O PRÓXIMO ESTÁGIO DO SER HUMANO DA
TERRA
Fevereiro
18, 2017
sábado, 18 de fevereiro de 2017
Enquanto o homem comum
vive uma vida confusa, tem uma morte confusa, passa por um bardo confuso e
nasce novamente como um ser confuso, seres iluminados e Bodhisattvas nascem e
vivem conscientes, e podem dirigir a sua consciência no Bardo e ter um
renascimento consciente da maneira que quiser, com o fim de ajudar os outros
seres
Um ser iluminado ou um
Bodhisattva vive, morre e renasce somente com o propósito de libertar os seres
da ignorância e confusão.
Ele percebe todo o passado
e todo o futuro manifestos no presente, portanto ele ultrapassa o continuum
tempo/espaço.
Já foi descrito o processo
encarnatório de um homem comum no capítulo anterior.
Vimos que quando uma
criança é gerada, a alma reencarnante ainda não tem a posse do corpo, nem
dirige o seu crescimento.
Um
“elemental” (o anjo da guarda católico), criado de acordo com o seu karma, dirige e modela a forma por nascer,
permanecendo nela, após o
nascimento, até a criança atingir cerca de 7 anos.
A alma reencarnante vai,
dessa forma, paulatinamente entrando em contato com os corpos físico, emocional
e mental da criança,
acostumando-se com eles,
até que então toma posse definitiva e o elemental é dissolvido.
Diferentemente, como não
tem karma a ser esgotado, um Ser Perfeito quando necessita encarnar não tem um elemental à
sua disposição e ele tem que arcar com a tarefa de produzir o seu corpo desde a
sua geração embrionária.
Além de
acarretar um grande dispêndio pessoal de energia, termina por gerar um corpo
muito mais requintado e aperfeiçoado, resistente a doenças, às degenerações
senis e às tendências hereditárias.
Pelo grande dispêndio
energético, esse Ser trata de cuidar desse “veículo” de forma que ele dure o máximo de
tempo possível.
Esses corpos ou Tulkus,
preparados para trabalhos superiores, têm que ser poupados dos inumeráveis
atributos da vida cotidiana, com suas torrentes de influências negativas.
Daí a sua reclusão em
locais inacessíveis ao mundano.
Por isso, uma das formas de manifestação mais
adequada a esses Homens, é tomar emprestado o corpo de um discípulo,
transformando-o em tulku.
Eles ocupam esses corpos somente quando extremamente
necessário, de forma temporária e para um propósito específico, processo amplamente
divulgado e conhecido hoje como “canalização”.
Dessa forma, Ele
proporciona um grande avanço, tanto para a evolução individual do discípulo
quanto para o corpo utilizado, pela simples proximidade com o Mestre e com Seu
maravilhoso magnetismo.
O termo “tulku” abrange um espectro mais amplo de possibilidades,
podendo ser definido como
sendo uma sombra ou projeção, nesse mundo, de entidades de uma categoria
superior.
Significa,
literalmente, “aparecer num corpo”, “transformar o eu de alguém”, “modificar
um corpo” ou “tomar a posse de um veículo”
Mas o termo abrange outros fatos como o de criar um segundo
corpo temporário, criar um corpo permanente para ser usado quando
necessário e usar o corpo de uma outra pessoa ainda encarnada ou imediatamente
após o seu desencarne.
Em tibetano a palavra é sprul-sku
e em sânscrito é avesa.
Existem
numerosos fenômenos na natureza cuja explicação se acha na doutrina do
tulkuísmo.
É o caso, por exemplo, de Apolônio de
Tyana, de Sai Baba, de Antônio de Pádua, de Padre Pio, de Santa Teresa Neumann
101:30 e de outros santos da Igreja Católica, se “bilocando” e se materializando à distância, e
deixando em seu lugar um “fantasma” de si mesmo.
Essas criações mágicas,
descritas por Patânjali
em seus Yoga-sutras como siddhis, poderes adquiridos pela
prática iogue, quando feitas por um Buddha, ou um Bodhisattva, são capazes de receber uma vida real,
infundida pelo próprio
criador, e adquirir personalidade própria.
Os Tulkus
podem ser emanações, projeções ou veículos, digamos assim,
fabricados por um Ser de elevada espiritualidade, com a finalidade de ficar às suas ordens ou serviço,
uma espécie de estátua viva, da mais alta qualidade espiritual e física.
Os Tulkus
são seres ligados ao seu escultor ou Senhor (de cérebro para cérebro ou de inteligência para inteligência) e coexistem com ele, embora esse não
fique completamente encarnado naquele, numa forma de “continuidade de consciência”
São os veículos dos quais
se utilizam os Buddhas,
Christos e Bodhisattvas (Cf. no Volume
3) para continuar a sua missão de restaurar o
Dharma
(os
ensinamentos da Lei) e reencarnar
continuamente até que a última alma se ilumine.
O tulkuísmo,
em linhas mais gerais, objetiva o processo de transmitir cultura ou sabedoria (mental, psíquica ou moral) do exterior para o interior, de um ser
mais sábio para um aprendiz.
Dessa forma, qualquer
professor que de alguma forma possa enviar parte da sua consciência e vontade,
por um período de tempo variável, para um mensageiro/aluno que seja enviado por
ele para ensinar a humanidade ou cumprir uma determinada tarefa, é um exemplo de tulkuísmo.
Portanto, generalizando, o aluno seria um
tulku de seu professor, o qual
lhe transfere seus conhecimentos, e, da mesma forma, tudo o que existe na natureza é tulku de
algo que lhe é superior:
o homem é tulku
do Adepto ou Sábio, o animal é tulku
do homem, o vegetal é tulku do animal e o mineral é tulku do vegetal.
A
mediunidade está no outro extremo dessa condição de tulku.
Todo
homem é um médium, falando no
sentido de "mediador", de ponte, de pontífice.
Enquanto
o médium é um simples joguete inconsciente (em transe) e vítima, na maioria das vezes, de
embustes de elementais inferiores e elementares habitantes do mundo astral, o tulku desempenha o seu papel sem perda
da consciência pessoal.
Ele tem
conhecimento definido e completo do que está ocorrendo, como se a consciência
adquirida fosse a sua própria.
O tulku simplesmente empresta o seu organismo “físico/astral”
para uso temporário de uma consciência superior, por consentimento mútuo, e não
se sente desgastado com isso, muito pelo contrario, se sente amplamente
revigorado com a experiência.
O médium
comum, para a sua evolução, tem que aprender a dominar completamente suas
tendências mediúnicas desordenadas e patológicas,
mantendo-as
sob o seu domínio e vontade espiritual, não se deixando dominar sob nenhuma
hipótese.
Tem que
se transformar em um mediador consciente (um transmissor) e não um médium de transe inconsciente ou, na melhor das
situações, semiconsciente.
O tulku age,
na verdade, como um transformador que capta a energia superior e a transmuta em
outra que pode ser apreendida pela humanidade.
Para servir
como mediador, o tulku deve ser capaz de não se sujeitar à vontade de quem quer
que seja nem sofrer influências de seu próprio “eu inferior”.
Por isso, as doutrinas
religiosas em geral proíbem, desde logo, àquele que há de ser um tulku, todo o
ritual que estimule a mediunidade comum e a comunicação com seres astrais que
deprimem e sugam a energia mental do médium, para que a Iluminação, que deve
ser obtida pelo estudo e esforço da mente, não venha a ser prejudicada.
O teósofo tem por meta se
preparar para ser tulku de Homens que aprenderam, por meio de árduo treinamento
oculto, como se retirar,
temporariamente, de suas
próprias constituições exteriores e penetrar em outras para transmitir o poder,
o conhecimento e a influência deles.
A esses Homens a teosofia
chama de Mahatmas (Cf. no Volume 3).
NOTA DO BLOG :
O livro dos Mahtamas foi escrito
em 1800 d.C. Até 2012 d.C. os tulkus
eram pessoas que nasciam com seu 8º chacra formado e a maioria da humanidade
não tinha o 8º chacra que é o veículo interdimensional que acessa as dimensões
mais elevadas.
E somente as crianças
nascidas a partir de 1980 d.C. estavam nascendo
na Terra com o 8º chacra.
A partir de 2012
d. C. foi concedido pelo Criador
Primordial que todos os seres humanos, mesmo os nascidos antes de 1980 d.C. tivessem seu 8º chacra formado.
Esse fato possibilitou a todos
os humanos que vivem na Terra a terem acesso a todo o seu potencial.
E é exatamente esse
potencial que o ser humano precisa conhecer e compreender para poder acessar a
sua própria verdade e poder, que até aqui não poderia acessar porque havia um
bloqueio no corpo físico criado pela falta do 8º chacra.
Por isso também que haviam
aqueles que acessavam uma sabedoria e um conhecimento que o ser humano sem esse
chacra não acessava.
Por consequência, e também
por isso haviam os mestres e os grandes mestres e seguidores.
Agora não precisamos mais
de mestres porque temos todo o potencial para sermos nós mesmos nossos próprios
mestres.
Podemos usar todo o
potencial do nosso corpo físico para acessar a Sabedoria do Universo através do
acesso a nossa alma.
A nossa alma é sábia e
possui todo o conhecimento do Universo, desde a própria criação, bem como
conhece todo o segredo da natureza.
Assim como também conhece
as mais avançadas tecnologias utilizadas pelas civilizações mais elevadas do
Universo porque a nossa alma é um parte do próprio Criador Primordial, e,
assim, é uma parte de todos e de tudo o que existe no Universo.
É por isso que tanto se
fala que Somos
Todos Um porque somos todos parte do mesmo Criador.
Tudo o que precisamos para
acessar toda a sabedoria do Universo está em nós mesmos.
E podemos fazer isso apenas compreendendo de
como criarmos uma ligação direta entre nosso corpo físico com a nossa
própria alma
Merkaba - Veículo Interdimensional
O 8º chacra permite ativar
o nosso veículo interdimensional que acessa as outras dimensões, que muitos
chamam de merkaba.
Só existe um modo de
ativar o 8ª chacra que é através do alinhamento com a energia existente no
Universo.
Aqui na Terra chamamos de
Amor Incondicional, que na verdade nada mais é do que a matemática do Universo,
a Geometria Sagrada.
É um esforço que vale fazer,
temos que aprender a descondicionar a mente e permitir que a inteligencia da
alma prevaleça.
Ao mesmo tempo que
trabalhamos intencionalmente o desbloqueio de todos os chacras.
É um trabalho consciente
de limpeza e liberação de medo, de raiva, de crenças, de apegos a determinados
conceitos condicionados, do exercício do perdão a si mesmo, para fins que nos
alinharmos a toda a sabedoria e abundância do Universo.
A partir desse ponto, já
com o veiculo interdimensional funcionando e já acessando as dimensões,
começamos a viver a sincronicidade, a telepatia,
os milagres, bem como
começamos a expandir a consciência e a reconhecer o que é ilusão.
Passamos a ser mais
responsáveis com o nosso corpo físico, com a vida e com a natureza.
Começamos a reconhecer o sentido
da eternidade e a morte passa a ter o valor de apenas uma passagem porque
passamos a acessar os nossos familiares que já se foram com a mesma perfeição
que enxergamos com nossos olhos físicos.
Passamos a enxergar com os
olhos físicos as áureas das pessoas e dos seres.
Passamos a enxergar que
além dos pássaros e dos animais e das árvores, e percebemos que também ali
estão os seres elementais na natureza e interagimos com eles.
Começamos a ter a sensibilidade
de compreender a natureza e a natureza percebe isso e nos responde de volta.
É um novo mundo que
começamos a viver aqui mesmo na Terra!
Coisas que o antigo ser
humano estava limitado dentro de um corpo bloqueado sem usar todo o potencial
dessa máquina fabulosa que é o físico humano.
Como consequência da
ativação do 8º chacra, passamos a viver dimensionalmente em oitavas acima.
Já não há mais nenhuma
possibilidade de haver a "incorporação" porque as almas desencarnadas
já não podem acessar o nosso corpo, as frequências energéticas são
incompatíveis.
Da mesma forma, o karma
também é totalmente liberado e a pessoa passa por uma fase de libertação de
todo e qualquer karma.
Isso acontece porque nas
oitavas dimensionais mais elevadas não existem mais karmas.
Essa é a fase mais difícil
de liberar, mas será liberadas de uma forma ou de outras porque não vamos
precisar mais de experimentar a vivencia karmica.
O planeta está vivendo
essa fase de libertação dos karmas e os humanos que estão ativando e trabalhando
seu 8º chacra também está passando por toda essa transmutação.
A vida na Terra nesses
tempos está bela por tudo isso e pela oportunidade de alma de estarmos
participando de tudo isso e do Novo Ser Humano !
https://mostradoresdaluz.blogspot.com.br/2017/02/o-tulku-o-proximo-estagio-do-ser-humano.html
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