COSMOBIOGRAFIA
AVATAR DO PVSE
"ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA"
terça-feira, 19 de junho de 2018
ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA é uma expressão/roupagem de um ser do Sistema Estelar das Plêiades,
especialmente da estrela Electra.
É um ser muito belo, de expressão feminina.
Ela tem cabelos longos encaracolados de cor escura, vestimentas douradas
mescladas com verde e azul claro, parecendo uma linda túnica de luz.
Tem olhos grandes em tom de verde escuro. Sua energia e aura irradiam
uma luz azul e dourado intenso, lindíssimo!
Mede cerca de dois metros e trinta de altura. Ser de personalidade
forte, determinada e corajosa.
É uma Guerreira Estelar muito poderosa.
Na sua mão direta carrega uma lança de Luz que usa para desmantelar as
teias de energias negativas quando desce às zonas astrais inferiores.
Nessa sua expressão, mostra-se muitas vezes montada em um lindo
Unicórnio.
O olhar de Arkhéra é muito forte e vê-se ali a sabedoria e força dos grandes espíritos
guerreiros.
Em uma das suas mais importantes encarnações no Plano Físico Terrano,
essa Pleiadiana poderosa
foi uma Princesa Celta, líder do movimento Andino.
Na Idade Média, há alguns
séculos, havia um grupo de jovens chamado de Andinos e eles andavam de povoado
em povoado levando palavras de conforto, luz, sabedoria e amor.
Eram moças e rapazes muito
jovens, que haviam perdido seus pais por guerras, fome, doenças ou,
simplesmente, foram abandonados.
Moravam nas ruas e iam se
reunindo uns com os outros por afinidade energética, já que nos planos
espirituais haviam se programado para isso, e sabiam tudo que passariam quando
encarnassem.
À medida que iam ficando
sozinhos e morando nas ruas, os Guias de Luz inspiravam caminhos para que eles
se encontrassem, e assim ia acontecendo.
Assim um grande grupo foi sendo
formado.
Era os Andinos, nome dado por um
ser de Luz que apareceu aos primeiros jovens que se reuniram.
Ele apareceu no meio deles e lhes disse:
“Esse grupo crescerá.
É bom que se mantenham muito
unidos.
Vão!
Inspirem os povos.
Curem os enfermos.
Deem alegria aos tristes,
esperança aos aflitos e Luz aos que estiverem nas sombras.
Deem tudo de vocês, e TUDO DO TODO VOCÊS TERÃO.
Serão chamados de Andinos.
Alguns os abençoarão, outros os
amaldiçoarão, entretanto, nada os abalará ou os envaidecerá.”
E desapareceu.
(Nota do Gabriel RL:
Através da minha vidência não
consigo distinguir quem era esse ser,
precisamente, mas acredito que
era Jesus.)
Eles andavam nos povoados, nos campos de guerras após o final das
batalhas, nos lugares onde havia moradores de rua e levavam para lá seus cantos
divinos, alegria, paz e as maravilhas que possuíam em seus corações.
Nos campos de guerra, em especial, quando acabavam as batalhas,
socorriam os guerreiros feridos dando-lhes amparo, curando seus
ferimentos e inspirando-os a uma vida de Paz e Amor.
Muitos daqueles guerreiros choravam com seus corações profundamente
tocados por aqueles jovens tão cheios de amor, que nem sabiam de onde vinham e
porque cuidavam deles.
Muitos desses guerreiros, já sem família, parentes ou amigos, quando
tocados em seus corações, deixavam aquela vida e se juntavam aos Andinos
tornando-se guardiões deles, impedindo que a eles chegasse qualquer tipo de violência
física.
Os Andinos comiam e bebiam o que
lhes davam
Dormiam tendo o céu estrelado
como teto, as pedras como travesseiros, as folhas das árvores como cobertores,
e eram muito felizes.
De seus corações irradiava muita
doçura e pureza.
Quando estavam nos seus ambientes
particulares, reuniam-se em cavernas para cantar e ancorar as forças para o dia
seguinte.
Ou se estavam no meio das
florestas, sempre algum Ser de Luz se manifestava através da mediunidade de
algum deles, dando-lhes palavras de conforto e inspirando-os a continuarem seu
lindo trabalho, garantindo assim que estariam sendo assistidos,
continuamente, pelos Céus. E de
fato estavam…
Muitos Andinos eram enxotados dos povoados, pois eram muito simples.
Alguns líderes de povoados achavam-nos perigosos para os seus
familiares, pois muitos desses jovens eram poderosos magos e lidavam com
grandes energias espirituais, produzindo fenômenos mediúnicos que assustavam
pessoas.
Muitas vezes, em rituais de cura, quando eles chegavam a algum povoado e
iam ajudar alguém muito doente, entoavam cânticos divinos desconhecidos
daquelas pessoas.
À medida que entoavam, podiam-se ver luzes aparecendo “do nada” em volta deles e da pessoa doente,
assim como ventos soprarem, inesperadamente, sobre eles e barulhos como se
fossem objetos (naves extraterrestres) sobrevoando-os.
Isso assustava muitas pessoas e à medida que boatos desse grupo de
jovens iam se espalhando, alguns queriam conhecê-los e outros os queriam longe.
Esse grupo de jovens tinha contato direto com os Pleiadianos, que os inspiravam e os ajudavam em
suas curas e fenômenos transformadores.
Aonde eles iam, naves Pleiadianas
os acompanhavam invisíveis aos olhos da maioria das pessoas, e até mesmo desse
grupo de jovens, os quais eram dotados de muita mediunidade, em todas as suas
expressões.
Espalhavam-se notícias desse
grupo de jovens em vários povoados e reinos e alguns jovens príncipes e
princesas de reinos próximos ficavam encantados com as histórias que ouviam
sobre os Andinos.
Alguns desses príncipes e
princesas fugiam dos seus reinos e se juntavam a eles. Passavam a ter uma vida
junto aos Andinos,
despojando-se de todas as
regalias de um reino de riquezas materiais e conforto, para terem uma vida mais
simples ao lado daqueles jovens.
Não por acaso, esses príncipes e
princesas também faziam parte desse grupo de espíritos que viriam para a missão
“Andinos”, e não seria um reino de riquezas e conforto (não que ter riqueza e conforto seja problema) que iria fazê-los recuar de
suas missões, já que seus corações sabiam muito bem o que tinham que fazer.
Temos um grande exemplo de Francisco de Assis, que abandonou tudo o que tinha e seguiu seu coração.
Eles, esses príncipes e princesas, faziam o mesmo.
Era uma princesa considerada
rebelde, pois não admitia a conduta dos seus pais, que ela julgava extremamente
desumana para com alguns prisioneiros de batalhas.
Eles prendiam, maltratavam os
presos e ela ia lá e os soltava, dava comida e os mandava ir embora.
Sempre agia indo contra qualquer
coisa que os pais - ou qualquer outro que fosse - determinassem, caso
considerasse não estar em uma energia e conduta amorosa.
Rebelde, como era chamada pelo
seu pai Agérus, enfrentava com cabeça erguida qualquer um que
considerasse desumano, desleal,
covarde e estúpido, a ponto de
muitas vezes “apanhar feio” por isso.
Era uma linda moça de 16 anos,
mas com a cabeça dos velhos espíritos veteranos desse Planeta Terra.
Mesmo apanhando, não abaixava a
cabeça e, mantendo-se firme enquanto apanhava,
dizia:
“O que diz meu coração é o que
devo seguir e nenhum homem ou mulher, por mais próximo a mim que esteja - seja
este até você, meu pai (o que batia nela naquele momento) - me fará desviar do que sinto
no meu ser”
Chegaram aos ouvidos de Arkhéra as histórias dos Andinos, e ela ficou encantada, já planejando ir
encontrá-los.
Seus pais souberam e ficaram furiosos dizendo que jamais ela sairia
dali.
Oh… dizer isso para ela era o mesmo que nada, pois quando ela queria
algo, ninguém jamais a impedia.
Custasse o que custasse, ela iria encontrar-se com eles.
Na primeira oportunidade, abandonou o reino e foi ter com eles e, sendo
muito bem recebida, tornou-se um dos Andinos.
Era uma médium de efeito físico e transmissora de mensagens dos céus (médium de incorporação), recebendo em seu aparelho
mediúnico muitos Seres de Luz que desejavam deixar suas mensagens, assim como
também, recebia em seu aparelho irmãos mergulhados nas trevas para serem
amorosamente instruídos e elevados aos Reinos de Luz.
Arkhéra passou toda a sua vida com eles.
Seus pais tentaram ainda pegá-la de volta, mas quando chegavam próximos
ao local, eram tomados por uma energia que os deixavam tontos e sem rumo.
Eles perdiam-se completamente.
Ficavam desorientados sem saber o que estavam fazendo e porque estavam
ali.
Voltavam para casa todas as vezes, confusos, até tentarem ir atrás dela
de novo, quando acontecia sempre a mesma coisa.
Arkhéra tornou-se uma das líderes dos Andinos.
Foi sempre muito amada por todos
eles, prometendo que estaria com eles pelas eras sem fim, e assim tem feito,
deste então.
Os Andinos são seres que vieram
de vários pontos da Galáxia e além.
Por afinidade energética, se
buscam constantemente e, estejam onde estiverem, eles se acham pela vibração e
pelas ideias muito semelhantes.
Arkhéra, vendo em muitos príncipes e princesas essa mesma afinidade, sempre
vestia suas roupas de princesa que levou consigo para junto dos Andinos e
usava-as para entrar nos palácios.
Como pessoa muito respeitada, sua
entrada era permitida.
Ela ia ter com os príncipes e
princesas e convidava-os a se juntarem a ela e seu grupo, o que eles nem pensavam duas vezes: fugiam com ela.
Arkhéra também foi muito perseguida por sua personalidade forte,
mas era sempre protegida pelas
forças superiores e pelos guerreiros que haviam se juntado ao seu grupo.
Arkhéra tem passagens/expressões por outros Sistemas Estelares.
Além das Plêiades e de Sírius, esteve em Andrômeda, Alfa Centauri, Tau
Ceti, Órion, Arcturus, Vega, Libra, Peixes, Sol Local, Marte, e muitos outros
Sistemas Estelares conhecidos e não conhecidos dos
Terranos.
Além disso, tem uma roupagem Alfeus, atuando junto ao Agrupamento
Alfeus, Avatar do PVSE, (contatos de Alfeus aqui:
Arkarent 1 é um “Pequeno Universo Magnético”
A missão principal do Quadril 5, o Universo Magnético de onde veio Kryon é emitir magnetismo a outros Universos e regular o Cinturão Magnético
que todas as galáxias têm.
Quadril 5 é o Universo mais velho.
Assim sendo, Arkarent 1 é uma pequeníssima cópia (se
comparado ao tamanho do Universo Quadril 5) dentro
desse Universo Local (chamado de Nebadon) do Quadril 5.
É um ponto para a retransmissão das energias de Quadril 5 a esse
Universo.
Arkarent 1 fica próximo a Constelação de Lyra e
é um ambiente poderosíssimo.
Ali, a matéria não se condensa.
(Vide mensagem de Kryon:
Esteve também em muitos outros sistemas conhecidos e não conhecidos dos
Terranos, e é um dos pilares sustentadores do agrupamento dos Andinos na
Superfície da Terra.
Participou de guerras galácticas dos dois lados da Força e de Movimentos
de Recuperações de sistemas inteiros.
Devido a essas guerras, ajudou na recuperação de muitos seres
traumatizados nas batalhas usando sua doçura, gentileza e muita amorosidade
para a recuperação desses seres, assim como “emprestando” suas habilidades inatas para garantir a segurança de sistemas em
recuperação pós-traumas de guerras, sendo ali, uma âncora das Energias de Electra.
Participou também do movimento Caiel e Coiel como uma das guerreiras ali presentes, defendendo essa Força de
qualquer um que fosse contra ela.
(Vide mais sobre Caiel e Coiel:
Arkhéra tem várias passagens no Plano
Terrano desde o início das civilizações, estando na Suméria, Atlântida, Lemúria,
Grécia Antiga, Roma Antiga e muitos pontos do Oriente
Médio como Israel, na época de Jesus.
Encarnou também no México algumas vezes, na França, Índia, China, muitos pontos da América do Sul e Central,
Portugal e muitos outros pontos da Europa
Medieval.
Esteve na França, Alemanha, Egito Antigo - no reinado do Faraó Amenophis
III.
Esteve também entre aqueles conhecidos como Equitumans
Também viveu entre os Maias.
A Civilização Maia foi uma das
ricas e significativas civilizações da Terra, na península de Yucatan, no
México, onde havia um desenvolvimento material e científico superior ao de
hoje, com amplo controle da energia atômica.
Havia o “Homem-Pássaro”, que voava por todas as direções com um macacão especial, cheio de
tubinhos energéticos.
Entre os Maias, grandes sábios
recebiam instruções diretamente de Capela, pois tinham a “Voz Direta” e realizavam grandes fenômenos.
Havia, naquela ocasião, grandes Amacês (Naves-Mães Estelares) que passavam em vôo rasante
projetando a energia de Capela para aquele povo.
Essas naves mantinham aquelas
áreas livres de certos animais que representavam perigo aos Homens, como também
traziam instruções.
Porém, sempre o faziam sem
atravessar o Nêutron
(vide Glossário do P1).
Em um determinado momento, um
grupo que estava envolvido pela energia da ambição e, na intenção de ter acesso
àquela tecnologia de forma não autorizada, planejou capturar uma das Amacês.
No movimento, esta Nave-Mãe, em seu sistema automático de defesa, irradiou uma energia muito intensa,
a qual acabou por ocasionar a desintegração de toda aquela civilização.
Os índios, após o ocorrido com o
povo Maia, assumiram as cidades.
Em Theotihuacan foi construída uma pirâmide que foi chamada de O Templo
da Serpente Emplumada que, por ter em sua construção inúmeras cabeças de
serpentes simbolizava, como já era utilizada pelos antigos povos, a
representação da Kundalini.
Pela natureza da própria construção, que era em pedras, mas visivelmente
muito diferente das outras - as conhecidas pirâmides do Sol e a da Lua -
nota-se a diferença profunda das técnicas utilizadas nas duas distintas épocas.
São muitos os documentos de variadas origens que tratam do final de um
ciclo em nosso planeta, o que seria o início de uma Nova Era.
Um dos documentos mais interessantes, depois do Apocalipse de João, é o
que nos deixou a Astronomia Maia.
Esta considera a era atual iniciando no nascimento de Vênus, em 3113
a.C., e terminando em dezembro de 2012, fechando assim um ciclo de 5.125 anos,
que seria encerrado com muitos movimentos causadores de profundas mudanças
energéticas na Terra.
Tais movimentos estariam tocando profundamente a Humanidade e as
condições climáticas do Planeta trazendo, dessa forma, novas maneiras de
produção de alimentos e limpeza da água, bem como mudando todo o sistema
magnético e nuclear de forma global, e ainda provocando uma sensível alteração
do eixo da Terra.
Com o conhecimento das
modificações geradas pelo aumento e pela diminuição das manchas solares, que
estiveram ligadas a várias movimentações em Civilizações Terranas, os Maias
tinham seu ano sagrado de 260 dias composto e baseado de maneira perfeita em
relação ao Sol.
Sabiam que o ciclo das manchas
solares era de 68.301 dias e que, após 20 ciclos (1.366.020
dias), o campo magnético da Lâmina Solar se inclina e a Terra acompanha
aquele movimento, buscando alinhar seu eixo magnético com o do Sol.
Isso provoca terremotos,
erupções vulcânicas, maremotos e outros fenômenos naturais que acabam por
movimentar os planejamentos do Homem e de suas cidades, campos e áreas de
produção de alimentos.
A Ciência atual, com seus
modernos equipamentos, demonstrou que o cálculo dos Maias está bem próximo dos
1.366.040 dias que encontrou em suas pesquisas.
Arkhéra, em muitas das suas vidas, foi
padre, pastor, cobrador de impostos, cigana, curandeiro, senhor de escravos,
escravo, explorador de áreas, guerreiro mercenário, construtor, cientista
atômico, matemático, filósofo, astrônomo, guerreiro, amazona, inventor, bruxa
branca, conselheira, abolicionista, político, herói de guerra e muitas outras
personalidades neste planeta, sempre vivenciando as experiências necessárias
para sua expansão de consciência.
Está sendo chamada pelas Forças
da Luz para receber essas informações com muito amor e simplicidade, de forma a
não se permitir cair em vaidade, pois assim dificultaria o processo de
ancoragem dessa expressão no Plano Físico Terrano.
Chamada a conectar-se em muito
amor com as Esferas Superiores,
pedindo que todas essas
informações reverberem de forma positiva em seu coração.
Que estas venham a ser fontes de
inspirações divinas e irradiem em seu ser, abrindo canais para maiores
conexões, desbloqueando campos e conduzindo-a a um elevado estado de ser na
Superfície Terrana.
Chamada sintonizar-se
diariamente com o seu Canto e emiti-lo em um determinado horário, sempre que
for possível e, caso esteja em algum ambiente pouco favorável, fazê-lo
mentalmente.
Isso criará um Momentum de
disciplina muito poderoso e a ajudará no descortinar dos véus.
O grande movimento “ANDINOS” está sendo criado e ancorado na Superfície Terrana e Arkhéra, a
Princesa Celta que está encarnada,
neste momento, e atuando dentro do PVSE, está sendo chamada para, como a
primeira dessa Falange/Agrupamento, reunir todos aqueles Andinos que, por
muitos séculos, se perderam devido à intensa negatividade do Plano Terrano.
Chamada a, através de meditações, projetar sua consciência às zonas
astrais do Plano Terrano, tanto superior como inferior, e dizer que O MOVIMENTO COMEÇOU, e assim, todos os Andinos que
se sentirem tocados a retomarem suas posições de guardiões e âncoras dessas
Forças Celestes possam fazê-lo AGORA MESMO.
Chamada a sustentar essa energia de amorosidade, lealdade, fé,
generosidade, benevolência, bravura, honra, honestidade e tudo de bom
que reverbera dos corações Andinos.
Chamada a conectar-se com a Luz da sua estrela Electra, no Sistema das
Plêiades e ser, também, uma representante dessa Força na Superfície Terrana.
Lembre-se, querida Arkhéra, você tem o apoio de todos os Pleiadianos,
especialmente os da sua estrela, Electra.
Lembre-se sempre da imensa responsabilidade que carrega.
Lembre-se da sua ancestralidade, magia e poder de ser uma transmissora
dos céus, pois você é uma porta-voz dos céus, podendo,
simplesmente, fechar os olhos, sintonizar-se e retransmitir a voz dos
Reinos Celestes.
Lembre-se de abraçar o seu povo, os Andinos, que há muito tempo a
esperava despertar e assumir sua posição de primeira do agrupamento.
O momento chegou! Graças!
Aleluia!
Vá, reúna-os e tomem posse das suas heranças!
Querido ser, seu lema é: “EU SOU ARKHÉRA, A PRINCESA
CELTA (NO CASO
DE MEMBROS DA FALANGE FALAR NOME CÓSMICO OU PESSOAL), SOU ANDINO, SOU LEALDADE, FÉ E IGUALDADE! ESTOU PRONTA(O) PARA O SERVIÇO!”
Atualmente esse Avatar/Ser está
encarnado e trabalhando junto a mim dentro da equipe Sementes das Estrelas.
Quem ressoar com este Avatar,
entre em contato diretamente com ele através dos contatos criados por ele mesmo
no link mais abaixo.
Uma Falange será criada por ARKHÉRA, A PRINCESA CELTA, e quando o for, os links de contato estarão
disponíveis no link logo abaixo do Símbolo da Falange.
É até onde Jesus me permite ver e transmitir.
Gabriel RL
SÍMBOLO DA FALANGE:
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Amor e Bênçãos,
Gabriel RL
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