ANTÁRTIDA E ATLÂNTIDA
Trecho do livro A
Experiência Morontial de Rodrigo Romo, disponível na Loja Virtual
Não é por acaso que
o nome possui similaridade.
Na realidade, a
palavra Atlântida remonta a uma civilização enorme que existiu no planeta Argus, destruído num cataclismo
causado por sua civilização ao empregarem tecnologias muito avançadas sem o
respectivo conhecimento.
O Sistema Argus foi parte do outrora
império Siriano e Canopeano há mais de 5 bilhões
de anos da contagem terrestre, tendo a sua capital o nome de Atlântida.
As almas salvas e
encaminhadas desse planeta, que era maior do que Júpi-ter, acabaram sendo
transferidas para diversos outros planetas do contexto evolutivo nas imediações
do setor de Órion,
participando das
civilizações que viriam compor as Federações centrais e as respectivas Casas de Comércio desse setor da Via Láctea.
Gradualmente o nome
Atlântida estava inserido no subconsciente desses milhões de almas e repetidas
vezes o nome foi empregado para batizar cidades, fortificações e naves no
decorrer do ciclo encarnacional dessas almas.
Dessa forma,
diversos locais e estruturas receberam o mesmo nome, o que também ocorreu na
Terra, principalmente nos setores associados ao arquipélago de Ophir e no Golfo do México, gerando a confusão dos povos.
Já o Continente da Antártida sempre esteve oculto
pela sua posição e nem sempre foi um continente congelado, representando o
verdadeiro celeiro e ilha misteriosa de muitas das antigas lendas da
humanidade.
Podemos definir que
o histórico existencial dentro do continente da Antártida é independente de
muitos outros da Terra e por si possui um histórico que o envolve com dezenas
de visitantes do espaço-tempo, onde foram realizados muitos projetos e
experimentos nesse setor mais isolado, em relação ao desenvolvimento dos povos
nos outros continentes.
Ainda na atualidade existem
muitos mistérios e bases a serem descobertas nos planos mais profundos desse
setor, além da civilização germânica que reside nas cidades subterrâneas dando
continuidade à sua linha de evolução de forma totalmente independente da
humanidade que sobreviveu aos acontecimentos políticos depois da segunda guerra
Mundial.
A localização estratégica
desse continente foi de interesse dos grupos de pesquisadores de diversos
grupos, pois permite a sustentabilidade de Portais interdimensionais e na
linha temporal com outras partes da Galáxia, permitindo dessa forma que as
almas dos Filhos Paradisíacos e dos outros grupos escolhidos pudessem ser transferidas de
forma direta e ajustadas na estrutura genética dos Baba-Manu no corpo astral e
gradualmente inseridas no restante da Terra nas sete castas.
Dessa forma, o
processo evolutivo das sete castas iniciais se manteve dentro dos parâmetros
estabelecidos para que fosse permitido o avanço das etapas subsequentes da
origem das outras raças.
O continente da Antártida
teve a presença direta dos membros da Confederação e recebeu também outros
representantes, além dos membros da Cúpula de Cristal.
Principalmente para
o desenvolvimento da cultura com a presença dos Ciclopes e dos
gigantes Titãs das lendas Terrestres.
Por ser muito
extenso, esse continente possuiu ao longo destes 3,2 milhões de anos diversas
cidades, que na atualidade se encontram abaixo do gelo, pois nem sempre foi um
continente congelado como está neste momento.
Além disso ele
representa um ponto estratégico no planeta e até os dias atuais possui bases e
instalações secretas não apenas de sua sociedade moderna, mas de sociedades e
civilizações do passado.
Na década de 20 e 30 do século passado os
Alemães foram os que mais investiram na pesquisa e conquista desse continente
reclamando em documentos mais de 600.000 Km quadrados de território e criando
instalações significativas, assim como muitos Nibiruanos também fizeram
anteriormente.
Foi a partir do experimento
da Antártida que uma nova linha experimental daria origem a outros projetos em
planos paralelos de 3D até 5D de forma controlada e planejada, sem a
intervenção de membros da Federação e outras situações que ao longo dos
milênios acabariam por ocorrer no restante da Terra, à medida que o processo
estava estabelecido.
As almas dos Filhos Paradisíacos tinham planejado encarnar por apenas poucos ciclos, nada além
de 35 a 40 encarnações, pois com isso já era possível partir para um outro
patamar de evolução e transmutar o corpo biológico para uma etapa posterior e
mais avançada, motivo pelo qual se criou o projeto KAD-AMON-ATLAN.
Este projeto é a
base da criação da raça perfeita que deu origem, entre outros, aos Elfos da
mitologia.
O processo
encarnacional desses seres não se baseava na questão do carma e evolução, mas
sim na experiência de viver na esfera do plano 3D, adquirindo a compreensão
desse plano dimensional para futuros projetos e mutação genética para esferas
superiores.
No entanto, a raça
biológica ficou disponível na Terra e se multiplicou, enquanto que milhões de
almas se apresentaram para encarnar no projeto Terra.
Muitas almas além
dos Filhos Paradisíacos chegaram na faixa dos 240.000 anos depois da chegada do
primeiro grupo de Filhos Paradisíacos composto de aproximadamente 1.500.000
almas.
Eles foram os
primeiros e depois disso mais um contingente de 2.000.000 de Filhos
Paradisíacos se projetou na Terra em 3D e a conclusão do processo biológico
deles ocorreu na faixa dos primeiros 500.000 anos terrestres, indo migrar
gradualmente para o experimento da Antártida como escala evolutiva natural.
Durante o desenvolvimento
do genoma da Antártida, o processo encarnacional era de 5 a 11 ciclos, conforme
o ajuste biológico experimentado pela alma desses Filhos Paradisíacos.
Depois desse ciclo a
continuação era projetada já para o plano de 5D, onde, em um plano paralelo
dentro da Terra, estavam sendo criadas as matrizes genéticas da raça perfeita
dos Elfos e outras variações, que deveriam ser transferidas posteriormente para
os novos planetas e moradas junto aos planetas Kumaras e da Confederação.
Sim, existe um plano
existencial de 5D até 13D que é da Confederação Intergaláctica, que existe em
um plano paralelo ao da existência das Federações.
Deve ser por isso
que as pessoas acabam confundindo ambas as realidades, pois existem informações
contraditórias nos planos da consciência dos canalizadores terrestres.
Os experimentos nos
cerca de 300 planetas Morontiais da Via Láctea tinham como objetivo a criação
de uma realidade paralela específica para almas e membros da Confederação, sem interação ou interferência dos seres que evoluiriam
naturalmente dos experimentos genéticos no plano material, criando dessa forma
um plano e universo físico da Confederação, o “Paraiso Espiritual” na matéria, sem os
problemas de polaridade.
A Terra e os seus
outros mundos primos, sustentaram devidamente o plano, sem que os membros da
Federação soubessem dele.
Por isso, as bolhas
de proteção e a posterior separação territorial da Terra para que os
extraterrestres do processo do êxodo religioso e político não interferissem com
os protocolos genéticos da Cúpula de Cristal.
O conceito de não
interferência é muito importante para os membros da Confederação, pois nele se
baseia a real capacidade de evolução e aprendizagem sobre a dualidade e o
retorno à Fonte que Tudo É, contendo toda a informação das experiências
vivenciadas, pois é nisso que se baseia o ciclo da vida em todos os planos da
existência.
Os seres que
naturalmente, pela própria seleção natural do universo mais denso sobrevivem,
acabam adquirindo a tecnologia e a capacidade de viajar pelo universo e de
alguma forma vão chegar à Fonte que Tudo É no decorrer de seus ciclos de
evolução e aprendizagem.
Eles somente
precisam de pontos de orientação e suporte eventualmente, que é a função dos Mestres da Confederação através dos Elohins Cósmicos.
Estes Elohins Cósmicos são, na verdade, os
Mestres do plano superior, que aceitaram entrar no processo social das
Federações como Mestres e intermediários das diferentes realidades entre a
matéria e o plano ascensional superior além da estrutura do Eu Sou, servindo de
guias e amparadores na evolução das Federações e seus similares.
No decorrer da
história não apenas da humanidade, mas das outras civilizações, a presença dos
Elohins é uma constante nos relatos religiosos e de suas origens, pois sempre
estiveram presentes no desenvolvimento e amparando a evolução da humanidade
através dos planos maiores.
Mesmo existindo a
dualidade, que faz parte do jogo de movimentação das energias para o despertar
através do conceito da lei da necessidade.
Os continentes da Antártida
e de Mu, foram os que melhor ofereceram condições para estabelecer projetos
mistos e individuais no conceito de evolucionar uma raça até os planos
superiores, sem a intervenção externa.
Esta intervenção não
tem correlação com questões militares ou políticas, mas a simples presença de
outra cultura altera o que se está estabelecendo pelo aspecto emocional e
psicológico.
Por isso as bolhas
de isolamento temporal e climático eram empregadas como tecnologia necessária.
Entre 1.500.000 e 800.000 anos, houveram muitos
projetos e intercâmbio entre o continente da Antártida e a parte sul de Mu,
próximo à atual
localização da Austrália, onde se construíram civilizações e cidades
fantásticas habitadas pelo genoma perfeito dos Baba-Manu já convertidos na raça dos Elfos com seu DNA contendo uma
estrutura fantástica de capacidades, que antes só existiam na esfera de 7D e 8D, agora inseridas no plano de 3D.
Esses seres humanos, que
poderiam ser classificados como Homo Sapiens Superior, criaram uma sociedade
fantástica, plasmando a perfeição da Confederação e da morada
dos Elohins na realidade 3D da Terra.
O sonho foi
alcançado com a ajuda de diversos membros da Ordem Santa
Esmeralda, Lanonadeck, Kumara e da Cúpula de Cristal,
gerando dessa forma
a base para a ocupação estável dos outros mundos Morontiais não apenas da Via
Láctea, mas também em outros planos do universo na faixa de 3D até 5D.
Estas sociedades
acabariam viajando na linha do fluxo temporal e posteriormente colonizando outros
setores do universo e seriam conhecidos como os Arquitetos do Universo,
dominando e construindo através da geometria sagrada e deixando para
posterioridade sua presença.
A raça dos Elfos como a humanidade a
conhece devido às lendas e aos filmes, é na verdade parte de uma etapa da
evolução do projeto Micahélico que entrou no fluxo temporal e ajudaria a semear
o universo em diferentes linhas, deixando matrizes genéticas como base para
milhões de outros genomas, que acabariam evoluindo naturalmente ao longo dos
últimos 13,6 bilhões de anos do universo, desde o conceito do Big Bang que os
cientistas terrestres explicam como a origem do universo.
Esta raça primordial
que foi desenvolvida em etapas, sendo a Terra uma dessas etapas e outras nos
outros planetas Morontiais,
representa o
verdadeiro projeto Micahélico e da Supra Confederação, tendo deixado seu
material genético para a posterioridade e chegada dos outros povos estelares
que empregaram seus projeto e pesquisa na Terra, acabando por absorver e
assimilar esse genoma na sua cadeia molecular.
Na verdade, de forma
simplificada, os seres da Supra Confederação criaram um projeto para eles
mesmos poderem encarnar e seguir uma linha de pesquisa, sem a intervenção dos
outros seres das linhagens de Filhos Paradisíacos que já estavam na dualidade
realizando outros projetos, como era o caso de Anhotak e de sua linhagem.
Este foi um projeto
direto entre Mitch Ham Ell, Voronandeck
e Anciões dos Dias, criando um plano
paralelo sem índice de dualidade para desestabilizar a proposta.
Este projeto acabou
sendo inserido no fluxo temporal de Nebadon e posteriormente de outros
Universos Locais, completando um propósito na estrutura do Superuniverso de Orvotón.
Deste projeto formatou-se a
Fraternidade Universal de Mestres que tem por missão avaliar e ajudar no
processo evolutivo dos povos galácticos, que acabaram evoluindo nos planos
paralelos dentro da dualidade inserida ao longo do contexto político e
emocional.
Esse é um dos motivos pelo
qual na memória inconsciente dos povos antigos os continentes de Mu e da
Atlântida/Antártida,
possuem tanta
importância, pois foram o palco do desenvolvimento cultural de uma raça de
Deuses para observar e ajudar no desenvolvimento dos outros povos que
naturalmente acabaram evoluindo no palco político da vida galáctica.
O projeto da Confederação
baseado no genoma cristalizado entre a Mônada e o Eu Sou, gerou o intercâmbio e
polaridade estrutural das diversas realidades dimensionais entre os planos da Energia Escura, Matéria Escura e o plano existencial da matéria Bariônica,
gerando a
estabilidade genética para descenderem os Filhos Paradisíacos dentro de uma
estrutura genética pura e sem a intervenção da polaridade que já estava sendo
expressa por outros projetos dos Filhos Paradisíacos.
Este projeto é na
realidade, o verdadeiro, que originou diversos outros em paralelo e deu origem
a muitas mutações genéticas entre os cruzamentos dos genomas, que até o momento
atual são pesquisados e procurados com interesse pelos membros das atuais Federações e grupos Rebeldes, muitos dos quais presentes e no controle governamental da Terra
nos últimos 250 anos.
Esses grupos
considerados Rebeldes, na verdade, são o resultado do processo evolutivo nos
altos gradientes da dualidade psíquica e genética, originários de raças
predadoras no decorrer de sua evolução.
Para poderem
sobreviver, como é o caso de muitas espécies de reptilianos e insectoides, que
com o desenvolvimento tecnológico atingiram um patamar crítico frente a outras
raças menos polarizadas, tornaram-se uma ameaça na disputa pelo poder galáctico
e colonial, gerando grande parte dos conflitos.
O setor central da nebulosa
da constelação de Órion e seus vizinhos dentro de um raio de aproximadamente
15.000 anos luz,
foram o celeiro
desse amplo processo da dualidade e da disputa de poder, gerando os conflitos
que até o momento fazem parte da memória celular psíquica terrestre.
Esta memória é parte
do aspecto responsável pela propagação e pela repetição de conflitos entre os
povos, como ocorreu ao longo do histórico do planeta Terra e do próprio Sistema
Solar, onde 3 dos 4 planetas aquáticos foram destruídos em grandes conflitos
políticos e raciais, restando até o momento a Terra.
No entanto, as almas
desses outros mundos como Maldek, Vênus e Marte estão presentes no processo
encarnacional físico e astral da Terra, assim como almas originárias de outros
planetas que acabaram destruídos em conflitos em outras constelações.
Essa massa de
memória celular está relacionada com a questão das guerras e conflitos que a
sociedade humana vive ainda na atualidade.
Os membros da Confederação
orientados pela supervisão da Supra Confederação, planejaram o projeto Micahélico Élfico como uma opção linear de seu desejo de entrar no plano existencial
da matéria Bariônica abaixo do que os humanos entenderiam como 8D.
Desse ponto ocorre
uma divisão no universo físico, onde muitos dos Elohins superiores iniciam a
jornada encarnacional na Terra no continente de Mu e outros no continente da
Antártida.
Esses dois
continentes foram o celeiro das raças com o genoma divino e depois foram
transportados para outros mundos Morontiais e posteriormente iniciaram o
processo de viagem temporal para semear o universo numa linha de pelo menos 10
bilhões de anos no passado terrestre, para iniciar a base dos códigos genéticos
para que as outras raças pudessem surgir.
Foi uma forma de
semear o universo com matrizes genéticas antes mesmo da criação das outras
espécies terem início.
A base genética e matricial
de milhares de genomas e raças do universo tem a sua base original nos planetas
Morontiais, sendo a Terra um desses planetas.
Este é um dos
aspectos que tornam a Terra tão especial para tantas Federações dentro do setor
galáctico que ocupa na Constelação de Órion.
O planeta ainda
possui essas matrizes dentro de seus templos temporais internos, como Shamballa, Templos dos 7 Raios, Templo dos 22 raios, Ordem
Micahélica e outras estruturas ainda
mais antigas, que originalmente estavam nos continentes de Mu e Antártida,
representando a base do projeto da Supra Confederação entre a Ordem Micahélica e a Ordem Voronandeck.
Por esse mesmo
motivo que para muitos dos leitores esotéricos ou místicos os segredos da
antiga Atlântida ou mesmo de Mu ou Lemúria são tão importantes e os atraem como
contos de fadas, pois provavelmente tiveram encarnações nesses locais no
passado e estiveram em busca desses códigos originais que se encontram além da
estrutura material atual da Terra e da consciência humana e do plano astral
convencional da humanidade.
A importância estratégica
desse continente e a abertura para os mundos internos da Terra, dentro do
contexto da Terra Oca, é enorme, pois existem diversos níveis e outras camadas
internas a mais de 40 km de profundidade, onde residem outras civilizações até
mais antigas do que as relatadas nestes últimos 3,4 milhões de anos, que fazem
parte de outra era muito antiga deste planeta.
Curiosamente, os cientistas
descobriram um efeito de ressonância e vibração na busca de neutrinos, que
demonstra que o núcleo da Terra possui algo mais complexo do que simplesmente
um núcleo liquefeito como se acreditava.
As pesquisas apontam
para um “Sol” interno que gera radiação,
assim como as
estrelas.
A quantidade de
calor gerado dentro do planeta não é compatível com um simples núcleo de metais
derretidos que geram o campo eletromagnético, como se acredita e ainda é
sustentado.
Com estas novas
descobertas abre-se uma nova oportunidade para uma realidade que sempre foi
negada sobre o seu próprio planeta.
Este
texto só pode ser compartilhado se não sofrer qualquer alteração e citar a
fonte e o autor Rodrigo Romo
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