Quando
encarnamos no planeta Terra, há uma profunda lembrança da TOTALIDADE e UNIDADE dentro de
nossas almas.
Portanto, desde o nascimento, estamos na realidade desejando nos
reunirmos com o nosso ÚNICO, aquele
que preencherá um vazio que sentimos dentro de nós mesmos, e a essência, de
fato, deseja preencher e ser preenchida em níveis aos quais não podemos
expressar.
Está aí.
Portanto, procuramos o Um, o Único
Procuramos
este Único para se manifestar FORA de nós
mesmos,
enquanto
ansiamos pelo estado final de bem-aventurança, de Unicidade e Unidade.
No entanto, não importa o quanto tentemos, a Unicidade e a
Unidade na verdade não podem ser encontradas com alguém FORA de nós.
Podemos
experimentar momentos fugazes de Unidade e Bem-aventurança e até mesmo
Divindade com outra alma – mas apenas até certo ponto.
Então, o
vazio interior se restabelecerá e, de fato, ficamos inquietos e começamos a
olhar por cima da cerca para a grama mais verde que aparentemente cresce do
outro lado.
De fato, então, quando deixamos aquela pessoa que pensamos que
era o Único e pulamos a cerca para nos juntar à esse Um atraente e à suposta
grama mais verde, novamente momentos fugazes de Unidade, Unicidade e
Bem-aventurança acontecem.
E então,
o vazio se estabelece repetidas vezes.
“Me ame!
Me preencha!
Me preencha!” é o
choro porque, no fundo, a pessoa sente que não é digna de amor, não é completa,
não é amada.
Torna-se
uma busca desesperada por Aquele Um e Único que finalmente será aquele que
amará e preencherá o vazio.
Até que, um dia, após uma longa busca, finalmente ficamos em
frente ao Altar Sagrado do Divino e entregamos tudo: todo o nosso ego, todas as
nossas falsas expectativas, toda a nossa falsa programação, todas as nossas
fantasias românticas – na verdade,
tudo, até
mesmo nosso vazio.
Os Divino sorri.
Por fim, estamos prontos para encontrar a VERDADE.
A verdade eterna.
Que de fato o Amado, o Complemento Divino que buscamos tão
desesperadamente, está de fato DENTRO DE NÓS MESMOS!
Pois até que finalmente casemos o Masculino Divino com o
Feminino Divino DENTRO de nós
mesmos e abracemos nossa própria DIVINDADE e, de
fato, encontremos a mais profunda e pura TOTALIDADE dentro
de nós, nunca encontraremos isso fora de nós mesmos.
Pois, somente quando nos tornamos UM com o DIVINO e abraçamos a Divindade que vive dentro de nós, podemos
verdadeiramente expressar amor incondicional por nós mesmos.
Todos
esforços da vida vão em direção à androginia.
A
androginia é, de fato, o estado de existência mais elevado.
Totalidade.
Unidade.
Equilíbrio e harmonia.
O que
estou compartilhando aqui é de fato uma chave muito sagrada.
Pois, de fato, quando o casamento sagrado ocorre dentro de si
mesmo, há paz interior.
Harmonia
interior.
Contentamento
interno.
Totalidade
Interior.
Amor
incondicional.
Um está preenchido.
Um está cheio.
E só agora, a pessoa está realmente pronta para finalmente
experimentar a FUSÃO DA ALMA nos mais
altos graus, a fusão do FOGO DA ALMA, que vai
além das palavras e da expressão.
No
entanto, essa é outra lição, para outro dia.
Aí está o sagrado dos mais sagrados.
O mistério do mistérios.
No entanto, dentro de cada Mistério aparente existe um Código
Divino e uma Chave Sagrada.
Mais eu não vou dizer.
Pois o significado mais elevado, a Unidade mais elevada, está
dentro da própria Alma.
Não fora.
Dentro.
Deixe aqueles que entendem – entendam.
Deixe aqueles que verdadeiramente procuram – encontrem.
Este é o Tempo da Revelação, quando finalmente seremos
conduzidos de volta à Verdade Suprema, pois toda a programação falsa
desaparece.
Judith Kusel
Canal/Autor: Judith Kusel
Fonte: https://www.judithkusel.com
Tradução: Sementes Das
Estrelas/Mariana Caetano da Luz
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2021/06/o-um-e-unico.html
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