–
Preâmbulo – II
10/08/16
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2016/07/om-aivanhov-preambulo-parte-1a.html
O.M. AÏVANHOV
Parte II
"Nenhuma cabeça a levará ao coração, mesmo o
melhor feito".
"Todo conhecimento é apenas um confinamento a mais, mas vocês não podem vê-lo enquanto estão em um
processo de
conhecimento".
Sobre Nibiru?
"Então, Nibiru, lembrem-se
de que ele estará visível,
diretamente, apenas durante muito pouco tempo (...)"
Questão: quando
se pede a Maria ou a você mesmo para iluminar-nos sobre uma situação, estamos, então, na
dualidade?
Não, absolutamente, porque Maria está em vocês, e nós
estamos, todos, em vocês, exceto se seu
olhar o faz considerar isso como exterior a você.
Mas você se chama a si mesmo.
No Absoluto –e não é um jogo de palavras– no que
você é, não há necessidade de nome, de forma ou de história, qualquer que seja.
Você tem a liberdade, fora
desse mundo, aliás, depois, de viver todas as histórias que quiser, mas
você não poderá mais,
jamais, esquecer-se do que você é, e é isso que faz toda a diferença.
Vocês sabem, há muito tempo, na
Terra, havia os gigantes, os
famosos Nefilins, os
seres de Fogo.
Se vocês os vissem com
seu olhar de pessoa de hoje, diriam que eram gigantes sarnentos, sujos e absolutamente homens das cavernas, o que eles não eram – era
uma aparência exterior, eles eram livres.
O aprisionamento da
Terra foi tal, e é o que se explicou, à
época, com a prisão..., se eu
tomo o exemplo da prisão, um
pássaro que nasce na prisão,
na gaiola, ele não quer sair da
gaiola porque, para ele,
é seu mundo.
Ele tem medo do outro, ele tem
medo do exterior.
E, portanto, vocês foram, e nós
todos fomos tão habituados a funcionar nessa espécie de autarquia esquizofrênica de confinamento, que não se pode considerar algo, e
apenas vivendo o que vocês
são que vocês são liberados.
Então, é claro que você pode chamar
Maria, mas há uma diferença
fundamental entre chamar-me, como eu disse ainda no ano passado, como uma ajuda exterior.
Aqueles, aliás, que percebem o Canal
Mariano e nossas Presenças que descem em seu Canal Mariano, vocês conseguem, cada vez menos, fazer a
diferença, como eu disse, das diferentes Presenças.
Porque, o que é que acontece?
O Canal
Mariano aquece o coração e
põe-nos na vacuidade ou na plenitude.
E não há mais
necessidade de ninguém ou de qualquer história para isso.
Mesmo se a história prossiga ainda algum tempo, vocês não são mais tributários dela, vocês não são mais afetados por ela.
É isso a Liberdade, que cada um deverá viver, passar pela Porta Estreita,
no momento do Apelo de
Maria
Vocês constatam, aliás, que não têm mais vontade de prever para
compensar alguns medos.
Isso quer dizer
o quê?
Isso quer dizer que os
medos afastam-se, cada vez mais, mesmo
se restaram alguns
ainda: o medo de faltar, o medo
de sofrer, o medo da solidão, todos os medos.
Vocês são a chave
agora.
À época, nós lhes demos as chaves ascensionais, nós lhes demos as estruturas de interação através
da Merkabah e os corpos de
Existência,
nós lhes desvendamos a
estrutura do Coração de Existência, o Tetrakis,
nós lhes desvendamos os novos corpos, as Portas, que eram pontos de apoio, se
querem, pequenos pontos de
convergência, mas,
agora, a convergência é total
E quanto mais vocês encontram seu coração, mais
vocês se assentam em seu coração, se posso dizer, mais tudo é evidente.
Mesmo se nada seja
evidente em sua vida, apesar de tudo, tudo
é evidente.
Mas isso eu o digo, mas, se vocês não o vivem, isso não serve para
grande coisa, estamos de acordo.
Vocês estão, agora, na única hipótese em que, o que quer que vocês utilizem, quer seja, por exemplo, não sei,
a dança do Silêncio do Mestre Li
Shen, quer seja o que
foi desvendado por Ramatan, porque o momento havia chegado, o
processo de liberação memorial, é, sempre, a pessoa que joga, mas porque, ao aliviar a pessoa, vocês dão mais oportunidade para a
Graça revelar-se.
Os véus isolantes, os pesos não estão mais na dianteira de sua cena uma vez
que é seu coração que
toma a dianteira da cena, enquanto há, ainda,
uma cena.
Outra
questão.
Questão: por que o protocolo de Ramatan foi revelado
tão tarde?
Porque, anteriormente, isso
teria sido demasiado poderoso?
Perfeitamente,
porque a liberação memorial preconizada por Ramatan,
para muitos
de vocês –vocês, talvez, tentaram, se posso
dizer– vocês veem
que há coisas que remontam.
Isso pode
concernir às vidas passadas, às linhagens, aos sofrimentos dessa vida.
Há coisas
que se eliminam e que atravessam a consciência, mas vocês não teriam sido capazes, de maneira geral, mesmo se alguns de vocês tenham feito isso há muito tempo, em outras circunstâncias, vocês não tinham a capacidade para superar.
Vocês
teriam sido, para a maior parte, submersos
por estados emocionais, por dores, por coisas que se eliminam desse modo.
Mas seu coração, o que
quer que vocês digam ou pensem, de maneira global, está pronto agora, aí está porque isso
sobreveio tão tarde.
Isso quer dizer que há muitas coisas que foram dadas tarde, por exemplo,a dança do Silêncio, com os Elementos, porque vocês deviam, como
dizer,
manter certo estado vibral dos Elementos em vocês, ou
seja, de seu DNA,
se querem, mas,
também, de seus chacras, em
certo estado vibratório.
Mas a vibração, agora,
não tem mais
necessidade de vocês, eu diria, ela
está por toda a parte.
O Verbo fez-se
carne, e é a revelação final da
Luz que vai para esse ponto de convergência.
Então, é claro, isso
foi dado agora, mesmo se isso fosse conhecido há numerosos anos, mas isso não teria dado possibilidades como hoje, para aqueles que têm necessidade disso, hein?
Não há qualquer
obrigação do que quer que seja agora, se não é o prazer, de
qualquer forma, de estar junto e de partilhar –é a natureza de todos
os irmãos e irmãs.
Mesmo se recuse isso, o ser humano é um ser social, isso vocês sabem,
mas, antes de tudo, um
ser de partilha.
Partilha não, unicamente, de uma refeição, mas de sorrisos, de
olhares, de ternuras, de afeição e de
mostrar ao outro que ele existe
não, unicamente,
mas que ele é a mesma coisa que
você, tão importante como
você, uma vez que ele está
em você.
Então, é claro, neste
período, há,
entre vocês, mesmo liberados, os que
podem encontrar-se, por
vezes, em situações de desconforto.
Se você é, realmente, liberado vivo, você
sabe o que tem a fazer: você se volta,
inteiramente, para
dentro, e você é a Luz, e isso transparece, eu diria, nos inconvenientes do efêmero.
Mas se você tem necessidade de ser, ainda, sustentado, de muletas, se posso dizer, você
tem o processo de liberação memorial, você
tem todas as pedras para
divertir-se, você
tem natureza que é, hoje,
um maiores ensinamentos, não, unicamente, junto aos elfos ou os dragões, mas não
importa onde na Terra.
É claro que não é nas grandes
cidades, nas quais as pessoas estão
amontoadas, que vocês verão mais alegria
Quanto mais você se
torna simples, mais você se torna natural, mais
você se torna espontâneo, mais é fácil.
Houve, aliás, parece-me,
há três meses, algo de muito importante que foi dito por um de nossos Anciões, sobre a
espontaneidade.
A espontaneidade é, justamente, neutralizar o cérebro, é estar na Vida,
que nada tem a ver com
regras, leis e todo o resto, o que não quer dizer que não
seja preciso respeitá-las, mas qual é sua ordem de
prioridade?
Você vê bem, entre vocês, aqui, aqueles
que se comunicaram de diferentes modos, e a maior parte de vocês, ou com
elfos, ou com os dragões, você vê bem, se tem a honestidade de ver-se antes desses primeiros contatos e hoje,
que há uma diferença enorme.
Eu a vejo em seus casulos de Luz,
eu os vejo na confiança que
vocês manifestam, pela
coluna de Luz branca que está sobre sua cabeça, pela liberação de sua alma que está em curso, mesmo para aqueles que se colocam, ainda, questões.
Questão: você viu, então,
progressos, e a persistência de nossas eventuais resistências não o chateou
demasiado, durante esses dez anos a seguir-nos?
Então, aí, caro amigo, eu devo dizer-lhe que eu intervenho não, unicamente, há dez
anos, mas, muito rapidamente, após a
minha morte,
através de outros canais que eram
desconhecidos à época.
Eu intervim inumeráveis vezes porque, um pouco como Teresa, para aqueles que me conheceram quando eu estava encarnado, eu
adoro o humano.
Porque há uma forma, á muita variedade e, no entanto, há o mesmo coração em todo mundo, mesmo
naquele que lhes aparece como o mais traiçoeiro.
É isso que é mágico, mesmo
no confinamento, é que, quaisquer que
sejam as intimidações, qualquer que seja o terror que,
talvez, tenha podido ser vivido
por nós todos em nossas vidas passadas, tudo isso nada é.
Se você vê o coração, você nada mais pode ver; se você vê algo mais, você vê menos o
coração.
Então, não, unicamente, isso
não me chateia, mesmo
se eu deixasse meu lugar prontamente, mas é um imenso prazer a cada vez, e a nós também,
onde estamos, os
Anciões, aquece-nos o coração.
Porque, é claro, nós
temos uma visão, e isso
nós dissemos, menos precisa na
matéria, mas
muito mais vasta no que se desenrola, que se
pode apenas ficar maravilhados.
E quaisquer que sejam as
dores, quaisquer que sejam as destruições,
quaisquer que sejam os
inconvenientes, o coração permanece, sempre,
pronto para estar aí.
Nada pode apagar o
coração, mesmo quando se diz de um
irmão ou de uma irmã que não tem coração, não,
isso quer dizer, simplesmente, que ele
não viu seu próprio
coração, então, como pode ele vê-lo nos outros?
Ele verá, sempre, ele
e o outro.
Hoje, o que acontece é que há nem você nem o outro.
Examine bem sua vida, se você se lembra dela, antes dos contatos com
os povos da natureza e após os contatos com os povos da natureza.
Pode ser um jardim, pode ser um irmão ou uma irmã, pouco importa, mas você sai, eu diria, da
relação, da comunicação –não amorosa– porque
tudo é Amor.
O simples fato de raspar a terra é um ato de amor.
E mesmo se haja negação disso, é, também, um ato de amor
Outra questão.
Questão: você é pedagogo, você fala de instante presente, então, por que
prevenir-nos que os intervenientes não se nomearão mais, ao invés de pôr-nos, simplesmente, na
situação?
Isso já foi feito com o Espírito do Sol e o Coro dos Anjos, mas,
simplesmente, o que
foi introduzido há pouco mais de um ano, de modo pontual, vai
tornar-se a regra.
Mas essa regra não
é ligada ao que acontece aqui ou alhures, ela é, antes de tudo,
ligada ao que acontece em vocês.
Nós fazemos, nós também, apenas
adaptar-nos ao mais exato em relação às nossas observações.
Como eu o disse há
vários meses, não há mais cenoura, não há mais vara, não
há mais burro.
Então, se quiser, a
expressão é empregada «instante presente».
É claro, «instante
presente», mas, antes de tudo, Coração do Coração,
porque há ensinamentos que
foram dados em todos os tempos na Terra,
que insistiram no
instante presente, mas o instante presente sem coração, para que
serve?
Para nutrir o ego, para nutrir a pessoa, ou sua alma, mas,
absolutamente,
não para revelar o
Espírito.
É por isso que, mesmo
se falemos de instante presente, nós preferimos
o Último, a Infinita Presença ou o Coração do Coração, ou Centro do Centro, de modo
a que vocês não fiquem demasiado, hoje, em
um aspecto, por exemplo, no qual
procurem tanto o instante presente que se esqueçam de viver e de levar a efeito o que a Vida pede-lhes para viver.
Ainda uma vez, não
é uma exclusão, o
Coração do Coração é uma inclusão. Seu coração torna-se tão vasto que ele
pode conter todo o
universo, em seus aspectos nesse mundo os mais obscuros como os mais luminosos. No Coração do Coração,
vocês nada podem
rejeitar, e, mesmo, o confinamento. É,
justamente, o que tornou a
complexidade da tarefa de criar as condições ótimas da liberação desse Sistema
Solar.
Eu os lembro de que esse processo de liberação tentou realizar-se em seis ocasiões, em seis
ciclos diferentes. Então, vocês veem, essa não é uma tarefa fácil porque, não individualmente, mas ao nível coletivo, porque
quanto mais vocês entraram no que nossos irmãos orientais chamam o Kali Yuga, a idade sombria, mais
tudo se torna sombrio e, no
entanto, é nesse tudo que se torna sombrio que há
mais Luz, como o grão que germina a partir o momento em que ele não recebe mais a luz direta do Sol, mas quando ele entra no
interior da terra. E vocês, vocês devem entrar
no interior do
coração, não
mais, unicamente, por experiência, não
mais,
unicamente, como
um objetivo, ilusório, é claro, mas reconhecer-se a si mesmos. Vocês não têm mais necessidade de
pendurar-se, se posso dizer, às nossas identidades, à sua identidade, às suas
funções.
É claro que você mantém funções, é claro que você é pai, mãe, avô ou
futuro casado, mas você não é mais
enganado.
Você não se preocupa mais
com isso, ao mesmo tempo vivendo,
certamente, com
ainda mais plenitude, a
relação, que não é mais uma
relação afetiva ou social, mas uma relação de Coração a Coração, na qual
você não faz mais
qualquer diferença entre você e
o resto do mundo.
E lembre-se de que não
é um esforço, isso
tampouco, é um reconhecimento. E,
enfim, porque os tempos estão
consumados, e são chegados, já
desde o início do ano, os tempos.
O tempo é chegado,
sim.
Portanto, não é mesmo, mais,
uma regulagem, como, até agora, regular
tal Porta, tal função, é a última regulagem, eu
diria, que não depende de sua
pessoa, nem da Luz, nem de qualquer
circunstância social, que não depende, de fato, de nada que você possa
apreender, de nada
que você queira apropriar-se. É o aprendizado da Liberdade.
Então, se eu quisesse ser honesto até o fim, eu diria que não há mais nomes, eu lhes
disse que era o conjunto de
intervenientes e de vocês mesmos.Obviamente, vocês observarão, também,
no que já aconteceu em ocasiões pontuais passadas, mas o que vai acontecer agora, que há, de qualquer forma, diferenças
de tonalidade que são função do objetivo do que é dito, não em um discurso inteligível, mas na
realidade do coração que se manifesta.
Questão: você disse que foi Merlin; o rei Artur e
Lancelot existiram, então?
Mas muitos personagens existiram.
É claro, os nomes não são bons, exceto Merlin.
Houve um aspecto romanceado, eu
diria, mesmo pré-romântico, que
ilustra a busca do Graal.
É claro que Avalon existiu, e existe sempre, aliás.
É claro, isso foi romanceado, isso foi..., sim, romanceado, é a palavra exata.
Nem tudo é correto no que
foi escrito, mas é claro que Merlin existiu.
Questão: foi em qual época?
Em qual época o quê?
Na Idade Média, é claro.
E isso existiu desde os tempos antigos, bem antes da
vinda de Cristo.
Eram, se quiser, espécies
de resquícios de Atlântida e, em especial, em seu lado –isso não é pejorativo– que eu chamaria matriarcal, no qual
o feminino sagrado era
colocado na dianteira da manifestação.
Mas, eu repito, tudo isso é nada em relação ao coração.
Questão: como é sua última intervenção, pode-se colocar
questões fúteis...
Completamente.
Porque, eu repito, além
das palavras e das respostas que eu aporto, há outra coisa que acontece, e que não depende, mesmo, da questão.
É um álibi, a questão, é claro.
Questão: pessoalmente, eu não me sinto pronta para amar
a humanidade inteira...
Muito bem, cara amiga, é sua liberdade, total, nós sempre dissemos isso.
Isso quer dizer o quê?
Que isso passa por um
pequeno período de reeducação.
E, aí, isso será um
pouco menos pedagógico, mas muito livre.
Porque, enquanto você diz isso, em relação ao que eu disse antes, você não se sente pronta para
amar a humanidade inteira, mas se você não ama a humanidade inteira, como você pode amar sua própria vida?
Como você pode estar bem no interior de seu corpo, como no interior de sua consciência?
Enquanto você não é capaz de dizer, como Cristo: «Pai, perdoe-os, eles não sabem o
que fazem.» e «Pai, perdoe-me,
porque não sei o que eu faço.», você é prisioneira.
Mas é sua liberdade, também, de permanecer
prisioneira, nós
sempre dissemos isso.
Não haverá, jamais, nesse
Sistema Solar, como naqueles
que permanecem a trabalhar, Ascensão coletiva; a Luz respeitará, sempre, o que
vocês nomeiam seu livre arbítrio, mesmo se não seja a
Liberdade.
O simples fato de dizer isso, que você não se sente capaz, ou pronta, ou disposta, ou que
você não vê esse
amor da humanidade faz apenas
remetê-la a si mesma –e à falta de amor de si mesma, é
evidente.
É, eu diria, a psicologia de base.
Questão: há muitos humanos que chegaram nessa fase na
qual eles não fazem qualquer diferença e amam todo mundo indiferentemente?
Há muitos, sim, cada vez mais.
E eu diria mais nos países que nada têm a ver com o Ocidente.
Questão: nessa questão, o mais importante não é começar
pela confissão?
É claro, é o que eu falei em termos de evidência.
E quando eu chamei isso de «psicologia de base», é muito verdadeiro, independentemente de qualquer noção psicológica, em relação ao
que é a Luz. Enquanto você não ama tudo, você nada ama e, sobretudo, não você.
É um falso amor. O amor
de si, expresso assim, é,
justamente, uma falta de amor.
Questão: eu não falei de amor de mim.
Eu compreendi, mas eu lhe falo do amor de si mesma.
Enquanto você considera que não está pronta para amar todo mundo, é que você não compreendeu que você
era todo mundo e,
portanto, você faz uma diferença.
E o que conduz a
essa diferença, que você poderia chamar a estima de si ou o amor de si, faz apenas traduzir a falta de amor vis-à-vis de si mesma e do que você é.
Mas se ainda não está claro, isso vai iluminar-se muito violentamente, tudo isso –mas isso faz parte de sua
liberdade.
Assim como você tem
a liberdade de falar sem parar de forças adversas, como alguns o fazem, e eles pensam poder encontrar a Luz denunciando a sombra.
Bem, sim, eles não viram que a sombra estava
neles.
Aquele que ama não vê sombra alguma, aquele
que ama não vê mais
história.
O Amor não é, como
dizer..., o verdadeiro Amor não pode ser diferenciado para com um filho, para com alguém que você ama, ele se exprime do mesmo modo para cada irmão e irmã na
Terra, mesmo
o mais detestável.
É o que faz o Sol, não?
Então, como pode tornar-se um Sol, se você não nutre todo mundo do mesmo modo, ou seja,
ver que
todo mundo é você?
Questão: sim, mas isso não se decreta, é preciso
vivê-lo...
Exatamente.
Eu jamais disse que
isso se decretava, isso para nada serve, aliás,
é preciso, efetivamente,
vivê-lo.
Mas você se coloca, você mesma, obstáculos em seu caminho, ao afirmar ou ao dizer
isso.
Questão: eu fiz apenas uma constatação.
Sim, mas a constatação provoca
uma causalidade.
A causalidade, você a perceberá, como eu
disse, à época: o medo ou o
Amor.
Você tem medo de
amar-se a si mesma.
Eu não falo do personagem, com
sua vida, sua história,
suas afeições, eu falo e eu me dirijo ao que você é.
É o não
reconhecimento do Espírito que faz isso.
Questão: pode-se, então, amar os seres, mas não as
pessoas?
Se você ama os seres, você respeita as pessoas, e é o mesmo amor, através,
como eu disse...
Aí, eu vejo onde você quer chegar: «ah, eu amo ninguém, mas eu amo todo mundo».
Não, não, não, não é
isso, absolutamente, não é isso, absolutamente,
absolutamente. É que, quando você ama, você não vê mais ninguém, e
todos os jogos da
consciência, dos amigos como dos
inimigos, dos irmãos, das irmãs, como dos Arcontes, é a
mesma coisa.
É claro que isso não pode ser realizável nem realizado a partir do ponto de vista de uma pessoa, mas isso
sempre remeterá a pessoa à sua falta
de amor de si mesma, sempre.
Mas isso não é ligado às
circunstâncias atuais, isso sempre foi assim.
Questão: atualmente, dores na parte inferior das costas
ou em torno do sacrum estão em relação com a finalização do corpo de
Existência?
Perfeitamente.
Perfeitamente, eu havia explicado, sem entrar nos detalhes, porque
não é questão de perdê-los, quer vocês o vivam ou não, aliás.
Há a ativação das Portas
Profundeza e Precisão, na
frente do corpo, nas pregas da virilha,
com a ativação conjunta das quatro
Portas em torno do sacrum, com
comunicações nas duas direções, frente/atrás e atrás/frente,
que criam uma estrutura específica.
Havia, lembrem-se, ao nível da Nova
Eucaristia, o tetrakihexaedro do
coração, há, também, uma estrutura geométrica, que se recria ao
nível da pelve, que corresponde ao corpo de Existência, é claro, hein?
A questão era o quê, já, em relação a isso?
Sim, há a probabilidade e todas as chances de que seja ligado a isso.
E se há –por infelicidade,
se posso dizer– uma patologia preexistente,
como uma simples artrose, você
arrisca desancar um pouco, mas isso desaparece também.
Do mesmo modo que há, nos anos
2012 e 2013, muitos irmãos e irmãs que tinham dores no fígado e no baço, nas
Portas, com problemas digestivos.
Há, mesmo, os que pensavam ter doenças graves.
É a mesma coisa ao nível do sacrum, exceto que, aí, o que é que acontece nesse lugar, ou seja, tanto no sacrum como na
frente?
Há o primeiro chacra, que é o impulso de vida, que é, também, ligado
ao fogo vital, com o
segundo chacra; há as
Portas com seu nome e sua função.
Tudo isso está a alquimizar-se, e participa não mais da ancoragem da Luz
ou da emergência da Luz,
mas de uma forma de assentamento.
É por isso que, há pouco, eu lhes disse: «sentar-se no coração».
Você apenas pode sentar-se no Trono –e isso se junta à questão anterior– se você
está no amor, e se
esse Amor não pode discriminar
quem quer que seja ou o que quer que seja.
Mas, como se disse, não é uma decisão intelectual, é a evidência disso que o conduz a viver
isso.
Questão: fala-se, aqui, do Amor Crístico e não do amor
humano?
Aqui, o que quer dizer?
Questão: no que você acaba de
dizer…
Mas eu falo do Amor incondicional, é claro.
Se o Amor é incondicional, por que é que haveria condições de vez em quando?
É claro que é o Amor-coração, do coração, não é o amor no sentido humano, é o Amor
incondicionado.
Se você põe condições, não
é mais o Amor incondicionado.
E se a condição é
função de uma pessoa ou de outra, é ainda
menos o Amor incondicionado: é o amor humano.
Aliás, a própria pessoa apenas
pode exprimir um amor humano.
A alma pode exprimir um
amor da matéria ou do Espírito.
São todos os mecanismos que lhes foram explicados há muito tempo, sobre a reversão da alma e a dissolução da alma.
Mas é livre a você conservar uma pessoa, uma alma e o que você quiser.
Mas esse Amor incondicionado, você o viverá, se já não foi feito, é claro, durante os três dias do Apelo de Maria, porque
você será confrontado a
si mesmo, isso nós o dissemos muitas vezes.
É o Face a Face.
Há o que você crê, como pessoa, que diz: «eu amo aí, mas eu
não amo ali», há a polaridade de sua alma, se ela
existe ainda, e há a verdade do Espírito.
Questão: quando você diz «livre a você», a quem você se dirige, à pessoa?
Aí, eu me dirijo aí onde você está.
Se você é uma pessoa, você
toma isso como pessoa.
Se você é liberado, você entende isso como Liberado.
Se sua alma reverteu-se, você entende isso como alma que aspira à Luz.
Ainda uma vez, isso remete ao que eu disse no preâmbulo, concernente às intervenções, se posso chamá-las, ainda,
assim, ou aos intervenientes.
Mas isso nada mais é do que vocês mesmos que falam a si mesmos.
E, se isso não é visto, é que há, ainda, uma pessoa que faz tela, ou uma alma que faz tela.
Questão: o que você vai tornar-se?
Nada há a tornar-se onde eu
estou, há a concluir algo que
havia a concluir, nessa Terra, nesse Sistema Solar.
Uma vez que isso tenha terminado, não há qualquer tornar-se.
Questão: você vai fazer uma pequena viagem no
Parabrahman?
Eu penso que retornarei à minha forma de origem, para lembrar-me dela e ter o gosto, não
a nostalgia, mas o gosto do que eu pude ser antes
de chegar a esse Sistema
Solar.
Mas, depois, lembre-se, se você está, realmente, no Amor
incondicionado,
no Coração do Coração, que
você vive a Infinita Presença, a Última Presença –ou o Absoluto– mas você é tudo, você é
todas as consciências na a-consciência.
Isso, sua consciência não pode conceber.
Questão: é por isso que, quando
você diz «vocês são livres», eu não me sinto livre…
Bem, sim,
você não é livre.
Questão:… porque eu não posso
conceber o que você fala.
Mas você nada pode conceber, você pode apenas vivê-lo.
Seu intelecto, seu mental para nada lhe serve, eu lhe disse isso, em
muito numerosas reprises.
E enquanto você mantém a pressão sobre seu próprio mental, você bate na porta errada.
O que quer que você diga, o que quer que você pise, isso nada mudará.
Nenhum mental pode
apreender-se do Amor, nenhum, uma vez
que o Amor apenas pode emergir quando de um evento inicial, eu posso dizer,
como, por exemplo, as
irmãs explicaram na vivência delas, em geral,
na infância, quando
você descobre a
Verdade, mesmo se você não
seja capaz de pôr palavras, ou se você colore suas palavras, como as
irmãs,
conforme o meio de origem, ocidental ou oriental.
Portanto, é claro que você não pode sentir-se livre, porque você
pensa poder
encontrar a Liberdade nas concepções, ou seja, nas cogitações da
cabeça.
Nenhuma cabeça a
levará ao coração, mesmo o
melhor feito.
Questão: então, como ir ao coração?
Você não vai, você ali está a partir do instante em que você deixa cair a cabeça.
Eu creio que é o
mecanismo inicial que você não compreendeu.
Você pensa poder
apreender algo, ora, você nada pode apreender no efêmero.
Enquanto você crê ser uma pessoa, você não é livre.
Mas tranquilize-se, você será liberada do mesmo modo, no momento vindo.
Mas, como eu expliquei no último mês e no mês anterior, é extremamente importante ter
feito pelo menos uma parte desse trabalho antes.
Mas, eu repito, a Luz respeitará sua integridade, aí onde você se situa; se é em uma pessoa, então,
fique à vontade.
Questão: o Amor incondicionado pode, ainda, incomodar
irmãos e irmãs?
É claro, cada vez mais, mesmo.
Quanto mais vocês irradiam o que vocês são, em verdade, mais vão constatar, naqueles que são opostos a isso, movimentos de humor, movimentos de agressão interior, porque
você lhes dá a ver o que
eles são incapazes de
conceber e que eles são incapazes, como eu disse, de apreender, porque
é impossível.
E tudo isso os remete, também, ao que exprimiu, durante o ano de 2008, o Arcanjo Jofiel, e Anael depois, no ano seguinte, sobre o
Abadono à Luz, sobre o
papel do conhecimento.
Todo conhecimento é apenas um confinamento a mais, mas vocês não
podem vê-lo
enquanto estão em um
processo de conhecimento.
Então, isso concerne tanto à astrologia, à radiestesia, à energética, tudo o
que vocês podem chamar
assim não lhes permitirá, jamais, ser livres, jamais.
O que não quer dizer que aquele que é liberado não
recorra à energia e às coisas
desse mundo, mas os resultados não são, absolutamente, os mesmos.
É toda a diferença, eu diria, entre um especializado em energia e o que eu nomearia um taumaturgo.
O taumaturgo não se importa com explicações, não se importa com o diagnóstico, ele sabe
apenas orar para o outro.
Orar, não no sentido
antigo, mas religar, de algum modo, o outro a ele mesmo.
Felizes os simples de espírito.
Nenhum conhecimento, como
havia dito Jofiel, é-lhes de qualquer utilidade para ser livre, é,
mesmo, obstáculo.
Há apenas a vivência.
Quando eu insisti sobre os Elementos, os povos da natureza, no
preâmbulo, é exatamente isso.
Não há necessidade
de rituais, mesmo se haja elementos facilitadores, como os cristais, como as oferendas, entre
aspas, das quais nós já havíamos falado, mas é tudo.
É o coração que decide.
Portanto, você não pode perguntar
como fazer.
Justamente, nada há a fazer, há tudo a desfazer.
Reencontrar-se como
uma criança, isso
quer, efetivamente, dizer o
que isso quer dizer.
E eu o remeterei, também, a algumas frases, não todas, mas de São Paulo,
por exemplo, que dizia,
em vários capítulos, em várias epístolas, que o importante era não o conhecimento, que
você podia falar todas as línguas do mundo, que você podia deslocar as montanhas, se
você não tem o Amor, isso para nada serve.
É o poder, é a magia.
Certamente, nos tempos antigos, era muito útil –eu estou bem familiarizado, como Merlin, para falar disso.
Enquanto você não se sacrificou, você não
pode ser livre.
É esse o sentido do sacro, os sacramentos, o sagrado.
O conhecimento leva-os apenas ao
simulacro, ou seja, à cópia, e isso os faz, como
dizer..., isso
vai excitá-los, porque vocês têm a impressão de controlar, de dominar e de melhorar sua vida.
Vocês fazem apenas afastar-se da Vida, sobretudo agora.
Mas isso depende, também, de sua
liberdade, de seu objetivo.
Seu objetivo é o quê?
O Absoluto?
Vocês sabem muito bem que esse não é um objetivo, mas o que sabe sua alma sobre isso?
É o Espírito?
É o contentamento eterno?
Ou é a experiência da consciência?
O contentamento
eterno dá-lhes todo o resto, uma vez que vocês são todas as consciências, aqui e
alhures, o que é impensável, nem, mesmo, ser abordado intelectualmente, nem ser concebido, nem mesmo ser percebido, eu
diria, porque não é uma percepção, o Absoluto, não é, mesmo, uma
vibração.
A consciência é
vibração, nós
passamos anos a dizer-lhes isso
para
levá-los para onde vocês estão.
Mas o último passo é,
sempre, você
que o dá.
Ninguém pode tomá-lo
pela mão e levá-lo para onde você não quer ir.
E o simples fato de
exprimir uma sede de Luz, uma sede de Absoluto, uma
sede de Verdade, e preencher isso por uma busca
esotérica,
qualquer que seja, faz apenas afastá-lo da Verdade.
Mas eu esclareço que é sua liberdade, que não é a Liberdade.
Tudo isso, nós definimos metas, quer
seja há vários anos ou, por
exemplo,o que eu falei há dois ou três meses, o que foi dito por um Ancião sobre a espontaneidade.
E, em resumo, se não há essa
espontaneidade, é que
subjacente, aí, há sempre o medo.
O medo ou o
Amor.
Questão: você disse que, no mês de
maio, você havia constatado mudanças de consciência importantes nos humanos...
Perfeitamente.
Questão: muitos humanos, hoje, têm uma Coroa aberta?
Cada vez mais, mesmo sem saber o que é.
Isso, também, eu disse.
Questão: em qual percentagem?
5 %, 60 % ?
As porcentagens, já,
eu o lembro, e já havíamos discutido isso juntos, parece-me, há seis anos, concernente
aos portais orgânicos, hein?
E, também, os humanos, os verdadeiros humanos, os humanos-almas, se posso dizer.
Primeiro, é preciso aceitar que haja de 30 a 50%, ou mesmo mais, nesse momento,
de seres que são sem almas ou portais orgânicos, que nada
têm de humano e que não têm consciência, que são corpos de síntese que
obedecem a nada mais do que
aqueles que os manipulam com os fios.
Se excluímos isso, depois,
retira-se as crianças, que
nada têm a ver com todos esses processos, antes de quatorze anos.
E eu disse, à época, que bastava um número extremamente restrito em
porcentagem. Essa porcentagem, se você se lembra, era da ordem de 2 a 3 % de humanos-almas, mas, hoje, vocês
são muito mais do que isso, ao nível de humanos-almas.
Mas, em porcentagem, em
relação à totalidade do que está presente sobre a Terra, é, certamente, o dobro ou o
triplo de há seis anos, o que é enorme.
Questão: então, 10 %, aproximadamente…
Aproximadamente.
Questão: já que tudo é uma emanação do Absoluto, os
portais orgânicos igualmente?
Não, absolutamente.
Em última análise, sim, já que toda matéria, todo átomo vem do Absoluto, é
claro. Mas você pode reunir átomos que não são portadores de consciência e
criar o que se chama um corpo de síntese –os Arcontes não se preocuparam com
isso– mas, em
contrapartida, não há brilho no
olhar
e, sobretudo, não há estruturas tais como vocês
a conhecem, com os sete chacras
principais e os cinco novos corpos.
Há apenas os chacras inferiores, não há coração; é uma
vida automática, e ainda
mais automática do que uma ameba, por assim dizer.
Questão: eu tive um sonho no qual me crescia pênis nas
pernas,
eu, uma
irmã. Ao acordar, isso não foi engraçado.
Você tem coisas a dizer-me disso?
De quê?
De ver pênis em suas pernas?
Questão: sim.
Então, o pênis remete a quê?
Ao masculino, não é?
É o que fecunda.
Não é o que é fecundado, é o que fecunda.
Não é a matriz, no
sentido arquetípico da vida, como os Mestres Geneticistas de Sírius.
O problema é que ver-se
com pênis nas pernas– não é, verdadeiramente, o lugar, não é?
E sobretudo, sendo uma mulher, além disso –mostra, simplesmente, que há
uma vontade de controlar as
coisas, os eventos, as
circunstâncias, através
da energia
masculina.
E, como você diz, isso não é muito engraçado, sobretudo para uma mulher.
Enfim, talvez, para alguns homens, seja muito agradável ver-se recobrir de pênis sobre as pernas, mas,
aí, há um simbólico, que
é..., as pernas, é o
movimento, é, também, certa forma de liberdade, mas é,
também, a parte inferior do
corpo.
Então, isso traduz, provavelmente, um
desequilíbrio entre a polaridade masculina e a polaridade feminina
de seu ser.
Questão: é o que eu tenho sentido
frequentemente, aliás.
Então, o sonho faz apenas traduzir-lhe sua verdade.
Mas tudo isso é
muito conhecido nas forças do
inconsciente, na
análise dos sonhos.
Teria sido mais leve ver suas pernas com borboletas ou asas.
Questão: você pode dar-nos
notícias de Nibiru, do qual nós vemos, cada vez mais, os efeitos, na Europa e no mundo, atualmente?
De momento, os piores efeitos estão
no Cinturão de Fogo do Pacífico e no
hemisfério sul.
Vocês começam a
ter primícias importantes na Europa.
Eu sempre disse, há
muito tempo, isso remonta há mais de dez anos, que, no momento em que as manifestações
geofísicas, climáticas e sociais tocassem a França, era o fim de tudo.
Eu não posso ser mais preciso.
Questão: é agora, de fato.
Sim, é claro.
Então, Nibiru, lembrem-se
de que ele estará visível, diretamente, apenas
durante muito pouco tempo, mais ou menos sincrônico com o Apelo de Maria, em
função das Trombetas.
Mas esse período de
visibilidade dura apenas sete
dias, ou mesmo dez dias,
conforme o ângulo de inclinação que é,
ele também, variável em seu plano orbital e, também, os movimentos dos outros
planetas, é claro.
E a velocidade de deslocamento não é, jamais, a mesma, é por isso que eles jamais puderam calcular, mesmo se saibam que ele está ali, em qual
momento preciso, mas estando a par de muito mais coisas do que vocês, ou do
que nós, mesmo.
Nós temos uma visão global, mas
eles têm aparelhos de medida para
medir os campos
magnéticos...
E, aliás, vocês sabem que existe uma máquina, não
muito longe da França, que perturba, que tenta corrigir as anomalias gravitacionais desencadeadas por Nibiru, mas é causa perdida.
Agora, o período de
visibilidade para todo mundo, não
de fotos com as imagens fantasma ou fotos que viriam do hemisfério sul, mas
visível para todos e cada um, de dia
ou à noite, conforme o hemisfério no qual
vocês estejam, mas visível, e não
como um ponto, como algo de muito
grande que dá muito medo, isso dura apenas sete dias.
Portanto, vocês podem apenas confiar nos sinais que sobrevêm, nesse momento, que
começaram a aparecer, sobretudo
quando eu disse, após a passagem da segunda estrela; era a
partir de janeiro deste ano.
E vocês vão constatar os efeitos.
Os efeitos, eu lhes disse no preâmbulo, também, era a manifestação violenta dos Elementos: sismos, fogo da Terra, vulcões, inundações,
buracos na terra, feitos pelos dragões e, também, pelos Arcturianos agora, que ali se põem.
Tudo isso, se querem,
assinala a presença efetiva, em sua
ação e em sua irradiação, de Hercobulus.
As anomalias gravitacionais, o basculamento dos polos magnéticos, o
processo de extinção global
da vida que está em curso na Terra, é ligado, diretamente, à aproximação de Nibiru.
Questão: há, também, sistemas
informáticos, que não param de falhar ou de estourar.
Ah, bem, vocês vão ver, tudo o que é elétrico, que
possui o que vocês chamam, eu creio, rolamentos, o que é
extremamente frequente na eletricidade como na eletrônica, é levado
a explodir, completamente, sim, é claro.
Isso vai de seu
automóvel ao seu relógio, passando pelos computadores e as centrais nucleares.
Aliás, Cristo disse: «Não restará pedra sobre
pedra».
Questão: quando Cristo disse que
não havia maior presente ou maior sacrifício do que dar sua vida aos seus
amigos era, então, esse
Amor incondicional de que você fala?
Continua Parte - III
- (em formatação)
Tradução e Divulgação Célia
G.
http://semeadorestrelas.blogspot.com/2016/08/om-aivanhov-preambulo-ii.html
0 comments
Postar um comentário
Por favor leia antes de comentar:
1. Os comentários deste blog são todos moderados;
2. Escreva apenas o que for referente ao tema;
3. Ofensas pessoais ou spam não serão aceitos;
4. Não faço parcerias por meio de comentários; e nem por e-mails...
5. Obrigado por sua visita e volte sempre.