Ensina-me a vencer o medo pela compreensão de sua inutilidade.
Que eu não anestesie, com maus pressentimentos, a ilimitada
capacidade que tenho, como Teu filho, de enfrentar com êxito qualquer teste na
vida.
Liberta-me
de terrores paralisantes.
Que eu não visualize acidentes e calamidades, de modo a não
convidá-los a se materializar com o poder do pensamento.
Inspira-me
a colocar minha confiança em Ti, e não apenas nas precauções humanas.
Se eu tiver consciência de que estás sempre comigo, posso passar
em segurança por uma saraivada de balas ou por onde sobejam temíveis bactérias.
Que
eu nunca trema ao pensar na morte.
Ajuda-me a lembrar que, para este corpo, a Ceifadora só chegará uma vez; e que, por sua misericórdia,
quando minha hora chegar,
não o saberei nem me importarei.
Ó
Espírito Infinito, faz-me compreender que, esteja eu desperto ou adormecido,
alerta ou em devaneio, vivendo ou morrendo,
Tua presença todo-protetora me envolve sempre!
Paramahansa Yogananda, Sussurros da Eternidade
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