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No momento do Apelo
de Maria é o fim da peça de teatro, vocês não poderão manter qualquer teatro.
Portanto, aquiesçam ao teatro, se ele existe, ainda, em sua vida, mas
deixem a espontaneidade, tudo o que foi desenvolvido, como as virtudes do
masculino sagrado, são marcadores importantes; são informações que os ajudam a
posicionar-se.
A partir do instante em que a Infinita Presença, a Coroa
radiante do coração ou,
mesmo, da cabeça, ou a Onda de Vida ou o Canal Mariano manifestam-se, então,
naquele momento, o apelo da Luz é de permanecer na Luz e em sua
humanidade.
Não é mais questão, agora, de ir viajar no Sol ou nas dimensões, ou ir
procurar conhecimentos esotéricos, quaisquer que sejam.
É, eu diria, o tempo pleno da Luz.
Vocês não podem mais
estar pela metade.
Continuação - Parte 1B -
Antes, eu dizia que vocês tinham as nádegas entre duas cadeiras.
Depois, vocês estavam sentados em uma cadeira ou na outra cadeira; depois, não houve mais cadeira; depois, não há mais nádegas.
Resta apenas a lucidez da Verdade, e toda
a nutrição vem daí.
Aliás, vocês constatam, também, que seus hábitos alimentares estão, também, transformando-se, de
maneira, por vezes, ainda mais
potente do que havia ocorrido nos anos anteriores.
Tudo isso concorre, para cada um de vocês, para permitir-lhes facilitar a instalação no
Coração do Coração.
A Inteligência da Luz ali vai por pequenos toques, por sincronias, mas ela poderá, também, como se diz, chutar-lhes o traseiro, para
permitir-lhes estabilizar-se e
voltar-se para o que vocês
são– sem, contudo, desaparecer desse
mundo efêmero; ele desaparece por si
só, não se inquietem.
Tudo está a caminho, e nós já dissemos: tudo está consumado.
Resta apenas atualizá-lo no plano o mais denso.
Não é, mesmo, uma questão de mês ou de anos, isso
pode ser uma questão de
minutos ou de horas para
cada um de vocês.
E faça-o agora, porque, se você tem a oportunidade de fazê-lo agora, é, de
qualquer forma, mais evidente para você do que esperar o Apelo de Maria,
no qual não haverá mais
qualquer meio de ação outro que não
deixar fazer a Luz, total e
integralmente.
Portanto, se você o realiza
agora, se você
é um jardineiro, jardine, se você é um pintor, pinte,
mas, sempre, antes, mesmo, de fazer esse ato criativo, confie em seu coração.
Mesmo se você sinta um irmão ou uma irmã e sinta esse impulso do coração de um para o outro, nas
comunhões, nos processos de consciência que você vive durante anos, substitua o outro e a situação em seu
coração,
deixe esse Amor crescer e,
depois, aja.
Isso toma trinta segundos, não há, mesmo, necessidade de colocar a questão –seja para um medicamento, para
um alimento–; a resposta
do coração é uma
resposta, agora, do Espírito, ela se faz diretamente.
Não há, mesmo,
necessidade de conceituá-la, de visualizá-la ou de intelectualizá-la.
É isso, a Graça.
Em níveis cada vez mais intensos e cada vez mais importantes.
É nisso que você se tornará essa
rocha incorruptível, qualquer
que seja
o que você tenha a
viver, segundo sua atribuição vibral, após ou antes do Apelo de Maria também.
Tudo isso se desenrola a partir de hoje.
Então, no mês de maio há, é claro, períodos
propícios.
Como, aliás, no mês de junho, e a cada mês, aliás,
há períodos propícios.
Há não a lua cheia do Wesak, você sabe que isso nada tem a ver com a autêntica Luz, mas, por exemplo, mesmo
se haja festas ditas religiosas, há movimentos de energia que se
produzem naqueles momentos: para
o solstício de verão (hemisfério Norte), no mês
de maio, há, também, o que é
nomeada Ascensão e
Pentecostes, não as festas religiosas, mas essa
atmosfera específica do pós
Páscoa.
Você sabe que a
Páscoa ortodoxa e a Páscoa romana não acontecem no mesmo dia, no entanto, há
energias específicas nesses dias, que correspondem a influências, certamente, ainda, de egrégoras passadas, mas que são, de qualquer forma, as
portadoras e as vetoras de informações-Luz não alteradas.
Há, também, o mês de agosto, é claro, com a Assunção de Maria.
Há, é claro –e isso você vê
todos os anos, há anos–, o período em torno da festa do Arcanjo e dos Arcanjos, no
final de setembro.
Mas, dadas as primícias que se veem nessa Terra, e que nós vemos, nós também, de
onde estamos, nós podemos dizer que há, verdadeiramente, uma grande aceleração, se se pode dizer, ou uma intensificação, ao
invés de uma aceleração, aliás, da presença da Luz.
É isso que vaiexpulsá-los
de seus últimos desvios, nas últimas anomalias relacionais e, é claro, nos confinamentos criados
a partir do zero, pelo que é
nomeada a democracia.
Isso, eu creio que vocês vivem na Europa, de modo, talvez, mais
nítido nesse momento, no qual nada mais, absolutamente, pode ser escondido, não, unicamente, para os despertos, mas para
o conjunto da humanidade.
Há uma forma de
despertar coletivo, mas esse despertar coletivo não é, necessariamente, um despertar espiritual, é um
despertar nas condições de
vida.
Eu creio que, hoje, vocês festejam, na França, a festa do trabalho, na Espanha é amanhã e, em outros países,
é em outros dias.
Mas o trabalho –eu
falei, frequentemente, de trabalho, em minha vida, mas eu falava de trabalho
espiritual–,o trabalho material que é,
no entanto, a regra, e a palavra trabalho tem uma raiz, de qualquer forma, que não quer dizer «prazer».
É algo que é um
esforço, é uma tortura, é algo que os faz transpirar.
Ora, o trabalho espiritual, hoje, é, unicamente, o que eu disse antes:
o
Coração do Coração.
Nada mais há, e nada menos.
Em contrapartida, aqueles
que despertam de sua letargia e que
veem
o recrutamento e o
confinamento do mundo, e que não têm qualquer
antecipação do que vai acontecer nessa Terra, vivem o quê?
Eles vivem a raiva, há,
ainda, os que estão na negação.
É uma raiva que pode conduzir a uma
revolução ou a negociações, isso se produz, também, em cada um de vocês, durante este período, em graus diversos, é
claro.
Durante este mês será necessário cultivar a paz, a serenidade, a
humildade.
Tudo o que lhes foi dito nos «Cadernos do masculino sagrado» é,
exatamente, aquilo a que
vocês são confrontados em face
de si mesmos,
em face do mundo e em face de qualquer outra consciência que seja.
A Unidade e a vivência da Unidade passam por isso.
Aí, vocês não estão mais nas experiências do Si, nos êxtases, nas viagens
na Existência, nas comunhões de consciência, nas fusões de consciência ou nas
dissoluções de consciência, vocês estão, realmente, na vivência disso
– que vai tornar-se permanente.
E isso acontece, efetivamente, de modo um pouco diferente.
Outros entre vocês serão informados pelos sonhos, por intuições fulgurantes, de certo
número de coisas.
Aí também, não reajam.
Entrem, primeiramente, no coração, girem
sua língua sete vezes na boca e esperem, para sair da reação e entrar, ao invés
disso, no que é chamada a
pró-ação, ou seja, acompanhar a revelação da Luz no que ela lhes revela, a cada
um de vocês.
Acompanhá-la
é, simplesmente, ser
transparente, voltar a
descer à humanidade e à sua humildade, compreender que vocês nada são ao nível da pessoa, que é algo
que não dura, jamais, que está inscrito entre o nascimento e a morte.
Não vale a pena, tranquilizarem-se com as vidas passadas, os carmas e todas essas
histórias.
O instante presente não
tem necessidade de qualquer justificação, nem no passado, nem na Ascensão e na Liberação da Terra, que em plena fase ativa, nesse momento.
Vocês, vocês têm que ser os pilares de Luz.
Aqueles que ancoram a Luz e que, por sua
simples Benevolência e sua simples Presença,
irradiam essa Luz.
E isso é independente de sua
vontade pessoal, de seus pequenos desejos ou de sua necessidade de
ajudar e de servir.
O que quer dizer que a Devoção, como foi explicado, o Bhakti Yoga não deve mais ser um esforço, é algo que se produz naturalmente, a
partir do instante em que vocês aceitam o sacrifício de sua pessoa, mesmo sem ter vivido o que vocês são, em
verdade e na totalidade, ou seja, o Último.
Mesmo se você tenha
vivido apenas algumas experiências do Si, isso não tem qualquer importância, porque isso está aberto, agora, a todo
mundo,
a capacidade para ver-se, a capacidade
para deixar-se atravessar por
nossas próprias emoções, por suas
próprias cogitações
mentais, por suas
próprias interações.
É assim, nesse acolhimento e
nessa escuta, que vocês manifestarão as virtudes cardinais do masculino sagrado.
Tudo o que foi explicado há um mês.
Isso é extremamente
importante.
Qualquer que seja a
intensidade do evento, qualquer que seja o
sofrimento, qualquer que seja a
alegria ou o prazer desse mundo.
Vocês são a essência da
Alegria, portanto, qualquer que seja o
sofrimento o que quer que
pertença, em
definitivo, ao efêmero, vocês
devem manter sua humanidade, sua humildade, sua simplicidade, e
deixar desenrolar-se o que a Luz quer desenrolar em vocês e em seu exterior.
É assim que vocês desaparecerão, é
assim que vocês vão tornar-se os
menores de vocês.
Lembrem-se: «Aquele que quiser salvar a vida,
perdê-la-á.»
Aquele que aceitar perdê-la, encontrá-la-á.
E isso não é uma lei, é, diretamente, o efeito da Luz.
Ou você é Luz, integralmente, e você
está em sua eternidade, ou há,
ainda, «reticências», são as palavras que foram empregadas, não
é?
Não são mais os
medos.
É, simplesmente, o
peso da experiência, o peso dos hábitos, o peso dos condicionamentos ainda
presentes –que não pertencem, necessariamente, à sua consciência
desperta – que devem resolver-se.
Sem esforço, espontaneamente, e é isso
que vocês verão.
É essa a magia da
Graça atualizada, não, unicamente, na
consciência,
ou na cabeça, ou no coração, mas na
escala da vida aqui mesmo.
E isso é extremamente
importante porque, se você mantém isso presente no espírito, você
terá cada vez mais facilidades, mesmo se as dificuldades possam aparecer como intransponíveis.
Aliás, eu creio que Teresa,
nesses últimos tempos e nas
vezes anteriores,
explicou-lhes isso, amplamente, como,
aliás, Mestre Philippe de Lyon.
Porque são, verdadeiramente, chaves essenciais.
Por mais que vocês tenham todo o conhecimento dos mistérios do universo e,
mesmo, feito a experiência, isso não lhes será de qualquer
utilidade durante este mês.
Só a humildade servirá a vocês, e só o
fato de permanecer
transparente e na clareza, será a chave que lhes dará e que fará com que sua Casa permaneça limpa
para acolher Cristo.
Nada mais.
Então,
chamar a isso «atenção», chamar a isso «oração», chamar a isso «meditação ativa», eu repito, são apenas palavras.
Mas o que quer que aconteça, se necessário mil vezes por dia, pense, primeiro, em seu coração, porque
se você pensa em seu coração, mesmo
com sua cabeça, você vai dirigir a Luz vibral ao coração.
Mesmo se você não perceba o Fogo
do Coração –ou o
Fogo Ígneo,
agora–, mesmo se
você, jamais, nada tenha
vivido ao nível energia, ou ao nível vibral, ou ao nível consciência.
Lembrem-se: os
últimos serão os primeiros.
E todos aqueles que, hoje, podem adotar isso, nada tendo vivido, serão recompensados de modo
desmesurado.
Porque a Graça é abundância, é claro.
Porque a Graça demanda apenas uma coisa: é tomar todo o lugar de sua
pessoa.
E se não há mais pessoa, não há «nada», há
apenas a Luz e a Graça,
mesmo se sua pessoa esteja,
ainda, aí.
Mas essa pessoa que você é ainda torna-se, então, no sentido o mais
nobre,
submissa à Luz.
É o sentido, aliás,
original do que se chamam os muçulmanos, ou seja,
«ser submisso».
Não aos Arcontes, mas, aí,
eu falo da Fonte.
Se você é submisso à Fonte, você é a Fonte.
Se você deixa a Luz
e Sua Inteligência
agir, sem recorrer às
construções de sua pessoa –e
isso chama, também, a energia, não é, unicamente, a estrutura física ou
psicológica – naquele momento, a
Graça ser-lhe-á superabundante e você
constatará, por si mesmo, suas
capacidades de harmonia, suas
capacidades, eu disse, de resiliência, de congruência, de superação, de transubstanciação que se
tornarão cada vez mais ativas.
Então, é claro, e
eu o repito, isso
não quer dizer ficar em uma
poltrona o dia todo.
Isso quer dizer, se a Luz o permite a você, fazer o que você tem a fazer,
mas colocando, primeiro, sua consciência no coração, sem, necessariamente, pedir o que quer que seja em relação a uma problemática a resolver.
Bastará a você, depois, uma vez
que você tenha feito essa intenção de Luz, observar e viver o que há a viver, e você
verá como isso acontece.
Quanto mais você está em acordo consigo mesmo, em sua eternidade, nesse Face a Face e nesse sozinho, mais o mundo ao seu redor tornar-se-á
luminoso, o que quer que se desenrole.
E é, aliás, assim, como você
constata, aliás, nos processos da consciência dos reencontros elementares, por
exemplo.
É nessas condições, quando você aí vai como uma criança, que
você está aberto e espontâneo, que a
comunicação e a relação estabelecem-se.
Você não procura dirigir
as coisas, tudo se produz naturalmente.
Isso é, efetivamente, a Graça.
Mas tudo isso havia
sido explicado pelas Estrelas, quando elas contaram seu caminho de vida, quando de sua
encarnação.
Eu penso que vocês se lembram disso.
Mas, eu repito, agora não é mais uma questão de fazer
experiências pontuais, é questão de estar, permanentemente, nesse estado.
E, ainda uma vez, esse
estado não é mais acoplado, de maneira formal,
com a vibração, com o Canal do Éter, o Canal Mariano, as Coroas
radiantes ou a Onda
de Vida, é a consciência pura, que não tem mais necessidade de
apoiar-se sobre um suporte energético, corporal ou vibratório, quer ele esteja presente ou não, aliás.
Portanto, você tem a
possibilidade natural de posicionar sua consciência no coração, mesmo
se você nada sinta, mas
você verá os resultados,
agora, tangíveis em sua vida.
Se lhe falta algo, essa
coisa aparecerá.
Não porque você tenha suplicado que essa
falta dessa coisa, dessa pessoa desapareça, mas
porque você confiou na Luz, você confiou na vida e na Unidade.
Não podem existir, se você está nesse estado do
Coração do Coração, contradições, oposições ou
coisas que o desestabilize.
E, portanto, se você está
desestabilizado, esse será, sempre, um convite para entrar ainda mais profundamente no que você é, ao
mesmo tempo mantendo o que há a fazer nesse mundo.
Exceto, é claro, se a Luz, para alguns de vocês, leva-o a um desaparecimento total
da pessoa em suas atividades, mas isso não concerne à maioria dos irmãos e das irmãs.
Isso concerne apenas a alguns, se posso dizer, mas toda
a humanidade, em sua globalidade, encontra-se confrontada à emergência desse vento novo, nessa necessidade de mudar as coisas, de uma
maneira ou de outra.
Então, há os que são violentos–isso vai ser suprimir o marido
ou a mulher, ou o suposto inimigo– outros, que têm sede de criação de um novo mundo, e vocês o veem tanto nos
meios espirituais como nos
meios sociais, se
posso dizer, mas tudo isso são apenas ocupações.
E isso faz apenas traduzir
a intensificação da Luz e, é claro, a intensificação dos campos eletromagnéticos de Hercobulus.
Tudo isso está se
revelando a vocês e em vocês, e na Terra.
Portanto, tudo o que se produz é perfeitamente organizado –eu diria, mais do que nunca, mesmo– pela
Luz e Sua Inteligência, e que o melhor modo de estar pronto, se posso
dizer, é estar pronto
a cada minuto.
Viver cada minuto como
se fosse o último e ver o que você não tenha bem feito.
Não para julgar-se, não para condenar-se ou condenar o
outro, mas para recolocar-se no
Coração do Coração.
Porque a eficácia, a potência da Luz pode encontrar-se apenas aqui, e cada vez menos em
outros lugares.
Você vai aperceber-se, aliás, de que, se você está prevenido materialmente,digamos,
quer seja com o dinheiro ou as circunstâncias de suas vidas, se você não está prevenido em si, para estar em acordo com
seu coração, tudo isso será varrido.
Só o coração
permanece, só sua humanidade, aqui e
agora, permanece, porque
é o período final da
transubstanciação.
É o momento em que a borboleta nasceu, as asas já estão quase secas –para alguns de vocês, elas já estão secas– mas
você permanece no mundo da lagarta, das
outras lagartas.
E é aí que você deve ser leve, é aí que você deve ser luminoso.
Não por qualquer ação da pessoa, mas pela ação da Luz,
porque você é Luz.
E aí você vai, a cada dia, a cada
hora, em
função, também, dos eventos de sua vida e do mundo, perceber isso e vivê-lo.
Tranquilize-se, nada há de difícil.
E, aliás, se é difícil, não é a
Luz.
Isso pode ser muito violento, mas não será, jamais,
difícil, a partir
do instante em que você aquiesce, a partir
do instante em que você diz «sim» à Eternidade
no efêmero.
A pessoa não poderá mais
interferir com a Eternidade que você é.
E, aliás, isso vai dar-lhe, por vezes, o sentimento de sentir-se não dual, mas duplo.
Você verá flutuações rápidas de sua
consciência e,
também, ao nível dos
humores.
Sem razão, você estará na alegria e no contentamento.
Sem razão, você verá uma
raiva que emerge, que não é, necessariamente,
responsabilidade de um irmão ou de uma irmã ou de uma circunstância.
São coisas que são iluminadas e que saem, que
atravessam, que se eliminam.
Não há outra coisa a
fazer do que estar aí e deixar fazer.
É assim que você sobreporá, de
maneira ainda mais íntima, o corpo de Existência com o corpo efêmero, e que o
corpo de Existência vai tomar cada vez mais importância.
Alguns de vocês já
revelaram suas linhagens, sentem os Triângulos elementares, sentem todas
as Coroas, sentem, mesmo, as
energias, começam
a ver cores que correspondem, por exemplo, às cores etéreas de seus próprios
órgãos, ou aos órgãos de um
irmão ou de uma irmã.
Tudo isso é normal.
Isso não demanda esforço, isso demanda
apenas deixar a
Evidência da Luz tomá-los, inteiramente.
E quanto mais você se
deixar tomar pela Inteligência da Luz, mais observarem uma faculdade para estar na paz e na alegria, mesmo sem ter necessidade de alinhar-se ou de
fechar os olhos, de meditar ou de orar.
Sua vida tornar-se-á uma oração permanente, e uma
Luz permanente.
É o melhor modo,
também, de não ter, como
vocês dizem, a cabeça pesada ou os tornozelos que incham porque, é claro, alguns
gostariam de apropriar-se dessa
Luz para entesourá-la neles.
Você sabe muito bem que não pode fazer isso.
Você pode fazê-lo, mas isso não conduz, verdadeiramente, à Liberação; isso
conduz à escola, se posso dizer, e eu já falei disso.
Aí estão as coisas que eu tinha a dizer-lhes.
É claro, eu vou voltar em muito pouco tempo, porque, aí, eu praticarei como nós fazemos
habitualmente, e é a sequência do que
eu acabo de dizer agora, com palavras muito
simples, e
questões que se colocam em relação a isso, e eu responderei, e prosseguirei, aliás,
a minha intervenção,
ao responder às suas questões.
Aí está, o belo mês
de maio começou.
Vocês têm muitas etapas a passar aí, tanto interior como exteriormente.
Vocês têm muitas revelações que vão fazer-se.
Obviamente, nós temos sobrevoado as revelações durante todos esses anos, quer
seja ao nível dos
Arcontes, ao nível das linhas de
predação, ao
nível dos circuitos
energéticos, dos circuitos vibrais, da própria consciência, mas
restam, ainda, muitas
coisas a viver, a apreender.
Não para apropriar-se, mas para ver os mecanismos da Luz e os opositores, eu diria,
da Luz.
Em você, também, em cada um de
vocês, do mesmo
modo, quer você seja liberado vivo ou não, quer você seja desperto ou não desperto, isso nada mudará.
Portanto, tome por hábito vigiar isso.
Então, se você tem necessidade de um amuleto, eu não
sei, um cristal, um rosário, ou estar com um dragão ou um
elementar, faça-o, isso
pode ajudá-lo nos primeiros tempos – enquanto eles ainda estão aí.
Porque, em breve, como
foi dito, nem nós, nem vocês,
nem os irmãos nem as irmãs serão visíveis.
Você estará em face de sua imensidade–que o ego e a pessoa chamam oneant.
E ele apenas pode chamá-lo assim.
Se você aceita isso, tudo o que há a viver acontecerá, eu
diria, com suavidade e com elegância, com paz e com grande humildade, que será
recompensada por seu acesso a esse contentamento.
Mesmo nas coisas, eu
diria, dolorosas, o contentamento estará aí,
ou seja, sua
consciência não poderá mais
ficar congelada por um evento da
pessoa ou do mundo e, isso,
você vai constatar muito rapidamente.
É profundamente diferente da negação porque, aí, você está na aceitação.
Na negação ou na
recusa de ver as coisas, isso termina sempre mal, enquanto, aí, isso não
pode terminar mal, porque, progressivamente
e à medida que você aquiesce, progressivamente, você se
torna cada vez mais em paz, mas, também, cada vez mais em algo que não é definível em palavras, que é bem mais do que o êxtase e o
contentamento.
Então, isso
poderia ser chamado a plena consciência, a Última Presença, mas,
também, o Absoluto, o
Parabrahman, em manifestação.
É a mesma coisa, uma vez que, aí, não são mais estados ou experiências que
são tocados, mas é um
estado que se instala de maneira definitiva.
E é nesse
mês, o que quer que aconteça no céu, que vocês vão viver isso.
Nós
esperamos, é claro, como vocês, que isso
será sincrônico com os sinais do céu, as
Trombetas e o Apelo de Maria.
Mas, se não é esse mês, eu lhes disse, há outros
períodos.
Eu repreciso: o período do solstício de verão, o período de15 de agosto, o
período de final de setembro e o
período de Todos os Santos.
Vocês podem tomar as apostas, se quiserem.
Mas
tomam-se apostas de dez contra um, porque não há
favoritos.
De acordo?
Então, não se preocupem com qualquer data que seja.
De qualquer
modo, vocês estarão tão , como dizer..., submersos,
invadidos, solicitados pela Luz, pelos eventos que sobrevêm em sua tela interior como exterior,
que não terão o tempo para preocupar-se em saber se é agora ou se é em seis meses, ou mais tarde, porque isso se desenrola agora.
E lembrem-se de que a Terra ascensiona, mas para vocês, humanos – que estão, ainda, em um corpo–, o que é mais importante é a Liberação e a
vivência de sua liberação.
Não para si mesmos, uma
vez que toda a Terra
é liberada, mas
para aliviar, se posso dizer, o fardo.
Não o seu, mas
aquele de toda a humanidade, sem qualquer diferença entre
Cristo e o fantoche, todos
sem exceção.
E os jogos da
consciência vão aparecer-lhes com
ainda mais clareza, e vocês observarão que, quanto mais adotam esse
posicionamento no Coração do Coração,
mais vocês ficam
leves, mesmo
se haja um sofrimento,
mesmo se o corpo esteja desgastado.
Sua consciência não será mais
apanhada, se posso dizer,
pelos desgastes desse
mundo ou os desgastes de sua
pessoa ou da dualidade.
É assim que se instala a Unidade final, se posso chamá-la assim, neste
período de última batalha «de todos contra todos»,
como foi dito.
Vocês não têm que se bater
contra todos, vocês
têm que aceitar todos em vocês.
Porque não há, de um lado..., nos
mundos unificados, vocês sabem que
a sombra e a Luz
não estão separadas, aliás, não se pode falar de sombra e de
Luz.
Pode-se falar de atração e de repulsão, que são as
forças da vida em movimento, mas nem uma nem a outra são bem e mal, uma vez
que o mal não pode
existir.
Há apenas a experiência da Criação, ou a experiência do Absoluto ou da
Fonte.
Mas isso não faz diferença alguma.
Então, a Terra vai mover-se muito.
Os ventos, tais
como eu os havia nomeado há alguns anos, bem antes que se fale dos
Cavaleiros, iam atingir valores extremamente importantes, nos quais nada resiste.
Tudo isso é a ação dos Cavaleiros, de maneira tangível, visível e palpável, para que
ninguém possa
ignorá-la, onde quer que seja na Terra.
E tudo isso são
as primícias da fusão dos Éteres, a última fusão dos Éteres, a última Eucaristia, a última Passagem,
tal como Uriel voltou a falar-lhes também.
Então, vigiem para estarem atentos ao Coração do Coração.
Sobretudo, quando há uma
contrariedade, porque é muito fácil,
agora, para
muitos de vocês, mergulhar no
Coração do Coração,
à vontade, mas é,
talvez, diferente permanecer no
Coração do Coração, ao mesmo tempo
mantendo os olhos abertos e ao mesmo tempo vivendo
o que vocês têm a viver.
É esse aprendizado, como
eu disse, que vai realizar-se, de maneira muito acelerada, durante esse mês, qualquer que seja a importância da ação dos Cavaleiros em vocês e em seu
exterior.
Isso
significa, sem avançar-me demasiado que, qualquer que seja, o
Apelo de Maria ou não, Trombetas ou não Trombetas, a face do mundo estará profundamente diferente no final do mês de maio.
Isso não quer dizer, eu repito, que o Apelo de
Maria ocorrerá, isso quer dizer que ninguém poderá ignorar que há algo que está acontecendo.
E algo que não toca, simplesmente, uma consciência ou algumas consciências espirituais, ou que toca alguns setores do mundo, mas que toca, realmente
–e pela primeira vez depois de dois
mil anos–a egrégora coletiva da humanidade.
A egrégora coletiva
da humanidade, a consciência coletiva da
humanidade foi impactada, eu os lembro, a última
vez, pela morte de Cristo na
cruz e pelo fato de Seu sangue ter
tocado a Terra.
É aí que o céu
obscureceu-se por toda a parte na Terra.
Esse mesmo choque chega,
hoje, à humanidade.
Vejam, não é frequente, isso se produziu, a última vez, há dois mil anos.
Isso jamais se produziu depois
dessa época, na escala do conjunto da Terra e na escala da coletividade humana.
É, eu diria, uma passagem
obrigatória, antes
do Apelo de Maria.
Porque não haverá problema, mesmo para os maus rapazes, para
reconhecer o Apelo de Maria.
Porque eles portam esse DNA neles, todos os maus
rapazes que sejam.
Portanto, eles não podem
renegar-se, eles mesmos.
Mas a grande diferença é que, agora, haverá cada vez mais irmãos e
irmãs que, dado o estado das
transformações, estarão, talvez, mais atentos ao que
lhes dirá Maria, e a perceber o que
vai produzir-se pouco tempo depois.
Mas isso vocês verão bem, e nós veremos bem, com vocês.
Como nós também dissemos, inúmeras embarcações da Confederação Intergaláctica dos Mundos
Livres estão, agora, cada vez mais
presentes acima de suas cidades, mas, também, acima de alguns de vocês.
Vocês saem para um lugar, dão uma
saída com irmãos e irmãs e, de repente,
observam embarcações de Luz, nas nuvens.
Frequentemente, são Vegalianos,
Arcturianos, Andromedianos..., certa parte de Andromedianos também.
Não, ainda, as embarcações da
Confederação, que estão,
ainda, escondidas.
Elas estão próximas de vocês, mas parece muito
difícil vê-las sob a sua forma real, de momento.
Mas essa
aproximação progressiva das forças da
Confederação Intergaláctica dos Mundos Livres, inscritas na terceira dimensão unificada,
vem
mostrar-se e desvendar-se porque isso participa
da revelação, isso participa da abertura a outros possíveis.
É uma coisa crer que vocês são pó e que estão confinados nesse mundo–e que não há vida alhures, que
não há outras consciências– e descobrir que há outras consciências.
É, já, uma mudança de
paradigma, é, já, uma transformação interior.
Porque, de momento, apesar de tudo, há os que permanecem na negação.
Eu não falo, mesmo, da negação do Choque da humanidade, mas da negação do que produz a Luz.
Eles veem apenas conflitos, eles
veem apenas necessidade de
renovação.
Mas isso não é grave, há, já, uma mudança de
equilíbrio que se produz, e essa mudança de equilíbrio produz-se para cada um de vocês, o que os reajusta a uma oitava superior, não mais em relação à sua atribuição vibral, mas, bem mais, em
relação à sua origem estelar.
Há, por exemplo, os que comungam cada vez mais com os dragões, outros, com a Água, com os elfos, com os golfinhos.
Tudo isso, se querem, é o despertar não de suas linhagens mas de sua origem, não tanto como personagem que foi
isso ou aquilo, mas como virtudes e
capacidades espirituais do Espírito, ligadas a essa revelação.
Então, vocês vão constatar, também, que
algumas coisas
tornam-se mais fáceis e,
outras, que, no entanto, interessavam-lhes ou pareciam-lhes fáceis anteriormente,
desaparecem por si
mesmas, porque é a predominância, se posso
dizer, de sua origem estelar.
Seus traços podem, mesmo, modificar-se, seu modo
de mover-se pode modificar-se.
É um novo equilíbrio e é exatamente isso que está se produzindo.
Então, vão além das aparências do que
é vivido, colocando-se no coração.
Não julguem o que se produz em vocês, no mundo
ou em um irmão e uma irmã, mantenha o mesmo amor, porque é
assim que vocês transformarão as
coisas, não por sua vontade, mas
pela própria Luz.
Isso é o que nós nomeamos a Inteligência da
Luz e o
estado de Graça que se torna
atualizado, ou seja,
ela se vê na consciência comum e na vida comum.
É isso que é maravilhoso.
Antes vocês diziam, o maravilhoso era quando vocês desapareciam no
contentamento ou quando faziam viagens multidimensionais.
Eu diria que esse maravilhoso, hoje, é um pouco, como se
diz,
«has
been», em inglês, ou seja, ultrapassado.
Porque a Luz, a
injunção da Luz, mesmo se ela os faça desaparecer, ainda,por
momentos, é ser plenamente humano, plenamente
encarnado e, sobretudo, plenamente Amor.
Porque vocês veem bem, ao
seu redor, também, irmãos e irmãs que, sob o pretexto de terem vivido um
determinado conhecimento ou de
terem acesso a um determinado conhecimento, tomam-se pelo Messias, ou uma
grande consciência.
Não há grande consciência, há apenas o Amor, é tudo.
E você se torna ou é
uma grande consciência apenas se você é todo Amor, antes de qualquer coisa, mas não o inverso.
E isso passa pela humildade–e bem mais do que isso, isso passa pelo sacrifício– e isso
quer dizer que a Autonomia e a Liberdade interior passam por aí.
É sua responsabilidade e, eu
diria, que é a única.
Todo o resto, aliás, vocês vão aperceber-se disso, não vale a pena.
Você não pode ajudar um
irmão ou uma irmã sem querer, mesmo seu filho, seu
pai, seu marido, sua mulher.
Você deve, isso também foi dito, respeitar a liberdade de posicionamento
de cada um, mas você não tem que ficar
perturbado ou alterado pelas
perturbações ou o posicionamento do outro.
Mas, em contrapartida, se o outro está em seu coração, você verá que você não será mais incomodado, de
maneira alguma.
Aí está o que vai acontecer na tela
de sua vida durante este mês.
Então, é claro, eu
desconfio que vocês têm muitas
questões, mas nós vamos parar alguns minutos com as questões e as respostas.
Então, eu não os saúdo, mesmo porque eu estarei aí em alguns minutos.
Continua Parte 2A.
Perguntas/Respostas (em formatação)
Tradução e Divulgação. Céia G.
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2016/05/om-aivanhov-ressurreicao-parte-1-b.html
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