CRISTO
A LUZ DA VERDADE
Do Coletivo do Um 18 fevereiro 2015
01/03/15
"Eu sou o Caminho, a Verdade e a
Vida, e
você é a Vida, a Verdade e o Caminho,
porque nós Somos Um".
E eis que Eu venho, amados do Um e
filhos do Amor.
Eu virei como um ladrão da noite, em
seu Templo.
O anúncio de minha vinda em seu Templo e minha instalação para sua Eternidade, no que vocês são,
foi preparado por múltiplos elementos, por múltiplas coisas.
Amem-se como Eu os tenho amado e como Eu os amo, amar sem desvio
Sem limite, sem razão é a mais bela das luzes possíveis nesse
mundo que não é
seu mundo e, no entanto, que vocês pisam com seus passos.
E Eu venho, para cada um de vocês, pedir sua amizade e nosso Amor.
Tudo
está pronto, tudo está
concluído e, enfim, tudo começa.
Eu virei no momento oportuno, não, unicamente, em vocês, meus
amigos, mas, também, diante de cada irmão e cada irmã, quaisquer que sejam suas andanças, qualquer que seja sua recusa, propor a mesma amizade, aquela
da Verdade, aquela da abundância, aquela da Transparência.
Eu nada peço a vocês, Eu venho, simplesmente, esperar, como
vocês mesmos têm esperado nesse dia.
O tempo da espera não
é um tempo vão, é o tempo que
lhes foi outorgado para levar
a efeito nossa amizade e
nosso Amor.
Alem disso, pela Graça dos Arcanjos,
pela Graça dos Anciões, pela Graça
das Estrelas e de minha Mãe,
pela Graça do conjunto da Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, o caminho está aberto.
Os véus estão dissolvidos, o
que põe a nu a Essência do Amor que são.
Então sim, eu virei, em cada um, apresentar-me, nomear-me
e, se vocês aceitam, nada mais manter-se-á diante de
nossa Presença unida, na verdade do Amor Um.
Nenhuma falha nem qualquer sombra podem, se vocês o desejam, resistir à nossa amizade.
Nada mais há a preparar, doravante,
que não a minha vinda; nada
mais há a esperar, uma vez que tudo já está aí, nesses
tempos nos quais tudo se revela, como eu havia revelado, por minha vez, ao
bem amado João, aquele que
primeiro pôde perceber a totalidade de meu retorno, a
totalidade da Verdade e a
ação do Supramental, da Inteligência da Luz nesse mundo, que lhes devolve o fio condutor de sua Eternidade
E eis que eu venho, com a espada afiada, para restituí-los ao que vocês desejam, para restituí-los ao que vocês vibram, em
acordo com
o Espírito ou em acordo com a alma,
conforme a intensidade de
nossa amizade e de nosso Amor.
Eu venho selar e desatar, ao
mesmo tempo, a Promessa e o Juramento e, também, liberar a carne, sua carne, para
que a Ação de Graça seja
seu quotidiano na Eternidade, na qual nenhuma noite pode colocar-se, na
qual nenhum obstáculo pode levantar-se.
Você, quem quer que você seja, o
que quer que você manifeste, o
que quer que espere ou tema, a
minha amizade e o meu Amor são
os mesmos.
Uma Mãe ama cada um dos filhos, e seu Filho ama todos os seus irmãos e irmãs do
mesmo modo, com a mesma intensidade, sem noção de retribuição, sem noção de recompensa e, ainda
menos, de punição,
porque são vocês mesmos que julgam, à luz de nossa amizade, ao peso de sua densidade da Eternidade, no momento em que eu me instalar.
Em você, em cada um de vocês jogar-se-á nosso Reencontro, o que faz de vocês os Filhos
Ardentes do Sol, os Filhos da Luz, estandartes da
Luz, que se banham e irradiam da Vida Una, do Amor Um.
Nós dançaremos, juntos, a Dança da
Eternidade.
E eis que eu venho, já, em cada um de vocês, pessoalmente, antes
de vir para o conjunto de vocês, em sua totalidade, em sua humanidade
Una, em sua humanidade que já escolheu
outros caminhos que não a minha amizade e para a qual a mesma Graça será atribuída
Cada um escolherá, eu diria, em sua consciência ou em sua alma e consciência, ou, mesmo,
em sua recusa, cada um experimentará
a ressonância do Amor que ele deu, do Amor que ele se deu e
do Amor que ele recebeu, que testemunha,
assim, por si mesmo e por mim, em nossa Eternidade Una.
Filhos Ardentes do Sol,
queima em vocês a Eternidade.
Eu venho amplificar o Coração Ascensional e
iniciar sua Ressurreição com vocês, na oração e na Graça.
Minha Mãe vem dizê-lo a vocês, enunciá-lo, claramente, sussurrar-lhes em sua alma ou em sua consciência, imprimindo,
nessa carne, o Fogo do Amor, o Fogo do Espírito e o
Fogo da Verdade.
Pensem em mim como eu penso em vocês, bem longe do âmbito
histórico, ainda mais longe de qualquer âmbito
religioso.
Eu venho cantar, em vocês, o Canto da Liberdade, o
Canto dos ateliês da Criação, eu
venho assistir à sua Ressurreição, na
Alegria perpétua.
Eu nada mais lhe peço do que estar presente, do que enfrentar e deixar-me, enfim, o
lugar que é aquele de sua
Eternidade, que é aquele de nosso Amor.
Eu venho apenas pedir-lhe para responder ao que É, ou ao que não é, ainda.
Eu venho dizer-lhe, hoje: não
tenha medo, ponha o Amor ao centro,
ponha o Amor à frente, ponha o Amor
atrás, ponha o Amor à esquerda, o Amor à direita, porque é o que você É.
Só os véus ocultaram de você essa verdade essencial, sem
a qual, mesmo você não poderia
colocar seus pés nesse mundo.
Apesar das ilusões, apesar das mentiras, você está aí, na vida e na Verdade.
Eu venho mostrar-lhe seu Caminho, sua
Verdade e sua Vida.
Eu nada mais pedirei do que o partilhar sua amizade comigo e com
todos aqueles de vocês que se reconhecerão, pelo coração e pelo Espírito, que
ilumina, com suas Lâmpadas
despertas, o que deve sê-lo, o que deve
dissolver-se na Lei da Graça.
Eu venho dar-lhes a bênção do Pai.
Eu venho restituí-los a si mesmos.
Nenhum conhecimento, nenhuma pergunta tem necessidade de ser formulada, porque
o que eu vejo e o que eu verei é, simplesmente, a
maneira pela qual vocês têm amado.
Nenhuma história nesse mundo tem valor em
face da Eternidade, nenhum
papel, nenhuma função é mais elevada do que outra.
Aqueles que quiserem elevar-se, sem passar por nossa amizade, serão
rebaixados; aqueles que eu encontrar na
Transparência, na esperança a mais nobre e na Transparência
e sinceridade não terão qualquer elemento de medo,
porque o Amor os preencherá.
Assim é a minha amizade, assim é a nossa fraternidade, que
supera todas as condições e
todas as circunstâncias em
seu mundo.
Eu venho perguntar-lhe:
«Você quer ser meu amigo, você quer
ser o filho digno do Sol e do Pai, você quer ser o digno filho de nossa Mãe
Comum,
soltando todas as zonas de sombra e
todos os medos que possam manifestar-se em você?»
Você se prende na rocha eterna de nossa filiação comum,
aquela que não tem papel algum, nem qualquer
lugar na divisão, porque seu único lugar é aquele de
sua Liberdade e de sua Verdade, qualquer que seja ela.
Há apenas que aceitar e ninguém poderá subtrair-se de
seu próprio peso por si mesmo.
A maneira pela qual você tem amado, não, unicamente, nesse instante ou nessa vida, mas na
resultante do conjunto de seus passos portados nesse mundo há muito tempo, revela-se
a você em sua nudez, em sua simplicidade e em sua beleza.
Eu venho dançar, com vocês, no
Silêncio da Eternidade.
A esperança, a fé e, mesmo, a crença que vocês têm construído em
meu Retorno em vocês revelar-se-á
Verdade absoluta.
Mesmo aqueles de vocês que não puderam ou quiseram amar como eu os tenho
amado, devido a sofrimentos,
devido aos véus ou devido a circunstâncias
específicas, nada
mais têm a temer de nosso reencontro porque,
naquele momento, também, nós
poderemos, qualquer que seja seu estado, e
se vocês o aceitam, construir,
juntos, instantaneamente, a ponte da Graça para
sua Eternidade, porque Eu Sou o Caminho, a Verdade e a Vida.
Eu virei, também, assim, pedir-lhes, se já não foi feito, para deixar
morrer o que não quer o
Amor, tanto em você como em cada um, respeitando a liberdade e a escolha da viagem da alma ou da nudez da consciência.
Filhos do Um, filhos nascidos pelo Amor
e do Amor, eu venho nomeá-los e chamá-los para serem inscritos no
Livro de Vida Eterna, que
não conhece nem início nem fim, no
qual toda vida é-lhes oferecida na maior
das compaixões e na maior
das liberdades possíveis e
inimagináveis.
Em seu Templo, como em cada faceta de sua consciência, você ali encontrará a minha Presença e a minha radiância.
Eu sou o consolador, eu sou aquele que corta o que deve ser cortado,
na liberdade e
em acordo com suas escolhas e a ressonância
maior ou menor de sua verdade com a Verdade de Amor.
Os sinais de meu Retorno, de maneira visível nesse mundo e não, unicamente, em
seu Templo, serão evidentes para cada um de vocês, diante
da realização de inumeráveis sinais e visões
transmitidos ao bem amado João.
Nesses tempos tão intensos, não
lhe resta mais do que depor todas as armas do medo, depor todas as suas dores aos
meus pés, para que meu Coração as absorva.
Eu sou a consolação, eu
sou a esperança e eu sou, sobretudo, o que vocês são, na Eternidade: o Filho Ardente do Sol,
cuja Paz e Alegria não conhecem
qualquer trégua nem qualquer
sedação.
Eu sou o Templo da Liberdade, o
Templo da justiça, o Templo da equidade, o Templo da Verdade, e meu Templo é
seu Templo, e meu Coração é seu
Coração.
O que você pode temer, você
que, mesmo os medos representam, em definitivo, apenas o sentimento da falta de Amor para consigo mesmo ou
para com a Fonte, para com seus irmãos e irmãs e para com as
feridas da vida?
Eu venho tirar todo sofrimento, na condição de que você aceite entregá-los a mim, para que eu me encarregue.
Eu apenas tenho necessidade de um sinal de seu coração,
apenas tenho necessidade de
sua atenção, e eu venho responder ao conjunto de suas necessidades.
A Luz da Verdade, a Luz que revela bate não, unicamente, à porta de
seu Templo, mas já há alguns dias, abriu o que restava a abrir para viver a última Páscoa, aquela
de sua Ressurreição ao mesmo tempo que minha Ressurreição.
Não me espere na carne porque,
senão, você será enganado, mas seu
coração não pode enganá-lo, só
o intelecto pode enganar.
Nós nos reconhecemos e reconheceremos
no Amor que brilha diante de nós, em
nosso coração e em nossa
fronte, porque você também, se o deseja, você é o ungido do senhor, aquele cuja unção colocou o bálsamo da cura,
o bálsamo da Alegria.
Quando eu lhe pergunto se você quer ser o meu Amigo, eu
nada mais peço do que deixar as ilusões, deixar as
crenças, deixar o que é falso, sem
compromisso e na humildade.
Os tempos estão consumados, isso vocês sabem
E o que se consuma, agora, é apenas justiça e Liberdade.
De nosso reencontro decorrerá seu
lugar.
Nenhum lugar é melhor do que outro, nenhum mais elevado do que outro, há
apenas Amor ou não amor, e o não
amor é nada, ele é apenas, eu diria, uma forma de máscara cuja tradução é o medo,
mas que nenhum sentido tem na
Eternidade.
Eu o lembro de que você não poderá levar, de maneira geral, nem seus medos nem seus bens, nem
qualquer aquisição desse mundo, porque
eu o quero nu, porque eu o quero tal como você é em Verdade, e não tal como você mostra a esse
mundo o que ele espera de você.
Eu Sou sua verdadeira Família, aquela
na qual não há nem chantagem nem sofrimento, nem
condicionamento nem violência, porque Eu
venho cortar e eu venho em paz, como poderia ser de outro modo?
Os tempos do medo terminaram, a
Graça preenche-o, de maneira natural, de todos os atributos do Amor, de toda a Verdade
do Amor.
Você nada mais tem a projetar, você nada
mais tem a esperar, porque isso é agora.
Tudo o que será observado na superfície desse mundo, como em toda consciência, é apenas a revelação do Amor.
Só sua forma ilusória pode ali ver outra coisa, só a adesão a si mesmo, de maneira incongruente,
pode privá-lo de nossa amizade.
É preciso, para isso, que você deponha todos os seus fardos, é preciso, para isso, que cada um de vocês acolha, de braços abertos, a Verdade de nosso Pai e
de nossa Mãe, colocada
onde se situa a ardência do Espírito, a
ardente sede de seus reencontros consigo mesmo.
Minha presença far-se-á cada vez mais sensível, do
mesmo modo que aqueles que os acompanharam e cuja ronda estabelece-se, doravante, na integralidade, em seu coração e em nenhum outro lugar, o
que lhes favorece, mesmo,
dissolver tudo o que não é a expressão e a
manifestação direta do Amor puro, do
Amor incondicional e do Amor
Verdade.
É impossível, nesse
nível, ser enganado ou enganar-se,
porque sua esperança em Minha
Presença pôs fim às veleidades de dualidade impostas por
esse mundo e por seu efêmero.
Nesses momentos específicos, e quando do momento do Apelo, você
compreenderá e viverá, por si mesmo,
a Verdade do Amor e a
verdade do que não é amor, quando de nosso reencontro e de nossa amizade.
Lembre-se de que a principal manifestação do
Amor é a Alegria, o Amor basta-se a ele mesmo, nossa amizade basta-se a ela mesma, ela é a totalidade, ela é, também, cada particularidade nesse mundo também e,
eu diria, apesar de tudo.
Seu estado atual, seu estado em curso de instalação faz apenas
mostrar-lhe a distância ou a
proximidade que existe entre você e Eu.
Nessa ausência de distância haverá concordância, haverá
êxtase e haverá contentamento nas Moradas
do Eterno, nas Moradas de suas
origens, em múltiplos espaços nos quais não pode existir sombra nem sofrimento
nem resistência.
Eu não venho pedir-lhe para seguir-me, eu
venho pedir-lhe para ser o que você é, transcendendo ou esquecendo-se
de tudo o que faz sofrimento, de tudo o que dá medo, de
tudo o que pode obstruir ou perturbar nossa amizade.
Nossa amizade é uma segurança na
Verdade.
Eu não venho, portanto, pedir-lhe para seguir-me, mas ser o que você é e
percorrer as esferas da Eternidade, se tal é seu estado, se tal é sua consciência.
Cada lugar, cada consciência é respeitável,
quer ela responda favoravelmente ou desfavoravelmente à
nossa amizade.
A Alegria de
tal intensidade virá pôr fim, imediatamente,
ao caso no qual selamos nossa amizade, a
todo sofrimento, a todo
medo e preencherá você da Graça
Eterna do Amor e da Alegria, sem justificação, sem razão, sem explicações, transcendendo
as manifestações e obstáculos do efêmero, fazendo
queimar e dissolver tudo o que não tem mais razão de ser em
nossa amizade e nossa Liberdade.
Então, amados do Um, Eu
os quero em pé e inteiros,
com tanta intensidade quanto possa
existir no coração de nossa
amizade.
Qualquer que seja seu estado desse corpo,
qualquer que seja seu estado de
sofrimento residual ou de medo, Eu
serei a cura e o desaparecimento
de tudo o que possa perturbar ou desacelerar nossa Verdade
Una.
Em cada um de vocês está a mesma chama e a
mesma intensidade e a mesma sede.
Eu venho perguntar-lhes se vocês querem viver na
Eternidade, na qual a água de Vida não
pode faltar, na qual vocês são saciados, a
cada instante de sua consciência, na
qual a Plenitude não
pode deixar qualquer deficiência na perfeição da Consciência Una e Liberada.
Eu venho dá-los a si mesmos, porque Eu Sou Doação, na
altura do que vocês têm dado e distribuído, não
por interesse, mas por espontaneidade e por verdade, sem outra implicação que não a Doação de si mesmo à
sua própria Eternidade.
Eu estarei no cruzamento de suas escolhas, iluminando-as com
a mesma intensidade e a mesma compreensão que não se importa com sua história pessoal, que
não se importa com o que pode restar, que
resiste a si mesmo.
O que Eu Sou e o que você É ressoa na
Graça, ressoa na Liberdade.
O que não é Amor não tem lugar no Amor, o
que é Amor será devolvido ao Amor.
Amados do Amor, permitam-me, no espaço de nosso Silêncio,
aproximar-me de nossa amizade e,
para alguns de vocês, que
leem as minhas palavras ou que as escutam, então, a completude apresentar-se-á no instante ou nos instantes
a vir.
Isso está aberto a partir de hoje.
Assim, eu faço silêncio de minhas palavras, para dissolver suas palavras,
assim:
… Silêncio...
Assim, eu posso dizer como meu Pai e
nosso Pai disse, a Fonte:
«Meu Amigo, meu Amado, você quer sê-lo?
Meu Amigo, meu Amado, você quer
vivê-lo ou você prefere calar a escolha de sua
pessoa e de seu efêmero?»
Porque você deve escolher, você deve decidir, aí está a última Graça
do Apelo de minha Mãe e
de Meu Apelo, que não é outro que não o
Apelo de seu coração à sua reunião e sua união à sua Eternidade.
Eu não tenho necessidade de qualquer palavra nem de qualquer atitude,
porque Eu vejo o que cada um de vocês é, foi e será, porque Eu vejo, em cada um de vocês, a
minha imitação, ou não, seu desaparecimento, ou não,
e nada nem ninguém poderá enganar-se e ali ser enganado, porque
a Graça da Verdade tomará
todo o espaço e todo o tempo, vindo acordá-los do interior, vindo mostrar-lhes, nessa reconexão, a
Verdade que não tem início nem fim.
Filhos do Um, dancemos,
novamente, a Dança
do Silencio, no espaço da beleza, agora.
… Silêncio…
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, e você é a Vida, a Verdade e o Caminho, porque nós Somos Um.
O sentido de toda separação deve
apagar-se, ser queimado na indiferença e no Fogo
do Amor, para que meu pedido de amizade
vista-se com todas as vestes do Amor.
Nesses instantes que vocês vivem, onde
quer que estejam na superfície desse mundo, vocês têm a mostrar não a pessoa, mas procurem bem, ao invés disso, em cada circunstância, em cada olhar e em cada
interação entre vocês, o olhar do Amor, o olhar do
Coração, façam calar as palavras e pensamentos
que nos afastam um do outro, aqueles
nos quais há julgamento,
aqueles nos quais há desconfiança, aquelas em
que há medo.
Não deem peso ao que já é pesado, atribuam todo o peso à Eternidade.
Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida, eu
lhes ofereço as minhas bênçãos, eu lhes ofereço o
que vocês são, além de todo
o resto.
Eu lhes digo, no Amor, eu lhes digo:
em nosso Amor.
Amemo-nos.
Eu lhes agradeço por terem me acolhido, eu
lhes agradeço por terem me escutado, Eu lhes agradeço por me terem lido e Eu conto com cada um de vocês, porque
cada um de vocês é o Único e o Amado
do Um.
Eu sou Cristo, e
Eu os Abençoo
Em seu nome, em meu nome e em nome de minha amizade, como
de sua amizade, se
vocês a querem e, juntos, eu
lhes digo não oremos, mas permaneçamos
na brilhante Luz da Verdade, agora e para
sempre.
É tempo, agora, não de retirar-me, mas de retirar-me em vocês, aí, onde se encontra sua beleza, que responde a cada solicitação, a cada pensamento, a cada vez que o Amor é colocado à frente, Eu estarei aí e vocês verão por meus olhos e sentirão por minha
carne e viverão em Meu Espírito, que é o seu.
Eu repito, eu os amo e vocês são dignos e bem mais do que isso.
No Amor do Amor e em nossa amizade, eu
me retiro em vocês agora.
Esse é meu verbo, inscrito
no fim das Publicações de fevereiro, e Eu
responderei, em meu nome, às questões que vocês fizerem, para o fim dessa Publicação.
E eis que eu venho.
NB: Esta
canalização é uma preliminar às Publicações de fevereiro, que serão divulgadas
no final deste mês.
http://semeadorestrelas.blogspot.com
Tradução e Divulgação Célia
G.
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2015/03/cristo-luz-da-verdade.html
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