O ESTADO FISICO DO PLANETA TERRA E DA VIDA –
PARTE I
Atualmente em processo, as alterações eletromagnéticas,
geológicas, geofísicas e climáticas na Terra se tornam mais e mais
irreversíveis.
Neste momento, pesquisadores, estão revelando algumas das causas que
estão levando a uma reorganização geral da eletromagnetosfera [o esqueleto
eletromagnético] de nosso planeta e de sua máquina climática.
Edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
As atuais alterações físicas do
planeta TERRA (E
DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis.
O Sistema Solar: O Estado Planetário Físico da TERRA e da VIDA –
Parte I
Dr.. Alexey N. Dmitriev – Professor de Geologia e Mineralogia, e Membro
Chefe Científico do Instituto Unido de Geologia, Geofísica e Mineralogia,
Departamento Siberiano da Academia Russa de Ciências, Especialista em Ecologia
global.
Pesquisa Publicada originalmente em
russo, traduções de IICA, Volume 4, 1997 –Tradução para o inglês e edição:
A. N. Dmitriev, Andrew Tetenov, e Earl L. Crockett
As atuais alterações físicas do
planeta TERRA ( E
DEMAIS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR) estão se tornando irreversíveis
Existe
forte evidência de que estas transformações estão sendo causadas por material
altamente carregado (Cinturão de Fótons) e não em uniformidade energética no
espaço interestelar que tem se quebrado na área interplanetária de nosso sistema
solar.
Esta
“doação” de energia externa está produzindo processos híbridos e estados
excitados de energia em todos os planetas, bem como no Sol.
Os
efeitos aqui na Terra estão para serem vistos e encontrados na aceleração da
mudança do campo eletromagnético e dos Polos magnéticos, na distribuição
vertical e horizontal do conteúdo de ozônio, no aumento da frequência e
magnitude de significativos eventos climáticos catastróficos (tais
como erupções vulcânicas, terremotos, ciclones, imensas tempestades, alagamentos,
secas, tsunamis. etc)
Há a crescente probabilidade de que
estamos nos movendo para um rápido período
de instabilidade de temperatura similar
àquele que aconteceu a dez mil anos atrás.
As respostas adaptativas da biosfera
e da humanidade, a estas novas condições podem levar a uma total revisão do
alcance das espécies e da vida na Terra.
É somente por meio de um profundo
entendimento das mudanças fundamentais que ocorrem no meio ambiente natural que cerca os nossos políticos e cidadãos que
seremos capazes de alcançar o equilíbrio com o renovado fluxo do estado físico
do planeta e de seus processos.
Introdução:
Atualmente em processo, alterações
geológicas, geofísicas e climáticas na Terra se tornam mais e mais
irreversíveis.
Neste momento, pesquisadores, estão
revelando algumas das causas que estão levando a uma reorganização geral da
eletromagnetosfera [o esqueleto eletromagnético] de nosso planeta e de sua máquina climática.
Um maior número de especialistas em
climatologia, geofísica e heliofísica estão tendendo para uma seqüência causal cósmica do que está
acontecendo.
De fato, eventos da última década dão
forte evidência de significativas transformações no nosso Sol e em nosso
planeta. [1,2].
Dada a qualidade, quantidade e escala
destas transformações, podemos dizer que:
Os processos climáticos e
biosféricos, aqui na Terra, embora estreitamente relacionados a um sistema de
realimentação estão diretamente impactados, ligados a processos dominantes transformacionais
ocorrendo em nosso Sistema Solar.
Devemos começar a organizar nossa
atenção e pensar e entender que as mudanças climáticas na Terra são somente uma
parte, ou conexão, em uma cadeia
inteira de eventos ocorrendo em
nossa heliosfera.
Estes profundos processos físicos,
estas novas qualidades de nosso meio ambiente físico e geológico, imporão
desafios adaptativos especiais a nossa biosfera que terá com estas novas
condições físicas da Terra que precisaremos distinguir em sua tendência geral e
a natureza das mudanças.
Como veremos abaixo, estas tendências
podem ser rastreadas na direção do crescimento da capacidade de energia
planetário [capacitância] que está levando a um estado altamente excitado ou
carregado de alguns sistemas da Terra.
As transformações mais intensas estão
ocorrendo nos envelopes de gás plasma planetárias (a nossa atmosfera que circunda o planeta) de onde as produtivas possibilidades de nossa
biosfera são cronometradas.
Atualmente este novo cenário de
excesso de energia está sendo formado e observado:
Na ionosfera pela geração de plasma;
Na magnetosfera por tempestades
magnéticas;
Na atmosfera por ciclones.
Este fenômeno de alta energia atmosférica, que foi raro no
passado, está agora se tornando mais freqüente, intenso e mudado em sua
natureza.
A composição material do envelope de
gás-plasma também está sendo transformada.
É
muito natural para toda a biosfera da Terra ser submetida a estas condições de mudança
do campo eletromagnético e as profundas mudanças significativas da máquina
climática da Terra.
Estes processos fundamentais de
mudança criam uma demanda dentro de todos os organismos vivos da Terra para
novas formas de adaptação.
O natural desenvolvimento destas
novas formas pode levar a uma total revisão global do alcance das espécies e da
vida na Terra. Novas profundas qualidades de vida podem advir trazendo o novo
estado físico da Terra a um equilíbrio com as novas possibilidades orgânicas de
desenvolvimento, reprodução e perfeição
Neste sentido é evidente que estamos
diante de um problema de adaptação da humanidade a este novo estado da Terra;
novas condições da Terra cujas qualidades biosféricas estão variando e não
estão uniformemente distribuídas.
Portanto, o atual período de
transição é passageiro, e a transição dos representantes da vida ao futuro pode
ocorrer somente depois de uma profunda avaliação do que levará para cumprir com
estas novas condições biosféricas terrestres.
Cada representante vivo estará
realizando um exame inteligente, ou inspeção da qualidade de controle, para
determinar sua habilidade em cumprir estas novas condições.
Estes desafios evolucionários sempre
exigem esforço e resistência; seja aos organismos individuais seja a espécies e
comunidades.
Portanto, não é somente o clima que
está se tornando novo, mas nós como seres humanos estamos vivenciando uma
mudança global nos processos vitais dos organismos vivos, ou da própria vida; o que é ainda
outro link no processo total.
Não podemos tratar tais coisas
separadamente ou individualmente uma das outras.
1-A TRANSFORMAÇÃO DO SISTEMA
SOLAR INTEIRO:
Listaremos os recentes eventos em
larga escala no Sistema Solar objetivando entender completamente as
transformações físicas no planeta que estão ocorrendo.
Este desenvolvimento dos eventos,
como tem se tornado claro nos últimos poucos anos, está sendo causado pela não
uniformidade material e energética no espaço anisotrópico interestelar [2, 3,4]
Em sua jornada no espaço
interestelar, a heliosfera (Todo o sistema
solar) viaja na direção do ápice solar na
constelação de Hercules.
Neste caminho tem encontrado [década de 1960] não
homogeneidades de matéria e de energia contendo íons de hidrogênio, hélio e
hidroxila além de outros elementos e combinações
Este tipo de plasma dispersado no
espaço interestelar é apresentado pelas estruturas de faixas magnetizadas e
estreasses.
A transição da heliosfera [sistema solar] por
esta estrutura tem levado a um aumento da onda de choque em frente do sistema
solar de 3 para 4 UA, para 40 UA, ou mais.
Esta onda de choque espessada tem
causado a formação de plasma colusivo na camada frontal, o que tem levado a uma
sobredose de plasma ao redor do sistema solar e então a sua inovação nos
domínios interplanetários. [5,6]
Esta inovação constitui um tipo de
matéria e doação de energias feitas pelo espaço interplanetário ao nosso
sistema solar.
Em resposta a esta doação de
energia/matéria temos observado inúmeros eventos acontecendo no interior do
sistema solar em larga escala:
- Uma série de grandes transformações
físicas planetárias.
– Uma mudança na qualidade do espaço
interplanetário na direção de um aumento em suas propriedades transmissoras
interplanetárias e solares planetária.
– O aparecimento de novos estados e
novos regimes de atividade do sol.
1.1 Uma série de grandes transformações
físicas planetárias.
Os seguintes processos estão
ocorrendo nos distantes planetas de nosso sistema solar.
Mas eles estão, essencialmente
falando, operacionalmente dirigindo todo o sistema.
Aqui estão exemplos destes eventos:
1.1.1 – Um crescimento dos locais negros de Plutão [7].
1.1.2 – Relatos de auroras boreais em Saturno [8].
1.1.3 – Relatos de mudanças polares em Urano e Netuno (eles são
planetas magneticamente conjugados/conectados), e o crescimento abrupto em grande escala da
intensidade da magnetosfera de Urano.
1.1.4 – Uma mudança na intensidade da luz e
na dinâmica dos locais de luz em Netuno [9,10].
1.1.5 – A dupla intensidade do campo
magnético em Júpiter (baseado nos
dados de 1992), e uma série de novos estados e
processos observados neste planeta como conseqüência de uma série de explosões em julho de 1994 [causadas
pelo Cometa Shoemaker Levy-9] [12].
Isto
é, um relaxamento da trilha plasmódica [13,14]
que excitou a magnetosfera jupiteriana, assim induzindo uma geração excessiva
de plasma [12] e
sua liberação na mesma maneira como os buracos coronais solares [15]
induzindo um aparecimento de cinturão de radiação brilhando na banda
dessimétrica (13.2 e 36 cm) e o aparecimento de
grandes anomalias aurorais e uma mudança do sistema de correntes de Júpiter
– Io [12,
14]
JÚPITER
(Nota de atualização do Dr. ALEXEY: Uma corrente [vapor] de hidrogênio ionizado, oxigênio, nitrogênio etc. está sendo dirigida
para Júpiter das áreas vulcânicas de sua lua IO por um tubo de fluxo de um milhão de amperes.
Isto está afetando o caráter do processo
magnético de júpiter e intensificando a gênese de plasma.
(Z.I.Vselennaya “Earth and Universe” N3, 1997 plo-9 by NASA
data)
1.1.6 – Uma série de transformações na
atmosfera de Marte aumentada sua qualidade de biosfera.
Em particular, um crescimento nublado
na área do equador e um não usual crescimento de concentração de ozônio. [16].
(Nota de atualização: Em setembro de1997 o satélite Mars Surveyor encontrou uma dupla
densidade atmosférica daquela projetada pela NASA sobre a entrada
em órbita de Marte.
Esta maior densidade curvou um dos
braços solares além de sua completação e parou aberto.
Esta combinação de eventos tem
retardado o início da programada missão fotográfica por um ano.)
1.1.7 – Um primeiro estágio na geração
atmosférica sobre a nossa Lua onde uma crescente atmosfera de sódio é detectada
e que alcança 9.000 km de altura. [17].
1.1.8 – Mudanças significativas físicas,
químicas e óticas observadas em Vênus; uma inversão
dos locais de luz e escuridão detectada pela primeira vez e uma aguda diminuição
de gases contendo enxofre em sua atmosfera. [16]
1. 2 – Uma mudança na qualidade do espaço
interplanetário através de um aumento em suas propriedades transmissoras
interplanetárias e solar-planetária.
Quando falamos de novas qualidades
energéticas e materiais só no espaço interplanetário, devemos primeiro
ressaltar o aumento da carga energética nos domínios interplanetários e o nível
de saturação material.
Esta mudança do típico estado do
espaço interplanetário tem duas causas:
1.2.1 o suprimento/fluxo interno de
matéria do espaço interestelar (Radiação
material, elementos ionizados e combinações) [19,20,21]
1.2.2 Os efeitos posteriores da atividade
do ciclo solar 22 , espacialmente como um resultado das rápidas ejeções de
massa coronal [Coronal Mass Ejection-CME
(Ejeção de Massa Coronal do Sol)] dos
plasmas magnetizados solares.
[22]
Imagem cedida pela SDO / NASA ( Assista a
um vídeo do flare solar.) Uma tempestade solar gigantesca e
inédita em tamanho criou uma erupção/ejeção de Massa Coronal espetacular em 7 de junho de
2011.
(foto Nasa/SDO)
É natural para a redistribuição de
matéria interestelar e intra-heliosférica criar novas unidades estruturais e
processos nos domínios interplanetários.
Eles são principalmente observados na
formação estruturada de sistemas estendidos de nuvens de plasma magnético [23], e uma freqüência aumentada na geração de ondas de
choque; e seus efeitos resultantes. [24]
Já existe um relato de duas novas
populações de partículas cósmicas que não eram esperadas serem encontradas nos
cinturões de radiação de Van Allen [25]; particularmente uma injeção de um denso elétron
maior que 50 MeV na magnetosfera interna durante tempos de abruptas tempestades
magnéticas solares [CME’s], e a emergência de um novo cinturão consistente de
elementos iônicos tradicionalmente encontrados na composição de estrelas.
Esta qualidade recentemente mudada do
espaço interplanetário não somente realiza a função de um mecanismo planetário
de interação da transmissão, mas [isto
é mais importante] exerce ação estimulante e
programador sobre a atividade solar em suas fases mínima e máxima.
A efetividade sísmica do vento solar
também está sendo observada [26,27]
1.3 – O
Aparecimento de Novos Estados e Regimes de Atividade do Sol:
Tanto quanto diga respeito ao estado
físico estelar do Sol, devemos primeiro ressaltar o fato de que importantes
modificações têm ocorrido no existente modelo comportamental do objeto central
de nosso sistema solar, o SOL.
Esta conclusão vem de observações e
relatos de formas não usuais, poderes energéticos e atividades nas funções
solares [20,21], bem como nas modificações em suas propriedades
básicas fundamentais [28].
Desde o fim do mínimo de Maunder, um
progressivo crescimento da atividade geral solar tem sido observado.
Este crescimento se revelou mais
definidamente no 22º.ciclo de CMEs; o que oferece um problema real para os
heliofísicos que estão admitindo rever seus principais cenários explanatórios:
1.3.1 -A
respeito da velocidade de alcançar máximos de super FLARES.
1.3.2 - A respeito do poder emissor de
cada FLARE em separado.
1.3.3 - A
respeito da energia dos raios cósmicos solares,emissão de plasma solar etc.
Sobretudo, a sonda Ulysses,
atravessando as altas latitudes heliosférica, registrou a ausência dos pólos magnéticos do Sol, o que mudou drasticamente o modelo
geral do magnetismo solar, e posteriormente complicou as apresentações
analíticas dos magnetologistas.
O papel mais importante heliosférico
dos buracos coronais tem agora se tornado claro; para regular a saturação
magnética do espaço interplanetário. [28,30]
Adicionalmente, eles geram todas as
grandes tempestades geomagnéticas e as ejeções com um campo magnético dirigido
para o sul, são geoefetivas [22]
Há também existente substanciação favorecendo
os efeitos dos ventos solares sobre a zona de circulação atmosférica da Terra e
na dinâmica da litosfera terrestre. [31]
O 23o ciclo de CMEs foi iniciado por uma curta série de manchas
solares em agosto de 1995 [32], o que nos permitiu prever o máximo
de atividade solar em 1999.
O que também é importante, é que uma
série de flares de classe C já tinha acontecido em julho de 1996.
A especificidade e energia deste
ciclo foram discutidas no final da década
de 1980. [23].
A aumentada freqüência das chamas de
fluxo de raios X, que ocorreram bem no início deste ciclo forneceu a evidência
dos eventos em grande escala a acontecerem; especialmente em relação a um
aumento na freqüência dos superflashes.
A situação tinha se tornado
extremamente séria devido ao crescimento nas qualidades transmissoras do meio
ambiente interplanetário. [23, 24] e o crescimento da função
heliosférica dos sistemas de Júpiter; com Júpiter tendo a possibilidade de ser
envolvido por uma plasmosfera se extendendo sobre a órbita da sua lua IO [13]
Como um conjunto, todas as
instalações de relatório e observação dão evidência de um crescimento na
velocidade, qualidade, quantidade e poder energético dos processos
heliosféricos de nosso sistema solar
Nota de atualização de 01/8/98: o
inesperado aumento de nível da atividade solar na última
metade de 1997, tem
continuado no presente tempo, e fornece forte substanciação para a afirmação
acima.
Houve três eventos de fluxo nível X-9 em
1997 onde apenas um era previsto; um
aumento de 300%.
O mais dramático deles, uma ejeção de
massa coronal X-9.1 em 6 de novembro de 1997 produziu um evento próton aqui na Terra de aproximadamente 72 horas de
duração.
O caráter, escala e magnitude da
atual atividade do Sol tem aumentado ao ponto que um agente do governo do
programa de satélite solar relatar recentemente a estação, começando o
relatório dizendo:
“tudo explodiu da parte do Sol, hoje, dia 3 de janeiro de 1998”.
2.0- OS PROCESSOS DE REORGANIZAÇÃO NA TERRA:
As observações registradas e
documentadas de todos os processos geofísicos [meio ambiente planetário] e
as modificações progressivas claramente significativas em todos os
relacionamentos físicos solares-terrestres em ciência, combinados com os
efeitos integrais da atividade antropoenedo [antropohenedus] na heliosfera de nosso sistema solar, [33,34], leva-nos a concluir que uma reorganização global e transformação das qualidades
físicas e ambientais da Terra estejam ocorrendo agora, diante de nossos olhos
Este rearranjo atual constitui um a
mais na longa linha de eventos cósmicos-históricos de significativas
transformações evolutivas do sistema solar que são causadas pela modificação
periódica, e ampliação, dos processos heliosferico-planetário-solar.
No caso do nosso planeta, estes novos
eventos têm colocado uma intensa pressão sobre o meio ambiente geofísico;
causando novas qualidades a serem observadas nos processos naturais aqui na
Terra;
causa e efeito que já têm produzido processos híbridos pelos planetas de nosso
sistema solar; onde a combinação dos efeitos sobre a matéria natural e
características de energia tem sido observados e relatados.
Agora discutiremos os processos
globais, regionais e locais.
2.1 A inversão do campo geomagnético Polar da Terra:
Tendo claro em mente o conhecido
papel significativo do campo magnético na vida humana, em todos os processos
biológicos, sublinharemos as características gerais deste estado de mudança no
campo geomagnético da Terra.
Temos que nos lembrar das muitas
espaçonaves e satélites que tem registrado o crescimento da saturação
heliosférica magnética em anos recentes [11, 18,35].
A resposta natural da Terra a este
nível de saturação elevado se revela em sua intensidade dipolo, sua localização
nos pólos magnéticos “c” e seus processos de ressonância de
campo eletromagnético [36].
A
Terra é o número um entre todos os planetas no sistema solar com respeito a sua
habilidade específica a respeito da magnetização da matéria. [6]
Em anos recentes temos visto um
crescimento de interesse por geofísicos e magnetologistas, em geral, nos
processos geomagnéticos [37-40], e especialmente, em viajar aos
pólos magnéticos da Terra [41,42].
Eles estão particularmente
interessados em observar os fatos que cercam a viagem direta ou vetorizada do
pólo Sul Antártico.
Nos últimos cem anos, este pólo
magnético tem viajado quase 900 km à frente, e para dentro, do Oceano Índico.
Estas mudanças significativas dos
pólos magnéticos começaram em 1885.
Os dados mais recentes sobre o estado
do pólo magnético Norte Ártico que está se movendo na direção da Sibéria
Oriental [uma anomalia magnética através do
Oceano Ártico] revela que este pólo “viajou” mais de 120 km durante o período de dez anos entre 1973 a
1984, e 150 km durante o mesmo intervalo
de dez anos, 1984 a 1994.
Estes dados estimados têm sido
confirmados por medições diretas
(L. Newwitt. As coordenadas do pólo
Ártico agora são 78.3 graus Norte e 104.0 graus Oeste) [42]
Devemos enfatizar que está
documentada a aceleração de mudança polar
[3 km. por ano médio em 10 anos], e sua viagem ao longo do corredor geohistórico de
inversão dos pólos magnéticos [o corredor tem
sido estabelecido pela análise de mais de 400 locais de paleoinversão] necessariamente leva a conclusão que não é apenas
uma mudança ou digressão da norma, mas
é de fato uma inversão dos pólos magnéticos do planeta; JÁ em completo processo
de desenvolvimento.
Isto é agora visto que a aceleração
da viagem polar pode crescer a uma taxa acima de 200 km por ano.
Isto significa que uma inversão polar
pode acontecer bem mais rapidamente do que o atualmente suposto por aqueles investigadores
(N.T. – Também os “loucos” esotéricos, videntes e místicos com sensibilidade
intuitiva para perceber as mudanças) sem uma familiaridade com o dominante problema da
mudança polar.
Devemos também enfatizar o
significativo aumento de reconhecidas
anomalias magnéticas mundiais (Canadenses,
na Rússia no Leste siberiano, no BRASIL, Antártica e no Ártico) na reorganização magnética da Terra.
Sua importância é devida ao fato de
que estas anomalias mundiais constituem uma fonte magnética que é quase
independente do principal campo magnético da Terra.
A maior parte do tempo, a intensidade
destas anomalias magnéticas mundiais substancialmente excede todos os
componentes residuais não do pólo do campo magnético total da Terra.[48]
É esta inversão do processo do campo
magnético que está causando as várias transformações dos processos geofísicos
da Terra e o presente estado da magnetosfera polar.
Também temos que levar em
consideração o crescimento factual do ângulo da cúspide polar [isto é, os pontos polares na magnetosfera, Norte e
Sul], que em meados dos anos de 1900 alcançaram 45 graus [(dados de IZMIRAN)]
[Nota: o ângulo da cúspide era aproximadamente de seis
graus na maioria do tempo. Isto flutua dependendo da situação.
Durante os últimos cinco anos,
contudo, isto tem variado entre 25 e 46 graus]
O aumento e as imensas quantidades de
matéria e de energia radiando do vento solar do Sol e espaço interplanetário,
pelos meios previamente discutidos, tem começado a correr nestes pontos
ampliados nas regiões polares causando
que a crosta da Terra, os oceanos e as capas de gelo polar se aqueçam e DERRETAM. [27]
Nosso estudo das anteriores inversões
do campo geomagnético, e seus efeitos posteriores têm nos levado à direta
conclusão que estes presentes processos sendo observados estão seguindo precisamente os mesmos cenários
daqueles de nossos distantes ancestrais.
Sinais adicionais de inversão do
campo magnético estão se tornando mais intensos em freqüência e em escala.
Por
exemplo: durante os anteriores 25 milhões de anos, a freqüência das inversões
magnéticas era duas em meio milhão de anos enquanto que as inversões no último
milhão de anos são de 8 a 14 inversões
[43],
ou uma inversão a cada 71 a 125 mil anos
O que é essencial analisar aqui é que
durante os períodos anteriores de freqüência máxima de inversões tem também um
correspondente decréscimo no nível dos oceanos mundiais (10 a 150 metros) pela contração causada pelo amplo desenvolvimento dos processos
dobrando as crostas.
Os períodos de menor freqüência de
inversão do campo magnético revelam aumentos agudos de nível de oceano mundial
devido à prioridade dos processos de expansão e espalhamento na crosta. [43-44]
Portanto, o nível mundial dos oceanos
depende da característica global dos processos de expansão e contração atuantes
no tempo.
A corrente fase de crescimento da
inversão geomagnética pode não levar a uma elevação do volume oceânico pelo
aquecimento polar, mas a um decréscimo no nível dos oceanos.
As freqüentes inversões significam
alargamento e expansão, raras inversões significam contrações.
Os processos planetários, como regra,
ocorrem por meios complexos e dinâmicos que requerem a combinação e união de
todas as forças e campos em ordem de adequadamente compreender o inteiro
sistema.
Além da consideração da
redistribuição hidrosférica, há desenvolvimento de eventos que também indicam uma quebra súbita e aguda da
máquina meteorológica da Terra (mudanças climáticas irreversíveis).
Sobre Mudanças Climáticas saiba mais em:
http://thoth3126.com.br/category/mudancas-climaticas/
“Ora,
naqueles dias, depois daquela aflição, o SOL se escurecerá, e a LUA não dará a sua luz“
Marcos 13:24
Continua…
Permitida
a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as
fontes.
http://thoth3126.com.br/o-estado-planetario-fisico-da-terra-e-da-vida-parte-i/
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