Para alguns, o Dia das Mães pode ser
um momento desafiador de reflexão.
Um lembrete das muitas vezes em que não se foi a melhor versão
de si mesmo ou não foi tão adequada como um guia na vida de seus filhos.
Sinto,
devido à nossa educação, que recebemos um mapa que projetamos ao longo de
nossas vidas.
As muitas direções diferentes que podemos seguir por nosso
condicionamento.
Damos o que recebemos, até despertarmos para uma consciência
mais ampliada.
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essas reflexões não quer dizer que nossas experiências não foram divinamente
orquestradas.
Porque foram.
São apenas um tom vibracional que reside na memória celular que
vem para o ar.
A circulação desses tons depende se nos agarramos ou não às
memórias de como quem somos.
Posso dizer que esses aspectos do meu eu fragmentado fizeram más
decisões e escolhas através das lentes de levar uma vida inconsciente.
Eu
não sou quem costumava ser.
Mas as memórias dessa pessoa muito fragmentada surgem para minha
aceitação de tempos em tempos.
Posso negar as minhas partes que agiram por egoísmo, totalmente
inconscientes e completamente desconectadas do amor, ou posso optar por
reconhecer a ferida da menina que desconhecia seu valor,
que estava perdida no próprio sofrimento.
Posso me odiar pelas escolhas que fiz antes de quem sou agora ou
posso honrar minha experiência humana, incluindo todas as partes,
que me deram a oportunidade de me erguer das próprias cinzas.
Parte
da “cura” é aceitar todos vocês.
Amando todos vocês. Integrando as lições.
A ilusão é que o crescimento vem com um custo.
No cenário maior, nunca estamos realmente perdendo nada, fora da
crença de que perdemos algo.
Para os humanos, a perda é uma invenção da imaginação e perturba
a ideia de que somos espíritos tendo uma experiência humana.
Nunca podemos perder algo que é eterno.
Um
lembrete gentil para todas as mulheres que lutaram contra o lado inferior de
sua natureza para despertar e ESTAR AQUI AGORA!
Estamos todas despertando em ondas.
Onda após onda de verdades e realizações mais profundas de que você
é digna.
Você é inteira.
Você é amada.
Não lhe falta nada
O passado é um presente.
Um lembrete de onde você veio e o que foi necessário para chegar
até aqui.
O passado não a define.
Não é quem você é.
É apenas um dos muitos personagens que você escolhe para elevar
de nível e se atualizar em um ser mais presente.
Isso
é contínuo e vale para todos que estão utilizando a vida para evoluir.
Daqui a alguns anos você olhará para trás novamente e não
reconhecerá quem você é.
A aceitação e o amor por todas as partes do seu ser em sua
totalidade valem cada experiência.
Envio
amor para todas as suas partes.
Jessica Wood
Canal/Autor: Jessica Woods
Fonte: https://adavai.wordpress.com
Tradução: Ivete Brito – adavai@me.com
https://www.sementesdasestrelas.com.br/2022/05/jessica-wood-reflexoes-sobre-o-dia-das-maes.html
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