produziu um efeito cascata, quase da noite para o dia.
Então as correlações
entre a consciência humana, as oportunidades para a inovação, para a mudança,
para fazer as coisas de uma maneira nova, e o magnetismo de nosso mundo, são
muito interessantes.
A Terra tem muitas
regiões de alto e baixo potencial de mudança.
Wynn: Nossos leitores vão querer saber qual a melhor maneira de lidar com as
mudanças que estão ocorrendo em nosso mundo
em seu conjunto.
Gregg: Eu vou ser o mais conciso possível.
Creio que a resposta
para isso talvez esteja melhor criptografada nas palavras de nossos
antecessores, os antigos Essênios, em um texto que tem mais de 2.500 anos.
Ele nos lembra da
nossa relação com o mundo que nos rodeia e diz simplesmente que nosso mundo é
nada mais nada menos que um espelho daquilo em que nos tornamos nós mesmos.
Então quando olhamos
dessa perspectiva, um mundo que parece cruel, estúpido e colérico, que trás
sofrimento a nossos irmãos e irmãs de todo o planeta, esse mundo é um espelho
daquilo que nos tornamos como indivíduos, famílias, sociedades e nações
Não é bom nem mal,
nem certo nem errado.
É apenas um reflexo
do que somos.
A condição do
planeta é um mecanismo de “feedback” (retroalimentação).
Então se queremos
ver a mudança em nosso mundo, devemos nos tornar esta mudança, em nosso
cotidiano.
Se queremos paz, tolerância, compreensão,
compaixão e perdão, a nível global, devemos nos tornar isso.
Na mesa de jantar.
Com nossas famílias.
Devemos nos tornar
isso em nossas escolas.
Devemos pedir que
nos eduquem através da paz, da compaixão e da compreensão.
Isso não tem que ser
enfadonho ou chato.
Isso pode ser
excitante, mas não brutal, estúpido, cruel ou insensível.
Em nossas vidas
diárias, cada momento de cada dia fazemos a escolha que nega ou afirma a vida
em nossos corpos.
Porque estamos
ligados a essa rede.
Todas as nossas
escolhas individuais ficam depositadas nessa resposta coletiva de nosso futuro.
Se queremos ver uma
mudança coletiva, devemos nos tornar nessa mudança individualmente.
Wynn: Temos esta data de 2012 em que muita gente está dizendo que é o momento
da mudança global ou Ascensão
O que você acha que vai
acontecer?
Gregg: A data de 2012 é interessante porque aparece nas tradições Mayas e
egípcias, em algumas tradições cristãs e, inclusive, no código bíblico, que é,
em si mesmo, algo muito controverso.
Tenho a sensação de
que esta data poderia ser qualquer data.
Se nos concentrarmos
em uma data e vivermos nossas vidas nos preparando para a mudança nessa data,
nós vamos perder a vida.
Do meu ponto de
vista, basta que nos limitemos simplesmente a viver o máximo cada dia, que
conciliemos as experiências que nos cruzam cada dia com nosso caminho, que
aproveitemos as oportunidades de honrar a vida, de honrar nossas mútuas
relações.
Sendo honestos,
confiáveis, carinhosos e compassivos, vivendo isto cada dia, e já estamos nos
preparando para qualquer coisa que poderia vir em 2012 ou em qualquer outro dia
do ano ou em qualquer outro momento em nosso futuro.
Conheço pessoas que
estão vivendo suas vidas, guardando recipientes cheios de água e comida,
preparando-se para o dia em que nosso mundo vai mudar.
Eu entendo e acho
que está bem ser auto-suficiente.
Eu entendo o que
estão expressando.
Mas vejo também que
dedicam muito de suas vidas a se preparar para esse dia e perdem a beleza e o
mistério da vida que desabrocha a cada dia.
Perceber essa beleza
e esse mistério é o que nos prepara para os maiores desafios!
Wynn: Então basicamente, se quisermos aproveitar esta mudança com o melhor
resultado possível para nós, a chave
está em que vivamos cada dia dando de nós o máximo de amor e compaixão?
Gregg: Sim, e por isso, devemos viver cada dia de maneira consciente.
Estar consciente das
oportunidades.
Reconhecer as
oportunidades que vem a seu modo.
Cada dia nos oferece
a oportunidade de sermos tolerantes com outros sistemas de crenças, de perdoar
alguem que nos tenha magoado ou irritado, de alterar nossos julgamentos sobre o
que deveria acontecer ou não em nosso mundo.
Se podemos conciliar
todas essas coisas que passam por nós e em seguida saber que, ao mudar a forma
como nos sentimos,
podemos mudar a
química de nossos corpos, então estaremos preparados para qualquer transição
que a Terra vai passar.
Eu não sei se isso
faz sentido.
Wynn: Sim, para mim faz.
Há algo verdadeiramente
importante a dizer ao mais próximo dos nossos leitores que podemos ter passado?
Gregg: Pela primeira vez em nossa história, o destino de nossa espécie, de
toda a nossa espécie, repousa sobre as escolhas de uma só geração.
E o que acabamos de
fazer é falar do que consiste algumas dessas escolhas.
*****************
Texto extraído de:
O conteúdo deste
site pode ser copiado e inalterado citando o autor (a)
e
Traduzido para o
português (do Brasil), por Silvana P.
Enviado por Andrea
Cortiano
Postado por Andrea
Cortiano
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