REGRESSO À LEMÚRIA
(3) - KRYON
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
O CÍRCULO DE ENSINO
Saudações
queridos, Eu Sou Kryon do Serviço Magnético
Desejo
dar-lhes uma mensagem que nunca foi dada antes: atributos dos que nunca ouviram
antes, porque estou neste lugar. É uma mensagem específica que somente pode ser
dada aqui, e é tempo de dá-la, porque há quem a tomará, a entenderá; que a
estão escutando e sequer estão nesta sala.
É bonita
porque fala do ensino das mães pleiadianas. Especificamente, como era feito,
que se ensinava e porque se ensinava, e quem aprendia.
Eu não
poderia dá-la se não estivesse neste lugar, no cume desta montanha onde tudo aconteceu.
Não foi no topo, foi na encosta, porém a montanha é esta e vocês estão aqui, eu
estou aqui. Não poderia dar a mensagem se não estivesse rodeado como agora, em
ambos os lados, por mestras lemurianas – e elas estão aqui. Uso seu akash,
assim como aquilo que Kryon sabe a fim de trazer-lhes da maneira que possam
entender. Queridos, o que apresento neste momento será estudado como é, e parte
disso é crítico: parte disso só entenderá os mestres dos mestres de hoje.
Parte disto
só será entendida pelos físicos – acreditando ou não.
Por onde começo? Esta montanha foi
utilizada como plataforma de lançamento akáshico para a verdade. Quais seriam as primeiras
lições de uma mestra das estrelas para os seres humanos, ao chegar? Os que tinham os 23
cromossomas. Como seria a informação? Qual seria a pureza, ou a simplicidade dela,
para onde quer encarnassem a próxima vez e a seguinte isto os seguiria em seus akasha? Para que soubessem,
recordariam, e com livre arbítrio usaram parte disso – ou não. Com o intelecto
e a cultura que teriam, parte disso seria importante, uma parte cresceria,
outra parte estaria descartada. Isso é livre arbítrio. Porém, vou dar-lhes a
crua verdade que se ensinou desde mesmo o começo, diretamente das crianças aos
adultos; lhes direi o que era e por quê.
Foi
diferente do que vocês poderiam imaginar. Havia sabedoria daqueles das estrelas
em tudo o que vou contar-lhes. Vocês, talvez, imaginam seres humanos reunidos
assim, num lugar onde se sentam e observam a mestra, mas não era assim em
absoluto.
Começava cedo, e o que se ensinava
era baseado na forma, e desde as crianças aos adultos a forma parecia a mesma.
Era complexo, pois o que estava dentro da forma logo evolucionava. Deixem-me
explicar: Primeiro e muito complexo, sobre a forma. A roda. Um círculo com
raios até o centro.
Os raios até o centro eram em número de cinco;
cinco raios até o centro desde a volta da roda. Meu sócio vê lentamente: vou
dar-lhes essas coisas de que nunca ouviram antes e lhes darei visualizações que
logo vocês alcançarão usando também o akash dos que estão sentados ao seu lado,
em como isto era visto, o que sucedia e como era sentido.
A
mestra, a mestra lemuriana que era pleiadiana, sempre uma mulher, não ficava no
centro, caminhava sempre em redor do círculo quando ensinava, de modo que nunca
havia um lugar escolhido. Começava com os pequenos,
Se fossem
lemurianos, e muitos de vocês o foram, receberam isso desde crianças.
O círculo tinha um nome, porém
antes deixem-me explicar-lhes porque cinco. O nome e o número vão juntos e não
se trata de numerologia. Isso é muito anterior à numerologia, muito anterior. O
ser humano via as energias nos números e desenvolveu sistemas. Isso era
primário. Havia cinco. Cinco raios até o
centro. A roda tinha um nome: busca do equilíbrio, era o nome da
roda.
E a chamavam roda embora nesse momento a
punham no solo para estuda-la: um círculo no solo com cinco raios que a
rodeavam até o seu centro.
Por que cinco? Queridos, cinco não é o que vocês esperam. Quase tudo na natureza se
equilibra em pares; a energia do puxa-e-empurra da galáxia, o yin e o yang, a
luz e a escuridão, as leis da física, a força e a fraqueza, tudo existe em
pares. Porém, não em cinco.
Buscar o equilíbrio era o tema
desta roda sagrada, e todos os raios tinham seus nomes e se explicavam às
crianças, aos adultos. Por que
cinco? E
agora entramos no que os pleiadianos queriam que a humanidade soubesse e
entendesse desde o começo. Campos magnéticos (risos). Isto não levará muito tempo, não se vão se não
gostam de ciência. O básico do magnetismo e a informação mais primordial, super
simples – físicos perdoem-me por isto – super simples: de um átomo que tem
demasiado elétrons x um átomo que não os têm suficientes, criam uma atração em
mais e em menos ao tentarem conectar-se um com outro para auto equilibrarem-se.
Isto é um campo magnético. Isto é a bipolaridade do magnetismo, o mais e o
menos.
Temos dito, desde quando começamos a
falar-lhes da física, que o magnetismo é uma das poucas coisas na física padrão
que pode ser mudada.
E há formas onde na relação entre essas
partes, aqueles átomos com demasiado e outros com muito menos, se podem buscar
manipular nos muitos com os poucos e nos poucos com os muitos, mudando a
relação entre as partes, manipulando o equilíbrio da física e podendo fazer
qualquer coisa.
Esta
roda é cinco porque pede equilíbrio dentro da forma do ensino da roda. Cinco; cria seis espaços. Cinco raios criam seis espaços, antes ainda da numerologia o seis era
conhecido; esse é um número equilibrado.
A mestra, sempre a mãe desde as
estrelas, formosa, encantadora de se contemplar porque estava sempre na
benevolência e compaixão; as crianças amavam as mães. As crianças menores de 7
anos tinham rodas simuladas,
nunca podiam jogar ou aprender de uma mãe
pleiadiana antes dos 7 anos. Havia então uma cerimônia quando podiam começar a
se sentar ao redor de uma roda, como crianças, com uma mãe pleiadiana. Às crianças eram ensinadas dos 7 anos aos 13. Nos 13 havia uma
separação por gêneros, e a partir dos 13 anos as rodas eram ensinadas de forma
separada a homens e mulheres. 13 anos era a idade média em que se apresentava a
menstruação;
as mães começavam a ser mães e isso mudava
tudo, porque então estavam disponíveis para uma sacralidade que os homens não
necessariamente queriam saber, pois entendiam as diferenças e a homenagem que
se fazia entre homens e mulheres na Lemúria.
Havia
uma grande diferença nas tarefas. O que faziam era aquilo que faziam bem. Não
havia separação de classes, a separação era segundo aquilo que faziam bem. Não
se pedia aos homens que tivessem bebês; não se pedia às mulheres que pescassem.
Deixem-me contar-lhes como funcionava isso.
As mulheres
ficavam e estudavam, tinham filhos e davam-lhes educação, eram as mais intuitivas
para dizerem aos homens onde pescar, que fazer e como faze-lo. Os homens sentavam-se e escutavam, porque
funcionava!
As mulheres
não tinham parte alguma nas tarefas de pescas; eram boas no que faziam, davam à
luz, ensinavam, aprendiam, se convertiam em shamãs e tinham a informação
avançada.
Quero dar-lhes outras informações sobre os homens e as
mulheres.
Aos homens nunca lhes ocorria ir ao mar com o
objetivo de armadilhar peixes e dá-los às mulheres para cozinhar; os peixes
eram deles! Havia algum humor que os homens lemurianos contavam sobre as
mulheres e outros que as mulheres contavam sobre os homens. Seríam apropriados? Pergunto aos ancestrais
que estão representados à minha esquerda. Posso contar essas coisas? Os ancestrais estão
dizendo que não. Eu sou Kryon, não dependo dos
ancestrais (risos do público). São assim as histórias,
são curtas.
Os
homens se reúnem: “Nunca
jamais dê um pescado a uma mulher! Ela não saberá o que fazer com ele, acabará
sendo benzido e usado numa cerimônia” (risos). Os homens sabiam disso. As mulheres se juntavam: “Nunca jamais deixe um homem saber quais elementos são usados nos
círculos sagrados porque tratariam de cozinha-los”.(risos). Bem, agora: por que os ancestrais queriam que eu não contasse nada, realmente
não sei com certeza.
Estava
dividido, era formoso e as tarefas tinham sentido.
Voltando ao círculo, às crianças,
ao ensino. Criar equilíbrio. A roda tinha esse nome; cinco raios; as crianças
se sentavam em volta da roda. No princípio, informação básica; e isso vou
discutir com vocês porque isso foi mudado. Como se pode ensinar uma roda para
uma vida? Mostrarei e contarei. Entenderiam a complexidade, porém começava
sumamente simples.
As crianças sentam-se em círculo e a mestra
pleiadiana caminha ao redor da roda. Bem, agora, isto é importante: não há uma
posição de importância. Então, a mestra está sempre se movendo de modo que as
crianças não linearizavam o processo, e isso se estende ao que se discute
dentro da roda.
As
mães das crianças estão sempre presentes, sempre, desde os 7 anos até os 13. E isto tem também uma razão: as
crianças não aprendem num vazio, senão naquilo que lhes é dado e mostrado podem
discutir inteligentemente com as mães, porque estão ali para o aprendizado.
Os pais,
supostamente, estão pescando.
Era assim que se fazia e,
queridos, vejam as razões para isso, pois as mulheres tinham a intuição que
necessitavam para os filhos. Os homens não estavam para isso. Eles tinham a
intuição para construir as aldeias, para fazer o necessário para a
sobrevivência, para assegurar o cuidado de suas famílias,
para ir encontrar fruta. E as mulheres
ficavam, aprendiam e ensinavam.
Cinco
raios, todos vindos até o centro. Agora revelarei algumas coisas sobre o
centro. Isto era a extensão do ensino de todos os pleiadianos, uma roda, posta
sobre o solo, bastante grande, com crianças assim como adultos sentados em
derredor, e há uma conferência. Todos os raios vão ao centro; bem, agora, o
centro não era pequeno, era, bem, de grande tamanho, chegou a ser conhecido
como o grande centro. No meio desse, o ser humano pode colocar o que lhe ocorra
a fim de representar a grandiosidade do centro. Não passava despercebido a
ninguém que o Sol poderia ser o que podiam imaginar ali,
porque
conheciam a astronomia simples que os pleiadianos os ensinaram,
sobre a
Terra girando em derredor, criando as estações e girando em seu trajeto,
criando a noite e o dia. E desde o princípio, até as crianças entendiam o
centro, que talvez pudesse representar metaforicamente o Sol.
Pela noite, quando eram dados
ensinamentos especiais, punham chamas que gostassem ali, representando um Sol,
chama de azeite de pescado que se queimava. De pronto recebeu um apelido: O
Grande Sol Central. E se vocês estão seguindo meus ensinamentos durante 28
anos, agora sabem o que é. Não é algo em sua galáxia, não é algo no universo,
não é algo em torno do que giram, é o centro do todo o aprendizado, o centro de
toda a verdade. Todos os raios saem e voltam para este, O Grande Sol Central.
Desde
o começo tenho usado a expressão e vocês não sabiam que era. Agora, depois de
2012, podem recordar que é! E vocês estarão implicados; os raios tinham nomes,
tinham ensinamentos, os vou dar cada um. As crianças memorizavam os nomes porque
não faziam sentido, tal como vocês aprendem de memória algumas coisas na escola
que mais tarde farão sentido. Antes de entender realmente as tábuas de
multiplicação, as estavam memorizando;
antes de
entender a gramática estavam memorizando as regras. As crianças são boas para
isso; memorizam os cinco nomes dos raios porque os vão necessitar! Porque
seguem se transformando, não os seus nomes, mas o que significam. Significam
algo para uma criança de 7 anos e outra coisa para uma de 14 anos, e oh! Muito
mais para um homem de 30 anos e um de 40 anos.
Porém, quando haja terminado o
ensino, é esperado a roda ascender.
Está plena de tão grandiosa verdade, a medida
que os raios começam a evoluir de seus significados mais simples e de seus
nomes.
De
maneira elementar, do mesmo modo que lhes dou os nomes desde o começo, as
crianças têm idêntica ideia do que significam os raios, mas todos se equivocam.
Os raios, na realidade, têm energia em ambas as direções: desde o centro para a
circunferência, desde a circunferência para o centro. Porém, não é assim como
são vistos no princípio, onde são simplesmente raios – com nomes.
Deixem-me dar-lhes os nomes,
porém, primeiro conto-lhes como eram apresentados cada vez que se ensinava,
fosse às crianças ou a adultos. Quando a mestra pleiadiana começava, dizia: “que comece o jogo dos números”.Havia um jogo com
números: não um quebra cabeças; um jogo, e cada pessoa na circunferência deste
círculo participava desse jogo que logo terminava apropriadamente com um certo
indivíduo. Quer se tratassem de crianças, jovens ou adultos, o jogo era sempre
o mesmo. Onde o jogo de números parava, o raio mais próximo dessa pessoa que
não o tivesse estudado nesse dia, era estudado e identificado.
Na
sabedoria da mestra, isso significava que não havia uma hierarquia de raios (risos). Não havia nenhum com que se começasse ou terminasse; não havia uma
lista; não havia “este é mais importante”, nenhuma hierarquia em absoluto. Aparentemente, o jogo escolhia qual o
raio que se estudava ou identificava. Veem a sabedoria nisto? Uma coisa não era
mais importante que outra coisa, porque todas se centravam ao redor do círculo
sem começo nem fim.
Então, façamos de conta que já
estejam apontados os números e vamos identificar os raios – não em uma hierarquia
em absoluto. Darei-lhes os nomes, contarei-lhes o que pensavam as crianças no
que a eles significavam, e logo lhes direi o que realmente significavam. Com
isso, poderão ver como era possível estudar uma raio por toda a vida e nunca
aprende-los realmente.
Nomes simples, farei traduções dos nomes,
porque não os darei no idioma daqueles dias. Darei-lhes o melhor que possa no
quanto a linguagem significava para as crianças.
É
aqui onde começam. A primeira vez que olham os nomes, raio número que se estuda,
não é mais nem menos importante; é simplesmente o primeiro escolhido pelo jogo.
Escolhido pelo jogo. Chama-se “centro-regresso”. Centro-Regresso (N.T. center return). As crianças entendiam e em seguida,
diziam: “Bem, esta é nossa mãe pleiadiana das estrelas.
Tem que ser um lugar onde vamos quando terminarmos”. Como veem, a ideia da essência da alma estava ali mesmo, com eles. E
todos diziam, “sim, quando terminarmos aqui regressamos
ao centro, ao Grande Sol Central de onde emanam todas as coisas”.O centro, o formoso centro. Centro-Regresso. E eles memorizavam:
Centro-Regresso.
Vou dar-lhes os nomes dos raios e
em seguida dou-lhes seus significados, os signicados reais. O segundo raio que
se estudava, “Condução-Estrela” (N.T. star steering). As crianças ficavam
muito entusiasmadas com este, porque sabiam que os pleiadianos vinham das
estrelas, e para chegarem aqui conduziam-se em seu caminho de algum modo, e
desciam. “Este vem a ser um raio que eventualmente,
eventualmente nos ensinará como conduzirmos às estrelas. Poderemos fazer o que
fizeram as mães, se, conseguirmos isso, se conseguirmos conduzir nas estrelas”.
Número 3: difícil,
difícil, difícil. “Vida Infantil”. Que podia
significar Vida-Infantil? (N.T. child-life). As crianças diziam: “Este é o nome do raio
dado hoje, mudará amanhã quando formos maiores, este é para nós que somos
crianças. Na vida que temos de crianças, nos ensinaram como funciona, Vida
Infantil”.
Número 4: “Humano-Deus”.
Humano-Deus; memorizavam esses nomes Humano-Deus. “Esta foi a primeira vez, disseram, tem que haver um profeta, tem que
haver algo que sucederá, tem que haver um humano que se converterá em Deus.
Isto será para o futuro, não o entendemos, não entendemos o nome, Humano-Deus”.
Número 5: Simples,
porém não tão simples: chamava-se “O Espelho”.
Cinco
raios, nomes raros memorizados pelas crianças. E logo começava, lentamente,
metodicamente, simplesmente e com elegância; As mães começavam a ensinar o que
eram os raios. E para as crianças, as ideias infantís eram desenvolvidas
lentamente, e cada sessão, cada ano tornavam-se mais difíceis. As crianças,
recentes ao terceiro ano, captavam a ideia de que os raios iam em ambas as
direções, do centro para fora e de fora para o centro. Porém, em lugar de
dar-lhes todas as permutas e penetrações das lições, deixem-me dizer-lhes todas
as verdades, da pureza dos raios, os cinco; as cinco verdades básicas que estas
mães pleiadianas queria dar ao seres humanos e colocar em seus akash, para que,
quando se fossem da Lemúria, eles saberiam. Saberiam que: Centro-Regresso (risos) é a reencarnação, toda a ideia que vai em ambos os sentidos. Vão e
voltam do Grande Sol Central. Estudaram isto hoje? Viram a beleza, a
elegância, a complexidade, a honra, o amor que havia num sistema que lhes
permite vir e voltar ao que vocês chamam o Centro, a Fonte Criadora?
Logo as crianças que iam crescendo
entendiam que o Grande Sol Central, esse núcleo de que as vezes tinha um fogo,
uma quantidade de comida, o que fosse, era Deus, o Espírito, onde tudo estava.
Isto se converteu na Grande Fonte Criadora. É muito difícil falar a uma criança
da Fonte Criadora, a menos que, ano após ano, se lhe exponha um ensinamento
elegante com camadas de entendimento. Isso era o número um, a beleza do regresso
ao centro e logo do centro para fora e logo de regresso – a ideia de que nunca
jamais se morre.
É
isso que se ensinava às crianças: a morte é uma transição; não há o que temer;
porque você, sua essência, regressa. O corpo se desgasta, a alma não. E isso é
o raio número um, formoso. É também o raio número cinco, também o dois, o três
e o quatro, de acordo com o jogo. É o primeiro que estudamos hoje, a condução
pelas estrelas (risos). Ah, vocês vão se encantar com isso (risos). É assim como suas vidas podem ser conduzidas pelas estrelas. É
astrologia (risos). Condução pelas estrelas desde o começo mesmo. Já expliquei porque a
astrologia funciona, não voltarei a explicar, somente direi que funciona porque
tem a ver com a física. Não com o esotérico; com a física. Tem a ver com o
campo magnético de seu Sol, a gravidade, onde estão relacionados. Tem a ver com
o timbre de seu Sol das atrações gravitacionais de seus planetas, que as
crianças as veem como estrelas, como sendo simplesmente luzes no céu.
E esse padrão logo é impulsionado
a este planeta pelo vento solar e aceito por sua gravidade e seu campo
magnético. Alguma vez
terão visto uma aurora boreal? São as faíscas do vento solar que seu campo
magnético combina e a informação é colocada no planeta. Condução pelas estrelas
foi o nome dado a ideia de que aquilo que é visto no céu pode afetar o que se é
e o que se faz, dependendo do momento do nascimento, e não necessariamente que
o mesmo no hemisfério norte acontece no hemisfério sul. Podiam passar a vida
estudando isso, veem?
Podiam estudar o que chamam a alma humana reencarnada durante toda a sua vida e
não a chamavam reencarnação; isso fala de uma separação; encarnado, não
encarnado era algo completo, um círculo da vida, um círculo de beleza, um círculo
de amor, era sem morte.
Dois
conceitos, formosos, simples em princípio e completos. O terceiro que se
estudava, os mostrarei hoje: infantil. Oh, não entenderão isso, e alguns de
vocês coçarão a cabeça. Esse é um dos raios básicos, é muito importante, e aqui
está, queridos. Quanto mais tempo possam manter esta atitude, a elegância, o
humor, a alegria da criança, mais tempo viverão (risos). Vida
infantil: não as perdas. Ensinavam às crianças que desde que nasciam o que
tinham agora podia terminar se não fossem cuidadosos. Não percam isto, porque
começarão a morrer tão logo o percam. A doença pode aderir-se a vocês pelo
tempo que a tenham; porém, enquanto tenham a alegria, o entusiasmo da criança
que são agora, queridos – ensinavam – viverão uma vida muito longa. Não a
deixem, lembrem-se; não importa o que passaram, qual pena os aflijam, não
importa que depois tenham de caminhar como adultos, não percam isso, não se
esqueçam: a vida infantil. Afetará a longitude de suas vidas, e começarão a
morrer tão logo se tenha ido.
Quão importante creem seja esse raio? Fala da saúde do ser
humano, fala disso que vocês têm, que é um atributo da natureza humana e que
fala a biologia. Podem imaginar por quanto tempo se podia estudar esse raio?
A mente sobre a matéria. Que tal se a mente for o
mais importante? Não
percam a essa criança interior! Isso é o que diz a mamãe pleiadiana; não
esqueçam! É primordial para a existência!
Número 4:
Humano-Deus (risos – logo suspiram). Esta é a
educação que diz que o Grande Sol Central, o núcleo e o raio, estão aliados com
o de fora, vão em ambos os sentidos. Você é Deus, Deus é você, você é sagrado!
Desde o começo, e na elegância do não compreender e do memorizar das palavras
até as lições avançadas de saber que você é parte desse núcleo e por isso que
reencarna, um núcleo começa a relacionar-se com os outros, e esse então é o
avanço. Estão os cinco, há camadas de cinco, falam uns com outros; o quatro
fala com o um e os dois falam com o três; essa é a elegância, a complexidade da
roda dos cinco.
O Deus em vocês nunca se vai e se
ensina às crianças que há uma relação com o núcleo, relação formosa, e que
aprenderão mais sobre esta, porém haverão de se acostumar a ela; assim os
ensinam: Eu sou o núcleo (risos) que
logo se converte no Eu Sou Sagrado. Eu Sou Deus. Formoso!
Número 5: o mais
misterioso, o espelho. As crianças não entendiam o espelho até que tivessem
mais idade. E diziam, sim, cremos que sabemos; cremos saber; a pessoa tem que
se olhar a si mesma, adequar suas ações, comportar-se melhor com seus pais
(risos). Olhar o espelho, olhar-se, ser reflexiva. Estavam equivocadas. Agora
digo-lhes o que era o espelho, se consigo. O espelho...? Como posso dizer-lhes isso? Chega a ver-se a você e a Deus juntos no espelho e não se vê a si, o que
vê é Deus, e não olha o espelho, olha outro ser humano (risos) e o espelho está em outro. Essa é somente a primeira face do treinamento
e o ensinamento. Buscar a Deus e buscar-se a si nos outros. Uma comunidade,
onde haja uma unicidade de todas as coisas.
Logo o espelho começa a refletir o
que é Gaia. A natureza começa a refletir o humano e o humano a reflete, na
compaixão, nos sistemas e como funcionam. Podia se dizer que o espelho é um
estudo elevado. Talvez seja, porém é igual a todos os outros. Até hoje em dia o
espelho é mal entendido. É a unicidade de todas as coisas juntas, é o estudo de
todas, é o estudo de uma, é o derivado. Está preparado? É o derivado do Eu Sou o que Sou.
Esses são os cinco. Podem ver
porque, em certo ponto, o ensino decorre até ao que vocês chamam a Irmandade Feminina? Onde as mulheres tinham o que iam necessitar como xamãs. Os homens
sabiam o suficiente para entender que havia uma elegância que não os ensinaram
porque não estavam necessariamente equipados com a intuição requerida, e todos
eles compreendiam, todos.
Esta é a história, queridos, do
ensino inicial nesta montanha de parte de quem era das estrelas. Isto é o que
queriam dizer, isto é o que envolvia. E continuou durante milhares de anos. As
verdades básicas, as fundamentais, as criariam humanos que teriam uma
oportunidade de saber e de despertar algum dia, para continuarem o estudo da
roda. Bem vindos a continuação da roda! Entendam como queiram; tudo o que hajam
visto e aprendido hoje é parte dela, tudo! E seguirá sendo.
Quero
que dediquem um momento para felicitarem-se a si mesmos, por atravessar um
marco de tempo que muitos não atravessaram.
Pelo
despertarem dos nós e das zonas nulas, e ao retorno às mães pleiadianas.
Por
sentirem coisas que não pensavam que sentiriam, por levarem a casa
entendimentos que não criam que entenderiam.
Há mais por saber e recordar, querido lemuriano.
Isto é suficiente por agora.
E assim é.
Kryon
Transcrição e tradução: M. Cristina
Cáffaro
Tradução Espanhol/Português: Rayom Ra
Rayom Ra
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