Eu estava aqui no PC, mexendo no site, quando alguém me
chamou lá fora. Era uma voz que não conhecia. Fui até o portão,
havia um rapaz e ele perguntou se eu era o Pepe, disse
que sim.
lembro-me dela em minha infância. Anderson tem expressão
séria, cabelos curtos com fios brancos começando a aparecer,
mas sua aparência é bastante jovial. Tem um olhar fixo e
não ensaia respostas, me respondeu a todas as perguntas, prontamente, sem
pestanejar ou parecer que estaria inventando respostas. Quando sabia sobre
aquilo a que era argüido, falava,
quando não sabia, ele dizia que não sabia. Parece não ser
muito sociável, ao que percebi, não tem formação alguma e disse que trabalha
apenas com orquídeas. Faz parte da associação itaunense de orquidófilos e seu
trabalho consiste em entrar no mato, achar orquídeas no alto das árvores e
levá-las para seu orquidário onde as cria e vende. Seu tipo de sotaque me
lembrou demais, ao de um outro suposto contatado/abduzido itaunense, Ronaldo Mendes,
que entrevistei para o extinto boletim impresso que editei durante o ano de 2000, o UFOMANIA, distribuído em várias
cidades do Brasil. Após checar os fatos, descobri que ele realmente não conhece
Ronaldo Mendes - quem diz manter contatos bastante semelhantes aos de Anderson,
após ter entrado em coma por 28 dias quando teria tocado uma esfera caída do
céu, em seu trabalho como ronda da prefeitura de Itaúna. Perdi o contato com
Ronaldo há anos, mas pretendo restabelecer, bem como reeditar a entrevista que
ele me concedeu em UFOMANIA e ainda, colocar os dois supostos
contatados frente a frente para ver como reagem. Ambos são de classes sociais
distintas e residentes em locais distantes nessa cidade mineira com mais de 70
bairros e quase 90 mil habitantes. Mas, sinceramente, devo admitir que o jeito
de falar, a expressão deles, é muito semelhante e até intrigante! A forma
pausada e a maneira simples de exprimir “o que se sabe”, ou melhor “o que ficou
sabendo”, através “deles”,
ou uma forma articulada e inconsciente de se expressar
este tipo de experiência, que, a priori, infelizmente, não temos como
constatar, cartesianamente sua veracidade. Mas, nem por isso, o que estas
pessoas têm a dizer não deixa de ser sério ou quiçá,
verídico. Eu notei que Anderson parece não ser dado à
leitura;
ele não faz questão de ler, mostrei a ele arquivos no PC
e não leu nada, apenas viu as imagens. Faz questão sim, de “ver” e decifrar as cenas que
diz enxergar, em detalhes como pernas e outras partes de estatuetas antigas e
objetos da arte egípcia que, para ele, são códigos, decifrados por poucos (incluindo os EUA), os quais foram deixados por “eles”
e que explicam desde o funcionamento do corpo humano, como também de
espaçonaves, dando ainda, mostra da história “deles” no Cosmos, através do
Tempo e do Espaço. Anderson começou a me falar o que sabia sobre “eles”
(uso aspas em “eles”
neste trabalho, pois se refere especificamente à espécie alienígena com que ele
diz manter contato) e me pareceu até eufórico por eu estar o ouvindo, e
mais que isso, lhe dando crédito e corda,
compreendendo-o, pelo menos, aparentemente. Parecia que
ele queria me passar muita informação de uma só vez e isso o deixava nervoso de
alguma forma, eu via em seus olhos... Talvez pelo medo de não saber se
expressar devidamente e ser tido como louco, até por quem haveria de
compreendê-lo, já que Bustamante havia lhe falado que estudo o assunto há
vários anos. Devo confessar que, a princípio, pensei se tratar de um louco
qualquer, como tantos que temos visto (pelos quatro
cantos do mundo), daqueles que lêem publicações especializadas ou
assistem a filmes ufológicos, para depois, saírem ruminando isso em forma de
suas experiências “parahumanas”. Mas devo
dizer que Anderson se mostrou honesto, humilde, sério e por vezes limitado, mas
muito ansioso, tentando mostrar certas coisas, que, talvez, estariam além de
sua capacidade de expressão ou de explicação, através das palavras.
O símbolo da Estação Espacial [ao
lado] não é o formato de uma nave Columbia, como afirmam, mas tem o
formato de uma pirâmide, mostrando que estão navegando'
UFOVIA: Você havia me dito que Hitler sabia da existência de outras
civilizações espaciais e que pesquisou o assunto, nos fale a respeito disso.
Anderson: Jesus disse que muitos viriam em
nome dele, um deles foi Hitler. O Hitler achou uma nave de aproximadamente 30m².
Ela foi abatida, por coincidência, ou porque eles quiseram,
eu não sei bem. Eles entraram nessa nave e acharam vários
símbolos. O símbolo nazista (suástica) está
invertido e falta nele duas peças, que havia no original. Ele significava um ET levantando o braço esquerdo e fazendo saudações à
Terra.
Esta imagem está na poltrona da nave, incrustada numa
parte da cadeira. Hitler decifrou várias coisas. Não sei se ele recebeu
telepaticamente de algum ET essa informação, mas
ele descobriu que Jesus queria unificar a Terra, para que viessem aqui,
civilizações de outros planetas. Só que ele tentou fazer da forma errada e
aconteceu a tragédia de ele ter perdido, mas ele descobriu que unificando o
mundo, viriam outras civilizações.
Hitler tentou fazer várias experiências com seres
humanos, mas falhou. Eu sei que os Estados Unidos estão envolvidos nisso, pois
se apoderaram do projeto e desenvolveram outras coisas, a partir dele,
secretamente, coisas que ninguém conhece na Terra.
Outras nações também estão envolvidas com isso, mas eles
não sabem realmente o objetivo dos Estados Unidos. O símbolo da Estação Espacial [Internacional
Freedom, comandada pelos Estados Unidos] não é o formato de uma nave
Columbia, como afirmam, mas tem o formato de uma pirâmide, mostrando que estão
navegando. É um código, só que a pessoa não consegue perceber. Se começar a
concentrar você vai ver, que tem códigos ali, que não é para a gente, mas para "eles".
Os Estados Unidos aprendeu a dominar a leitura alienígena. Eles sabem dessas
coisas e até dentro das escrituras têm armadilhas, tem coisas subliminares e,
através de posições que vai se olhando a pessoa vai recebendo através das
cores, dessas estatuetas, certos recados, que vão alterando as células humanas,
eu não sei explicar, mas a pessoa vai aprendendo a ler os hieróglifos, a ver as
coisas em outros planetas. Antigamente, existia uma raça,
anterior aos egípcios que era organizada, que aprendeu a
manipular toda a estrutura humana. A maioria dos egípcios era de mulheres, não
sei porque, não entendo... Mas sei que aqui na Terra está sendo encoberto, no
solo, linhas de navegações por onde eles se orientavam pelo céu. São letras,
símbolos e mapas.
UFOVIA: Nos fale sobre o que “eles” têm lhe passado ultimamente através dos contatos que você diz
manter.
Anderson: Há pouco tempo, não sei se foi em
corpo ou espírito, fui abduzido... Aliás, não gosto de falar “abdução”,
que é muito pesado. Mas eles me levaram a algum lugar, tipo dentro de uma
pirâmide. Nesse lugar tinha um ET de aproximadamente 5 metros de altura e ele
estava me mostrando um objeto egípcio cheio de incrustações e olhando para mim.
Eu lembro só dessa parte.
UFOVIA: E aqui em Itaúna existe evidência da presença destes, que você
mantêm contato?
Anderson: Tem muitos anos que vejo naves
navegando sob o céu de Itaúna. Creio que algumas pessoas aqui em Itaúna foram
abduzidas, como eu, e aprenderam a ler hieróglifos. Eu sei que uma pessoa aqui
em Itaúna se suicidou. Ela suicidou porque leu os hieróglifos.
UFOVIA: Você pode dizer quem é?
Anderson: Eu não sei falar quem é, mas ele
morava para os lados da São Vicente [rua
tradicional na cidade]. Acho que teve contatos e um monte de coisas lhe
foi passada e ele não sabia para quem direcionar e se suicidou, achando que
estava louco.
É complicado, mas aqui em Itaúna eles estão observando a
gente. Eu creio que deve haver alguma coisa que estão atraindo eles até aqui.
Ou eles querem passar para algumas pessoas de Itaúna, a verdade, sobre o mundo,
a criação e a civilização, tanto a deles quanto a nossa. Eu creio que a nossa
civilização possa ter sido desenvolvida por eles sim, eu creio que a espécie
humana era primitiva a princípio. Quando acabou a época dos egípcios, os que
sobraram foram para vários cantos da Terra para ensinarem o que sabiam. Eu
creio que os maias, os incas, todos esses povos antigos das Américas, tenham
raízes no Egito.
UFOVIA: Em que região você avistou naves em Itaúna?
Anderson: Muitas naves foram avistadas para o
lado do bairro de Lourdes, perto da Escola Polivalente. Elas vêm do leste, mas
ficam disfarçadas como estrelas, da cor amarela. Quando eu estudava naquela
escola, a gente olhava como se fosse estrela, mas era nave, você poderia
observar depois, que elas saiam do lugar.
UFOVIA: O pessoal acha que você está louco por falar essas coisas?
Anderson: Eu nunca contei essas coisas para ninguém.
Eu guardei isso durante muitos anos. Mas tenho pesquisas
que fiz em livros. Um dia sai para comprar uma revista de orquídeas,
só que meu braço se estendeu para comprar uma revista
egípcia.
Quando comecei a folhear a revista em casa, eu vi que
tinha visto aquelas gravuras há sete anos atrás, na minha memória.
Achei interessante isso e contei para minha família, mas
acho que não acreditaram nas coisas que eu via nas estatuetas.
Eu comecei a ver as estatuetas na revista e comecei a ver
coisas que ninguém via, que são do mundo miniótico, onde mostram planetas,
naves...
UFOVIA: Miniótico?
Anderson: Sim. Através de pontinhos formam-se
cenários, como se fosse um filme. Mexendo estas gravuras, em ângulos,
posições, luz e sombra diferentes, formam-se vários cenários.
Uma só gravura pode mostrar mais de 10 cenários da vida
passada deles e da futura. Achei interessante, pois achei uma gravura, que
mostra uma nave alienígena abatida junto de uma outra nave que não é redonda e
eram todos ciborgs. Eu não compreendo que no meio dessas gravuras haja uma casa
do tipo terráquea. Era tipo uma casa americana, de dois andares, com uma
torrezinha... Quero deixar claro, que as gravuras não são fáceis de ver. Mas à
medida que você começa a olhar para dentro, ela começa a aparecer, é uma ótica
diferente. “Eles”
enxergam diferente da gente, vêem imagens duplas, que são acompanhadas de uma
sombra. E a visão deles é redonda, a nossa visão é quadrada, cheia de
quadrinhos pequeninos [como os pixels de uma
fotografia], a deles é redonda.
'Meu
corpo foi partido em diagonal e eu, em espírito, ficava junto com eles
estudando meu corpo todo'
UFOVIA: A visão deles é mais potente que a nossa?
Anderson: Eu creio que seja mais potente.
UFOVIA: Por exemplo, podem ver o interior de uma casa?
Anderson: Eu creio que podem ver qualquer
espécie de estrutura por dentro. Voltando à visão miniótica, o que é
interessante é que você não vê nada a princípio, mas depois que você dá conta
de formalizar o cenário, você pode largar de lado,
que vai enxergar naturalmente as cenas. Depois de
penetrar a barreira você não terá mais dificuldades.
UFOVIA: Quais são as lembranças da tecnologia que você viu em poder deles?
Anderson: Tem uma coisa muito interessante.
Numa das vezes que me levaram, em corpo e espírito, antes de entrar na nave,
era como se houvesse uma câmara escura onde tive que
passar,
que era tipo uma câmara de desbacterização. Eles passam
laser no corpo inteiro da gente, tirando as bactérias. São dois tipos de lazer,
um azul e um vermelho. Nesta câmara sai uma fumaça no teto também.
UFOVIA: Em alguma vez fizeram algum tipo de experiência sexual com você?
Anderson: Não. Mas fui posto nu numa maca,
tipo de alumínio.
Ela tinha uma luz branca e meu espírito saiu do meu corpo
e junto com eles eu vi meu corpo. Eu vi que estudavam meu corpo e eliminavam
câncer nele, com laser. Mas meu corpo foi partido em diagonal e eu, em
espírito, ficava junto com eles estudando meu corpo todo. Ao lado dessa maca,
tinha um teclado, esta maca foi mostrando o corpo tridimensional, como se fosse
num visor de computador.
UFOVIA: Você lembra de ter visto alguma mulher nesses contatos?
Anderson: É difícil falar, pois não dá para
ver os órgãos genitais deles.
UFOVIA: Eles seriam assexuados?
Anderson: É. Creio que sim, eu os vi totalmente
nus e sem órgãos.
UFOVIA: Eles não estariam usando alguma roupa colada no corpo e você não
achou que seria a pele deles?
Eles
viajam nus dentro de naves?
Anderson: Não. Eu tenho certeza que era pele.
Roupas são usadas para fazer viagens rápidas, para proteção, não são usadas
quando estão “trabalhando”.
Eu sei que das pessoas que foram abduzidas, não é por maldade deles não, mas
muitas destas pessoas entram em pânico com o que vêem. Elas foram fisicamente
levadas e se apavoraram, mas eles só fizeram experiências para que estas
pessoas vissem, o quanto eles sabem sobre o nosso corpo. Fazem isso há séculos,
por milhares de anos eles fazem isso... E não fazem por mal não.
Pepe Chaves é editor de Via
Fanzine
- Fotos: Arquivo Via
Fanzine.
- Produção: Pepe Chaves.
Entrevista com Anderson Silva
Morais - parte 2
Suposto contatado -
Itaúna/MG.
Por Pepe CHAVES*
Nesta segunda entrevista, Anderson Morais continua
afirmando teses e fatos, no mínimo, surrealistas, se vistos da ótica científica
tradicional. Aqui ele se solta mais, e vai bem além das experiências narradas
na primeira parte da entrevista - acima.
Aqui, fica nas entrelinhas, uma grande proximidade de seu
psiquismo dos assuntos pertinentes ao que chamamos de
Ufologia
ou mesmo, de
contato interestelar, experiências
genéticas, vampirismo, criptozoologia, beirando a teoria Gótica
de Fernando
Grossman (entrevista em UFOVIA, por Cláudio
Suenaga)
Adentra à Criptozoologia
- sem saber ao menos que esta palavra existe ou o que ela significa [veja box, abaixo] - ao dizer que seres humanos
foram e são criados a partir de células de animais manipuladas e que, a
princípio, nada teriam a ver com a chamada “espécie suprema”. Na verdade, em seu
entendimento, o entrevistado faz uma verdadeira mescla genealógica entre
homens, animais e aeronaves “semi vivas”,
verdadeiras máquinas feitas de material genético. Fala de
Deus e sua morada, de Jesus e de ter estado com eles de alguma forma em seu
templo, no “Reino
de Deus”, local comparado por ele à Capela, o “planeta mãe” de todos
os outros e seus seres viventes. Para quem esperava ouvir relatos de um
contatado dentro de naves, informo que aqui nos distanciamos ainda mais dos
contatos puramente tradicionais e encarados a partir do ponto de vista físico,
documental. Nos aproximamos dos universos celulares, cheios de orbes e repletos
de vida inteligente, segundo ele, existente dentro dos seres vivos, como
qualquer um de nós. É interessante que, esta hipótese já era assinalada no que
pretendo que seja meu próximo livro “Viagem para além de todas as coisas” - do
qual vários amigos meus já conhecem a temática, exposta por mim por única vez a
cerca de 8 meses - como poderá ser visto a seguir. A narrativa surreal de
Anderson é bem próxima da realidade universal que coloco nos citados escritos
que considero ficção e ao mesmo tempo o que mais se aproxima da realidade
captada pelo meu modesto discernimento de “todas as coisas” e das coisas que estão além
de todas as coisas... E isso, essa correlação e identificação (e até mesmo, interatividade) de suas palavras com
o “tema
raro” que denomino “Extralogia” [veja
box, abaixo] e já abordo e pesquiso (sem
ter, para isso, fonte específica alguma, do ponto de vista colocado) por
mais de um ano, confesso, me assustou muito,
pois quando comecei a escrever a novela que narra uma
viagem para fora do universo, eu nem sonhava que Anderson Morais pudesse existir
e falaria coisas referentes a isso. No mais, tenho a dizer que, todas as
perguntas foram formuladas na hora, sem que ele tivesse acesso ao que seria lhe
argüido; porém, da mesma forma que o surpreendi, ele também me surpreendeu ao
responder cada pergunta sem titubear e “na ponta da língua”
Ele parece já ter na cabeça a resposta para todas as
perguntas, mesmo que você não concorde com sua resposta, pelo menos ele tem a
seu favor, a convicção.
UFOVIA: Anderson, por favor, nos fale do recente avistamento que você teve
no dia 05/02/2005, último sábado de Carnaval, aqui no centro de Itaúna, onde
você mora.
Anderson: Eram mais de 2h da manhã, eu estava
na parte de baixo da minha casa dormindo e acordei para beber água na torneira
do quintal, quando aparei a mão [em concha na
torneira, fez o gesto explicando e voltando os olhos pra cima...]
olhei para cima vi uma nave arraia. Ela vinha sem fazer
barulho ou qualquer sinal e estava a uns cinco metros acima do prédio ao lado,
de quatro andares. Parecia que ela sobrevoava como se estivesse sondando as
pessoas que moram por ali... Eu olhei para ela e vi, que era da cor do seu
teclado [creme] e vi sua perfeição. Tinha
uns 6/7 metros de comprimento por uns 4/5 de largura e tinha o formato de
arraia, com asas abertas. Em torno dela tinha uma fina nuvem, como se estivesse
lhe protegendo. Parece que ela deu uma pequena inclinada para o lado do
cemitério [à direção oeste - segundo ele, ela vinha
de leste] e de repente a nuvem que a envolvia começou a se soltar e a
arraia começou a desintegrar por partes até sumir, não de uma vez [mostrou com as mãos cada lado dela desaparecendo].
Eu senti que ela me viu,
porque ela sabia que eu estava olhando para ela. Acho que
isso é uma coisa mais para o lado espiritual...
UFOVIA: O que você acha que era essa arraia?
Algum
tipo de nave biológica como aquelas que você citou na entrevista anterior; uma
nave metálica comum ou um ser vivo?
Anderson: Penso que era uma nave biológica
inspirada nas funções da arraia. A freqüência do ar é igual a da água, há a
mesma “onda”...
Só que esta arraia foi criada para “andar” no céu. É uma coisa biológica que o
ser humano não domina, ela é como uma arraia que “anda” no mar, só que ela estava
no céu, estava sondando, estudando.
UFOVIA: Você acha que ela era tripulada?
Anderson: Eu acho que era tripulada, mas não
tem como explicar... É uma coisa espiritual. Eu tentei enxergar quem estava lá
no alto e, ao mesmo tempo, senti que alguém estava me olhando. Quando olhei
para os olhos da arraia só enxerguei escuro. Mas era tripulada, pois era grande
demais.
UFOVIA: Ela tinha olhos?
Anderson: Tinha. Igual de uma arraia mesmo,
bem puxadinho,
mostrava até a boca, certinho, tipo com dois dentinhos.
E tinha cauda. Era uma arraia mesmo.
UFOVIA: Por que você acha que ela estava ali às 2h da manhã?
Anderson: Eu creio que devia estar querendo
pegar alguém dormindo para abduzir. Procurando alguém que espiritualmente “é deles”
UFOVIA: E quem são eles?
Anderson: Seres que evoluíram da arraia.
UFOVIA: Como?
Anderson: O ser humano conhece pouco do
Universo. No meu entendimento, todos os animais evoluíram bem antes da gente em
outros planetas E, geralmente, a arraia tem associação com morcegos, lagartos,
aranha e escorpião. É como se fosse um trabalho “em equipe” de várias espécies.
'Tem
seres humanos que evoluíram do babuíno, da onça parda, da serpente, da
águia...'
UFOVIA: Eu não estou entendendo.
Você
diz que, pelo fato da nave ter o formato de uma arraia, quem estaria dentro
teria evoluído da arraia?
De
onde vem essa certeza?
Anderson: De certa forma não tem como eu ter
provas para mostrar para vocês. Mas Deus evoluiu as espécies animais e insetos
antes da humana e estas espécies nos fizeram evoluir por ordem de Deus. Só que “os ruins”
se bandearam para o lado do mau, mas outros continuaram fiéis. Os “do mau”
começaram a achar que porque estavam dentro do corpo de Deus eram escravos
dele... Não tinham sentimentos e pensamentos próprios, pois eles “achavam isso”
por estarem dentro de Deus,
limitados... O ser humano ainda não sabe, mas o nosso
pensamento é uma baixa freqüência do pensamento de Deus.
As raças ETs sabem disso: que os pensamentos são freqüências de
Deus, só que o pensamento deles é milhões de vezes mais ampliados que o da
gente. E através das abduções tentam reconhecer “quem é de quem”, pegam, levam
e, às vezes, a pessoa desaparece e nunca mais é vista. Tem gente aqui na Terra
com consciência disso e fica calada.
UFOVIA: Quem? Por exemplo?
Anderson: Geralmente os serviços de
inteligências dos governos sabem que os seres tidos como inferiores evoluíram
antes da gente. O que o povo chama de chupacabra, realmente é um morcego
vampiro. É uma raça que evoluiu do morcego da Terra,
seres do espaço, vieram e “evoluíram” o morcego africano.
Eles o pegaram e fizeram experiências genéticas, até que
o transformasse num ser com características fisicamente humana.
UFOVIA: Então você está dizendo que o chupacabra teria a tipologia de um ser
humano, e teria sido construído a partir do princípio celular do morcego
africano?
Anderson: Sim, isso mesmo. Há outras espécies
também que foram desenvolvidas a partir do morcego africano, porém são bons.
Isso acontece, desde que teve essa divisão do equilíbrio,
do bem e do mal. Isso também se dá com os seres humanos.
Tem seres humanos que evoluíram do babuíno, da onça
parda,
da serpente, da águia...
UFOVIA: Você sempre tem me falado muito das questões que envolvem animais,
inclusive, morcegos, escorpiões e outros, altamente repelidos pelos seres
humanos.
Até
que ponto você assegura que estes animais possam ter realmente alguma
familiaridade genética com a nossa humanidade?
Anderson: Em todas as pirâmides antigas,
sempre mostraram animais e seres humanos. Só que tem pessoas que, por serem
céticas demais, não percebem que estão mostrando é a genética,
o cruzamento entre animais e humanos das espécies
mostradas.
Pegaram um animal e cruzaram e daí, de um foi
nascendo outro tipo, fazendo diversos ligamentos entre todos. Um tipo só
poderia existir a partir de um “inferior”, até chegarem à forma humana. Nas
pirâmides há relatos sobre isso. Vi uma imagem egípcia, mostram cruzamentos de
leopardo, abutre, serpente com um ser humano mais escuro. Juntam a genética de
cada um para colocar dentro de uma célula. Eles pegam também os neurônios e
colocam no espermatozóide, colocam também a célula tronco para “fundir tudo”
dentro do óvulo. Eu, talvez, não esteja falando corretamente, mas é basicamente
isso. Se for olhar pelo lado da genética humana tudo o que falei aqui é
irracional, mas se for olhar pelo lado genético deles, isso é normal, simples.
Concepção artística do Chupacabra
'O
ser humano precisa aprender a olhar pelo lado espiritual e se fizer isso, vai
aprender a ver e entender estas coisas'
UFOVIA: Por exemplo, você e eu, teríamos sido geneticamente evoluídos a
partir de que?
Anderson: Sinceramente eu não tenho certeza.
Mas sinto que tenho sangue egípcio. Varia de pessoa para pessoa, porque já está
tudo misturado, confunde. Antigamente não era assim, cada um ficava no seu
canto, em sua tribo, sua raça. O mundo de certa forma degenerou, misturou tudo,
daí essa confusão. Mas já olhei para certa pessoa e vi morcego, pernilongo;
esses tipos de animais estão em certas pessoas. Num colega da minha irmã, eu vi
uma aranha, junto com ele, mas é preciso “algo” mais espiritual para ver esse tipo de
coisa.
UFOVIA: Você é médium?
Anderson: Se for olhar por um lado, eu sou um
pouco mais que um médium (risos)
UFOVIA: Explique.
Anderson: Um amigo meu me falou que consigo
ver as coisas um pouco mais à frente de um ser humano com uma freqüência forte,
coisas que um bom médium não consegue ver. A mente,
devido ao nosso sistema social, está toda travada. Se uma
pessoa pegar numa revista a imagem de uma estatueta egípcia e olhar com lupa,
se ela firmar a visão, ela verá desenhos que não são por acaso! É a visão
miniótica. Foram feitos por ETs e ali começa a formar um filme como se fosse
uma revista em quadrinhos,
então ela começa a ver animais, naves três vezes maiores
que as pirâmides... Diversas coisas. Vi relíquias que não foram achadas ainda,
mostravam também um egípcio e um ET dentro de uma pirâmide guardando uma
mascara de ouro, usada para viajar no espaço. Há uma escrita que ninguém
consegue entender. O ser humano precisa aprender a olhar pelo lado espiritual e
se fizer isso, vai aprender a ver e entender estas coisas. Porque toda
tecnologia está aqui na Terra. A inteligência que faz certos filmes sabe o que
estou falando.
UFOVIA: E o que você diria dos céticos que estão te lendo agora e poderiam
dizer que você é que está “assistindo filmes demais”?
Anderson: [pausa –
sério:] O que eu falo para os céticos é uma
frase de Tomé: “tem que ver pra crer”
UFOVIA: Mas de alguma forma, você não se sente influenciado por filmes,
contos de ficção e outros temas do gênero que abasteceram sua cabeça durante
toda a sua vida?
Anderson: Eu não me sinto influenciado. Fico é
indignado, pela inteligência do mundo, ao passar filmes que falam das naves,
das escrituras, mostrando para o ser humano coisas que ele não consegue ver,
entender. E por ser um filme, a pessoa não acredita naquilo. Mas antes de eu
começar a ver filmes eu já via muita coisa real desse tipo.
'Eles
acreditam que se você interromper a lenda pessoal de um ser [matando-o], você estará interrompendo a
sua própria'
UFOVIA: Coincidentemente, ou não, poucos dias depois da sua primeira
entrevista ir ao ar, quando você afirmou que células de águias eram usadas na
fabricação de espaçonaves por civilizações mais evoluídas, a revista UFO em sua
edição nº 106, de janeiro de 2005, trouxe uma entrevista com o Mahajara Chandramukha Swami, profundo estudioso da cultura
védica no Rio de Janeiro, onde ele afirma que a “Guruda” seria um transportador (nave) de Vishnu (Deus) e teria forma de águia e seria
feita de células vivas. Ele afirmou ainda que, “essas naves são uma espécie de seres
vivos, que transportam os semideuses”.
Como
você vê esta declaração do Swami?
Anderson: Eu creio que ele está estudando
muito bem e que ele sabe o que eu sei. No meu caso, eu nunca vi isso em lugar
nenhum não, eu vi isso foi dentro de mim. E depois eu achei as estatuetas e
gravuras que continham estas imagens das águias que confirmava isso. Eram naves
em forma de disco, porém com cabeça de águia e com as asas abertas. É
importante dizer que eles nunca mataram um animal sequer para fazerem esses
veículos. Apenas extraíam suas células sem matar os animais.
Eles acreditam que se você interromper a lenda pessoal de
um ser [matando-o], você estará
interrompendo a sua própria.
UFOVIA: Então estas naves, que são como se fossem animais de transporte
high-tech...
Anderson: E põe high-tech nisso...
UFOVIA: ...deveriam também se alimentar, como qualquer animal, já que são entidades
biológicas e têm vida física celular. A que elas “são movidas”?
Anderson: Lírio. Num ser humano, quando a
pessoa está alcoolizada ou drogada a aceleração sangüínea vai mudar, assim,
é possível às naves voarem. Eram usadas flores e sementes
de lírio pra “alimentá-las”.
Ela [a nave] não é vida, é uma máquina,
só que orgânica, pois as suas células são vivas. É como
se o lírio fosse uma energia para fazer a nave voar, subir e navegar às longas
distâncias. O lírio é um dos combustíveis mais evoluídos que existem no
universo. Os egípcios aprenderam com as raças ETs alguns segredos para fazerem
estas naves. A primeira nave que fizeram foi de um barco com asas, que deu
errado, pois quando foi decolar ela quebrou (risos,
somente dele). Eu estou rindo porque vi a experiência e foi engraçada: o
barco quebrou e ficou no chão e as asas subiram...
'A pirâmide é um
prédio e apenas a cabeça está fora, desenterrada, entende? Há verdadeiros
prédios enterrados ali embaixo delas'
Concepção artística da Guruda
védica, nave de transporte com aparência de águia e composta por células
orgânicas
UFOVIA: Onde você viu essa cena?
Anderson: É onde fala da “mãe Ísis”, mostrando-a
ajoelhada em cima de uma cúpula com asas de águia. E lá mostra como se fazer
uma nave. Eu não vi a cena total, eu vi que era um barco com 4 ou 5 egípcios e
estavam indo à direção ao sol. Mas mostra lá os ETs declarando isso, isso era
documentado pelos ETs, era como se estivessem analisando o ser humano, como se
fosse numa escola, analisando o que aconteceu com os seus “alunos”
UFOVIA: E os egípcios aprenderam a fazer estas naves biológicas com sucesso
depois deste fracasso inicial?
Anderson: Aprenderam a fazer desse tipo e até
naves mais sofisticadas, capazes de irem ao espaço. Uma vez, parece que
relembrei que fui com um ET no Egito e ele me levou no topo da pirâmide [ele afirma que as pirâmides não são maciças e no
interior delas há várias coisas...]. A pirâmide é um prédio e apenas a cabeça está fora, desenterrada,
entende?
Há verdadeiros prédios enterrados ali embaixo delas. Ele
me levou ao topo de uma pirâmide onde tem uma estação espacial, lá dentro tem
naves deixadas pelos nossos antepassados, para que a gente conheça os segredos
para ir ao espaço. Esta estação fala de todos os astros, até de alguns que o
ser humano não conhece ainda. Lá existe uma nave azul marinho, dia após dia,
tem uma estrela nova no rumo de uma rampa na saída.
Quando queriam ir para algum planeta, a nave decolava pela rampa.
Mas não gastava propulsor. A nave decola naturalmente, sem
foguetes nem nada. É uma nave bem sofisticada, mas ainda primitiva para muitos
ETs.
'Os
arqueólogos só descobriram a entrada das pirâmides para os mundos inferiores.
Entrando pela pirâmide está se entrando pela garganta, já vai descobrir algumas
coisas.Mas a parte mais evoluída dela [pirâmide], ninguém tocou'
UFOVIA: Você está afirmando que dentro das pirâmides, existem objetos
antigos e de tecnologia superior àquela que o homem atual detém?
Anderson: Sim. Os arqueólogos só descobriram a
entrada das pirâmides para os mundos inferiores. Entrando pela pirâmide está se
entrando pela garganta, já vai descobrir algumas coisas.
Mas a parte mais evoluída dela [pirâmide],
ninguém tocou.
Tem um andar que é cheio de mulheres mumificadas,
deitadas em camas. Porque no líquido menstrual era capturado o óvulo, a partir
dele, tudo se cria. Eu sei que tem naves baseadas no óvulo.
Geralmente se uma pessoa é abduzida, significa como se
fosse um espermatozóide entrando num óvulo, ganhando nova vida.
A pessoa estando dentro de uma nave é como se estivesse
no ventre de uma mãe e quando é devolvida pra fora ela vê que lá dentro é o
lugar mais seguro do Universo. Isso é o que Jesus fala na Bíblia, que o ser
humano pode entrar dentro do ventre de sua mãe e nascer de novo.
UFOVIA: Anderson, eu estou escrevendo um livro que coloca o nosso universo,
como sendo o sangue que flui nas artérias de um ser macroscópico, do qual
fazemos parte. Sendo assim, nós, humanos, seríamos ínfimos seres viventes e
nossa galáxia, nesse contexto, não passaria de uma pequena célula sangüínea que
integra esse gigantesco ser macro-cósmico. Isto para mim é uma ficção, apesar
de eu, pessoalmente, como “pesquisador dos céus” desde a primeira infância, ter
a convicção de que deve ser assim... Como você vê essa idéia?
Anderson: É difícil comentar certas coisas,
mas este mundo que você cita é real e existe. Estamos dentro de um corpo.
Imagine Deus, estamos dentro de Deus, não é de Jesus, é Deus. Em cada planeta
corre um tipo de vida diferente, isso é o sangue quando passa por órgãos
diferentes um do outro. É complicado, mas é real.
UFOVIA: Estando nós dentro do corpo de
Deus, e sendo parte biológica dele, Ele, por sua vez, teria consciência da
existência de cada um de nós?
Anderson: Sim. Ele é muito poderoso! E geralmente
quando uma pessoa morre, ela vai para as moradas mais elevadas que existem. É
quando o ser humano vê que não descobriu nada da Terra... Enquanto corpo
físico, o ser humano é limitado, por não explorar a si próprio. Existe uma
coisa espiritual, sobre o desdobramento astral. A pessoa faz o desdobramento e
não descobre nada, mas há também o desdobramento para dentro do seu próprio
corpo, em vez de ser para fora como a maioria pratica. A pessoa desdobrando-se
para dentro de si descobre novas espécies, escritas, inteligências, tecnologias
e ela nessa viagem inter-corporal atinge o “Templo de Deus”; aí ela se ilumina. Eu creio
que deve ter acontecido isso com pessoas na década de 70, na época que usaram
muito o símbolo que parece um “Y” [ele não sabia
que esse era o símbolo da “paz e amor”,
fartamente usado pelos
hippies na década de 70, expliquei a ele...].
'Vi
que as copas das arvores - até mesmo em nosso mundo – “fazem letras”
Nenhuma
folha tem formato e posição desnecessária, tudo tem sentido, ordem'
UFOVIA: Você me descreveu num outro dia que fez uma viagem para dentro de si
próprio, ou seja, para dentro de sua natureza biológica e orgânica.
O que
você encontrou dentro de si?
Anderson: Durante um ano e sete meses na minha
vida fiz essa viagem no universo inteiro do meu corpo. O que admirei bastante
foram as atmosferas diferentes, as raças, as escritas,
bastante interessantes. Vi que as copas das arvores - até
mesmo em nosso mundo – “fazem letras”. Nenhuma folha tem formato e
posição desnecessária, tudo tem sentido, ordem. Uma atmosfera que achei muito
bonita foi uma rosa, quando já estava no final da viagem, sem saber que estava
ali era buscando algo...
Quando entrei na atmosfera rosa encontrei o templo de
Deus que, como você me falou, pela descrição, alguns ufólogos chamam de “Capela”.
Este templo parece ser de arquitetura grega, mas é interessante que tem dois
sininhos no alto das torres e tipo no telhado tem um galo, mostrando leste,
oeste, norte, sul. Lembro que fui por várias vezes lá... Uma vez estava lá com
outras raças ETs, no templo d’Ele. E reparei os pilares internos do templo: do
lado direito havia o lírio e do esquerdo o lótus, estavam desenhados ali. E o
chão não era fixo, cada hora ele mudava de cor, o que correspondia ao sangue
correndo no corpo, e dali, Deus via tudo... Ele não precisa olhar pelo chão
não, bastava olhar pela porta, para fora do templo. Sem levantar do trono Ele
dava conta de enxergar a tudo.
UFOVIA: E por que você tem certeza de que este ser era Deus?
Anderson: Eu acho que um filho reconhece o seu
pai.
UFOVIA: E o que mais você viu
nesse lugar que você chama de “O Reino de Deus”?
O Reino de Deus...
Anderson: Vi que lá tem um planeta ao lado. Ao
lado dessa atmosfera rosa onde fica o templo, só que não é circular ou oval,
parece um disco voador, mas redondo. É um planeta com
vários tipos de raças diferentes morando lá. Vi que várias naves saiam deste
planeta e levavam seres para dentro do templo de Deus.
Eram naves esféricas e os seres que estavam dentro iam
conversar com o Deus Universal. Vi seres ETs usando capas, jóias,
acho que as jóias são símbolos de evolução em cores
alegres. Este planeta do lado é uma cidade inteira... Posso falar uma coisa com
certeza: Jesus agora é Deus, pois sucedeu o lugar que era do Pai, que antes,
estava nesse templo. E quando Jesus voltar aqui na Terra ele virá nesse planeta
que na verdade é uma gigantesca nave. Mas vai acontecer, ainda, muita coisa
antes disso, coisas ligadas a outras naves que virão [más].
Ainda haverá guerras espaciais aqui na Terra, coisas ruins para a humanidade,
mas que ela terá de passar por isso. E depois disso, o ser humano não vai
reconhecer Jesus quando estiver chegando, porque vai achar que toda nave será
ruim...
UFOVIA: Se o filho ocupou o lugar do pai, para onde foi o pai?
Anderson: O pai virou o Universo inteiro.
Jesus é um neurônio inteligente, ele vê a tudo e tudo ele sabe. E o corpo de
Deus [o Universo tal como o conhecemos] está
sendo destruído... Aqui foi o planeta a que Jesus veio e aqui ele foi morto. E
ele também um dia, vai virar o Universo e alguém, também, irá sucedê-lo.
UFOVIA: E quando isso deverá acontecer?
Anderson: Eu não tenho certeza, mas muito mais
breve do que o ser humano imagina. Porque eu creio que as naves aqui na Terra
já não são vistas mais tão freqüentemente. E tem um “sinal” que o povo não está
compreendendo, que é o Chupacabra. Este ser realmente é um vampiro e está
conversando através de código com a raça humana, em sinal de guerra. Em todo
lugar que ele chupou animais “eles” [os ETs do
mal] virão para chupar as pessoas, para matar este Universo. Isso tem
explicação espiritual, pois toda vez que eles chupam um animal é a mesma coisa
de eles estarem sugando o universo interior desse ser, para terem mais poder
dentro de si. É a mesma coisa das arraias, que sugam. Nem todo mundo será
sugado, muitas pessoas vão ser preservadas por naves amigas que virão buscar as
pessoas para criar uma nova civilização na Terra.
'Eles
entendem de “geologia humana”, não é
da geologia que conhecemos, é do corpo, genética, eles sabem desenvolver
células sanguíneas até criar um corpo'
UFOVIA: Conforme registrado pela Operação
Prato,
os chamados
chupa-chupas, considerados como máquinas incompreensíveis enviadas por
inteligências superiores fizeram diversas vítimas na Amazônia e sugaram porções
de sangue de pessoas que, posteriormente, ficaram anêmicas; com falta de
hemoglobina no sangue e com isso, tiveram falências de vários órgãos e algumas vieram
até a falecer. O chupa-chupa é descrito como um animal em forma de arraia por
muitas pessoas que tiveram o sangue sugado por ele, causando queimadura local
na pele (conforme
reportagem da Revista UFO nº 107, fevereiro/2005 e outros relatos). É bom destacar que o
chupa-chupa nada tem a ver com o chupacabra. Para você, por que o chupa-chupa
estaria sugando sangue de pessoas humildes residentes nas regiões mais pobres e
desassistidas do nosso país?
Anderson: Creio que há o lado espiritual e o
genético. Creio que quando sugam, estarão criando no mundo deles, novas vidas a
partir daquele sangue sugado. Se a pessoa dona daquele sangue morrer aqui por
esta causa, ela poderá nascer lá no mundo deles... E, mesmo se ela não morrer
aqui, eles dão conta de fazer uma cópia exata dessa pessoa lá, sempre usada
para o interesse deles, tanto faz se bom ou mal. O interessante é que nunca se
sabe quando isso é bom ou mal. Porque eu posso morrer aqui,
mas se uma célula minha for conservada, eu posso ter um
novo corpo que não precisa ser exatamente esse. Eles entendem de “geologia
humana”, não é da geologia que conhecemos, é do corpo, genética,
eles sabem desenvolver células sanguíneas até criar um corpo.
UFOVIA: Mas um ser feito a partir de uma célula sua, caso você morra, não
terá jamais o seu espírito? Ou terá?
Anderson: Pode ter uma possibilidade de que
estas pessoas que morreram já "serem deles” e assim, eles podem ter
domínio da união de espírito e corpo delas. Quando o ser humano perde o corpo
ele retorna à inteligência pura e isso pode ser juntado lá [no mundo deles], por eles. Eles têm soldados
espirituais, sem corpo, que navegam junto com as naves deles lá, fisicamente e
espiritualmente, estão juntos. E podem, à hora que quiserem, tomar um corpo. É
como um parasita que entra num corpo e toma conta dele.
Objeto de formato parecido
com o de arraia, do arquivo da Operação Prato e associado ao Chupa-chupa
UFOVIA: Anderson, eu pessoalmente acho estes assuntos fascinantes e estou
tornando-os públicos com a sua autorização e o seu acompanhamento. Diversas
pessoas me escreveram de várias partes do mundo querendo saber mais de você e
suas experiências. E comentei in off em uma lista de discussão ufológica da
Internet,
acerca
de uma coisa a qual você não havia me autorizado a divulgar e me falou também
in off. Isso causou muito frisson, mas creio que você entendeu minha intenção.
Estou me referindo ao fato de você afirmar, com certa veemência, de que “algo
vai acontecer” no dia 13 de março deste ano. O que você poderia falar disso às
pessoas que estão te lendo agora?
Anderson: O que eu
posso falar é o seguinte: nem eu mesmo sei!
(risos) Só me foi dito
que, em 13 de
março de 2005 vai acontecer algo. Só me foram ditas estas palavras. Vi também outras coisas bem à frente de 13 de março:
vi a queda da Torre de Pisa; vi que no Brasil terá terremotos e ciclones
abrindo abismos imensos na Terra. E com isso, várias naves virão buscar pessoas
na Terra,
poucos irão, não muitos... Mas alguma coisa vai acontecer
em 13 de março, me falaram. Sobre isso, foi citada também uma passagem bíblica,
a de Lucas 15, sobre “a vinda do Reino de Deus”. Foi dito que a
raça humana deverá proceder como o que está descrito no final dessa citação
bíblica.
ARRAIA
Também chamada raia. Classe Chondrichthyes. Tem o corpo achatado,
em forma de disco, com uma cauda fina e alongada.
Vive no fundo e pode enterrar-se para se defender ou
cavar a areia em busca de alimento. Habita perto da costa e pode entrar em
estuários e lagoas com a maré enchente.
Praias: Dasyatis
guttata e Aetobatis narinari.
Fonte: Guia do Meio
Ambiente - Litoral de Alagoas.
CRIPTOZOOLOGIA
A Criptozoologia estuda espécies de
animais ainda desconhecidas e redescobertas, ou seja, consideradas extintas,
mas que ainda vivem. É famosa por apresentar "mega-monstros"
como o Mokele-mbembe (suposto dinossauro vivo), o Monstro do Lago Ness e o
Sasquatch. Muitas vezes ridicularizada, a criptozoologia é tratada hoje de
forma científica e interessada em manter discussões de alto nível não só sobre
os monstros "super
stars" como micróbios, invertebrados e outras formas de vida.
EXTRALOGIA
Termo usado por Pepe Chaves em sua novela “Viagem para
além de todas as coisas” e busca a acepção de se estudar tudo aquilo
o que está fora do universo convencional compreendido pelo tempo e espaço tal
como os conhecemos na terceira dimensão.
Fonte: “Viagem Para além de Todas as Coisas” – Pepe Chaves – 2003©Pepe
Arte Viva Ltda, Itaúna-MG.
webmaster de UFOVIA.
- Imagens:
www.ufoarea.com/
main_chupacabras.html
www.frigoletto.com.br/.../
Peixes/pcomest.htm
porquemorremos.blogspot.com/
vidadoanjo.blogger.com.br/
Produção: Pepe Chaves.
Leia outras entrevistas:
http://www.viafanzine.jor.br/site_vf/ufovia/entrevistas3.htm
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