quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
O
CINTURÃO DE FÓTONS, 2012 E AS PLÊIADES
Nota Cura
e Ascensão:
Note na figura acima onde está
assinalado a circunferência em vermelho representa os anos de escuridão em que
o Planeta Terra está orbitando.
Em 21 de dezembro de 2012 a terra já estará completamente no cinturão de fótons, dando inicio a
uma nova Era de Luz.
Temos então, um pouco mais de um ano
para a transmutação e purificação e ativação do nosso corpo de luz para estar
na frequência do Cinturão de Fótons.
O nosso Sol é a
oitava estrela da Constelação das PLEIÂDES (Também conhecida como Aglomerado
Estelar M-45) - localizada a aproximadamente 28 graus da
constelação de Touro - e leva 25.920 anos para completar uma órbita ao
redor de Alcyone, o Sol Central local do nosso Sistema Solar que fica
nas Plêiades, movimento terrestre também conhecido como
Precessão dos Equinócios (mudança do começo das estações a cada 2.160 anos, a partir
de 2.013 a PRIMAVERA começa
em 21 de AGOSTO para nós do hemisfério
sul) .
A divisão desta órbita por doze resulta
em 2.160 anos, tempo de duração de cada era "astronômica" (Era de Peixes se
iniciou em 148 a.C., a de Áries 2.308 a.C., etc.).
Descobriu-se também que Alcyone , o Sol
Central das Plêiades, tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco
de radiação, cuja fonte é o SOL (a divindade
criadora do nosso universo local) CENTRAL da nossa própria galáxia, em posição transversal ao plano das
órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do
elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo de que ainda temos pouco conhecimento científico na
Terra.
O
nosso sistema solar orbita o Sol Central das Plêiades,
Alcyone
(estrela maior e mais brilhante na foto) dando uma
volta completa (um ANO SOLAR) a cada
25.920 anos, sendo que a data de 21 de
dezembro de 2012, FINAL do
Calendário MAIA marca o final de um desses anos solares.
Em
astronomia também é conhecida como o Aglomerado estelar aberto M-45, as Sete Irmãs, a Constelação
das Plêiades, com os sóis / estrelas principais de Alcyone, Maia, Electra,
Taygeta,
Atlas, Pleyone, Celaeno, Asterope e Merope.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons
marca o início de uma expansão de consciência para a parcela da humanidade
em evolução, para além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou o
início desta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível
perceber o cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por
2.160 anos no anel de fótons, ficando exposto à energia de Alcyone,
carregada pela energia do sol central da galáxia..
A última vez que a Terra passou por ele foi
durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando,
ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.
Então todas as moléculas e átomos de nosso
planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se
readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz
constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não
produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir.
Desde Agosto de 1987, o
Sistema Solar vem entrando gradativamente no cinturão de fótons e a partir de
1998 a sua metade já estará dentro dele, movimento que se
completa em 21 de dezembro de 2012,
quando então todo o sistema solar estará imerso
no Cinturão de Fótons (Luz) durante os próximos 2.160 anos, dando inicio a uma nova Era
de Luz.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está
gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua
luz e sob o efeito de sua enorme energia.
De acordo com a cosmologia maia e azteca e de
outras culturas milenares, 2.012 também é o final de um ciclo de 104 mil
anos,
composto de quatro grandes ciclos maias e de
quatro grandes eras astecas e também é um final de ciclo de 224 milhões de
anos, em que toda a Galáxia em que residimos dá uma volta completa sobre
seu próprio eixo, quando completa UM ANO
GALÁCTICO.
O ano de 2.012 encerra vários ciclos dentro de ciclos
maiores, dentro de outros ciclos maiores, etc . . .
A espiral de Alcyone
Humbatz Men, autor indígena e um grande Xamã de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre
a vindoura "Idade da Luz".
Bárbara Marciniak,
autora de "Mensageiros do Amanhecer", da editora Ground and "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A
Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres
das Plêiades a respeito dessa nova era que se inicia em nosso sistema solar
com grandes mudanças ocorrendo em nosso planeta.
Essas revelações falam sobre as transformações
que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto
psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo
encontradas na terceira dimensão.
Um novo campo de percepção está disponível para
aqueles que aprenderem a ver as coisas além do mundo da forma.
Desde o final da década de oitenta, na verdade DESDE AGOSTO DE 1987 quando a
Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com
outras dimensões e nos preparando no nível de nossas almas para receber a
radiação de Alcyone, estrela de quinta dimensão.
Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde
é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é atemporal,
emocional e não física.
As idéias nela geradas influenciam e detonam os
acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização, plano em que
vivemos nos últimos 2.160 anos, durante a era de Peixes, que teve início em 148
a.C.
e que termina em 21 de dezembro de 2012.
Segundo as mensagens recebidas das Plêiades, a esfera da quarta dimensão é regida
pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte,
por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.
Para
realizar esta transição entre diferentes níveis dimensionais é necessária a
expansão de nossa consciência, enquanto indivíduos e a nível coletivo, é
preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e
transmutar os elementais e miasmas da segunda dimensão agregados, em nossos
corpos inferiores.
Responsáveis pelas doenças em nosso organismo,
os miasmas são compostos de energias astrais que carregam memórias genéticas e de vidas
passadas, memórias de doenças que ficaram incrustadas e impregnadas devido a
antibióticos, poluição, drogas, química ou radioatividade, sentimentos
negativos como ódio, luxúria, orgulho, raiva, rancor, etc.
Foto da galáxia de Andrômeda, nossa vizinha
mais próxima e muito semelhante à Via Láctea, a nossa galáxia.
O que mantém estes sistemas gigantes em coesão
é a imensa energia (luz) que é irradiada do Sol Central (a divindade
criadora de todo o sistema) visível no
centro do gigantesco corpo galáctico de cerca de 400 bilhões de sóis / estrelas !.
Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente purificados pelo
Cinturão de Fótons.
Os pensamentos negativos e os estados de
turbulência emocional, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam
bloqueios energéticos em nosso organismo.
Trabalhar o corpo emocional através de diversos
métodos terapêuticos
-
psicológicos astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias
bloqueadas.
As conexões interdimensionais são feitas
através de ressonância simpática e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar com um novo campo vibratório que é o cinturão de fótons.
Ter uma alimentação natural isenta de elementos
químicos, viver junto à natureza, longe da poluição dos grande centros urbanos
e da radioatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem
para uma transição mais pacífica.
Ter boas intenções é essencial, assim
como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades que se
apresentam e captar os sinais vindos de outras esferas.
Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand
Clow, o Cinturão de Fótons emana do Sol Central da Galáxia via Alcyone, o
Sol Central das Plêiades, que se localiza eternamente dentro do Cinturão de
Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o quadrante de nossa galáxia ao
qual o nosso sistema solar pertence.
Mas afinal
e nós nisso tudo ?
Nós somos os que
podem se beneficiar mais com tudo isto.
Todos nós, os
seres encarnados na Terra estão passando por um processo de iniciação
coletiva e como almas nós escolhemos estar aqui nessa difícil época de
transição de nosso planeta, para aproveitarmos essa excepcional oportunidade
de evolução que reverberará por todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da
Alma da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos
cada vez mais expostos, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das
Trevas,
como os hindus se referiam a atual era do Kali
Yuga, a idade do ferro.
Como um sistema de reciclagem do Universo, o
Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz, finalizando um ciclo planetário de
432.000 anos conhecido como a Idade do Ferro (Kali Yuga) na cultura
dos Vedas hindus.
Cada partícula vai se alojando em todos os
cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade,
a Integridade e o Amor Mútuo e incondicional pela vida.
Cada um de nós tem um trabalho individual
interior para desenvolver que após ser realizado definirá sua posição no
trabalho de conscientização da humanidade.
As almas cujos corpos não refinarem suas
energias não conseguirão ficar encarnadas dentro da terceira dimensão, pois
estamos indo para a quinta dimensão e enquanto a quarta dimensão estiver sendo
atravessada o processo de limpeza individual e coletivo será muitíssimo
acelerado para então ser completado.
Este período é o que todos os profetas de todas
as religiões viram acontecer, nesse final de ciclo disponível para toda a
humanidade.
Haverá a separação do joio e do trigo durante
esse processo de limpeza.
As almas que não conseguirem “superar-se a si mesmas” serão
retiradas do planeta para recomeçarem sua história em outras esferas
planetárias cujo nível de consciência esteja de acordo com a consciência desses
indivíduos.
E todos nós redescobriremos a nossa
multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas enquanto
estávamos mergulhados dentro da Noite
Galáctica.
A inteligência (através
daqueles que evoluírem para o novo patamar de consciência) desse momento evolutivo da Terra será catalisada para toda a
Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no
Grande Calendário Maia, que tem 25.920 anos de duração e termina no solstício
de verão,
no dia 21 de dezembro de
2012 d.C., que marca a entrada
definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons pelos próximos 2.160 anos,
será uma nova era profetizada há muito tempo e conhecida como a nova “Idade de Ouro”.
Dezembro de 2012:
Nasce uma nova era de Luz . . .
Consciência é Luz, Luz é Informação, ignorância é
escuridão.
Na atualidade desvelam-se histórias e
acumulam-se testemunhos que apontam os tempos de hoje como apocalípticos,
isto é como tempos de revelação divina de coisas que até agora
permaneciam secretamente afetos a profetas escolhidos e que escolheram estar
com Deus.
Hoje a aproximação das realidades Superiores
constitui uma possibilidade para a nossa própria consciência e está ao alcance
de todos QUE ASSIM O DESEJAREM.
Foram idéias desafiadoras como as descritas
anteriormente que me colocaram no trilho da descoberta de realidades que me
fizeram viajar por novos conceitos e percepções, entre os quais, o cinturão
de fótons.
O cinturão de fótons trouxe-me a chave
de múltiplas e fascinantes revelações uma vez que para discernir sobre o
cinturão de Fótons foi preciso discorrer, entre muitos outros mistérios, sobre
a espiral de Alcyone, as Plêiades, os Maias e o calendário Maia.
- O Que
são as Plêiades?
- O que é
Alcyone?
- Quem são
os Maias?
- De onde
vêm os Maias?
- O que é
o cinturão de fótons?
- Qual o
seu impacto nas nossas vidas?
Estas perguntas impuseram respostas e á medida
que as encontrava presenciava escancaradas múltiplas e enigmáticas janelas da
consciência.
As portas do conhecimento franqueavam-me a
entrada mas legavam-me a tarefa árdua da responsabilidade de discernir.
Por isso na procura da partilha da síntese
desta colheita poderei apenas desenhar um vislumbre de aproximação.
Tudo começou quando mergulhei na aventura da
descoberta da terra do nunca e daquilo que jamais poderá ser dito ou explicado
na expectativa de trazer um pouco desse céu á terra.
E foi assim que o sonho ou o fim do sono começou:
Deitado de costas na relva, totalmente entregue
a contemplação da beleza dum céu estrelado intuí a terra como um ínfimo
pontinho da galáxia onde é possível pressentir a infinitude do
universo:
- Afinal o nosso querido e amado Sol, apesar de
único, é uma entre bilhões de outras estrelas de todo o Cosmos!
- Como é
possível pensar-se o homem como centro do mundo?
Talvez do
nosso?
Talvez nem
isso?
Foram pensamentos tão simples quantos estes que
me impulsionaram a auscultar uma visão cosmológico-expeculativa:
- O nosso Sol, a oitava estrela de uma
espiral que tem inicio em Alcyone, nas Plêiades
- Alcyone a estrela central das Plêiades!
A progenitora de uma das inúmeras espirais
estelares da Via Láctea!
As Plêiades são um grupo de estrelas na
constelação de Touro.
São visíveis no hemisfério Norte e Sul e
consistem em várias estrelas brilhantes e quentes que foram formadas ao mesmo
tempo dentro de uma grande nuvem de gás e poeira interestelar.
São ainda conhecidas como Aglomerado Estelar
M45 e como “Subaru"
no Japão e eram sagradas e conhecidas por todas
as culturas antigas do planeta, até pelos índios do Brasil, os Tupinambás que
às chamavam de Seichu.
Na mitologia Grega as Plêiades eram
identificadas como as filhas de Atlas que cansadas de serem perseguidas pelo
caçador Órion, pediram a Júpiter para transformá-las numa constelação.
O QUE É O
CINTURÃO DE FÓTONS ?
O Cinturão de Fótons é um fenômeno astronômico.
Percebido pela primeira vez em 1961, detectado
através de satélites.
A descoberta do Cinturão de Fótons marca o
início da expansão da consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos sessenta
simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era
impossível perceber o Cinturão.
Sabia-se até então que a Terra move-se à volta
do Sol com os outros planetas e luas, que estão todos a girar.
Sabe-se agora que cada planeta tem quatro
movimentos:
1.o de rotação - em torno do próprio eixo
2.o de translação - em torno do sol
3. o de alinhamento do seu eixo com o eixo do
sol ( de preferência tornando-se perfeitamente
paralelo)
4.o movimento cíclico de aproximação e de
afastamento do núcleo da galáxia - neste último caso, o planeta simplesmente
acompanha o movimento conjunto de todo o sistema solar que, de tempos em
tempos,
se acerca do seu Sol Central do seu
local na galáxia - Alcyone.
Se considerarmos somente o plano da elíptica,
os três primeiros movimentos são percebidos.
Se expandirmos a nossa mente para uma
consciência galáctica, surge a compreensão desse movimento em espiral (ascensão) em direção a Alcyone.
Assim teremos consciência de que:
a) O sistema solar gira na espiral de Alcione,
a estrela central da constelação das Plêiades.
Um giro completo de todo o nosso sistema solar
leva 25.920 anos.
b) As Plêiades giram em espiral dentro da
galáxia da Via Láctea ao redor do Grande Sol Central da própria Galáxia.
c) A Galáxia gira em seu próprio eixo.
Acima:
ANAHATA o quarto Chakra, no coração, a sede e local de
residência da alma dentro do corpo humano, um Fóton de Luz que emana do criador
e que esta alojado em uma câmara no interior de nosso coração físico: o nosso ser real.
O Cinturão de Fótons no esquema destacado como banda de fótons é então o nome dado
a um gigantesco anel de radiação que fica à volta de Alcyone e do qual é
a fonte, localizado na Constelação das Plêiades,
cuja origem vem do sol central da
galáxia, em torno do qual orbitam o nosso sistema solar e todos os planetas que
o acompanham.
Este movimento do nosso sistema solar em
sentido anti-horário ao redor de Alcyone, é um fenômeno cíclico e a
cada onze mil anos o Sistema Solar penetra por 2.160 anos no anel de fótons,
ficando mais próximo de Alcyone.
Na Era de Aquário, que está a iniciar-se a partir de 22 de dezembro de 2.012, ficaremos outros 2.160 anos dentro deste disco de radiação.
ASSIM:
Para cada órbita completa em torno de Alcyone,
o nosso sol, a lua e os planetas atuais mergulham por duas vezes nesse anel de
micro partículas de radiação de Fótons (luz), uma vez para o norte e uma vez para o sul.
(25.920 Anos)
Durante esse período o nosso sistema solar passa onze mil anos na escuridão (noite galáctica) por 2.160 anos de Luz
(= cinturão de fótons = informação de luz dimensões
superiores =
Era de luz.)
Qual a diferença entre viajar na Noite galáctica e no
cinturão de fótons ?
Os corpos que viajam no cinturão de fótons
tornam-se menos densos,
mais multidimensionais, são menos matéria e
mais energia.
A aquisição da luz limpa os corpos emocionais e
intensifica as vibrações do corpo físico.
Os sentimentos nesse estado de vibração são
impulsos de amor incondicional e não de emoções, o que leva a que todos os
seres permaneçam dentro do seu centro.
São de quinta dimensão.
Já pelo contrário, na noite Galáctica os corpos
tornam-se mais densos,
materiais e emocionais o que gera experiências
com base no carma e por isso em sentimentos duais e emocionalmente complexos.
É de terceira dimensão tentar materializar
idéias e sentimentos dos arquetípicos da quarta.
Agora conforme o previsto no calendário maia
estamos saindo da noite galáctica.
Por isso quem acompanhar o processo vai
ficar com corpos cada vez menos densos porque impulsionados pela crescente luz
fotônica (transmutação e dissipação de miasmas e
sistemas de crenças dos corpos emocionais).
Fóton é um quantum de energia (a menor
partícula de energia eletromagnética com massa Zero - sem carga elétrica e com
uma vida indefinidamente longa)
Chegou o momento de curarmos a nós mesmos e o
planeta Terra.
Terra começou a entrar no cinturão de fótons no
equinócio da primavera de 1987 e cada ano avançará cada vez mais até o
seu caminho orbital ficar totalmente envolvido por essa grande onda de luz no solstício de verão de 2012.
Por fim todo o sistema solar ficará dentro
do cinturão de fótons durante os 2.160 anos seguintes.
No final do calendário Maia em 2012 d.C.
Alcyone, Maia , o sistema solar incluindo o planeta Terra irão unir-se no
cinturão de fótons e isso irá sincronizar a humanidade com o centro
galáctico (o gigantesco sol
central da galáxia) e aí um
renascimento vai acontecer.
Um encontro sagrado.
Uma expansão de consciência humana iluminada na
galáxia . . .
No
solstício de verão de 2012, qualquer inteligência biológica da Terra que possa
ressoar com essa vibração será disseminada por toda a galáxia.
As
dimensões que não conseguirem manter o tom galáctico não terão como permanecer
no cinturão.
Entre a primavera do ano 1987 ao solstício de
verão do ano 2012 viveremos momentos de oportunidades próprias da preparação
para a transição planetária.
A transição planetária é um período oportuno e
auspicioso para a evolução física, mental e espiritual de todos aqueles
que estiverem devidamente se preparando para esta passagem, mas poderá ser
extremamente destrutivo para todos os que não se sintonizarem
(a maioria da humanidade) com a energia de uma consciência mais ampla.
Este fenômeno ocorre duas vezes durante o Ano
Solar de 25.920 anos terrestres.
Transformações profundas são esperadas e já
podem ser observadas acontecendo tanto espiritual, emocional, psíquica,
política, econômica e socialmente, quanto
física e ecologicamente por todo o planeta.
SINTETIZANDO:
ONDE
ESTAMOS?
1 Estamos finalizando um ciclo de 25.920 anos de
evolução da humanidade.
2 Estamos a sintetizar a aprendizagem do que
experimentamos durante a última noite galáctica (11 mil anos).
3 Estamos sendo impulsionados para um novo
estágio de evolução e para definir a intenção daquilo que desejamos criar e ser
nos próximos 2.160 anos.
4 Estamos a explorar a nossa identidade
galáctica / divina como uma nova e mais abrangente maneira de pensar.
5 Estamos começando a dirigir o nosso foco
perceptivo para um novo centro - O sol
central do centro da via láctea e isto nos permite encontrar um novo estágio
evolutivo.
Estamos a um passo de uma nova Era de Luz e de
voltarmos a viver no Agora, no momento presente onde o tempo não existe.
Agora é o momento de ESCOLHER o que queremos ser:
Tornar-nos
Donos Dos Nossos Sentimentos e destinos ou continuar a sermos conduzidos à
mercê de dramas infindáveis de controle e medo no tempo.
Em
breve haverá uma nova Terra para uma nova Humanidade.
Voltemos
a ser crianças . . .
A ESCOLHA É AGORA, HOJE:
- Agora podemos reivindicar a simplicidade,
pureza e autenticidade dos nossos sentimentos.
- Agora necessário se torna saber o que
sentimos e como sentimos a origem dos nossos pensamentos e conhecer os
mecanismos da nossa percepção para não continuarmos a sermos empurrados de um
lado para o outro e esmagados contra os rochedos do medo e da ilusão em
um mundo absolutamente controlado por seres com grande poder brincando de "deuses".
- Agora é tempo de compreender que os dilemas
que nos dividem e dilaceram são de natureza perceptiva e que a nossa
percepção tem vindo a ser manipulada por limitações que nos foram impostas e
que aceitamos de bom grado durante os últimos milênios.
- Agora é tempo de desafiarmos as forças que
têm controlado a nossa realidade nos transformando em atores ativos e atuando
com a equipe dos administradores do mundo da Luz;
- Agora é tempo de desafiarmos os nossos
sistemas interiores de crenças em relação ás imagens que nos passaram dos
falsos deuses.
- Agora é tempo de recuperar a coragem e a memória,
subir ao palco,
cortar os véus, remover as máscaras e
representar de acordo com o nosso próprio guia interior, a nossa própria
divindade.
- Agora é tempo de deixar de procurar
respostas, Agora é o tempo de "Sermos
a nossa própria resposta".
- Agora é tempo de ver a face do Criador
(que sempre esteve DENTRO DE NÓS)
Isto dá no que pensar!
Mas mais do que pensar importa Sentir.
Sentir antes de pensar primeiro.
Por Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e
Edmund Halley, depois de estudos e cálculos sobre o cinturão
de fótons.
Solange
Christtine Ventura
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